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JUL 2000 NBR NM 06

Perfil extrudado à base de elastômeros


para juntas de estruturas de concreto -
ABNT-Associação
Brasileira de
Determinação de características

B TE
Normas Técnicas físicas, extração acelerada e efeito de

NWE NOR
álcalis

a CE ETRO
Sede:
Rio de Janeiro
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www.abnt.org.br

pres excl
Origem: NM 06:2000

ia im uso
ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
NBR NM 06 - Vulcanized elastomer profile extruded for sealing concrete

Cóp nça de
structure expansioned joint - Physical properties, accelerated extraction and
alkali effect determination

Lice
Descriptors: Elastomere. Structure. Concrete
Copyright © 2000, Esta Norma substitui a NBR NM 06:1997
ABNT–Associação Brasileira de Válida a partir de 31.08.2000
Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Elastômero. Estrutura. Concreto 8 páginas
Todos os direitos reservados

Sumário
Prefácio nacional
Prefácio regional
1 Objetivo
2 Preparação de corpos-de-prova
3 Determinação da tensão de ruptura à tração e do alongamento de ruptura à tração
4 Determinação da dureza
B TE

5 Extração acelerada
NWE NOR

6 Efeito de álcalis
a CE ETRO

Prefácio nacional

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
istem a EL

cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
elo S par

(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
sa p usiva

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 05 - Comitê Setorial MERCOSUL DE Cimento e
pres excl

Concreto, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número
05:00-NM006.
ia im uso

A ABNT adotou, por solicitação do seu ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados, a norma
Cóp nça de

MERCOSUL NM 06:2000.
Lice

Esta Norma substitui a NBR NM 06:1997.

Prefácio regional

O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e
a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos
Nacionais de Normalização dos países membros.

O CMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para
campos de ação claramente definidos.
2 NBR NM 06:2000

Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos
Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL por parte do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por
consenso de seus membros.
Lice ia impr
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial de Cimento e Concreto.
Cóp
nça essa
O texto-base do Anteprojeto de Revisão da NM 06:94 foi elaborado pelo Brasil e teve origem na Norma NBR 8804/85
- Perfil extrudado à base de elastômetros para juntas de estruturas de concreto - Determinação de características físicas,
de u pel
extração acelerada e efeito de álcalis - Método de ensaio.
so e o Sis
Esta Norma consiste na revisão da NM 06:94, tendo sido feitas apenas alterações de forma para sua publicação como
xclu tem
NM 06:2000.
siva a CE

1 Objetivo
para NWE

1.1 Esta Norma prescreve os métodos para a execução de ensaios em perfil extrudado à base de elastrômetros, para
aplicação em juntas de estruturas de concreto.
ELE B
TRO

1.2 Estão previstas nesta Norma as seguintes determinações:


NOR

a) tensão de ruptura à tração e alongamento de ruptura à tração;


TE

b) dureza;

c) extração acelerada;

d) efeito de álcalis.

2 Preparação de corpos-de-prova

2.1 Aparelhagem

Esmeril com motor e rebolo abrasivo, granulação de aproximadamente “30”, 125 mm de diâmetro e girando entre
2 500 rpm a 3 500 rpm. Rebolos maiores podem ser utilizados, desde que ajustados para uma velocidades tangencial
equivalente à anterior. O esmeril deve ser equipado com avanço lento, de tal forma que pouco material seja removido
a cada avanço.

2.2 Procedimento

2.2.1 Reduzir, se necessário, a espessura do perfil com o auxílio do esmeril.

2.2.2 Remover qualquer irregularidade superficial dos corpos-de-prova que possa interferir na medida da espessu-
ra ou na execução do ensaio.
Lice ia impr
Cóp

2.2.3 A face do rebolo deve ser mantida plana e paralela ao eixo de rotação. A velocidade tangencial do rebolo abrasivo
nça essa

deve ser de (1 200 ± 200) m/min. No fim do esmerilhamento a superfície do corpo-de-prova deve estar uniforme e lisa.
de u pel

O esmeril deve retirar pouco material a cada corte a fim de evitar danos na superfície do corpo-de-prova por
superaquecimento. O material não deve ser pressionado demasiadamente sobre o esmeril para que não ultrapasse
so e o Sis

o ponto além do qual a diferença de temperatura é pequena, exceto nos materiais mais espessos.
xclu tem

NOTA - Quando for necessário reduzir a espessura de uma amostra para preparação de corpos-de-prova, é recomendável cortar o
siva a CE

material até uma espessura próxima à desejada e, em seguida, esmerilhar a superfície cortada.
para NWE

2.2.4 As amostras de material destinadas à preparação de corpos-de-prova para ensaios de tração devem ser esme-
rilhadas em forma de tiras antes dos corpos-de-prova serem cortados.
ELE B

3 Determinação da tensão de ruptura à tração e do alongamento de ruptura à tração


TRO

3.1 Aparelhagem
NOR

3.1.1 Dispositivo de corte para a obtenção de corpos-de-prova


TE

3.1.1.1 Deve ser de aço, constituído segundo o modelo I (internacional) (ver figura 1). O cunho deve ter as faces internas
perpendiculares ao plano do gume e polidas até uma profundidade mínima de 5 mm, devendo ser afiadas e isentas
de irregularidades.
+ 0,50
3.1.1.2 A largura média do cunho na sua porção paralela central deve ser de (6,00 - 0,00 ) mm, sendo determinada a partir
de três medidas compreendidas entre as arestas cortantes dos gumes e efetuadas no centro e nas extremidades da
porção paralela central, por meio de instrumento adequado, com aproximação de 0,01 mm, sendo de ± 1% o afastamento
máximo de qualquer valor em relação à média.
NBR NM 06:2000 3

3.1.2 Marcador

O marcador metálico apropriado para o modelo de corpo-de-prova utilizado deve ter dois gumes paralelos e lisos, com
largura e distância entre si tais que imprimam no corpo-de-prova duas marcas paralelas de largura máxima de 0,5 mm
e distanciadas de centro a centro de (25,0 ± 0,5) mm.

3.1.3 Micrômetro

B TE
Deve ter mostrador graduado em 0,01 mm, apalpador de base circular com diâmetro e peso aplicado tais que determinem

NWE NOR
uma pressão de (0,20 -+0,00
0,05
) 105 Pa, bem como uma plataforma de apoio do apalpador de dimensão tal que permita o

a CE ETRO
assentamento central do corpo-de-prova. O diâmetro do apalpador deve ser tal que permita o seu completo assentamento
sobre o corpo-de-prova, no local de medida.

istem a EL
3.1.4 Máquina de ensaio

elo S par
3.1.4.1 A máquina de ensaio deve ser acionada a motor e provida de dinamômetro capaz de indicar ou registrar a carga

sa p usiva
aplicada com precisão de ± 1%.

pres excl
3.1.4.2 As garras da máquina devem exercer pressão uniformemente distribuída sobre toda a largura do corpo-de-prova,
pressão essa que deve aumentar com a carga de tração, impedindo qualquer deslizamento. As garras não devem

ia im uso
provocar a ruptura dos corpos-de-prova na região de fixação destes.

Cóp nça de
NOTA - Utilizando garra comum constituída de cilindro basculante transversal de 9,5 mm de diâmetro, tomar a precaução de empregar
cilindro não cromado, prèviamente jateado com areia fina e untado com talco no momento do ensaio, afim de evitar a ruptura do corpo-

Lice
de-prova na garra.

3.1.4.3 A velocidade de afastamento das garras deve ser de (50 + 5) cm/min.

3.1.4.4 O curso das garras deve permitir afastamento mínimo de 75 cm.

3.1.4.5 O dispositivo de medida do alongamento, manual ou automático, deve permitir leitura com aproximação de
± 1 mm.

3.1.5 Escala ou fita milimetrada

3.2 Corpos-de-prova

3.2.1 Os corpos-de-prova devem ser cortados por um cunho em forma de halteres, com dimensões de acordo com a
figura 1, modelo I (internacional). Quando o material a ser ensaiado for estreito, pode ser utilizado, um corpo-de-prova
com a seção reduzida, de 3 mm na largura. Nesse caso, a espessura não deve exceder a 3,15 mm.
B TE
NWE NOR
a CE ETRO
istem a EL
elo S par
sa p usiva
pres excl
ia im uso
Cóp nça de
Lice

Figura 1 - Cunho de corpos-de-prova modelo I (Internacional)


4 NBR NM 06:2000

3.2.2 Para os perfis com espessura superior a 5 mm deve ser feito um corte inicial, através de instrumento cortante
adequado, reduzindo sua espessura para 5 mm, no máximo.

3.2.3 Colocar o material a ser ensaiado no suporte de corte e cortar o corpo-de-prova com a forma e o tamanho exigidos,
por meio do cunho. As extremidades do corte devem ser perpendiculares às outras superfícies do corpo-de-prova, tendo
um mínimo de concavidade e sendo livre de rebarbas.
Lice ia impr
Cóp

NOTA - Se possível todos os corpos-de-prova devem ser cortados com um golpe único, a fim de se obter uma superfície lisa.
nça essa
3.2.4 O corpo-de-prova deve estar isento de defeitos mecânicos.
de u pel
3.2.5 A espessura do corpo-de-prova deve ser determinada por um relógio comparador, montado sobre uma base me-
so e o Sis
tálica, através de medidas tomadas na seção reduzida, uma no meio e uma em cada extremidade, sendo a média destas
xclu tem
a medida final. As medidas não devem divergir em mais de 0,1 mm entre si.
siva a CE

3.2.6 A largura do corpo-de-prova será determinada por micrômetro, através de três medidas tomadas na seção reduzida,
conforme 3.2.5.
para NWE

3.2.7 A área da seção transversal (A) deve ser calculada multiplicando a largura pela espessura do corpo-de-prova.
ELE B

3.3 Procedimento de ensaio


TRO

3.3.1 O corpo-de-prova utilizado no ensaio de tração deve ter duas marcas paralelas e simétricamente localizadas em
NOR

sua seção reduzida por meio do marcador citado em 3.1.2, podendo ser utilizado talco para melhor evidenciar as marcas.
A distância entre as marcas deve ser anotada como L0 (25 mm). O corpo-de-prova deve ser simetricamente ajustado nas
TE

garras da máquina, de modo a se obter uma distribuição uniforme de carga.

NOTA - Em não se verificando uma distribuição uniforme, a carga de ruptura não será máxima.

3.3.2 Acionar o aparelho à velocidade de (50 ± 5) cm/min, deslocando as garras até a ruptura do corpo-de-prova, e anotar
o esforço no momento de ruptura (F). No instante da aplicação da carga deve ser usado um medidor acoplado ao corpo-
de-prova ou uma fita milimetrada colocada paralelamente ao mesmo, de modo a permitir a leitura da distância entre as
marcas existentes no corpo-de-prova no momento da ruptura. Anotar essa distância ( L).

3.4 Resultados

3.4.1 Cálculo da tensão de ruptura:

T = 100 FF
AA

onde:

T é a tensão de ruptura à tração, em megapascal;


Lice ia impr

F é a força de ruptura, em newtons;


Cóp
nça essa

A é a área da seção transversal, em centímetros quadrados.


de u pel
so e o Sis

3.4.2 Cálculo do alongamento de ruptura à tração:


xclu tem

LL - LLo0
A= x 100%
siva a CE

Lo0
para NWE

onde:
ELE B

A é o alongamento na ruptura, em porcentagem;


TRO

L é a distância final entre as marcas do corpo-de-prova, em milímetros;


NOR

L0 é a distância inicial entre as marcas do corpo-de-prova, em milímetros.


TE

3.4.3 Salvo acordo em contrário, os resultados serão as médias aritméticas de cinco corpos-de-prova ensaiados.

4 Determinação da dureza

4.1 Aparelhagem

Para a realização deste ensaio deve ser utilizada a aparelhagem descrita para a determinação da resistência à tração
e do alongamento de ruptura (3.1) e o durômetro de Shore, tipo A (4.1.1).
NBR NM 06:2000 5

4.1.1 Durômetro Shore, tipo A

4.1.1.1 Base de pressão

A base de pressão deve ter um orifício com diâmetro compreendido entre 2,5 mm e 3,5 mm, cujo centro deve estar
distanciado mais do que 6 mm das bordas base em qualquer direção.

4.1.1.2 Penetrador

B TE
NWE NOR
Um penetrador de aço temperado com diâmetro entre 1,15 mm e 1,40 mm, cujo formato e dimensões estão indicados
na figura 2.

a CE ETRO
istem a EL
elo S par
sa p usiva
pres excl
ia im uso
Cóp nça de
Lice
Figura 2 - Penetrador do durômetro tipo Shore A

4.1.1.3 Dispositivo indicador

Um mostrador graduado, que permita leituras de 0 a 100, com subdivisões de uma unidade de dureza e distanciadas
de, no mínimo, 1 mm.

4.1.1.4 Mola calibrada

No interior do instrumento, uma mola obriga o penetrador a prolongar-se além da superfície da base de pressão, tanto
quanto o material em ensaio o permita. A força que a mola transmite ao penetrador deve estar de acordo com a equação
a seguir, cujos valores se encontram na tabela 1.

F = 0,55 + 0,075 DA

onde:
B TE

F é a força elástica da mola, em newtons;


NWE NOR

DA é o valor da dureza no durômetro de Shore, tipo A.


a CE ETRO

Tabela 1 - Características da mola


istem a EL

Unidades de dureza Percurso do corpo do Força elástica


elo S par

Shore penetrador
sa p usiva

mm Shore A (+ 0,04 N)
pres excl

+ 0,04
0 2,5 - 0,01 0,55
ia im uso
Cóp nça de

10 1,30
20 2,05
30 2,80
Lice

40 Característica linear 3,55


50 4,30
60 5,05
70 5,80
80 6,55
90 7,30

100 8,05
6 NBR NM 06:2000

4.2 Calibração da mola

4.2.1 A mola deve ser calibrada colocando o durômetro em posição vertical e apoiando o penetrador em um pequeno
espaçador colocado no centro do prato de uma balança, conforme a figura 3, a fim de evitar interferência entre a base
de pressão e o prato da balança.
Lice ia impr
Cóp
nça essa
de u pel
so e o Sis
xclu tem
siva a CE
para NWE
ELE B

Figura 3 - Montagem do sistema para calibração da mola


TRO
NOR

4.2.2 O espaçador deve ter um pino cilíndrico de aproximadamente 2,5 mm de comprimento, diâmetro de 1,25 mm e
TE

sua extremidade deve ser tal que acomode o penetrador.

4.2.3 Para calibrar a mola, adicionar massas no prato oposto da balança e determinar as leituras no dispositivo indicador.
A força medida deve ser igual à força calculada pela equação de 4.1.1.4 com aproximação de ± 0,04 N.

NOTA - Na calibração do durômetro geralmente são usados instrumentos especificamente projetados para isto, como por exemplo, os
instrumentos de calibração da “Shore Instrument and Manufacturing Co”. e o da “Zwick and Go KG Balanças”. Podem ser usados quaisquer
outros instrumentos para a calibração, desde que sejam capazes de medir ou aplicar força na extremidade do penetrador com precisão
de ± 0,04 N para o durômetro tipo A1).

4.3 Corpos-de-prova

4.3.1 Preparar o corpo-de-prova tornando-o uniforme e com espesura de aproximadamente 3 mm. Cortar os corpos-
de-prova por meio do cunho padrão (3.1.1), com um único golpe, a fim de obter uma superfície lisa e com as extremidades
do corte perpendiculares às demais superfícies do corpo-de-prova, com um mínimo de concavidade e livre de rebarbas.

4.3.2 São necessários, no mínimo, cinco corpos-de-prova para cada condição do material (natural ou envelhecido).

4.4 Procedimento de ensaio


Lice ia impr
Cóp

4.4.1 Colocar o corpo-de-prova na posição horizontal, em uma superfície firme e lisa. Aplicar o durômetro na posição
nça essa

vertical, com o pé de pressão paralelo à superfície do corpo-de-prova. Baixar o instrumento rapidamente e sem choque.
A pressão aplicada deve ser adequada, para assegurar o firme contato do corpo-de-prova com o pé pressionador. A
de u pel

ponta de punção deve distar no mínimo 9 mm da extremidade do corpo-de-prova e o pé de pressão deve estar assentado
so e o Sis

no corpo-de-prova com um raio de 7 mm em todas as direções.


xclu tem

4.4.2 Salvo acordo em contrário, as leituras devem ser feitas imediatamente após ter sido estabelecido um firme contato
siva a CE

entre o pé de pressão e o corpo-de-prova, excetuando-se o caso de emprego de instrumentos com indicador máximo,
no qual as leituras são tomadas por conveniência do operador. As leituras devem ser feitas no marcador do aparelho
para NWE

e os valores anotados com aproximação permitida pela escala do mesmo.


ELE B

4.4.3 Repetir o procedimento descrito em 4.4.2 para o mesmo corpo-de-prova em cinco posições diferentes e anotar
TRO

os valores obtidos.
NOR

4.5 Resultados
TE

4.5.1 Salvo acordo em contrário, cinco corpos-de-prova serão retirados da amostra.

4.5.2 A dureza será a média aritmética dos valores obtidos.

1)
Esta informação tem por finalidade facilitar o uso desta Norma e não significa uma recomendação do produto citado por parte dos
órgãos do MERCOSUL. Podem ser empregados produtos equivalentes que conduzam aos mesmos resultados.
NBR NM 06:2000 7

5 Extração acelerada

5.1 Aparelhagem

5.1.1 Béquer

Deve ser de vidro pirex, com capacidade para 1 000 mL.

B TE
5.1.2 Vidro de relógio

NWE NOR
Deve ter diâmetro de 12 cm.

a CE ETRO
5.1.3 Bastão de vidro

istem a EL
Usual de laboratório

elo S par
5.1.4 Estufa

sa p usiva
Deve ser elétrica, com circulação forçada de ar, de tamanho suficiente para conter a amostra e capaz de manter a

pres excl
temperatura uniforme até 100°C.

ia im uso
5.1.5 Termômetro

Cóp nça de
Com capacidade máxima de 100°C e que permita ler temperaturas com aproximação de 1°C.

5.1.6 Balança analítica

Lice
Com capacidade suficiente para pesar a amostra e precisão de leitura de 0,001 g.

5.2 Corpos-de-prova

A forma e as dimensões dos corpos-de-prova são as definidas em 3.2.

5.3 Solução de ensaio

Dissolver 5 g de hidróxido de sódio e 5 g de hidróxido de potássio, quimicamente puros, em 1 000 mL de água destilada.

5.4 Procedimento de ensaio

5.4.1 Cortar cinco corpos-de-prova do material fornecido e pesar com aproximação de 0,001 g.

5.4.2 Colocar os corpos-de-prova no béquer com bocal e adicionar a solução de ensaio (5.3) até o nível 5 cm abaixo da
borda superior do béquer. Os corpos-de-prova devem ficar completamente imersos na solução e o béquer deve ser
coberto com um vidro de relógio.
B TE

5.4.3 Colocar o béquer em uma estufa com temperatura constante de (70 ± 5)°C. Trocar a solução a cada 24 h, sendo
NWE NOR

que nova solução deve ser aquecida a 65°C antes de substituir a antiga.
a CE ETRO

5.4.4 Remover diariamente cada um dos cinco corpos-de-prova (de preferência na hora de trocar a solução) e lavar com
água destilada. Secar superficialmente com um pano limpo, aguardar 10 min e pesar os corpos-de-prova, registrando
istem a EL

os resultados.
elo S par

5.4.5 Prosseguir a operação por um período igual ou superior a 7 d.


sa p usiva

5.4.6 Considerar como constantes as medidas das massas dos grupos de corpos-de-prova, quando três pesagens
sucessivas não diferirem em mais de 0,5% da massa anterior. Se a massa constante não for alcançada após 90 d, a
pres excl

experiência deve ser encerrada e o corpo-de-prova ensaiado à resistência à tração e ao alongamento de ruptura.
ia im uso

5.5 Resultados
Cóp nça de

5.5.1 Quando os corpos-de-prova atingirem massa constante, determinar a tensão de ruptura à tração, o alongamento
de ruptura à tração e a dureza, conforme itens 3 e 4, respectivamente.
Lice

5.5.2 Caso os ensaios não possam ser executados até uma hora após a retirada e pesagem dos corpos-de-prova do
béquer, armazená-los na solução alcalina à temperatura ambiente. Antes de iniciar os ensaios os corpos-de-prova
devem ser retirados da solução, lavados, secos e deixados descansar por 10 min e novamente pesados.

5.5.3 Os ensaios devem ser realizados em período inferior a 72 h após os corpos-de-prova terem atingido massa
constante.

5.5.4 Caso não seja alcançada massa constante (5.4.6), indicar o fato nos resultados dos ensaios, bem como a massa
perdida nas três últimas pesagens sucessivas.
8 NBR NM 06:2000

6 Efeito de álcalis

6.1 Aparelhagem

A aparelhagem necessária neste ensaio é a mesma descrita em 5.1.


Lice ia impr
6.2 Corpos-de-prova
Cóp
nça essa
A forma e as dimensões dos corpos-de-prova são as definidas em 3.2.
de u pel
6.3 Procedimento de ensaio
so e o Sis

6.3.1 Devem ser cortados cinco corpos-de-prova do material fornecido.


xclu tem
siva a CE

6.3.2 Os corpos-de-prova devem ser lavados em água comum, a seguir relavados com água destilada e secos com
pano limpo. A seguir deixá-los secar ao ar na sala de ensaio por 1 h.
para NWE

6.3.3 Os corpos-de-prova devem ser pesados com precisão de 0,001 g e os valores registrados.
ELE B

6.3.4 Imergir os corpos-de-prova em uma solução nova, preparada conforme 5.3. Manter a solução entre 21°C e 24°C.
TRO

6.3.5 Após 7 d retirar os corpos-de-prova, lavar com água destilada e limpar com um pano limpo, deixar secar ao ar na
NOR

sala de ensaio por 1 h e pesar.


TE

6.4 Resultados

6.4.1 Após a pesagem dos corpos-de-prova determinar a tensão de ruptura à tração, o alongamento de ruptura à tração
e a dureza conforme itens 3 e 4, respectivamente.

6.4.2 As variações verificadas nos valores destes parâmetros em relação aos corpos-de-prova no estado natural devem
ser anotadas como porcentagens dos originais. A média dos cinco valores obtidos deve ser registrada.
Lice ia impr
Cóp
nça essa
de u pel
so e o Sis
xclu tem
siva a CE
para NWE
ELE B
TRO
NOR
TE

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