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Faculdade de Engenharia
Autores:
Ana Brigída Simão Cau
Constantino Luís Massango
Cristiano Sucami
Emanuel Fortunato Tunga
Pedro António Caheso Kuamba
Professor:
__________________________
André Cudijinguissa, Lic.
Luanda, 2022
Ana Brigída Simão Cau
Constantino Luís Massango
Cristiano Sucami
Emanuel Fortunato Tunga
Pedro António Caheso Kuamba
Luanda, 2022 2
NORMALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS
Este Trabalho da cadeira de Gestão de Projectos foi julgado adequado para aprovação
parcial da referida cadeira e aprovado em sua forma final pelo Curso de Licenciatura em
Engenharia Informática do Departamento de Informática (DEI), em Luanda,
Universidade Agostinho Neto (UAN).
(Docente)
BANCA EXAMINADORA
3
André Cudijinguissa, Lic.
(O júri)
FOLHA DE ANOTAÇÕES
4
AGRADECIMENTOS
À Deus pela vida.
5
EPÍGRAFE
6
Resumo
U projecto é um conjunto único de processos que consiste em actividades
coordenadas. Vários projectos são executados, mas nem todos são bem executados. Para
um projecto seja bem executado é necessário normas. O objectivo deste trabalho é
compreender a normalização da gestão de projecto. Para atingir este objectivo
descrevemos os tipos de normalização mais conhecidas, O PMBOK criada pela PMI e a
ISO 21500 e para ter uma visão mais clara comparamos os dois tipos de normalização.
Palavras-chaves: Normalização. Gestão. Projecto. Processos. Actividades.
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Abstract
A project is a unique set of processes consisting of coordinated activities. Several projects are executed, but not all
are well executed. For a project to be well executed, standards are needed. The objective of this work is to
understand the standardization of project management. To achieve this objective we describe the most known types
of standardization, the PMBOK created by PMI and ISO 21500 and to have a clearer view we compare the two types
of standardization.
Keywords: Normalization. Management. Project. Law Suit. Activities.
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Índice de figuras
9
Índice de tabelas
Tabela -3.1: Nome da tabela------------------------------------------------------------ 11
10
Acrónimos
11
Índice Geral
DEDICATÓRIA..................................................................................................v
AGRADECIMENTOS.......................................................................................vi
EPÍGRAFE........................................................................................................vii
Resumo............................................................................................................viii
Abstract..............................................................................................................ix
Índice de figuras..................................................................................................x
Índice de tabelas.................................................................................................xi
Acrónimos.........................................................................................................xii
Índice Geral......................................................................................................xiii
1.INTRODUÇÃO...........................................................................................2
1..1. Motivação....................................................................................................2
1.3. Justificativa..............................................................................................3
1.4. Objectivo..................................................................................................3
1.5. Metodologia.................................................................................................4
3. PROTOCOLO SSL/TLS...........................................................................10
3.1. Contexto....................................................................................................10
3.2. SSL............................................................................................................10
3.2.1. Fragmentação..........................................................................................11
3.2.2 Compressão..............................................................................................11
3.2.4. Confidencialidade....................................................................................11
3.2.5. Framing...................................................................................................11
3.3. TLS............................................................................................................12
4.4. Aplicações..................................................................................................16
4.4.1. FileZilla...................................................................................................16
5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES.................................................18
13
5.2. Limitações e recomendações......................................................................18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................20
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1.INTRODUÇÃO
1.1. Motivação
O recente trabalho consiste em criar uma íntima relação no que tange a
linguagem de gestão. Pois é através dela que criamos, planejamos e gerimos um
determinado projecto.
1.3. Justificativa
A Normalização da Gestão de Projectos, consiste no conjunto de normas e
técnicas criadas com o objetivo de gerir projectos, minimizando assim os riscos das
empresas e organizações. Com base esta questão, entendemos desenvolver um tema que
visa dar resposta as dificuldades e necessidades em que determinadas organizações,
empresas bem como seus gestores ultrapassam.
1.4. Objectivo
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Mostrar os resultados obtidos e as discussões
Apresentar as conclusões chegadas bem como as respectivas
recomendações.
1.5. Metodologia
A metodologia deve apresentar como se pretende realizar a investigação. O
autor deverá descrever a classificação quanto aos objetivos da pesquisa, a natureza da
pesquisa, a escolha do objeto de estudo, a técnica de coleta e a técnica de análise de
dados.
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Cap-2. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI)
O PMI tornou-se conhecido sobretudo pelo PMBOK® Guide, que já vai na sua
5. edicão e é um standard ANS113, e a IPMA pela ICB®14, que vai na versão 3.0. Os
objetivos das duas publicacões são distintos, mas complementam-se -o PMBOK®
Guide que visa definir os processos, grupos de processos e áreas de conhecimento da
gestão de projetos, e a ICB®tem como objetivo definir as competências necessárias
para um bom desempenho da gestão de projetos.
Para além do PMBOK® Guide,o PMI publicou igualmente um conjunto de
documentos normalizadores sobre diversos aspetos e áreas da gestão de projetos,que
constituem uma referência obrigatória para muitas organizações ao nível mundial:
Construction Extension to the PMBOK® Guide;
Gestão Moderna de Projetos
Government Extension to the PMBOK® Guide;
Software Extension to the PMBOK® Guide;
The Standard forProgram Management;
Practice Standard for Earned Value Managemenl;
Practice Standard for Project Configuration Management:
Practice Standard for Worlk Brealedown Structures,
Practice Standard for Scheduling,
The Standard for Program Management,
Project Manager Competency Development Framework;
Organizational Project Management Maturity Model(OPM3TM);
The Standard for Portfolio Management.
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todos os projetos a equipa de gestão do projeto é responsável pela determinação daquilo
que é adequado para o seu projeto.
18
Equilibrar as exigências concorrenciais de âmbito, prazo, custo,
qualidade, recursos e riscos, de modo a produzir o produto / servico /
resultado especificado.
19
processos do projeto podem gerar informação destinada a melhorar a gestão de projetos
futuros.
Os processos identificados no PMBOK® Guide são agregados em cinco
categorias ou grupos, definidos como os grupos de processos da gestão de projetos
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Embora os processos da gestão de projectos sejam apresentados como
elementos discretos com fronteiras bem definidas, na prática eles sobrepõem-se e
interagem de formas por vezes complexas, os gestores de projectos experientes
reconhecem que não existe apenas uma forma de gerir um dado projecto.
A complexidade;
risco;
A dimensão;
O prazo;
A experiência da equipa de projeto;
O acesso a recursos;
O volume de informação histórica disponível;
A maturidade da organização em gestão de projetos;
A indústria;
A área aplicacional.
21
Figura 5.3: Interações entre o grupo de processos
22
sua possivel participacão no projecto ou fase. Estes processos ajudam a estabelecer a
visão para o projecto – aquilo que é necessário ser realizado.
23
Figura 5.5- Fluxograma do Processo de Iniciação
24
Durante o planeamento do projecto, a equipa deve envolver todas as partes
interessadas adequadas, em função da sua influência no projecto e dos seus resultados.
A equipa de projecto deve criar un ambiente em que as partes interessadas possam
contribuir de forma eficaz. Como o processo de refinamento do plano não pode
continuar indefinidamente, a organizacão deve ter estabelecidos procedimentos que
definam quando deve terminar o esforco de planeamento. Estes procedimentos
dependerão da natureza do projecto e das fronteiras estabelecidas para este, das
adequadas actividades de monitorizacão e controlo e do ambiente em que o projecto
será realizado.
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Gerir os riscos do projecto e implementar atividades de resposta aos
riscos;
Gerir os fornecedores de produtos, servicos e resultados do projecto;
Gerir as partes intercssadas e o respetivo compromisso;
Recolher e documentar licões aprendidas e implementar actividades
aprovadas de melhoria de processos.
A Figura 5.7 mostra os processos que constituem este grupo e as relacões entre
eles.
26
adicional. A execução deste grupo de processos, inclui a monitorização e o controlo não
apenas do trabalho a ser realizado dentro de um grupo de processos, mas também o
trabalho do projeto inteiro.
27
2.1.2.3. Gestão dos Custos
Esta área de conhecimento descreve os processos necessários para assegurar
que o projeto é concluído dentro do orçamento aprovado. Consiste no planeamento da
gestão dos custos, na estimação, orçamentação e controlo dos custos do projeto.
28
incluem a identificação das partes interessadas, o planeamento da sua gestão, e a gestão
e controlo do respetivo comprometimento.
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Na maioria das vezes, embora não por regra, estes projectos envolvem uma
equipa contratada de especialistas nas disciplinas de arquitectura (o que na construção
civil se designa por “projecto”) e construção;
No mundo actual, necessitam do envolvimento de muitas partes interessadas,
em particular de grupos ambientais e comunitários, que na maioria dos outros tipos de
projectos não são sequer considerados;
Estes projectos requerem frequentemente enormes quantidades de materiais e
ferramentas físicas destinadas a mover ou modificar esses materiais.
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CAP-3. ISO 21500-GUIDANCE ON PROJECT MANAGEMENT
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Esta comparação mostra que o mais importante contributo do standard ISO foi
a adição de uma área de conhecimento formal para lidar com as partes interessadas do
projeto. No PMBOK® Guide Fourth Edition este tema estava incluído na área de
conhecimento da gestão das comunicações.
O PMBOK® Guide Fifth Edition incorpora igualmente esta alteração
importante. Por outro lado, ao contrário da ISO 21500, a nova versão do PMBOK®
Guide não redistribuiu processos em diferentes áreas de conhecimento.
Uma adição significativa do PMBOK® Guide Fifth Edition relativamente à
edição anterior é o facto de, a partir de agora, uma área de conhecimento começar
sempre com o respetivo plano de gestão subsidiário.
A metodologia Ágil é uma alternativa à gestão de projetos tradicionais, usada
epicamente no desenvolvimento de software. Esta abordagem ajuda as equipas de
desenvolvimento a responder à imprevisibilidade dos requisitos do projeto através do
uso de cadencias de trabalho incrementais e iterativas, denominadas sprints, As
metodologias Ágil constituem uma alternativa ao desenvolvimento tradicional
sequencial - a cascata (waterfal).
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5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
34
BIBLIOGRÁFICAS
Referências / Livros:
Referências / Web:
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