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Medicamento Homeopático
(cont), Tinturas e Formas
Farmacêuticas Derivadas
Veículos e Excipientes (Insumos Inertes)
1. Água purificada
2. Álcool etílico
3. Glicerina
4. Lactose e sacarose
1. Água purificada
2. Álcool etílico
3. Glicerina
4. Lactose e sacarose
1. Água purificada
2. Álcool etílico
3. Glicerina
4. Lactose e sacarose
1. Água purificada
2. Álcool etílico
3. Glicerina
4. Lactose e sacarose
1. Água purificada
2. Álcool etílico
3. Glicerina
4. Lactose e sacarose
1. Água purificada
2. Álcool etílico
3. Glicerina
4. Lactose e sacarose
Glóbulos Tabletes
Comprimidos Microglóbulos
Glóbulos Inertes
Utilizados na preparação de
medicamentos na escala cinquenta milesimal.
Tabletes Inertes
Pequenos discos obtidos por moldagem da lactose em tableteiro.
Forma discóide, não tão homogêneos e regulares quanto comprimidos, peso entre
100 e 300 mg, brancos, inodores e de sabor levemente adocicado.
Forma discóide, homogêneos e regulares, com peso entre 100 e 300 mg, brancos,
inodoros e de sabor levemente adocicado.
3. Quando se usa nomes tradicionais em Homeopatia, mesmo que haja várias espécies,
pode-se omitir a espécie, desde que não dê origem a dúvidas.
Ex.: Eupatorium (mais usado: Eupatorium perfoliatum; outras espécies pouco utilizadas
(Eupatorium purpureum, Eupatorium aromaticum)
4. Nomes tradicionais ainda se pode adotar somente o nome da espécie, sem o gênero.
Ex.: Chamomilla (Matricaria chamomilla)
5. Espécies pouco usadas devem ter identificação completa (gênero e espécie)
6. Nomenclatura de substâncias químicas , além dos nomes oficiais são utilizados nomes
homeopáticos tradicionais.
Ex.: Barium carbonicum (Baryta carbonica)
8. Emprego de nome abreviado, desde que não ocorram dúvidas durante a interpretação do
receituário médico.
Ex.: Acon. ou Aconit. Para Aconitum PERMITIDO
Kalium chlor. – Kalium chloricum ou Kalium chloratum NÃO PERMITIDO
Sinonímias
Medicamentos Semipolicrestos
Provas duplo-cego;
Medicamento + placebo, o número antes da barra indicará o papel que deverá conter o
medicamento.
Exemplo 1
Vegetal fresco = 1000 g.
Resíduo sólido = 20%.
Resíduo sólido total do vegetal = 200 g.
Quantidade de água contida no vegetal = 800 mL.
Teor alcoólico do líquido extrator a ser utilizado = 90% (v/v).
Volume de tintura-mãe a ser obtida = 2000 mL (10 vezes o resíduo
sólido total).
Volume de álcool 90% (v/v) a ser adicionado: 2000 mL – 800 mL =
1200 mL.
Relação resíduo sólido/volume final da TM 1:10 (p/v) (10%).
Título hidroalcoólico da TM Exemplo 1
Teor alcoólico do líquido extrator a ser utilizado = 90% (v/v)
Volume de tintura-mãe a ser obtida = 2000 mL (10 vezes o resíduo sólido total).
Volume de álcool 90% (v/v) a ser adicionado: 2000 mL – 800 mL = 1200 mL.
C1 x V1 = C2 x V2
2000 mL _____ 100%
OU
1080 mL _____ X 90% x 1200 mL = C2 x 2000 mL
X = 54% C2 = 54%
Exemplo 2
Vegetal fresco = 1000 g.
Resíduo sólido = 32%.
Resíduo sólido total do vegetal = 320 g.
Quantidade de água contida no vegetal = 680 mL.
Teor alcoólico do líquido extrator a ser utilizado = 80% (v/v).
Volume de tintura-mãe a ser obtida = 3200 mL (10 vezes o resíduo
sólido total).
Volume de etanol 80% a ser adicionado: 3200 mL – 680 mL = 2520 mL.
Relação resíduo sólido/volume final da TM 1:10 (p/v) (10%).
Título hidroalcoólico da TM Exemplo 2
Teor alcoólico do líquido extrator a ser utilizado = 80% (v/v).
Volume de tintura-mãe a ser obtida = 3200 mL (10 vezes o resíduo sólido total).
Volume de etanol 80% a ser adicionado: 3200 mL – 680 mL = 2520 mL
C1 x V1 = C2 x V2
3200 mL _____ 100%
OU
2016 mL _____ X 80% x 2520 mL = C2 x 3200 mL
X = 63% C2 = 63%
Vegetal dividido
TRITURAÇÃO
Trituração
Técnica de dinamização
descrita por Hahnemann para o
preparo de formas farmacêuticas
derivadas que têm como ponto de
partida insumos ativos insolúveis.
Trituração
# Hahnemann acreditava muito no “poder” da
trituração;
# Inicialmente, preconiza e descreve a técnica para
insolúveis;
# Utilização de gral e pistilo de porcelana;
# Duração: 1 hora para cada dinamização;
# Veículo: Lactose;
# Faz-se até a 3CH ou até a 6DH.
FF uso interno: líquidas e sólidas
Comprimidos
Glóbulos
Sólidas Pós
Tabletes
Dose única sólida
Formulações sólidas
Drosera 6 CH
Bryonia 6 CH ãã 10 mL
Aconitum 6 CH
Belladona 6 CH ãã…qsp…30 mL
2. Umedecer a lactose em etanol 70% de forma que se obtenha massa que, ao ser
espremida entre as mãos, recebe o formato de pão. Ao ser quebrada ao meio, essa
massa não deve esfarelar-se (ponto de massa).
3. Levar a massa ao tableteiro e moldar os tabletes inertes com uma espátula de aço
inoxidável.
8. Transferir os tabletes para um frasco de boca larga, colocar algodão por cima para
evitar o choque entre eles.
Insumo ativo líquido: impregnação ou moldagem
3. Homogeneizar e secar.
4. Umedecer a lactose em etanol 70% de forma que se obtenha massa que, ao ser
espremida entre as mãos, recebe o formato de pão. Ao ser quebrada ao meio, essa
massa não deve esfarelar-se (ponto de massa).
5. Levar a massa ao tableteiro e moldar os tabletes inertes com uma espátula de aço
inoxidável.
8. Transferir os tabletes para um frasco de boca larga, colocar algodão por cima para
evitar o choque entre eles.
Insumo ativo sólido (trituração): moldagem
4. Umedecer a lactose em etanol 70% de forma que se obtenha massa que, ao ser
espremida entre as mãos, receba o formato de pão. Ao ser quebrada ao meio, essa
massa não deve esfarelar-se (ponto de massa).
5. Levar a massa ao tableteiro e moldar os tabletes inertes com uma espátula de aço
inoxidável.
8. Transferir os tabletes para um frasco de boca larga, colocar algodão por cima para
evitar o choque entre eles.
Dose Única Sólida
Paeonia 5 CH
Hamamelis 5 CH ______ ãã….qsp…10 papéis
Ferrum metallicum 3 CH
Magnesium phosphoricum 3 CH ______ ãã….qsp…10 papéis
Diluição: 1/50.000
Origem: Hahnemann
Símbolos: LM, Q;
Preparo: Trituração até a 3CH (para solúveis e
insolúveis), água destilada (solubilização) e álcool 96%
(diluições) e álcool 30% para dispensação (aviados na
forma líquida).
Medicamento proposto na 6a Edição do Organon, na busca de Hahnemann por
medicamentos com ação mais suave, profunda e duradoura.
Torneira (escoamento de
Palheta (turbilhonamento) água) e Válvula (controle
do fluxo de água. Permite
o escoamento para a
câmara de dinamização de
Câmara volume de II suficiente
dinamizadora para preenchê-la ao
mesmo tempo em que o
motor proporciona 100
rotações)
Cuidados para padronização da técnica e cuidados especiais:
# Potências que deverão ser estocadas como matrizes: 199 FC, 499 FC, 999
FC, 4999 FC, 9999 FC, 49999 FC e 99999 FC, para preparar respectivamente as
potências 200 FC, 500 FC, 1 MFC, 5MFC, 10 MFC, 50 MFC e 100 MFC.
Torneira (escoamento de
Palheta (turbilhonamento) água) e Válvula (controle
do fluxo de água. Permite
o escoamento para a
câmara de dinamização de
Câmara volume de II suficiente
dinamizadora para preenchê-la ao
mesmo tempo em que o
motor proporciona 100
rotações)
Procedimento
Torneira (escoamento de
Palheta (turbilhonamento) água) e Válvula (controle
do fluxo de água. Permite
o escoamento para a
câmara de dinamização de
Câmara volume de II suficiente
dinamizadora para preenchê-la ao
mesmo tempo em que o
motor proporciona 100
rotações)
Procedimento
N = (FC – 2) – 30 CH
N = número de dinamizações
FC = Fluxo Contínuo
N = (200 FC -2) – 30 CH
N = 198 FC – 30 CH
N = 168 dinamizações
V = F (fluxo) x T (tempo)
V = 336 mL
# Preparar a 30 CH em etanol 70% do medicamento pretendido