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TEC DE BRASILIA

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 16071-5
Segunda edição
30.06.2021

Playgrounds
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Parte 5: Projeto da área de lazer


Playgrounds
Part 5: Design of play area

ICS 97.190; 97.200.40 ISBN 978-85-07-08489-1

Número de referência
ABNT NBR 16071-5:2021
22 páginas

© ABNT 2021
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Sumário Página

Prefácio.................................................................................................................................................v
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Requisitos............................................................................................................................2
4.1 Planejamento.......................................................................................................................2
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4.2 Acessibilidade.....................................................................................................................2
4.3 Local de Instalação.............................................................................................................2
4.3.1 Declividade e drenagem do terreno..................................................................................2
4.3.2 Análise do terreno...............................................................................................................2
4.3.3 Insolação, aeração e ventilação.........................................................................................2
4.3.4 Sombreamento....................................................................................................................2
4.4 Acessos................................................................................................................................2
4.4.1 Geral.....................................................................................................................................2
4.4.2 Portões ................................................................................................................................3
4.5 Piso.......................................................................................................................................3
4.6 Rampas de acesso..............................................................................................................3
4.7 Organização das atividades da área de lazer do playground.........................................3
4.7.1 Geral.....................................................................................................................................3
4.7.2 Área de influência do equipamento...................................................................................3
4.7.3 Área de influência do equipamento...................................................................................3
4.7.4 Determinação das zonas....................................................................................................4
4.7.6 Área de impacto para balanço ..........................................................................................9
4.7.7 Área de impacto para escorregadores............................................................................13
4.7.8 Área de impacto de tirolesas...........................................................................................16
4.7.9 Espaço livre mínimo para carrosséis..............................................................................19
4.7.10 Espaço de queda de equipamentos oscilantes..............................................................20
5 Requisitos de segurança..................................................................................................20
5.1 Equipamentos....................................................................................................................20
5.2 Piso amortecedor de impacto..........................................................................................20
5.3 Toxicidade..........................................................................................................................20
5.4 Requisitos de segurança durante a instalação .............................................................21
5.5 Vegetação...........................................................................................................................21
6 Mobiliário...........................................................................................................................21
Bibliografia..........................................................................................................................................22

Figuras
Figura 1 – Determinação do espaço livre – Exemplo de um escorregador....................................4
Figura 2 – Espaço cilíndrico................................................................................................................5
Figura 3 – Dimensões da área de impacto.........................................................................................6
Figura 4 – Exemplo do espaço de queda de uma Plataforma..........................................................7

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Figura 5 – Exemplo de espaço de queda para uma barra de bombeiros.......................................7


Figura 6 – Diagrama de sobreposição de espaço de queda............................................................8
Figura 7 – Espaço mínimo entre os equipamentos estáticos e equipamentos de balanço..........9
Figura 8 – Espaço mínimo entre os equipamentos de balanços.....................................................9
Figura 9 – Altura da queda livre e requisitos da superfície sob o balanço..................................10
Figura 10 – Espaço de queda de um balanço..................................................................................13
Figura 11 – Exemplos de espaço de queda de um escorregador..................................................14
Figura 12 – Exemplos de espaço de queda de um escorregador................................................15
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Figura 13 – Área de impacto.............................................................................................................16


Figura 14 – Área de impacto quando o carro de deslocamento é detido contra um
amortecedor.......................................................................................................................17
Figura 15 – Espaço livre e área de impacto vistos ao longo da direção do cabo........................18
Figura 16 – Exemplo de espaço de queda para uma tirolesa........................................................18
Figura 17 – Espaço livre (e espaço de queda) para carrosséis.....................................................19
Figura 18 – Exemplo de espaço de queda de um equipamento oscilante...................................20

Tabela
Tabela 1 – Dimensões do cilindro para a determinação do espaço livre........................................5

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.


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A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.

Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.

A ABNT NBR 16071-5 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Brinquedos (ABNT/CB-198), pela
Comissão de Estudo de Brinquedos de Playground (CE-198:003.001). O Projeto de Revisão circulou
em Consulta Nacional conforme Edital nº 02, de 05.02.2021 a 08.03.2021.

A ABNT NBR 16071-5:2021 cancela e substitui a ABNT NBR 16071-5:2012, a qual foi tecnicamente
revisada.

A ABNT NBR 16071, sob título geral “Playgrounds”, tem previsão de conter as seguintes partes:

— Parte 1: Terminologia;

— Parte 2: Requisitos de segurança;

— Parte 3: Requisitos de segurança para pisos absorventes de impacto;

— Parte 4: Métodos de ensaio;

— Parte 5: Projeto da área de lazer;

— Parte 6: Instalação;

— Parte 7: Inspeção, manutenção e utilização;

— Parte 8: Requisitos para playground inclusivo.

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O Escopo em inglês da ABNT NBR 16071-5 é o seguinte:

Scope
This Part of ABNT NBR 16071 specifies requeriments for deployment of playground equipment for
children to use individual and colletive.

This Part applies to the following equipments: swings, slides, seesaws, carousel, climbing walls,
playgrounds, multifuncional platforms, kid play and spatial networks. Equipment for use in schools,
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kindergartensm public recreation areas (squares, parks and green areas), restaurants, children buffets,
malls, condominiums, hotels and other collective spaces alike.

This Part doesn’t apply to products for household and family, such as:

— gym equipment, which are independent of the equipment structures listed above;

— equipment for use in family/household included in ABNT NBR NM 300;

— products such as beds and baby furniture, baby pen (playpen), picnic tables and children’s
products for therapeutic use;

— skating rinks.

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Playgrounds
Parte 5: Projeto da área de lazer

1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR 16071 especifica requisitos para implantação dos equipamentos de
playground destinados ao uso infantil individual e coletivo
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Esta Parte da ABNT NBR 16071 aplica-se aos seguintes equipamentos, para uso em escolas, creches,
áreas de lazer públicas (praças, parques e áreas verdes), restaurantes, buffets infantis, shopping
centers, condomínios, hotéis e outros espaços coletivos similares: balanços, escorregadores,
gangorras, carrosséis, paredes de escalada, playgrounds, plataformas multifuncionais, “brinquedão”
(kid play) e redes espaciais.

Esta Parte da ABNT NBR 16071 não se aplica aos seguintes produtos:

— equipamentos de ginástica que estejam independentes das estruturas dos equipamentos listados
anteriormente;

— equipamentos para uso doméstico e familiar incluídos na ABNT NBR NM 300;

— camas e mobiliário infantil, cercado para bebê (“chiqueirinho”), mesas de piquenique e produtos
para uso terapêutico infantil;

— pistas de skate.

2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas).

ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

ABNT NBR 16071-1, Playgrounds − Parte 1: Terminologia

ABNT NBR 16071-2, Playgrounds − Parte 2: Requisitos de segurança

ABNT NBR 16071-3, Playgrounds − Parte 3: Requisitos de absorção de impacto

ABNT NBR 16071-4, Playgrounds − Parte 4: Métodos de ensaio

ABNT NBR 16071-6, Playgrounds − Parte 6: Instalação

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 16071-1.

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4 Requisitos
4.1 Planejamento

No planejamento de uma nova área de lazer do playground, os riscos ou obstáculos para movimentação
dos usuários tanto para o acesso quanto para a utilização dos equipamentos devem ser considerados

Deve ser instalado um cercamento da área de lazer do playground, quando existirem riscos em seu
entorno, como ruas, taludes, animais etc. Esta barreira não pode impedir a observação por parte dos
responsáveis. Se forem utilizadas cercas como barreiras, elas devem atender à legislação vigente
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4.2 Acessibilidade

A interligação de todas as partes de uso comum e coletivo da área de lazer do playground deve
atender aos requisitos da ABNT NBR 9050.

NOTA Ver Decreto Federal nº 5296/2004.

4.3 Local de Instalação

4.3.1 Declividade e drenagem do terreno

Ao selecionar um local, deve-se considerar a inclinação e a drenagem do terreno, especialmente se


forem instalados materiais soltos ou a granel no piso de proteção. Enquanto um declive suave pode
auxiliar na drenagem, encostas íngremes podem resultar em acúmulo de materiais lavados durante
os períodos de chuva pesada. Deve-se evitar que esse material solto seja arrastado para ralos ou
bueiros.

4.3.2 Análise do terreno

Deve ser feita uma análise do terreno onde será implantada a área de lazer do playground e uma
avaliação da existência de contaminação do terreno. Deve ser observada a presença de agentes
químicos e material solto, como entulho, objetos perfurantes etc

4.3.3 Insolação, aeração e ventilação

A área de lazer do playground deve ser instalada em locais arejados e preferencialmente que receba
o sol da manhã, devendo ser evitadas áreas expostas a corrente de vento. A área de lazer do playground
não pode ser instalada em subsolos ou garagens.

4.3.4 Sombreamento

Deve ser previsto o sombreamento das áreas de lazer do playground que receberem maior incidência
do sol. Deve haver uma sinalização recomendando a utilização de medidas de proteção e indicando
os horários de maior incidência solar (raios UV).

4.4 Acessos

4.4.1 Geral

Nos acessos à área de lazer do playground, deve haver uma sinalização sobre a necessidade da
supervisão de um adulto nas atividades dos usuários.

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4.4.2 Portões

Nas áreas de lazer do playground cercadas por barreiras, os portões devem abrir para o lado externo.

A largura mínima das aberturas do portão deve ser de 1 000 mm e a localização do portão deve ser
facilmente identificada.

Recomenda-se a existência de um acesso para veículos de resgate e manutenção.

4.5 Piso
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O piso da área de lazer do playground deve apresentar superfície regular, contínua, estável e antiderrapante
sob quaisquer condições climáticas, sem obstáculos e com inclinação transversal de no máximo 2 %.

Quando existirem grelhas, estas devem ser embutidas no piso transversalmente à direção do
movimento, com vãos máximos de 15 mm.

4.6 Rampas de acesso

As rampas de acesso devem ser conforme a ABNT NBR 9050.

NOTA Ver Decreto Federal nº 5296/2004.

4.7 Organização das atividades da área de lazer do playground

4.7.1 Geral

Os equipamentos do playground devem ser organizados de forma a evitar lesões causadas por
atividades conflitantes e usuários correndo entre as atividades. Equipamentos ou atividades devem
ser dispersos, para evitar a aglomeração em uma só área (ver ABNT NBR 16071-2).

Os equipamentos que se movem, como balanços e carrosséis, devem ser localizados preferencialmente
nas áreas limítrofes da área do playground, evitando as áreas de maior circulação dos usuários.
Devem ser atendidas as áreas de queda de cada equipamento, conforme a ABNT NBR 16071-2.

A distribuição dos equipamentos não pode formar barreiras visuais, facilitando a supervisão de todas
as atividades.

Recomenda-se que a caixa de areia esteja em área ensolarada e sem riscos de contaminação por
dejetos animais e vegetais.

4.7.2 Área de influência do equipamento

Zonas de uso para equipamentos móveis, como balanços e carrosséis, e nas saídas de escorregadores,
não podem sobrepor-se à zona de uso de outros equipamentos, independentemente da altura de
queda livre.

4.7.3 Área de influência do equipamento

As áreas de circulação devem ser dimensionadas de acordo com as seguintes situações:

 a) usuários correndo em volta de um equipamento ou de um equipamento para outro: largura mínima
de 1,20 m;

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 b) trechos com mudanças de direção devem ter área livre com diâmetro mínimo de 1,50 m, para
permitir, por exemplo, giro de carrinho de bebê ou de cadeira de rodas.

4.7.4 Determinação das zonas

4.7.4.1 Espaço Mínimo

O espaço mínimo (ver Figura 1) deve consistir no seguinte:

— Espaço ocupado pelo equipamento;


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— Espaço livre, se houver;

— Espaço de queda

Figura 1 – Determinação do espaço livre – Exemplo de um escorregador

4.7.4.2 Dimensões do espaço livre

A menos que seja estabelecido de forma diferente, o espaço livre é definido como uma série de
espaços cilíndricos que representam o usuário (ver Figura 1) e que são originados ao longo da direção
do movimento forçado perpendicularmente sobre a superfície de suporte.

O espaço cilíndrico é mostrado na Figura 2 e as suas dimensões são fornecidas na Tabela 1. Para
determinar o espaço livre, devem ser considerados os possíveis movimentos do equipamento e
do usuário.

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h
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Legenda

a Raio
h Altura

Figura 2 – Espaço cilíndrico

Tabela 1 – Dimensões do cilindro para a determinação do espaço livre


Dimensões em milímetros
Tipo de uso Raio a Altura h

De pé 1 000 1 800

Sentado 1 000 1 500

300 sobre a posição de suspensão


Pendurado 500
1 800 sob a posição de suspensão
NOTA No caso de estar pendurado, h = 300, devido à possibilidade de que o usuário empurre a si mesmo
para cima.

Além disso, deve -ser permitido um espaço de 1 800 mm abaixo da posição do assento, para pendurar-se.

NOTA Em certos casos, as dimensões do espaço livre podem ser modificadas. Em alguns casos, isso é
estabelecido na ABNT NBR 16071-2, desta Norma que contemplam os tipos específicos de equipamentos.

4.7.4.3 Dimensões do espaço de queda

As dimensões da área de impacto estão incluídas na Figura 3.

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Dimensões em metros
y
3

2
1
1,5
1
0,6
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0
0,5 1 1,5 2 2,5 x
2

Legenda

y = (1,5) x – 0,75
Se y > 0,6 ≤ 1,5, então x = 1,5
Se y ≥ 1,5, então x = 2/3 y + 0,5
y = Altura de queda livre ①
x = Dimensão mínima da área de impacto ②

Figura 3 – Dimensões da área de impacto

Para determinar a área de impacto, devem ser considerados os possíveis movimentos do equipamento
e do usuário.

Em certos casos, como no carrossel, no qual o usuário adquire uma velocidade horizontal, a área de
impacto pode ser ampliada para fornecer uma proteção apropriada contra lesões por quedas.

NOTA Esses casos são cobertos na ABNT NBR 16071-2 que contempla os tipos específicos de
equipamentos.

Exemplos de espaços de queda são exibidos nas Figuras 4 e 5.

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1
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Legenda

1 Espaço ocupado pelo equipamento


2 Espaço de queda

Figura 4 – Exemplo do espaço de queda de uma Plataforma

Legenda

1 Espaço ocupado pelo equipamento


2 Espaço de queda
3 Espaço livre
a Ver Tabela 1.

Figura 5 – Exemplo de espaço de queda para uma barra de bombeiros

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4.7.5 Espaço de queda e altura de queda livre


Equipamentos estáticos, posicionados de forma adjacente e com sobreposição dos espaços de queda
(ver ABNT NBR 16071-2), devem estar distanciados no mínimo em 1 500 mm para altura de queda
de até 600 mm, e no mínimo em 2.500 mm para alturas de queda superiores a 600 mm (ver Figura 6).

Dimensões em milímetros

1 500

1 500
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1 500

1 500
1 000

2 000 1 500
1 000

1 500

1 500
1 000

1 000

2 000

a) Equipamentos estáticos para altura de queda de até 600 mm


2 500

b) Equipamentos estáticos para alturas de queda superiores a 600 mm

Figura 6 – Diagrama de sobreposição de espaço de queda

Equipamentos estáticos adjacentes aos equipamentos de balanços devem ter distanciamento mínimo
de 2500 mm, medidos da projeção da estrutura do equipamento estático até o assento do equipamento
de balanço (ver Figura 7).

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Dimensões em milímetros
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2 500

Figura 7 – Espaço mínimo entre os equipamentos estáticos e equipamentos de balanço

Equipamentos de balanços posicionados lado a lado devem ter distanciamento mínimo de 1 500 mm,
medido da projeção da estrutura de um equipamento até o assento do equipamento adjacente (ver
Figura 8).

Dimensões em milímetros
1 500 mm

Figura 8 – Espaço mínimo entre os equipamentos de balanços

Os equipamentos estáticos devem estar distanciados em 1,50 m dos cercamentos ou limites da área
do playground. Para equipamentos com altura de queda superior a 600 mm, a distância mínima deve
ser de 2,50 m.

O equipamento pode ser instalado faceado a paredes, desde que não haja atividade nesta face e não
haja configuração de armadilhas de aprisionamento.

4.7.6 Área de impacto para balanço

4.7.6.1 Altura da queda livre

A superfície sob o(s) balanço(s), ensaiada conforme a ABNT NBR 16071-4, deve ter uma altura de
queda crítica igual ou maior que a altura do centro de gravidade do balanço, medida entre o solo
e o balanço, quando este é elevado a um arco de 60° [ver Figura 9-a) e Equação (1)].

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Distância entre o assento do balanço


altura do assento do
A altura máxima e o ponto de rotação ( h1 − h3 − )
= + balanço em repouso (1)
da queda livre (D ) 2
( h3 )
NOTA A altura pode ser calculada como a metade da longitude dos elementos de suspensão mais
a altura do assento (h3).
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a) balanço tipo 1

Figura 9 – Altura da queda livre e requisitos da superfície sob o balanço (continua)

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b) balanço tipo 2
Figura 9 (continuação)

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c) balanço tipo 3
Figura 9 (conclusão)
4.7.6.2 Dimensões do espaço de queda

4.7.6.2.1 Para todos os balanços, as dimensões da superfície de absorção de impacto devem ser
calculadas com base no ponto alcançado horizontalmente pelo centro do assento do balanço, quando
este estiver formando um arco de 60° (pode-se calcular como 0,867 multiplicado pela a longitude do
elemento de suspensão l) e somando uma distância fixa conforme a construção da superfície.

No caso de superfícies de absorção de impacto niveladas com a superfície adjacente (normalmente


sintéticas), a longitude fixa adicional deve ser de 1,75 m.

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No caso de superfícies de solo natural (normalmente material não compacto), a distância deve ser de
2,25 m [ver Figura 9-a)].

As dimensões da superfície de absorção de impacto devem ser baseadas no uso previsto do balanço.
A Figura 10 apresenta um exemplo do espaço de queda de um balanço.

Os espaços de queda dos balanços não podem coincidir (ver ABNT NBR 16071-2, 5.8.2).

1
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Legenda

1 Espaço ocupado pelo equipamento


2 Espaço de queda
3 Espaço livre

Figura 10 – Espaço de queda de um balanço

4.7.6.2.2 Nos assentos de balanços com largura inferior a 500 mm, suspensos por um ou mais eixos
de rotação (tipos 1 e 2), a superfície deve ter largura mínima de 1,75 m. Se o assento for maior que
500 mm, a largura da superfície deve ser incrementada com a diferença entre 500 mm e o valor da
largura real do assento.

NOTA Se houver dois assentos próximos um do outro, estas áreas podem coincidir, respeitando sempre
os requisitos de 4.7.5 [ver Figura 9-b)].

4.7.6.2.3 Nos balanços com um ponto de suspensão (tipo 3), as dimensões da superfície de absorção
de impacto devem ser circulares, conforme especificado em 4.7.6.1

4.7.7 Área de impacto para escorregadores

Como complemento aos requisitos desta Parte da ABNT NBR 16071, a superfície de impacto, conforme
a ABNT NBR 16071-3, deve ter uma distância de pelo menos 1 000 mm das laterais da seção de saída

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e a uma distância de pelo menos 2 000 mm (para seção de saída tipo 1) e 1 000 mm (para seção de
saída tipo 2) do final da seção de saída (ver Figuras 11 e 12).

NOTA Na Figura 6 estão incluídos exemplos de espaços de queda.

Quando o ensaio for realizado conforme a ABNT NBR 16071-3, a superfície sob a seção de saída
deve ter valor de HIC 1 000 equivalente a uma atenuação de impacto de 1 000 mm (ver Figura 13).
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Legenda

1 Espaço ocupado pelo equipamento


2 Espaço de queda
3 Espaço livre

Figura 11 – Exemplos de espaço de queda de um escorregador

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1
3

2
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Legenda

1 Espaço ocupado pelo equipamento


2 Espaço de queda
3 Espaço livre

Figura 12 – Exemplos de espaço de queda de um escorregador

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Dimensões em milímetros

R
15
00

n.
ín. A
00 m
R15
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l1
B

C
C Tipo 1 - mín 2 000mm
C Tipo 2 - mín 1 000mm

l2

1 000 mín.

Legenda

A Seção inicial
B Seção de deslizamento
I1 Área de impacto das laterais C − Seção de saída
I2 Área de impacto da seção de saída
R (dimensão da área de impacto) conforme a Figura 3, em que a distância é ≥ 1 500 mm

Figura 13 – Área de impacto

4.7.8 Área de impacto de tirolesas

A área de impacto deve estar livre de objetos que possam causar lesões. A área de impacto deve ser
conforme as Figuras 14 e 15.

Além dos requisitos desta Parte da ABNT NBR 16071, a área de impacto da superfície deve ter uma
distância de pelo menos 2 000 mm de cada lado da tirolesa e de pelo menos outros 2 000 mm além
do final da posição de balanço máximo da alça ou do assento (ver Figura 14).

NOTA A Figura 16 apresenta um exemplo de espaço de queda.

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Dimensões em milímetros

d/e 45°
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2 000 b

2 000
2 000 mín.

2 000

Legenda:

a Final do percurso d/e Assento/alça


b Zona de deslocamento I Área de impacto

Figura 14 – Área de impacto quando o carro de deslocamento é detido contra um amortecedor

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Dimensões em milímetros

200
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2 000

2 000 2 000

Figura 15 – Espaço livre e área de impacto vistos ao longo da direção do cabo

Legenda

1 Espaço ocupado pelo equipamento


2 Espaço de queda
3 Espaço livre

Figura 16 – Exemplo de espaço de queda para uma tirolesa

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4.7.9 Espaço livre mínimo para carrosséis

O espaço livre (ver Figura 17) deve ser como a seguir:

 a) ao lado do carrossel, no mínimo 2 000 mm; e

 b) para os espaços livres da cabeça, por cima da altura máxima do carrossel, no mínimo 2 000 mm.

NOTA As dimensões do espaço livre foram modificadas para os carrosséis, porque, além do movimento
forçado (neste caso, circular), atua também uma força centrífuga sobre o usuário.
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O principal risco relacionado com os carrosséis resulta da inércia gerada pela força centrífuga do
equipamento. Sobre um disco inclinado, o equipamento é influenciado pela gravidade. Por este motivo,
o espaço de queda e o espaço livre são os mesmos.

O espaço livre (ver Figura 17) aos lados de um carrossel tipo E deve ser no mínimo de 3 000 mm.

H1
H2

d F
1

F F

Legenda

1 Plataforma
2 Espaço Livre
d Ø de espaço ocupado pelo equipamento
F Espaço livre e espaço de queda
H1 Espaço livre da cabeça
H2 Distância do solo

Figura 17 – Espaço livre (e espaço de queda) para carrosséis

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4.7.10 Espaço de queda de equipamentos oscilantes

O espaço de queda deve ter no mínimo 1 000 mm (ver Figura 18), medidos a partir do perímetro do
equipamento em suas posições mais externas.

1
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2
3

Legenda

1 Espaço ocupado pelo equipamento


2 Espaço de queda
3 Espaço livre

Figura 18 – Exemplo de espaço de queda de um equipamento oscilante

5 Requisitos de segurança
5.1 Equipamentos

Os equipamentos devem atender aos requisitos de segurança da ABNT NBR 16071-2. Esses requisitos
devem ser respeitados também para os equipamentos moldados in loco ou com desenho exclusivo.

5.2 Piso amortecedor de impacto

Os pisos da área do playground devem atender aos requisitos da ABNT NBR 16071-3.

5.3 Toxicidade

A escolha dos materiais e o seu uso devem estar de acordo com a ABNT NBR 16071-2

Deve-se prestar atenção aos possíveis riscos de toxicidade no revestimento das superfícies, considerando
qualquer possível risco tóxico ao público e ao meio ambiente.

NOTA A Resolução Conama 420/2009 dispõe sobre os critérios e valores orientadores de qualidade do
solo quanto à presença de 80 substâncias em decorrência de atividades antrópicas.

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5.4 Requisitos de segurança durante a instalação

Os requisitos da ABNT NBR 16071-6 devem ser atendidos.

5.5 Vegetação

Os elementos da vegetação, como ramos pendentes, plantas entouceiradas, galhos de arbustos e de


árvores, não podem interferir na faixa livre de circulação.

Não podem ser utilizadas espécies tóxicas nem com espinhos nas áreas do playground.
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Recomenda-se evitar plantas que desprendam folhas, flores, frutos ou substâncias que possam tornar
o piso escorregadio e cujas raízes possam danificar a superfície.

6 Mobiliário
O mobiliário deve atender aos requisitos da ABNT NBR 9050.

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Bibliografia

[1]  Decreto Federal nº 5296 de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de


novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas, e nº 10.098, de 19 de dezembro
de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
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[2]  Resolução Conama nº 420 de 28 de dezembro de 2009. Dispõe sobre critérios e valores
orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece
diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em
decorrência de atividades antrópicas.

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