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RESOLVE:
TÍTULO I
DO BANCO DE HORAS
Art. 1º O banco de horas é uma modalidade de compensação de jornada de trabalho que visa
compensar o servidor da
Guarda Municipal pelas horas trabalhadas que ultrapassarem a jornada diária de serviço prevista
em escala de
trabalho.
§ 1º A compensação de que trata o caput deste artigo ocorrerá mediante a concessão de folgas, a
critério da
administração, de modo a não gerar prejuízo ao serviço e ao interesse público.
§ 2º A compensação de que trata o caput deste artigo deverá ocorrer dentro do ano cujas horas
foram registradas,
com exceção das horas registradas durante o mês de dezembro, que poderão ser compensadas no
ano subsequente.
Art. 2º A modalidade de que trata o artigo 1º poderá ser aplicada com a finalidade de preencher o
quadro de
servidores do dia/turno de serviço, em caso de necessidade de empenho extraordinário, e na
hipótese de o servidor
extrapolar a jornada diária em curso em virtude dos desdobramentos do serviço.
TÍTULO II
DA CONCESSÃO DE ADICIONAL DE SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS
Art. 6º Somente será autorizada a prestação de serviço extraordinário pelos servidores da Guarda
Municipal, desde que
em serviço operacional de rua, para atendimento de situações excepcionais e transitórias, por
imperiosa necessidade,
cujo adiamento ou interrupção importe em prejuízo manifesto para o serviço.
Parágrafo único. É vedada a prestação de mais de 50 (cinquenta) horas-extras por mês, por
servidor.
Parágrafo único. Excepcionalmente, no mês de janeiro de 2022, a listagem de que trata o caput
deste artigo deverá ser
disponibilizada até o dia 15.
Art. 10. Sempre que possível, será dada preferência por suprir a demanda mencionada no art. 6º
por servidores que
manifestarem o interessem em computar as horas excedentes trabalhadas para o banco de horas.
Art. 11. Em nenhuma hipótese será autorizado à concessão de adicional por serviços
extraordinários aos servidores
ocupantes de cargo em comissão ou função gratificada.