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B TE
Normas Técnicas físicas, extração acelerada e efeito de
NWE NOR
álcalis
a CE ETRO
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
istem a EL
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
elo S par
Fax: (021) 240-8249/532-2143
Endereço eletrônico:
sa p usiva
www.abnt.org.br
pres excl
Origem: NM 06:2000
ia im uso
ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
NBR NM 06 - Vulcanized elastomer profile extruded for sealing concrete
Cóp nça de
structure expansioned joint - Physical properties, accelerated extraction and
alkali effect determination
Lice
Descriptors: Elastomere. Structure. Concrete
Copyright © 2000, Esta Norma substitui a NBR NM 06:1997
ABNT–Associação Brasileira de Válida a partir de 31.08.2000
Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Elastômero. Estrutura. Concreto 8 páginas
Todos os direitos reservados
Sumário
Prefácio nacional
Prefácio regional
1 Objetivo
2 Preparação de corpos-de-prova
3 Determinação da tensão de ruptura à tração e do alongamento de ruptura à tração
4 Determinação da dureza
B TE
5 Extração acelerada
NWE NOR
6 Efeito de álcalis
a CE ETRO
Prefácio nacional
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
istem a EL
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
elo S par
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
sa p usiva
O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 05 - Comitê Setorial MERCOSUL DE Cimento e
pres excl
Concreto, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número
05:00-NM006.
ia im uso
A ABNT adotou, por solicitação do seu ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados, a norma
Cóp nça de
MERCOSUL NM 06:2000.
Lice
Prefácio regional
O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e
a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos
Nacionais de Normalização dos países membros.
O CMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para
campos de ação claramente definidos.
2 NBR NM 06:2000
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos
Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por
consenso de seus membros.
Lice ia impr
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial de Cimento e Concreto.
Cóp
nça essa
O texto-base do Anteprojeto de Revisão da NM 06:94 foi elaborado pelo Brasil e teve origem na Norma NBR 8804/85
- Perfil extrudado à base de elastômetros para juntas de estruturas de concreto - Determinação de características físicas,
de u pel
extração acelerada e efeito de álcalis - Método de ensaio.
so e o Sis
Esta Norma consiste na revisão da NM 06:94, tendo sido feitas apenas alterações de forma para sua publicação como
xclu tem
NM 06:2000.
siva a CE
1 Objetivo
para NWE
1.1 Esta Norma prescreve os métodos para a execução de ensaios em perfil extrudado à base de elastrômetros, para
aplicação em juntas de estruturas de concreto.
ELE B
TRO
b) dureza;
c) extração acelerada;
d) efeito de álcalis.
2 Preparação de corpos-de-prova
2.1 Aparelhagem
Esmeril com motor e rebolo abrasivo, granulação de aproximadamente “30”, 125 mm de diâmetro e girando entre
2 500 rpm a 3 500 rpm. Rebolos maiores podem ser utilizados, desde que ajustados para uma velocidades tangencial
equivalente à anterior. O esmeril deve ser equipado com avanço lento, de tal forma que pouco material seja removido
a cada avanço.
2.2 Procedimento
2.2.2 Remover qualquer irregularidade superficial dos corpos-de-prova que possa interferir na medida da espessu-
ra ou na execução do ensaio.
Lice ia impr
Cóp
2.2.3 A face do rebolo deve ser mantida plana e paralela ao eixo de rotação. A velocidade tangencial do rebolo abrasivo
nça essa
deve ser de (1 200 ± 200) m/min. No fim do esmerilhamento a superfície do corpo-de-prova deve estar uniforme e lisa.
de u pel
O esmeril deve retirar pouco material a cada corte a fim de evitar danos na superfície do corpo-de-prova por
superaquecimento. O material não deve ser pressionado demasiadamente sobre o esmeril para que não ultrapasse
so e o Sis
o ponto além do qual a diferença de temperatura é pequena, exceto nos materiais mais espessos.
xclu tem
NOTA - Quando for necessário reduzir a espessura de uma amostra para preparação de corpos-de-prova, é recomendável cortar o
siva a CE
material até uma espessura próxima à desejada e, em seguida, esmerilhar a superfície cortada.
para NWE
2.2.4 As amostras de material destinadas à preparação de corpos-de-prova para ensaios de tração devem ser esme-
rilhadas em forma de tiras antes dos corpos-de-prova serem cortados.
ELE B
3.1 Aparelhagem
NOR
3.1.1.1 Deve ser de aço, constituído segundo o modelo I (internacional) (ver figura 1). O cunho deve ter as faces internas
perpendiculares ao plano do gume e polidas até uma profundidade mínima de 5 mm, devendo ser afiadas e isentas
de irregularidades.
+ 0,50
3.1.1.2 A largura média do cunho na sua porção paralela central deve ser de (6,00 - 0,00 ) mm, sendo determinada a partir
de três medidas compreendidas entre as arestas cortantes dos gumes e efetuadas no centro e nas extremidades da
porção paralela central, por meio de instrumento adequado, com aproximação de 0,01 mm, sendo de ± 1% o afastamento
máximo de qualquer valor em relação à média.
NBR NM 06:2000 3
3.1.2 Marcador
O marcador metálico apropriado para o modelo de corpo-de-prova utilizado deve ter dois gumes paralelos e lisos, com
largura e distância entre si tais que imprimam no corpo-de-prova duas marcas paralelas de largura máxima de 0,5 mm
e distanciadas de centro a centro de (25,0 ± 0,5) mm.
3.1.3 Micrômetro
B TE
Deve ter mostrador graduado em 0,01 mm, apalpador de base circular com diâmetro e peso aplicado tais que determinem
NWE NOR
uma pressão de (0,20 -+0,00
0,05
) 105 Pa, bem como uma plataforma de apoio do apalpador de dimensão tal que permita o
a CE ETRO
assentamento central do corpo-de-prova. O diâmetro do apalpador deve ser tal que permita o seu completo assentamento
sobre o corpo-de-prova, no local de medida.
istem a EL
3.1.4 Máquina de ensaio
elo S par
3.1.4.1 A máquina de ensaio deve ser acionada a motor e provida de dinamômetro capaz de indicar ou registrar a carga
sa p usiva
aplicada com precisão de ± 1%.
pres excl
3.1.4.2 As garras da máquina devem exercer pressão uniformemente distribuída sobre toda a largura do corpo-de-prova,
pressão essa que deve aumentar com a carga de tração, impedindo qualquer deslizamento. As garras não devem
ia im uso
provocar a ruptura dos corpos-de-prova na região de fixação destes.
Cóp nça de
NOTA - Utilizando garra comum constituída de cilindro basculante transversal de 9,5 mm de diâmetro, tomar a precaução de empregar
cilindro não cromado, prèviamente jateado com areia fina e untado com talco no momento do ensaio, afim de evitar a ruptura do corpo-
Lice
de-prova na garra.
3.1.4.5 O dispositivo de medida do alongamento, manual ou automático, deve permitir leitura com aproximação de
± 1 mm.
3.2 Corpos-de-prova
3.2.1 Os corpos-de-prova devem ser cortados por um cunho em forma de halteres, com dimensões de acordo com a
figura 1, modelo I (internacional). Quando o material a ser ensaiado for estreito, pode ser utilizado, um corpo-de-prova
com a seção reduzida, de 3 mm na largura. Nesse caso, a espessura não deve exceder a 3,15 mm.
B TE
NWE NOR
a CE ETRO
istem a EL
elo S par
sa p usiva
pres excl
ia im uso
Cóp nça de
Lice
3.2.2 Para os perfis com espessura superior a 5 mm deve ser feito um corte inicial, através de instrumento cortante
adequado, reduzindo sua espessura para 5 mm, no máximo.
3.2.3 Colocar o material a ser ensaiado no suporte de corte e cortar o corpo-de-prova com a forma e o tamanho exigidos,
por meio do cunho. As extremidades do corte devem ser perpendiculares às outras superfícies do corpo-de-prova, tendo
um mínimo de concavidade e sendo livre de rebarbas.
Lice ia impr
Cóp
NOTA - Se possível todos os corpos-de-prova devem ser cortados com um golpe único, a fim de se obter uma superfície lisa.
nça essa
3.2.4 O corpo-de-prova deve estar isento de defeitos mecânicos.
de u pel
3.2.5 A espessura do corpo-de-prova deve ser determinada por um relógio comparador, montado sobre uma base me-
so e o Sis
tálica, através de medidas tomadas na seção reduzida, uma no meio e uma em cada extremidade, sendo a média destas
xclu tem
a medida final. As medidas não devem divergir em mais de 0,1 mm entre si.
siva a CE
3.2.6 A largura do corpo-de-prova será determinada por micrômetro, através de três medidas tomadas na seção reduzida,
conforme 3.2.5.
para NWE
3.2.7 A área da seção transversal (A) deve ser calculada multiplicando a largura pela espessura do corpo-de-prova.
ELE B
3.3.1 O corpo-de-prova utilizado no ensaio de tração deve ter duas marcas paralelas e simétricamente localizadas em
NOR
sua seção reduzida por meio do marcador citado em 3.1.2, podendo ser utilizado talco para melhor evidenciar as marcas.
A distância entre as marcas deve ser anotada como L0 (25 mm). O corpo-de-prova deve ser simetricamente ajustado nas
TE
NOTA - Em não se verificando uma distribuição uniforme, a carga de ruptura não será máxima.
3.3.2 Acionar o aparelho à velocidade de (50 ± 5) cm/min, deslocando as garras até a ruptura do corpo-de-prova, e anotar
o esforço no momento de ruptura (F). No instante da aplicação da carga deve ser usado um medidor acoplado ao corpo-
de-prova ou uma fita milimetrada colocada paralelamente ao mesmo, de modo a permitir a leitura da distância entre as
marcas existentes no corpo-de-prova no momento da ruptura. Anotar essa distância ( L).
3.4 Resultados
T = 100 FF
AA
onde:
LL - LLo0
A= x 100%
siva a CE
Lo0
para NWE
onde:
ELE B
3.4.3 Salvo acordo em contrário, os resultados serão as médias aritméticas de cinco corpos-de-prova ensaiados.
4 Determinação da dureza
4.1 Aparelhagem
Para a realização deste ensaio deve ser utilizada a aparelhagem descrita para a determinação da resistência à tração
e do alongamento de ruptura (3.1) e o durômetro de Shore, tipo A (4.1.1).
NBR NM 06:2000 5
A base de pressão deve ter um orifício com diâmetro compreendido entre 2,5 mm e 3,5 mm, cujo centro deve estar
distanciado mais do que 6 mm das bordas base em qualquer direção.
4.1.1.2 Penetrador
B TE
NWE NOR
Um penetrador de aço temperado com diâmetro entre 1,15 mm e 1,40 mm, cujo formato e dimensões estão indicados
na figura 2.
a CE ETRO
istem a EL
elo S par
sa p usiva
pres excl
ia im uso
Cóp nça de
Lice
Figura 2 - Penetrador do durômetro tipo Shore A
Um mostrador graduado, que permita leituras de 0 a 100, com subdivisões de uma unidade de dureza e distanciadas
de, no mínimo, 1 mm.
No interior do instrumento, uma mola obriga o penetrador a prolongar-se além da superfície da base de pressão, tanto
quanto o material em ensaio o permita. A força que a mola transmite ao penetrador deve estar de acordo com a equação
a seguir, cujos valores se encontram na tabela 1.
F = 0,55 + 0,075 DA
onde:
B TE
Shore penetrador
sa p usiva
mm Shore A (+ 0,04 N)
pres excl
+ 0,04
0 2,5 - 0,01 0,55
ia im uso
Cóp nça de
10 1,30
20 2,05
30 2,80
Lice
100 8,05
6 NBR NM 06:2000
4.2.1 A mola deve ser calibrada colocando o durômetro em posição vertical e apoiando o penetrador em um pequeno
espaçador colocado no centro do prato de uma balança, conforme a figura 3, a fim de evitar interferência entre a base
de pressão e o prato da balança.
Lice ia impr
Cóp
nça essa
de u pel
so e o Sis
xclu tem
siva a CE
para NWE
ELE B
4.2.2 O espaçador deve ter um pino cilíndrico de aproximadamente 2,5 mm de comprimento, diâmetro de 1,25 mm e
TE
4.2.3 Para calibrar a mola, adicionar massas no prato oposto da balança e determinar as leituras no dispositivo indicador.
A força medida deve ser igual à força calculada pela equação de 4.1.1.4 com aproximação de ± 0,04 N.
NOTA - Na calibração do durômetro geralmente são usados instrumentos especificamente projetados para isto, como por exemplo, os
instrumentos de calibração da “Shore Instrument and Manufacturing Co”. e o da “Zwick and Go KG Balanças”. Podem ser usados quaisquer
outros instrumentos para a calibração, desde que sejam capazes de medir ou aplicar força na extremidade do penetrador com precisão
de ± 0,04 N para o durômetro tipo A1).
4.3 Corpos-de-prova
4.3.1 Preparar o corpo-de-prova tornando-o uniforme e com espesura de aproximadamente 3 mm. Cortar os corpos-
de-prova por meio do cunho padrão (3.1.1), com um único golpe, a fim de obter uma superfície lisa e com as extremidades
do corte perpendiculares às demais superfícies do corpo-de-prova, com um mínimo de concavidade e livre de rebarbas.
4.3.2 São necessários, no mínimo, cinco corpos-de-prova para cada condição do material (natural ou envelhecido).
4.4.1 Colocar o corpo-de-prova na posição horizontal, em uma superfície firme e lisa. Aplicar o durômetro na posição
nça essa
vertical, com o pé de pressão paralelo à superfície do corpo-de-prova. Baixar o instrumento rapidamente e sem choque.
A pressão aplicada deve ser adequada, para assegurar o firme contato do corpo-de-prova com o pé pressionador. A
de u pel
ponta de punção deve distar no mínimo 9 mm da extremidade do corpo-de-prova e o pé de pressão deve estar assentado
so e o Sis
4.4.2 Salvo acordo em contrário, as leituras devem ser feitas imediatamente após ter sido estabelecido um firme contato
siva a CE
entre o pé de pressão e o corpo-de-prova, excetuando-se o caso de emprego de instrumentos com indicador máximo,
no qual as leituras são tomadas por conveniência do operador. As leituras devem ser feitas no marcador do aparelho
para NWE
4.4.3 Repetir o procedimento descrito em 4.4.2 para o mesmo corpo-de-prova em cinco posições diferentes e anotar
TRO
os valores obtidos.
NOR
4.5 Resultados
TE
1)
Esta informação tem por finalidade facilitar o uso desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte dos
órgãos do MERCOSUL. Podem ser empregados produtos equivalentes que conduzam aos mesmos resultados.
NBR NM 06:2000 7
5 Extração acelerada
5.1 Aparelhagem
5.1.1 Béquer
B TE
5.1.2 Vidro de relógio
NWE NOR
Deve ter diâmetro de 12 cm.
a CE ETRO
5.1.3 Bastão de vidro
istem a EL
Usual de laboratório
elo S par
5.1.4 Estufa
sa p usiva
Deve ser elétrica, com circulação forçada de ar, de tamanho suficiente para conter a amostra e capaz de manter a
pres excl
temperatura uniforme até 100°C.
ia im uso
5.1.5 Termômetro
Cóp nça de
Com capacidade máxima de 100°C e que permita ler temperaturas com aproximação de 1°C.
Lice
Com capacidade suficiente para pesar a amostra e precisão de leitura de 0,001 g.
5.2 Corpos-de-prova
Dissolver 5 g de hidróxido de sódio e 5 g de hidróxido de potássio, quimicamente puros, em 1 000 mL de água destilada.
5.4.1 Cortar cinco corpos-de-prova do material fornecido e pesar com aproximação de 0,001 g.
5.4.2 Colocar os corpos-de-prova no béquer com bocal e adicionar a solução de ensaio (5.3) até o nível 5 cm abaixo da
borda superior do béquer. Os corpos-de-prova devem ficar completamente imersos na solução e o béquer deve ser
coberto com um vidro de relógio.
B TE
5.4.3 Colocar o béquer em uma estufa com temperatura constante de (70 ± 5)°C. Trocar a solução a cada 24 h, sendo
NWE NOR
que nova solução deve ser aquecida a 65°C antes de substituir a antiga.
a CE ETRO
5.4.4 Remover diariamente cada um dos cinco corpos-de-prova (de preferência na hora de trocar a solução) e lavar com
água destilada. Secar superficialmente com um pano limpo, aguardar 10 min e pesar os corpos-de-prova, registrando
istem a EL
os resultados.
elo S par
5.4.6 Considerar como constantes as medidas das massas dos grupos de corpos-de-prova, quando três pesagens
sucessivas não diferirem em mais de 0,5% da massa anterior. Se a massa constante não for alcançada após 90 d, a
pres excl
experiência deve ser encerrada e o corpo-de-prova ensaiado à resistência à tração e ao alongamento de ruptura.
ia im uso
5.5 Resultados
Cóp nça de
5.5.1 Quando os corpos-de-prova atingirem massa constante, determinar a tensão de ruptura à tração, o alongamento
de ruptura à tração e a dureza, conforme itens 3 e 4, respectivamente.
Lice
5.5.2 Caso os ensaios não possam ser executados até uma hora após a retirada e pesagem dos corpos-de-prova do
béquer, armazená-los na solução alcalina à temperatura ambiente. Antes de iniciar os ensaios os corpos-de-prova
devem ser retirados da solução, lavados, secos e deixados descansar por 10 min e novamente pesados.
5.5.3 Os ensaios devem ser realizados em período inferior a 72 h após os corpos-de-prova terem atingido massa
constante.
5.5.4 Caso não seja alcançada massa constante (5.4.6), indicar o fato nos resultados dos ensaios, bem como a massa
perdida nas três últimas pesagens sucessivas.
8 NBR NM 06:2000
6 Efeito de álcalis
6.1 Aparelhagem
6.3.2 Os corpos-de-prova devem ser lavados em água comum, a seguir relavados com água destilada e secos com
pano limpo. A seguir deixá-los secar ao ar na sala de ensaio por 1 h.
para NWE
6.3.3 Os corpos-de-prova devem ser pesados com precisão de 0,001 g e os valores registrados.
ELE B
6.3.4 Imergir os corpos-de-prova em uma solução nova, preparada conforme 5.3. Manter a solução entre 21°C e 24°C.
TRO
6.3.5 Após 7 d retirar os corpos-de-prova, lavar com água destilada e limpar com um pano limpo, deixar secar ao ar na
NOR
6.4 Resultados
6.4.1 Após a pesagem dos corpos-de-prova determinar a tensão de ruptura à tração, o alongamento de ruptura à tração
e a dureza conforme itens 3 e 4, respectivamente.
6.4.2 As variações verificadas nos valores destes parâmetros em relação aos corpos-de-prova no estado natural devem
ser anotadas como porcentagens dos originais. A média dos cinco valores obtidos deve ser registrada.
Lice ia impr
Cóp
nça essa
de u pel
so e o Sis
xclu tem
siva a CE
para NWE
ELE B
TRO
NOR
TE