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MANUAL DO

RECRUTA
2023
COMPANHIA DE COMANDO E APOIO

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


ÍNDICE
01 - CAPA
02 - ÍNDICE

03 - SOBRE NÓS
04 A 05 - COMPANHIA DE
COMANDO E APOIO
06 A 07 - ABERTURA DE CONTA
BANCÁRIA
08 - ENTREGA DE DOCUMENTOS
09 A 10 - MATERIAIS PARA O
INTERNATO
11 A 19 - CONHEÇA OS PATRONOS

20 A 26 - HINOS, CANÇÕES E
ORAÇÕES MILITARES
27 - POSTOS E GRADUAÇÕES
28 A 29 - UNIFORMES MILITARES
30 - ARRUMAÇÃO DAS CAMAS
31 A 33 - COMO SE DESTACAR
DENTRE OS SOLDADOS
34 - FRASES MOTIVACIONAIS
35 - O QUE O SOLDADO DEVE
CULTUAR?
36 - ROTINA MILITAR E HORÁRIO
DO CORPO
37 - PÁGINA FINAL

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


SOBRE
NÓS
28° BI MEC
O 28º Batalhão de Infantaria Mecanizado (antigo 28º
BIL), também conhecido como Batalhão Henrique Dias,
é uma unidade do Exército Brasileiro sediada em
Campinas, no estado de São Paulo. Criado em 1942
como 1º Batalhão de Carros de Combate Leves, foi
tornado 28º Batalhão de Infantaria Blindado, sendo
empregados os veículos blindados de transporte de
pessoal M-113 e posteriormente, 28º Batalhão de
Infantaria Leve, com a transferência de seus meios
blindados para o Comando Militar do Sul, perdurando
até hoje. Hoje o 28° Batalhão de Infantaria Mecanizado
conta com 40 Viaturas Blindadas de Transporte de
Pessoal (GUARANI), sendo a unidade com mais viaturas
em todo o Exército Brasileiro.

Subunidades:

• Centro de Instrução de Operações Urbanas


• Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva
• 1ª Companhia de Fuzileiros Mecanizado
• 2ª Companhia de Fuzileiros Mecanizado
• 3ª Companhia de Fuzileiros Mecanizado
• Companhia de Comando e Apoio

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


COMPANHIA
DE COMANDO
E APOIO
Abaixo consta uma síntese dos
pelotões da Companhia de
Comando e Apoio. A atividade da
companhia e apoiar todo o
batalhão com os meios necessários
para a tropa se manter no terreno
abastecida com munição, comida,
combustível, remédios,
comunicação, apoio de fogo e
entre outros.

COMANDO SAÚDE

Planejar e comandar as tarefas Garantir apoio de saúde,


logísticas e operacionais, além de médico e odontológico da
garantir com que a tropa tenha
unidade em tempos de paz
os meios necessários para
ou guerra.
combater.

EXPLORADOR SUPRIMENTO

Peça de manobra da Cia C Ap que Realizar o controle dos


dentre outras atividades é suprimentos de todo o tipo
responsável em reconhecer o como por exemplo os
território inimigo para subsidiar as alimentícios preparando os
tomadas de decisões do mesmos para operação.
comando.
28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO
COMPANHIA
DE COMANDO
E APOIO
Abaixo consta uma síntese dos
pelotões da Companhia de
Comando e Apoio. A atividade da
companhia e apoiar todo o
batalhão com os meios necessários
para a tropa se manter no terreno
abastecida com munição, comida,
combustível, remédios,
comunicação, apoio de fogo e
entre outros.

COMUNICAÇÕES MORTEIROS

Prover os meios necessários para Garantir apoio de fogo do


garantir as ligações do comando batalhão nas operações.
e para que a tropa consiga se
comunicar nas operações.

MANUTENÇÃO E OBRAS
TRANSPORTE
Manter e realizar a Realizar reparos e manutenções
manutenção de viaturas e na unidade ou em apoio a tropa
armamento da unidade. em treinamentos.

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PRIMEIROS PASSOS DO RECRUTA

ABRIR UMA
CONTA

ABERTURA DE CONTA
Combatente! Você irá receber
ajuda de custo do exército ao
longo desse ano que
permanecerem na força. Mas
para isso você precisará ter uma
conta em banco para poder
receber o seu soldo.

BANCOS
Orientação! Procure bancos que tem
parceria com o Exército Brasileiro, tais
como:
Itaú, Banco do Brasil, Santander e
entre outros.

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PRIMEIROS PASSOS DO RECRUTA

ABRIR UMA
CONTA

DEPOIS DE ABRIR A
CONTAR, O QUE DEVO
FAZER?
Em sua companhia haverá um
militar responsável (furriel) por
cadastrar a sua conta junto ao
Centro de Pagamento do
Exército, para isso entregue uma
cópia ou comprovante de conta
bancária impresso.

DOCUMENTAÇÃO

Lembre-se, nenhuma documentação


deverá estar com rasuras, manchas,
amassados ou entre outros. Entregue a
documentação em bom estado.

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO

DOCUMENTOS
QUE PRECISO
ENTREGAR.
Além de ser necessário a criação de uma
conta bancária, precisamos que você
entregue mais documentos para
cadastrarmos você no Sistema de
Cadastramento de Pessoal do Exército,
para isso precisamos dos seguintes
documentos:
(DUAS CÓPIAS IMPRESSAS)
1 - RG;
2 - CPF;
3 - CNH (Se obtiver);
4 - Comprovante de endereço (conta de
luz ou água de preferência);
5 - Duas fotos 3x4;
6 - Carteira de vacinação;
7 - Vacina contra COVID - 19;
8 - PIS/PASEP;
9 - Título de eleitor;
10 - Extrato da conta bancária com conta
e agência.
QUE
MATERIAIS
EU LEVO PARA O
INTERNATO?

HIGIÊNE PESSOAL INSTRUÇÃO

ESCOVA DE DENTE - PASTA DE CADERNO CAPA PRETA -


DENTE - ESPUMA DE BARBEAR - GARRAFA DE ÁGUA 1L
PRESTOBARBA - SABONETE - (PRETA) - LÁPIS -
DESODORANTE - REPELENTE - BORRACHA - CANETA 4
SABÃO EM PEDRA - XAMPU CORES - RÉGUA

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


QUE
MATERIAIS
EU LEVO PARA O
INTERNATO?
MANUTENÇÃO SAÚDE

FITA ISOLANTE - LINHA PRETA E TALCO PARA OS PÉS -


VERDE OLIVA COM AGULHA - POMADA PARA FERIMENTOS
SACOLA PLÁSTICA - SABÃO EM PÓ - - MEDICAMENTOS DE USO
FERRO DE PASSAR - TESOURA SEM ROTINEIRO INDIVIDUAL
PONTA - RELÓGIO PRETO DE SOMENTE COM PRESCRIÇÃO
PULTO - LANTERNA - CADEADO MÉDICA.
N°30 PARA ARMÁRIO.

ROUPA ITENS ÚTEIS

CUECA - MEIA BRANCA (SEM EXTENSÃO - GRAXA PRETA


ESTAMPAS) - ROUPA DE CAMA - PARA COTURNO - FLANELA -
TRAVESSEIRO - TOALHA - UMA ESCOVA PARA COTURNO -
TROCA ROUPA PAISANA - TÊNIS ELÁSTICO PARA CALÇA -
PRETO. BORRIFADOR - ESCOVA PARA
ROUPAS - CABIDES - CORDEL
VELAME - CHINELO -
BOMBACHA - PASTA PARA
DOCUMENTOS - CORTADOR DE
UNHA - BALDE PEQUENO

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CONHEÇA
OS
PATRONOS!

PATRONO DO EXÉRCITO
PATRONO DA INFANTARIA
PATRONO 28° BI MEC

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DUQUE DE
CAXIAS
Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, nasceu em 25 agosto de 1803, na fazenda de São
Paulo, no Taquaru, Vila de Porto da Estrela, na Capitania do Rio de Janeiro quando o Brasil era
Vice Reino de Portugal. Hoje, é o local do Parque Histórico Duque de Caxias, no município de
Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro.
Filho do Marechal-de-Campo Francisco de Lima e Silva e de D. Mariana Cândida de Oliveira Belo.
Ao seu pai, Veador da Imperatriz Leopoldina, coube a honra de apresentar em seus braços à
Corte, no dia 2 de dezembro de 1825, no Paço de São Cristóvão, o recém-nascido que, mais tarde,
viria a ser o Imperador D. Pedro II.
Em 22 de maio de 1808, época em que a Família Real Portuguesa transfere-se para o Brasil, Luís
Alves é titulado Cadete de 1ª Classe, aos 5 anos de idade.
Pouco se sabe da infância de Caxias. Pelos almanaques do Rio de Janeiro da época e publicados
pela Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, os quais davam o nome das ruas em
que moravam as autoridades governamentais, sabe-se que seu pai, desde capitão, em 1811,
residia na rua das Violas, atual rua Teófilo Otoni. Esta rua das Violas, onde existiam fabricantes de
violas e violões e onde se reuniam trovadores e compositores, foi o cenário principal da infância
de Caxias.
Sabe-se que estudou no convento São Joaquim, onde hoje se localiza o Colégio D.Pedro II, e
próximo do Quartel do Campo de Santana que ele viu ser construído e que hoje é o Palácio
Duque de Caxias, onde está instalado o Comando Militar do Leste.
Em 1818, aos quinze anos de idade, matriculou-se na Academia Real Militar, de onde egressou,
promovido a Tenente, em 1821, para servir no 1º Batalhão de Fuzileiros, unidade de elite do
Exército do Rei.
O retorno da família real e as consequências que daí advieram, concorreram para almejada
emancipação do país. D. Pedro proclama a independência do Brasil e organiza, ele próprio, em
outubro de 1822, no Campo de Sant'Ana, a Imperial Guarda de Honra e o Batalhão do Imperador,
integrado por 800 guapos militares, tipos atléticos e oficiais de valor excepcional, escolhidos da
tropa estendida à sua frente. Coube ao Tenente Luís Alves de Lima e Silva receber, na Capela
Imperial, a 10 de novembro de 1822, das mãos do Imperador D. Pedro I, a bandeira do Império
recém-criada.
No dia 3 de junho de 1823, o jovem militar tem seu batismo de fogo, quando o Batalhão do
Imperador foi destacado para a Bahia, onde pacificaria movimento contra a independência
comandado pelo General Madeira de Melo. No retorno dessa campanha, recebeu o título que
mais prezou durante a sua vida - o de Veterano da Independência.
Em 1825 iniciou-se a campanha da Cisplatina e o então Capitão Luís Alves desloca-se para os
pampas, junto com o Batalhão do Imperador. Sua bravura e competência como comandante e
líder o fazem merecedor de várias condecorações e comandos sucessivos, retornando da
campanha no posto de Major.

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


DUQUE DE
CAXIAS
A 6 de janeiro de 1833, no Rio de Janeiro, o Major Luís Alves casava-se com a senhorita Ana Luiza
de Loreto Carneiro Viana que contava, na época, com dezesseis anos de idade.
Em 1837, já promovido a Tenente Coronel, Caxias é escolhido "por seus descortino administrativo
e elevado espírito disciplinador" para pacificar a Província do Maranhão, onde havia iniciado o
movimento da Balaiada.
Em 2 de dezembro de 1839 é promovido a Coronel e, por Carta Imperial, nomeado Presidente da
Província do Maranhão e Comandante Geral das forças em operações, para que as providências
civis e militares emanassem de uma única autoridade.
Em agosto de 1840, mercê de seus magníficos feitos em pleno campo de batalha, Caxias foi
nomeado Veador de Suas Altezas Imperiais.
Em 18 de julho de 1841, em atenção aos serviços prestados na pacificação do Maranhão, foi-lhe
conferido o título nobiliárquico de Barão de Caxias. Por quê Caxias? "Caxias simbolizava a
revolução subjugada. Essa princesa do Itapicuru havia sido mais que outra algema afligida dos
horrores de uma guerra de bandidos; tomada e retomada pelas forças imperiais, e dos rebeldes
várias vezes, foi quase ali que a insurreição começou, ali que se encarniçou tremenda; ali que o
Coronel Luís Alves de Lima e Silva entrou, expedindo a última intimação aos sediciosos para que
depusessem as armas; ali que libertou a Província da horda de assassinos. O título de Caxias
significava portanto: - disciplina, administração, vitória, justiça, igualdade e glória", explica o seu
biógrafo Padre Joaquim Pinto de Campos.
Em 1841, Caxias é promovido a Brigadeiro e, em seguida, eleito unanimimente, deputado à
Assembléia Legislativa pela Província do Maranhão e, já em março de 1842, é investido no cargo
de Comandante das Armas da Corte.
Em maio de 1842 iniciava-se um levante na Província de São Paulo, suscitado pelo Partido
Liberal. D. Pedro II, com receio que esse movimento, alastrando-se, viesse fundir-se com a revolta
farroupilha que se desenvolvia no sul do Império, resolve chamar Caxias para pacificar a região.
Assim, o Brigadeiro Lima e Silva é nomeado Comandante-chefe das forças em operações da
Província de São Paulo e, ainda, Vice-Presidente dessa Província.
Cumprida a missão em pouco mais de um mês, o Governo, temeroso que a revolta se
envolvesse a Província das Minas Gerais, nomeia Caxias Comandante do Exército pacificador
naquela região, ainda no ano de 1842. Já no início do mês de setembro a revolta estava abafada e
a Província pacificada.
No dia 30 de julho de 1842, "pelos relevantes serviços prestados nas Províncias de São Paulo e
Minas" , é promovido ao posto de Marechal-de-Campo graduado, quando não contava sequer
quarenta anos de idade.

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


DUQUE DE
CAXIAS
Ainda grassava no sul a revolta dos farrapos. Mais de dez Presidentes de Província e Generais se
haviam sucedido desde o início da luta, sempre sem êxito. Mister de sua capacidade
administrativa, técnico-militar e pacificadora, o Governo Imperial nomeou-o, em 1842,
Comandante-chefe do Exército em operações e Presidente da Província do Rio Grande do Sul.
Logo ao chegar a Porto Alegre fez apelo aos sentimentos patrióticos dos insurretos através de
um manifesto cívico. A certo passo dizia: "Lembrai-vos que a poucos passos de vós está o inimigo
de todos nós - o inimigo de nossa raça e de tradição. Não pode tardar que nos meçamos com os
soldados de Oribes e Rosas; guardemos para então as nossas espadas e o nosso sangue.
Abracemo-nos para marcharmos, não peito a peito, mas ombro a ombro, em defesa da Pátria,
que é a nossa mãe comum".
Mesmo com carta branca para agir contra os revoltosos, marcou sua presença pela simplicidade,
humanidade e altruísmo com que conduzia suas ações. Assim ocorreu quando da captura de
dez chefes rebeldes aprisionados no combate de Santa Luzia onde, sem arrogância, com
urbanidade e nobreza, dirigiu-se a eles dizendo: "Meus senhores, isso são conseqüências do
movimento, mas podem contar comigo para quanto estiver em meu alcance, exceto para soltá-
los".
Se no honroso campo da luta, a firmeza de seus lances militares lhe granjeava o rosário de
triunfos que viria despertar nos rebeldes a idéia de pacificação, paralelamente, seu descortino
administrativo, seus atos de bravura, de magnanimidade e de respeito à vida humana,
conquistaram a estima e o reconhecimento dos adversários. Por essas razões é que os chefes
revolucionários passaram a entender-se com o Marechal Barão e Caxias, em busca da
ambicionada paz. E em 1º de março de 1845 é assinada a paz de Ponche Verde, dando fim à
revolta farroupilha.
É pois com justa razão que o proclamam não só Conselheiro da Paz, senão também - o
Pacificador do Brasil - epíteto perpetuado em venera nobilitante.
Em 1845 Caxias é efetivado no posto de Marechal-de-Campo e é elevado a Conde. Em seguida,
mesmo sem ter se apresentado como candidato, teve a satisfação de ter seu nome indicado
pela Província que pacificara há pouco, para Senador do Império. Em 1847 assume efetivamente
a cadeira de Senador pela Província do Rio Grande do Sul.
A aproximação das chamas de uma nova guerra na fronteira sul do Império acabaram por exigir
a presença de Caxias, novamente, no Rio Grande do Sul e em junho de 1851 foi nomeado
Presidente da Província e Comandante-chefe do Exército do Sul, ainda não organizado. Essa era
a sua principal missão: preparar o Império para uma luta nas fronteiras dos pampas gaúchos.
Assim, em 5 de setembro de 1851 Caxias adentra o Uruguai, batendo as tropas de Manoel Oribe,
diminuindo as tensões que existiam naquela parte da fronteira.
Em 1852, é promovido ao posto de Tenente-general e recebe a elevação ao título Marquês de
Caxias.

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


DUQUE DE
CAXIAS
Em 1853, uma Carta Imperial lhe confere a Carta de Conselho, dando-lhe o direito de tomar parte
direta na elevada administração do Estado e em 1855 é investido do cargo de Ministro da Guerra.
Em 1857, por moléstia do Marquês de Paraná, assume a Presidência do Conselho de Ministros do
Império, cargo que voltaria a ocupar, em 1861, acumulativamente com o de Ministro da Guerra.
Em 1862 foi graduado Marechal-do-Exército, assumindo novamente a função de Senador no ano
de 1863.
Em 1865 inicia-se a Guerra da Tríplice Aliança, reunindo Brasil, Argentina e Uruguai contra as
forças paraguaias de Solano Lopez.
Em 1866, Caxias é nomeado Comandante-chefe das Forças do Império em operações contra o
Paraguai, mesma época em que é efetivado Marechal-do-Exército. Cabe destacar que,
comprovando o seu elevado descortínio de chefe militar, Caxias utiliza, pela primeira vez no
continente americano, a aeroestação (balão) em operações militares, para fazer a vigilância e
obter informações sobre a área de operações.
O tino militar de Caxias atinge seu ápice nas batalhas dessa campanha. Sua determinação ao
Marechal Alexandre Gomes Argolo Ferrão para que fosse construída a famosa estrada do Grão-
chaco, permitindo que as forças brasileiras executassem a célebre marcha de flanco através do
chaco paraguaio imortalizou seu nome na literatura militar. Da mesma forma, sua liderança
atinge a plenitude no seu esforço para concitar seus homens à luta na travessia da ponte sobre o
arroio Itororó - "Sigam-me os que forem brasileiros".
Caxias só deu por finda sua gloriosa jornada ao ser tomada a cidade de Assunção, capital do
Paraguai, a 1º de janeiro de 1869.
Em 1869, Caxias tem seu título nobiliárquico elevado a Duque, mercê de seus relevantes serviços
prestados na guerra contra o Paraguai. Eis aí um fato inédito pois Caxias foi o único Duque
brasileiro.
Em 1875, pela terceira vez, é nomeado Ministro da Guerra e Presidente do Conselho de Ministros.
Caxias ainda participaria de fatos marcantes da história do Brasil, como a "Questão Religiosa", o
afastamento de D. Pedro II e a Regência da Princesa Isabel. Já com idade avançada, Caxias
resolve retirar-se para sua terra natal, a Província do Rio de Janeiro, na Fazenda Santa Mônica, na
estação ferroviária do "Desengano", hoje Juparaná, próximo à Vassouras.
No dia 7 de maio de 1880, às 20 horas e 30 minutos, fechava os olhos para sempre aquele bravo
militar e cidadão, que vivera no seio do Exército para glória do próprio Exército.
No dia seguinte, chegava, em trem especial, na Estação do Campo de Sant'Ana, o seu corpo,
vestido com o seu mais modesto uniforme de Marechal-de-Exército, trazendo ao peito apenas
duas das suas numerosas coondecoraçõoes, as únicas de bronze: a do Mérito Militar e a Geral da
Campanha do Paraguai, tudo consoante suas derradeiras vontades expressas.
Outros desejos testamentários são respeitados: enterro sem pompa; dispensa de honras
militares; o féretro conduzido por seis soldados da guarnição da Corte, dos mais antigos e de
bom comportamento, aos quais deveria ser dada a quantia de trinta cruzeiros (cujos nomes
foram imortalizados em pedestal de seu busto em passadiço do Conjunto Principal antigo da
Academia Militar das Agulhas Negras); o enterro custeado pela Irmandade da Cruz dos Militares;
seu corpo não embalsamado.

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


DUQUE DE
CAXIAS
Quantas vezes o caixão foi transportado, suas alças foram seguras por seis praças de pré do 1º e
do 10º Batalhão de Infantaria.
No ato do enterramento, o grande literato Visconde de Taunay, então Major do Exército, proferiu
alocução assim concluída: "Carregaram o seu féretro seis soldados rasos; mas, senhores, esses
soldados que circundam a gloriosa cova e a voz que se levanta para falar em nome deles, são o
corpo e o espírito de todo o Exército Brasileiro. Representam o preito derradeiro de um
reconhecimento inextinguível que nós militares, de norte a sul deste vasto Império, vimos render
ao nosso velho Marechal, que nos guiou como General, como protetor, quase como pai durante
40 anos; soldados e orador, humilde todos em sua esfera, muito pequenos pela valia própria,
mas grandes pela elevada homenagem e pela sinceridade da dor".
Em 25 de agosto de 1923 ,a data de seu aniversario natalício passou a ser considerada como o Dia
do Soldado do Exército Brasileiro, instituição que o forjou e de cujo seio emergiu como um dos
maiores brasileiros de todos os tempos.Ele prestou ao Brasil mais de 60 anos de excepcionais e
relevantes serviços como político e administrador público de contingência e, inegualados, como
soldado de vocação e de tradição familiar, a serviço da unidade, da paz social, da integridade e da
soberania do Brasil Império.
Em mais uma justa homenagem ao maior dos soldados do Brasil, desde 1931 os Cadetes do
Exército da Academia Militar das Agulhas Negras, portam como arma privativa, o Espadim de
Caxias, cópia fiel, em escala, do glorioso e invicto sabre de campanha de Caxias que desde 1925 é
guardado como relíquia pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a que o Duque de Caxias
integrou como sócio Honorário a partir de 11 de maio 1847.
O Decreto do Governo Federal de 13 de março de 1962 imortalizou nome do invicto Duque de
Caxias como o Patrono do Exército Brasileiro.
Atualmente, os restos mortais do Duque de Caxias, de sua esposa e de seu filho, repousam no
Panteon à Caxias, construído em frente ao Palácio Duque de Caxias, na cidade do Rio de Janeiro.

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ANTÔNIO
SAMPAIO
Antônio de Sampaio nasceu em 24 de maio de 1810, na cidade de Tamboril, estado do Ceará.
Filho de Antônio Ferreira de Sampaio e Antônia Xavier de Araújo, foi criado e educado pelos pais
no ambiente simples dos sertões.
Cedo revelou interesse pela carreira militar, galgando postos por merecimento graças a
inúmeras demonstrações de bravura, tenacidade e inteligência. Foi Praça em 1830; Alferes em
1839; Tenente em 1839; Capitão em 1843; Major em 1852; Tenente-Coronel em 1855; Coronel em
1861 e Brigadeiro em 1865.
Sampaio teve atuação destacada na maioria das campanhas de manutenção da integridade
territorial brasileira e das que revidaram as agressões externas na fase do Império: Icó (CE), 1832;
Cabanagem (PA), 1836; Balaiada (MA), 1838; Guerra dos Farrapos (RS), 1844-45; Praieira (PE), 1849-
50; Combate à Oribe (Uruguai), 1851; Combate à Monte Caseros (Argentina), 1852; Tomada do
Paissandu (Uruguai), 1864; e Guerra da Tríplice Aliança (Paraguai), 1866. Foi condecorado por seis
vezes, no período de 1852 a 1865, por Dom Pedro II, então Imperador do Brasil.
Recebeu três ferimentos na data do seu aniversário, 24 de maio, na Batalha de Tuiuti, em 1866. O
primeiro, por granada, gangrenou-lhe a coxa direita; os outros dois foram nas costas. Faleceu a
bordo do vapor hospital Eponina, em 06 de julho de 1866, quando do seu transporte para
Buenos Aires.
Homem puro e patriota, Sampaio destacava-se por ser capacitado e corajoso, inteiramente
dedicado à vida militar. Exemplo de exponencial bravura, foi consagrado Patrono da Arma de
Infantaria do Exército Brasileiro, pelo Decreto 51.429, de 13 de março de 1962.

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


HENRIQUE
DIAS
Henrique Dias foi um dos mais bravos combatentes pernambucanos que se destacou à frente
de um regimento de escravos libertos durante a guerra de expulsão dos holandeses da costa
brasileira.
Henrique Dias nasceu em Pernambuco, em local e data desconhecidos. Era filho de escravos
libertos. Lutou contra os holandeses invasores de Pernambuco desde 1631 até 1654.
Invasão holandesa
Em 1630, quando Pernambuco foi tomado pelos holandeses e quando Olinda foi incendiada em
1631, Mathias de Albuquerque, o superintendente de guerra, estabeleceu-se no interior, no local
denominado Arraial do Bom Jesus, onde organizou uma resistência.
Em 1631, Henrique Dias alistou-se nas tropas de Matias de Albuquerque, que recebeu auxílio de
todo o Nordeste. Várias vezes os holandeses tentaram destruir o Arraial.
Henrique dias lutou com dedicação e logo no início das lutas, perdeu a mão esquerda em um
combate. Conta-se que ao perder a mão ele afirmou que lhe bastava ter a mão direita para
defender a sua terra e o seu rei.
Em 1632, Domingos Fernandes Calabar, perfeito conhecedor do sistema de emboscadas usadas
por Matias de Albuquerque, passou para o lado holandês e conduziu uma série de vitórias dos
invasores.
Aos poucos, os holandeses conquistaram Igaraçu, Rio Formoso e toda a costa nordestina do Rio
Grande até Pernambuco. O Arraial já era um ponto isolado dentro dos domínios holandeses.
No dia 6 de junho de 1635, Matias de Albuquerque comandou a retirada, desta vez para Alagoas,
onde estavam tropas amigas. Henrique Dias, à frente da tropa de escravos libertos, acompanhou
seu general.
Quando passavam por Porto Calvo, cidade natal de Calabar, ocupada pelos holandeses, mais
uma batalha foi travada e Henrique Dias saiu ferido. Apesar da bravura dos resistentes, Matias
apenas comandou a retirada.
Matias de Albuquerque foi mandado preso para Portugal, responsabilizado pela perda de
Pernambuco, que passou para o domínio dos holandeses.
Em seguida, assumiu o comando da resistência, o conde de Bagnuolo, napolitano a serviço da
Espanha, época em que Portugal e suas colônias estavam sob o domínio espanhol.
Bagnoulo dividiu suas forças em vários grupos. Henrique Dias levou seu regimento até uma
légua ao sul da cidade do Recife e estabeleceu seus planos.
Atacaram os canaviais e engenhos prejudicando a produção de açúcar da Companhia das Índias
Ocidentais, empresa holandesa responsável pelo lucrativo negócio de distribuição do açúcar na
Europa.
A conquista dos holandeses foi consolidada a partir de 23 de janeiro de 1637 quando chegou ao
porto do Recife, Maurício de Nassau, o governador da “Nova Holanda”.
Entre 1637 e 1644 Maurício de Nassau realizou várias obras no Recife, entre elas, pontes, canais,
palácios, praças, tornando a cidade uma das mais bonitas da costa brasileira.

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


HENRIQUE
DIAS
A resistência contra os holandeses, mesmo reduzida, nunca cessou totalmente. Em 1642 foi
retomada com mais força, no Maranhão.
Em 1644, as exigências e as restrições à liberdade religiosa, provocaram a demissão de Nassau e
a retomada da luta para a expulsão do invasor. Em 1645 ganhou verdadeiro caráter
revolucionário e ficou conhecida como “Insurreição Pernambucana”.
A luta foi liderada pelo paraibano André Vidal de Negreiros, pelo rico português e senhor de
engenho João Fernandes Vieira, por Henrique Dias e pelo índio Poti, mais tarde batizado com o
nome de Filipe Camarão.
De guerrilhas, passou a batalhas em campo aberto. Os holandeses sofreram a primeira grande
derrota na Batalha do Monte das Tabocas, em agosto de 1645.
Seguiram-se novas vitórias dos pernambucanos nas "Batalhas dos Montes Guararapes", nos
anos de 1648 e 1649.
Durante as batalhas, Henrique Dias foi ferido, mas no cerco ao Recife ele estabeleceu uma
estância nos arredores das Graças, na rua hoje chamada das Fronteiras, o ponto mais próximo ao
reduto holandês.
Finalmente, no dia 26 de janeiro de 1654, só restou aos holandeses a rendição, assinada no
“Tratado da Campina de Taborda”, pondo fim à dominação holandesa.
Condecorações
Henrique Dias foi nomeado pelo rei de Portugal D. João IV, “Cavalheiro da Ordem de Cristo” e
recebeu a patente de “Mestre de Campo” com direito a um soldo.
Sem filhos do sexo masculino, Henrique Dias tentou conseguir do rei de Portugal títulos e
provimentos para os três genros que o acompanharam durante o período de luta.
Os batalhões formados por desdentes de escravos, durante o período colonial, passar a ser
denominados de “Henriques” em sua homenagem.
Com a primeira vitória alcançada no dia 15 de agosto de 1648, dia de Nossa Senhora da Assunção,
Henrique Dias construiu uma capela dedicada à santa, no local em que se havia travado o
combate, que lhe foi doado por D. João IV.
No lugar da capela está hoje a Igreja de Nossa Senhora da Assunção, ou Igreja das Fronteiras,
nome como era conhecido o local naquela época.
Henrique Dias faleceu no Recife, Pernambuco, no dia 7 de junho de 1662. Foi sepultado no
Convento de Santo Antônio, no Recife.

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


QUAIS AS
CANÇÕES, HINOS
E ORAÇÕES
QUE DEVO IR
TREINANDO?
HINO NACIONAL BRASILEIRO
CANÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO
CANÇÃO DA INFANTARIA
CANÇÃO 28° BI MEC
CANÇÃO DO COMBATENTE URBANO
ORAÇÃO DA INFANTARIA

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


HINO NACIONAL
Parte I Parte II
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas Deitado eternamente em berço esplêndido,
De um povo heróico o brado retumbante, Ao som do mar e à luz do céu profundo,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Brilhou no céu da pátria nesse instante. Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Se o penhor dessa igualdade Do que a terra, mais garrida,
Conseguimos conquistar com braço forte, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
Em teu seio, ó liberdade, "Nossos bosques têm mais vida",
Desafia o nosso peito a própria morte! "Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada, Ó Pátria amada,
Idolatrada, Idolatrada,
Salve! Salve! Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido Brasil, de amor eterno seja símbolo
De amor e de esperança à terra desce, O lábaro que ostentas estrelado,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido, E diga o verde-louro dessa flâmula
A imagem do Cruzeiro resplandece. - "Paz no futuro e glória no passado."
Gigante pela própria natureza, Mas, se ergues da justiça a clava forte,
És belo, és forte, impávido colosso, Verás que um filho teu não foge à luta,
E o teu futuro espelha essa grandeza. Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada, Terra adorada,
Entre outras mil, Entre outras mil,
És tu, Brasil, És tu, Brasil,
Ó Pátria amada! Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil, Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Pátria amada,
Brasil! Brasil!

Letra: Joaquim Osório Duque Estrada


Música: Francisco Manuel da Silva

Atualizado ortograficamente em
conformidade com Lei nº 5.765 de 1971, e com
art.3º da Convenção Ortográfica celebrada
entre Brasil e Portugal. em 29.12.1943.

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


CANÇÃO DO
EXÉRCITO BRASILEIRO
Nós somos da Pátria a guarda E quando a nação querida
Fiéis soldados Frente ao inimigo
Por ela amados Correr perigo
Nas cores de nossa farda Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória Rebrilha a glória
Fulge a vitória Fulge a vitória
Em nosso valor se encerra Assim ao Brasil faremos
Toda a esperança Oferta igual
Que um povo alcança De amor filial
Quando altiva for a Terra E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória Rebrilha a glória
Fulge a vitória Fulge a vitória
A paz queremos com fervor A paz queremos com fervor
A guerra só nos causa dor A guerra só nos causa dor
Porém, se a Pátria amada Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor Lutaremos sem temor
A paz queremos com fervor A paz queremos com fervor
A guerra só nos causa dor A guerra só nos causa dor
Porém, se a Pátria amada Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor Lutaremos sem temor
Como é sublime
Saber amar
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


CANÇÃO DA
INFANTARIA
Nós somos estes infantes Brasil, te darei com amor
Cujos peitos amantes Toda a seiva e vigor
Nunca temem lutar Que em meu peito se encerra
Vivemos, morremos Fuzil
Para o Brasil nos consagrar! Servil
Nós, peitos nunca vencidos Meu nobre amigo para a guerra
De valor, desmedidos Ó, meu amado pendão
No fragor da disputa Sagrado pavilhão
Mostremos Que a glória conduz
Que em nossa Pátria temos Com luz sublime amor se exprime
Valor imenso Se do alto me falas
No intenso da luta Todo roto por balas
És a nobre Infantaria És a nobre Infantaria
Das armas, a rainha Das armas, a rainha
Por ti daria Por ti daria a vida minha
A vida minha E a glória prometida
E a glória prometida Nos campos de batalha
Nos campos de batalha Está contigo ante o inimigo
Está contigo ante o inimigo Pelo fogo da metralha
Pelo fogo da metralha És a eterna majestade
És a eterna majestade Nas linhas combatentes
Nas linhas combatentes És a entidade dos mais valentes
És a entidade dos mais valentes Quando o toque da vitória
Quando o toque da vitória Marcar nossa alegria
Marcar nossa alegria Eu cantarei, eu gritarei
Eu cantarei, eu gritarei És a nobre Infantaria
És a nobre Infantaria

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


CANÇÃO DO
28° BI MEC
O Blindado é na guerra a Vanguarda Eu sou a infantaria sou a guarda da nação
Mais potente na água ou na terra Se um dia eu for a guerra vou cumprir minha
Marchando sempre à frente o inimigo missão
enfrentar Eu vou com o meu blindado lutar por minha
E com sua couraça avançar terra
Eu vou encouraçado e vibra mais meu
coração
Nossa maior blindagem está
Em toda a história e tradição
Das lutas e das glórias Vamos ligar nossos motores
Do nosso batalhão Vamos partir, vamos marchar e sem temor
Com vibração vamos servir
Ao 28° Glorioso Batalhão
Vamos ligar nossos motores
Vamos partir, vamos marchar e sem temor
Com vibração vamos servir Vamos ligar nossos motores
Ao 28° Glorioso Batalhão Vamos partir, vamos marchar e sem temor
Com vibração vamos servir
Ao 28° Glorioso Batalhão
Para cumprir nosso dever
Vamos lutar com o nosso carro e o fuzil
Mesmo que seja pra morrer
Pois lutaremos pela honra do Brasil

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


CANÇÃO DO
COMBATENTE
URBANO
Se o inimigo da cidade se aproveitar Na defesa externa ou em defesa da paz,
Entre casas e prédios se homiziar Impondo a lei e a ordem onde já não há
Estamos nós! Combatentes urbanos, mais.
Sempre prontos para atuar. Estamos nós! Combatentes urbanos,
Sempre prontos para atuar!
Em defesa da pátria, nossos irmãos,
Tropa adestrada o Brasil vai chamar Se ousarem as cidades ameaçar
Somos nós! Combatentes urbanos, Sempre e quando a Nação necessitar,
Sempre prontos para atuar. De nós! Combatentes urbanos,
Estamos prontos! Estaremos lá! Avançar!
Uh! Tropa de elite! Com fé na missão,
Nas sombras da noite, casa a casa Uh! Tropa de elite! Com fé na missão,
conquistar o quarteirão. Nas sombras da noite, casa a casa
Combatente é meu nome, combater conquistar o quarteirão.
minha missão Combatente é meu nome, combater
Com as bênçãos de Deus, combater na minha missão
cidade vocação. Com as bênçãos de Deus, combater na
cidade vocação.

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


ORAÇÃO DA
INFANTARIA
Senhor
Tu que disseste ao infante
Dominai sobre todas as criaturas
Fazei-me forte de corpo e alma
Dai-me a graça de saber lutar com
lealdade
E vencer com justiça
Mas, se não merecer a vitória
Morrer com dignidade
Infantaria
Brasil
Acima de tudo

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


POSTOS E
GRADUAÇÕES

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


UNIFORMES
MILITARES!

"9º C2
UNIFORME
(OPERACIONAL)

"9º B2
UNIFORME
(OPERACIONAL)

"12° UNIFORME
(SV GERAIS)

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


UNIFORMES
MILITARES!

14º UNIFORME
(TFM)

13º UNIFORME
(SV GERAIS)

6º B2 UNIFORME
(PASSEIO
COMPLETO)

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


PADRONIZAÇÃO
DAS CAMAS!

SEG - SEX SÁB - DOM

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


BIZUS
PARA SER
UM BOM
SOLDADO
DISCIPLINA
SEJA DISCIPLINADO E ENQUADRADO,
RESPEITE O SUPERIOR HIERÁRQUICO E
SEUS COMPANHEIROS!

EDUCAÇÃO VOLUNTÁRIO
SEJA EDUCADO E COMPANHEIRO, SEJA VOLUNTÁRIO PARA AS
PENSE NOS SEUS COMPANHEIROS! MISSÕES, MESMO QUE A MAIS
SIMPLES OU ÁRDUA.

RESILIÊNCIA COMPRA AS MISSÕES


EM HIPÓTESE ALGUMA VENHA NÃO DEIXE NADA PARA A ÚLTIMA
DESISTIR, NUNCA DESISTA. HORA, CUMPRA TODAS AS MISSÕES
COM EXCELÊNCIA E PROATIVIDADE.

DEDICAÇÃO BOA APRESENTAÇÃO


SE DEDIQUE AO EXTREMO, ELAS O CUIDE DA SUA APRENSENTAÇÃO
AUXILIARÃO A SE MANTER FIRME. INDIVIDUAL, LIMPE SEU UNIFORME,
CORTE O CABELO, ENGRAXE SEU
COTURNO.
28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO
BIZUS
PARA SER
UM BOM
SOLDADO
DURANTE A INSTRUÇÃO
ANOTE TUDO O QUE FOR FALADO E
MINISTRADO NA INSTRUÇÃO, ESTUDE E
COLOQUE EM PRÁTICA.

BANHEIRO RANCHO
NÃO DEMORE NO CHUVEIRO E NO RANCHO COMA COM
MANTENHA O BANHEIRO LIMPO E EDUCAÇÃO,PRESTEZA E EM
ORGANIZADO E FAÇA A HIGIÊNE SILÊNCIO, DEIXE AS MESAS,
PRATOS, COPOS E TALHERES
PESSOAL.
LIMPO.

ALOJAMENTO ARMÁRIOS
MANTENHA SUA CAMA ARRUMADA E MANTENHA SEMPRE SEU ARMÁRIO
LIMPA, OS LENÇÓIS PRECISAM ESTAR FECHADO COM CADEADO, LEMBRE-
ESTICADOS E ORGANIZADOS. SE DE LIMPAR O ÁRMARIO POIS
HAVERÁ INSPEÇÕES.

SUPERIOR HIERÁRQUICO HORÁRIO


TRATE SEMPRE COM RESPEITO E CUMPRA COM RIGOR TODOS OS
CORDIALIDADE, ATENTO AS HORÁRIOS, CHEGUE SEMPRE COM
ORIENTAÇÕES. ANTECEDÊNCIA.

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


BIZUS
PARA SER
UM BOM
SOLDADO
SUPERIOR HIERÁRQUICO

SEMPRE QUE TIVER DÚVIDAS, PERGUNTE


PRIMEIRAMENTE AO CABO E DEPOIS AO
SARGENTO, EM HIPÓTESE ALGUMA FALE
COM UM OFICIAL SEM ANTES TER
FALADO COM O CABO OU SARGENTO.

CELULAR

É PROIBIDO O USO DE CELULARES


DURANTE INSTRUÇÕES, TREINAMENTOS
OU ATIVIDADE MILITAR, SÓ USE COM
AUTORIZAÇÃO DE UM OFICIAL.

ATOS

LEMBRE-SE QUE VOCÊ RESPONDERÁ


PELOS SEUS ATOS, NÃO HAJA COM
IRRESPONSABILIDADE E NÃO
DESRESPEITE O MILITAR DA EQUIPE DE
INSTRUÇÃO.

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


FRASES
MOTIVACIONAIS!

" OS HERDEIROS DE CAXIAS TÊM


SE SUPERADO DIARIAMENTE,
PARA HONRAR SEU LEGADO, AO
ATUAR, DE FORMA ANÔNIMA E
ABNEGADA, EM BENEFÍCIO DA
POPULAÇÃO, ONDE E QUANDO
FOR PRECISO".
GEN VILLAS BÔAS

"Lembrai-vos que a poucos passos de


vós está o inimigo de todos nós - o
inimigo de nossa raça e de tradição.
Não pode tardar que nos meçamos
com os soldados de Oribes e Rosas;
guardemos para então as nossas
espadas e o nosso sangue. Abracemo-
nos para marcharmos, não peito a
peito, mas ombro a ombro, em defesa
da Pátria, que é a nossa mãe comum"
DUQUE DE CAXIAS

28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO


VALORES QUE O
SOLDADO DEVE
CULTUAR!

"A VERDADE

A EXATIDÃO.

O QUE ESTÁ EM CONFORMIDADE COMO OS


FATOS E/OU COM A REALIDADE.

A LEALDADE

CONSIDERAÇÃO AOS PRECEITOS QUE DIZEM


RESPEITO À HONRA, À DECÊNCIA E A
HONESTIDADE.

QUE HONRA SEUS COMPROMISSOS COM


RETIDÃO E RESPONSABILIDADE.

"A PROBIDADE

CARACTERÍSTICA OU PARTICULARIDADE DO QUE


É PROBO.

RETIDÃO OU INTEGRIDADE DE CARÁTER.

HONESTIDADE E HONRADEZ.

A RESPONSABILIDADE

OBRIGAÇÃO.

DEVER DE ARCAR, DE SE RESPONSABILIZAR PELO


PRÓPRIO COMPORTAMENTO OU PELAS AÇÕES
DE OUTRA(S) PESSOA(S).

CAPACIDADE DE RESPONDER POR SEUS


PRÓPRIOS ATOS.

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HORÁRIO DO
CORPO.
EXPEDIENTE

SEG - QUI SEXTA SÁB - DOM

0730 - 1630 0730 - 1200 SEM EXPEDIENTE

CUMPRA O
HORÁRIO COM
RIGOR!
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EXÉRCITO
BRASILEIRO
BRAÇO
FORTE, MÃO
AMIGA!
28° BATALHÃO DE INFANTARIA MECANIZADO

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