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JUL 2000 NBR NM 07


Perfil extrudado à base de cloreto de
polivinila (PVC) para juntas de
ABNT-Associação
Brasileira de
estruturas de concreto - Especificação
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
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CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
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Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br

Origem: NM 07:2000
ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
NBR NM 07 - Polyvinyl cloride (PVC) elastomer profile extruded for sealing
concrete structure expansion joint - Specification
Descriptors: Elastomere. Structure. Concrete
Copyright © 2000, Esta Norma substitui a NBR NM 07:1997
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Válida a partir de 31.08.2000
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Elastômero. Estrutura. Concreto 3 páginas
Todos os direitos reservados

Sumário
Prefácio nacional
Prefácio regional
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Requisitos
4 Amostragem
5 Método de ensaio
6 Inspeção e aceitação

Prefácio nacional

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 05 - Comitê Setorial MERCOSUL de Cimento e
Concreto, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número
05:00-NM007.

A ABNT adotou, por solicitação do seu ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados, a norma
MERCOSUL NM 07:2000.

Esta Norma substitui a NBR NM 07:1997.

A correspondência entre as normas listadas na seção 2 "Referências normativas" e as Normas Brasileiras é a


seguinte:

NM 06:2000-06-21 NBR NM 06:2000 - Perfil extrudado à base de elastômeros para juntas de estruturas de
concreto - Determinação de características físicas, extração acelerada e efeito de álcalis
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2 NBR NM 07:2000

Prefácio regional

O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a
elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais
de Normalização dos países membros.

O CMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para
campos de ação claramente definidos.

Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos
Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL por parte do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por
consenso de seus membros.

Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial de Cimento e Concreto.

O texto-base do Anteprojeto de Revisão da NM 07:94 foi elaborado pelo Brasil e teve origem na NBR 8803/85 - Perfil
extrudado á base de cloreto de polivinila (PVC) para juntas de estruturas de concreto - Especificação.

Esta Norma consiste na revisão da NM 07:94, tendo sido feitas apenas alterações de forma para sua publicação como
NM 07:2000.

1 Objetivo

Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis no recebimento de perfil extrudado à base de cloreto de polivinila (PVC)
para aplicação em juntas de estruturas de concreto.

2 Referências normativas

As seguintes Normas contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma
MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência no momento desta publicação. Como toda Norma está
sujeita a revisão, se recomenda, àqueles que realizam acordos com base nesta Norma, que analisem a conveniência
de usar as edições mais recentes das Normas citadas a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL possuem
informações sobre as Normas em vigência no momento.

NM 06:2000 - Perfil extrudado à base de elastômeros para juntas de estruturas de concreto - Determinação das
características físicas, extração acelerada e efeito de álcalis.

3 Requisitos

3.1 Condições gerais

3.1.1 O perfil deve ser produzido por um processo de extrusão de um composto elastomérico plástico, sendo o cloreto
de polivinila (PVC) a resina base. O composto pode conter quaisquer resinas, plastificantes, estabilizadores adicionais
ou outros materiais necessários de modo a assegurar um composto denso, homogêneo e livre de bolhas e outras
imperfeições e atender aos requisitos desta Norma.

NOTA - Este composto não resiste a ação de óleos aromáticos e alifáticos.

3.1.2 Deve ter a forma e as dimensões indicadas nos desenhos que acompanham as especificações de projeto com
uma tolerância de ± 5%, sendo a seção transversal uniforme ao longo de seu comprimento e transversalmente simétrica
de modo que a espessura, em qualquer distância dada a partir das extremidades do perfil seja uniforme. Recomenda-
se que, para a definição do perfil, sejam executados ensaios simulando as condições de trabalho do mesmo.

3.1.3 O perfil não deve ficar exposto ao intemperismo por mais de seis meses, sem proteção adequada.

3.1.4 Devem ser tomadas precauções na execução das emendas do perfil, de modo a garantir a homogeneidade do
mesmo na estrutura.

3.2 Requisitos físicos do perfil acabado

3.2.1 Nas condições originais:

- tensão de ruptura à tração, mínima: 12,0 MPa;

- alongamento de ruptura à tração, mínimo: 280%;

- dureza, máxima: 80 ± 5.

3.2.2 Após a extração acelerada:

- tensão de ruptura à tração, mínima: 10,3 MPa;


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- alongamento de ruptura à tração, mínimo: 260%;

- variação de dureza, máxima: ± 5.

3.2.3 Em emendas:

A tensão de ruptura à tração na emenda da amostra retirada conforme o item 4 deve ser no mínimo igual a 7,0 MPa.

3.3 Requisitos químicos

3.3.1 Efeito de álcalis

- variação de massa após 7 d: entre - 0,10% e + 0,25%;

- variação de dureza (máxima): ± 5.

4 Amostragem

4.1 Uma amostra com comprimento mínimo de 50 cm será cortada de cada lote de 60 m de perfil acabado ou fração.

4.2 A amostra ou amostras serão cortadas em peças de tamanho conveniente e reduzidas à espessura definida na
NM 6.

4.3 Os corpos-de-prova devem ser cortados com o cunho indicado na NM 6, com o seu eixo maior paralelo à direção de
extrusão.

4.4 No caso de emendas, as amostras devem ser tiradas transversalmente à emenda e preparadas de acordo com a
NM 6.

5 Método de ensaio

Para cada amostra representativa de um lote de perfil acabado, devem ser ensaiados corpos-de-prova nas condições
originais e nas condições de envelhecimento prescritas na NM 6.

NOTA - Esse procedimento permitirá uma comparação entre o material no seu estado original e após sofrer um envelhecimento acelerado
através das possíveis variações na tensão de ruptura à tração, alongamento de ruptura à tração, dureza e massa.

6 Inspeção e aceitação

6.1 Todo material e todo perfil estarão sujeitos a inspeção pelo comprador de modo a assegurar que sejam satisfeitos
os requisitos desta Norma. Todas as facilidades devem ser dadas ao comprador para a execução da amostragem e
inspeção do perfil acabado. A amostragem, os ensaios e as emendas do perfil acabado serão feitas pelo comprador
ou por representantes do mesmo.

6.2 O lote será aceito caso atenda aos requisitos definidos nesta Norma. Em caso contrário, deve ser feita uma nova
amostragem e o material deve novamente ser submetido aos ensaios previstos. Caso os requisitos sejam cumpridos
ao ensaiar esta segunda amostra, o lote deverá ser aceito. Caso qualquer requisito não seja atendido ao ensaiar a
segunda amostra, todo o lote será rejeitado.

6.3 O lote ou lotes que contêm emendas devem ser ensaiados e estar aprovados antes de ser efetuada a emenda.

6.4 Após realizar a emenda, esta deve ser ensaiada à tração, conforme 3.2.3, sendo aceito o mesmo tipo de reensaio
previsto em 6.2. Caso o requisito constante desta norma não seja atendido ao ensaiar a primeira e a segunda amostra
da parte emendada, todo o lote será rejeitado.

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