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Universidade Santa Cecília

Fitoquímica e Manipulação de Plantas do Sus


Manipulação 1: Xarope de Guaco
Manipulação 2: Pomada de lanolina com Aloe vera (babosa)

Farmácia (Noite) - Grupo 6:


Alex Jonathan Xavier - RA: 225082
Kaiê de Souza Farias - RA: 226938
Felipe Tomaz Degrande - RA: 227049
Lucas Henrique Whitaker Gouveia - RA: 231901
Introdução:

Guaco:

O guaco, também conhecido por guaco-liso, cipó-caatinga ou erva de cobra, é uma planta
medicinal que contém diversas propriedades analgésicas, anti-inflamatórias, antioxidantes e
antidiarreicas, podendo ser usado no tratamento de gripes e problemas respiratórios, como asma,
bronquite e tosse, devido ao seu efeito broncodilatador e expectorante.

Além disso, o guaco também possui propriedades antialérgicas, vasodilatadoras e


anticoagulantes, sendo útil para tratar alergias, problemas cardiovasculares e circulatórios, como
trombose, pressão alta e angina de peito, por exemplo.
O nome científico do guaco é Mikania glomerata Spreng e pode ser encontrado em lojas de
produtos naturais e em algumas farmácias, na forma de folhas secas ou tinturas, sendo utilizada
sob orientação do médico.

O uso do guaco como planta medicinal é muito antigo. Em 1870, chegou a ser criado um
produto preparado com hastes e folhas da planta - era o O podeldo de Guaco que durante
décadas foi considerado um "santo remédio" contra bronquite, tosse e reumatismo.
Cientificamente já está provado que o guaco apresenta propriedades medicinais expectorantes e
broncodilatadoras, sendo indicado no combate à tosse, asma, bronquite, rouquidão e outros
sintomas associados à gripes e resfriados. Popularmente, o guaco continua sendo usado para
tratar reumatismo, infecções intestinais e cicatrizar ferimentos.
A planta não apresenta princípios tóxicos, entretanto, deve ser usada com cautela, evitando-se
todo tipo de excesso. Para o uso em crianças, é recomendável sempre a metade da dose indicada
para os adultos.
Essa é uma boa planta para o preparo de xaropes e chás, com fins de cessar a tosse e rouquidão,
muitas receitas caseiras podem ser feitas a partir da folha do guaco.

Como usar o guaco?


O guaco pode ser utilizado em forma de xarope, podendo ser comprado em farmácia e tomado
de acordo com as indicações do fabricante. Para fins terapêuticos, podem ser utilizadas as folhas
da planta na forma de chá ou tintura.

1. Chá de guaco
Ingredientes:
3 gramas de folhas secas ou 5 gramas de folhas frescas de guaco;

150 mL de água fervida.

Modo de preparo
Colocar as folhas de guaco na água fervida e deixar por 10 minutos. Depois, coar e beber até 3
vezes ao dia.

2. Tintura de guaco
Ingredientes:
100 gramas de folhas de guaco triturada;

300 mL de álcool de cereais

Modo de preparo
Colocar as folhas trituradas em um frasco escuro com 300 mL de álcool. Deixar repousar
durante 2 semanas em um lugar fresco e arejado, agitando a mistura 1 vez por dia. Coar e
colocar em uma compressa sobre a região afetada. A tintura é apenas para uso externo.
Além disso, a tintura de guaco pode ser encontrada em lojas de produtos naturais, sendo
indicado o uso de 5 a 20 mL de tintura por dia.

Possíveis efeitos colaterais:


O uso prolongado ou em quantidades muito altas de guaco pode causar hemorragias, aumento
dos batimentos cardíacos, vômitos e diarreia. O guaco contém cumarina que pode causar um
agravamento nos quadros de falta de ar e tosse em pessoas com alergia a este componente.

Quem não deve usar?


O guaco não é indicado para pessoas com alergia a essa planta, para pessoas com câncer,
tuberculose, diabetes e doenças no fígado. Essa planta não deve ser consumida por crianças
menores de 1 ano, assim como deve ser evitada por mulheres grávidas ou que estejam
amamentando.
Além disso, o guaco possui cumarina, um componente com ação anticoagulante, e por isso, não
é recomendado para pessoas que utilizam medicamentos anticoagulantes.
Aloe vera:

Aloe vera, mais conhecida popularmente por babosa, é uma espécie de planta suculenta do
gênero Aloe.

Cresce selvagem em climas tropicais ao redor do mundo e é cultivada para usos agrícolas e
medicinais. Também é usada para fins decorativos e cresce com sucesso dentro de casa como
uma planta em vaso.

É usada em muitos produtos de consumo, incluindo bebidas, loções para a pele, cosméticos ou
pomadas para pequenas queimaduras e queimaduras solares. Existem diversas evidências
científicas da eficácia ou segurança dos extratos de Aloe vera, como por exemplo, para fins
cosméticos ou medicinais, mas tais evidências positivas são às vezes contraditórias com outros
estudos.

O gel de Aloe Vera é constituído, em sua maioria, por polissacarídeos mucilaginosos, que são
os responsáveis pela grande capacidade que a planta tem de reter água, podendo sobreviver em
condições de seca. Dentre esses polissacarídeos, destaca-se a Acemanana (aloeverosa), que
apresenta diversas propriedades cosméticas.

Propriedades para a pele →

Esse gel da folha da babosa pode ser usado diretamente na pele ou cabelos, mas também há
cosméticos que usam o ingrediente em diferentes concentrações, dependendo de sua finalidade.
Não é comedogênico, ou seja, não obstrui os poros, e é considerado seguro para todos os tipos
de pele.

Para a pele, é bacana ressaltar que os princípios ativos têm uma alta capacidade de penetração,
indo até as camadas mais profundas da pele. Dito isso, anota aí alguns dos benefícios dessa
belezinha de ingrediente:
 Hidratação: Por conta da presença de ligninas e polissacarídeos, ela restitui a água
perdida pela pele, o que é super importante para manter tudo bem hidratado e saudável.

 Auxilia cicatrização: consequência da ação de vários componentes (como


glicoproteínas, açúcares, compostos fenólicos e polissacarídeos), a aloe vera atua
estimulando a redução da fase inflamatória, estimulando a produção de colágeno e
recuperando a pele.

 Antisséptico: a babosa tem seis agentes antissépticos. São eles: lupeol, ácido salicílico,
nitrogênio uréico, ácido cinâmico, fenóis e enxofre. Todos eles têm ação inibitória sobre
fungos e bactérias, podem ser benéficas para quem sofre com a acne, por exemplo.

 Calmante, anti-inflamatório e refrescante: Pode ser ótimo para peles irritadas,


porque permite que ela tenha seu tempo para cicatrização.

Comercialização →

Aloe vera é usada no tecido facial, sendo promovida como um hidratante e anti-irritante para
reduzir a irritação do nariz. As empresas de cosméticos geralmente adicionam seiva ou outros
derivados de Aloe vera a produtos como maquiagem, tecidos ou papéis, hidratantes, sabonetes,
protetores solares, incenso, cremes para barbear ou shampoos. Uma revisão da literatura
acadêmica observa que sua inclusão em muitos produtos de higiene deve-se ao seu "efeito
emoliente hidratante".

Outros usos potenciais para extratos de Aloe vera incluem a diluição de sêmen para a
fertilização artificial de ovelhas, como conservante de alimentos frescos, ou para conservação
de água em pequenas fazendas. Também foi sugerido que biocombustíveis podem ser obtidos a
partir de sementes de Aloe vera.

Um pouco sobre + Estruturas Químicas:

Propilenoglicol →

Propilenoglicol, conhecido também pelo nome sistemático propano-1,2-diol, é um composto


orgânico (um álcool diol), viscoso, de sabor amargo, inodoro e incolor, que é higroscópico e
miscível com água, acetona e clorofórmio.
Com relação à toxicidade, o propilenoglicol pode causar irritação mínima, embora seja mais
irritante do que a glicerina. Sua aplicação nas membranas e mucosas pode provocar irritação
local, quando usado sob condições oclusivas.
A administração parenteral de propilenoglicol pode causar dor e irritação. Em grandes volumes,
a administração desse tipo de glicol está associada aos efeitos que aparecem de forma geral no
sistema nervoso central, principalmente em recém-nascidos e crianças. Os efeitos colaterais
também incluem efeitos cardiovasculares, ataques, hiperosmolaridade e acidose lática, reações
que podem ocorrer com maior frequência em pessoas com deficiência renal.

Aplicações
O propilenoglicol é usado:

 Como um hidratante, do tipo umectante, em medicamentos, cosméticos, pastas de


dentes, antisséptico bucal e produtos de tabaco

 Como um lubrificante médico e sexual ("lubrificante íntimo")

 Como um solvente para corantes alimentícios e flavorizantes.

 Como um aditivo alimentar umectante, classificado com número E E1520

 Como um excipiente em óleos essenciais.

 Como um anticongelante não tóxico.

 Como um solvente usado em misturas de substâncias fotográficas, tais como


formadores de películas.

 Como um fixador para perfumes.


 Como um líquido de arrefecimento em sistemas de resfriamento de processadores
em computador (Water cooler).

 Como liquido para cigarros eletrônicos, componente para a suspensão do aroma e


sua intensificação, assim como simular a sensação de fumo (throat hit, ou golpe de
garganta)

Propilparabeno →
Propilparabeno ou para-Hidroxibenzoato de propil(a,o) é o éster propílico do ácido para-
hidroxibenzóico. Sua fórmula é HO-C H -C(=O)-O-(CH ) CH . Ele é um dos compostos
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conhecidos como parabenos.

Pertence a uma linha de conservantes antimicrobianos derivados do ácido p-hidroxibenzóico,


frequentemente conhecido como “parabeno”. É largamente utilizado nas indústrias cosméticas e
farmacêuticas, sendo o preservante cosmético, juntamente com Nipagin, de maior aceitação em
todo o mundo. É particularmente adequado para a preservação de produtos cosméticos, onde a
baixa toxicidade, compatibilidade com uma ampla gama de ingredientes e atividade em ampla
faixa de pH são desejados.

Indicações:

Pode ser incorporado a cremes, loções, soluções, pastas, géis, shampoos, desodorantes, pastas
de dentes, maquiagens, produtos infantis, fotoprotetores, óleos de banho, etc.

Principais propriedades: Conservante e Antimicrobiano.

Metilparabeno →

É uma substância química, com concentrações de benzeno, hidroxila, metila e grupo éster.
Normalmente é utilizado como conservante. Metilparabeno faz parte da classe dos parabenos,
pode ser usado em cosméticos e em fármacos. O Metilparabeno é um agente antimicrobiano, ele
tem ação eficaz contra bactérias, fungos e leveduras. Uma das características da substância é a
sua capacidade de solubilidade junto ao etanol, cetona e propilenoglicol. Entretanto, a
solubilidade de Metilparabeno em água é obtida com mais dificuldade.

Propriedades cosméticas: Germicida e Conservante.

O metilparabeno possui uma boa solubilidade em etanol, propilenoglicol e acetona, mas é pouco
solúvel em água. Sua solubilidade em água aumenta gradativamente com o aumento da
temperatura. Por isso, geralmente é incorporado nas formulações aquosas na temperatura entre
60 e 100 °C.
É empregado, geralmente, nas concentrações de 0,1 a 0,3% (p/v). É muito comum a associação
do metilparabeno com o propilparabeno, também conhecido como Nipasol. Além deste,
também são utilizados o etilparabeno, butilparabeno, etc.

O método de incorporação do conservante em formulações ou a ordem em que é adicionado


podem alterar sua atividade. Por exemplo, ao interagir diretamente com polissorbatos e
derivados de celulose, proteínas e lectinas, o metilparabeno pode realizar ligações de
hidrogênio, reduzindo sua atividade. Além disso, também ocorre a diminuição de sua atividade
antimicrobiana na presença de macromoléculas e alguns surfactantes não-iônicos, usualmente
empregados em formulações de cremes.

Muitos produtos, principalmente os cosméticos, são efetivamente preservados com o uso do


metilparabeno. Dentre eles, podemos citar as loções, maquiagens, cremes, shampoos, soluções,
pastas, géis, desodorantes, pastas de dentes, etc.

Xarope Simples:

No ramo da farmacologia é uma mistura aquosa farmacêutica (forma farmacêutica ou fármaco)


com alta viscosidade e alta concentração de açúcares em sua composição, com no mínimo 45%
p/p (porcentagem em peso) de sacarose e viscosidade de 190 cSt (centistokes) para fármaco sem
princípio ativo.

Xarope é uma das formas farmacêuticas mais usadas para mascarar sabores desagradáveis (a
concentração de sacarose proporciona dulçor e viscosidade - propriedades organolépticas)
principalmente em formulações contra tosse (formulações antitussígenas), com uma discreta
ação antialérgica e bloqueio de seus receptores. Mas pode ocasionar reações como sensibilidade
ao medicamento ativo, hipotensão ou sonolência, assim, recomenda-se um tratamento de curta
duração.

Tipos de xarope

Existem três tipos de xarope e finalidades:

 Antitussígeno: elimina a tosse;

 Expectorante: dissolve o muco (fluido visco-elástico) dos pulmões, traqueia e


brônquios para que eles possam ser expelidos com facilidade;

 Mucolítico: solta o muco das vias aéreas.



Substituição do açúcar

Para pacientes que possuem restrições com o uso da sacarose, pode-se substituí-la por polímeros
não glicogênicas (isentas de açúcar) que proporcionam viscosidade, que podem ser:

 Naturais: como gomas e derivados celulósicos;

 Sintéticos: como derivados carboxivinílicos.

Estes polímeros não glicogênicos não são absorvíveis, sendo excelentes transportados de
medicamentos destinados a diabéticos e outros que necessitem de controle da glicose.
Entretanto, não proporcionam às formulações o dulçor da sacarose, assim, adiciona-se
edulcorantes artificiais e agentes flavorizantes e aromatizantes, como por exemplo a
sacarina( aproximadamente 250 vezes mais doce que o açúcar).
Pomada:

As pomadas são preparações farmacêuticas estáveis, semi sólidas, de consistência mole,


destinadas ao uso externo, constituídas por um ou mais substâncias ativas e por excipientes
monofásicos com características lipofílicas ou hidrofílicas.

As pomadas devem ser plásticas e termorreversíveis, ou seja, passarem pela pele através de
massagem e, com o aumento da temperatura, ficarem menos viscosas, permitindo, ao princípio
ativo, atingir o local pretendido.

Classificação:

Quanto à sua ação, de acordo com o grau de penetração e o excipiente utilizado, são
classificadas em:
 Epidérmicas - agem superficialmente na pele e os excipientes usados são a vaselina
e o óleo mineral;

 Endodérmicas - agem mais profundamente e o excipiente é o óleo vegetal;

 Hipodérmicas - são absorvidas e podem desencadear um efeito sistémico; o


excipiente é a lanolina.

Quanto ao excipiente usado:


 Pomada hidrófobas - absorvem apenas pequenas quantidades de água;

 Pomadas absorventes de água - absorvem quantidades apreciáveis de água, podendo


ser utilizados agentes emulsivos água/óleo ou óleo/água;

 Pomadas hidrólas - miscíveis com a água e são, habitualmente, utilizados como


excipientes misturas de macrogóis.

Objetivo:

→ Manipulação 1: Xarope de Guaco

Objetivos: Preparar o xarope simples e incorporar a tintura de Guaco a 20%

→ Manipulação 2: Pomada de lanolina com Aloe vera (babosa)

Objetivos: Preparar a pomada de lanolina e incorporar o extrato glicólico de


Aloe vera
Materiais e Métodos:
MATERIAIS: Almofariz, Pistilo, Bastão de Vidro, Becker, Água Destilada, Chapa,
Açúcar, Tintura de Guaco, Lanolina Anidra, Vaselina Sólida, Glicólico de Babosa,
Conservantes, Termômetro.

MÉTODOS:

1- Xarope de Guaco -

Ligamos a chapa com o aquecimento na metade, pesar o açúcar (o nosso deu 85,01g) e
colocar água destilada e preencher o Becker até 100ml.

Colocamos o Becker na chapa e homogeneizamos até alcançar 70°C, verificado pelo


termômetro.

Feito assim o xarope simples, retire da chapa e espere esfriar, após esfriar colocamos o
xarope na Proveta para confirmar se realmente tinha 100ml nesse caso tivemos que
adicionar 5ml de água destilada para homogeneizar.

Colocar 90ml de xarope simples na Proveta e descartar o resto. Acrescentar 10ml de


tintura de guaco, mexer e está pronto o xarope de guaco.

2- Pomada de Lanolina com Babosa -

Colocamos lanolina anidra (30,40g) no almofariz + 70g de vaselina sólida.

Homogeneizar a lanolina e a vaselina com o pistilo.

Colocamos no almofariz 10g glicólico de babosa e 0,2g de conservantes, após


homogeneizar está pronto a pomada.

Resultados e Discussão:
Fórmula Xarope de Guaco:

tintura de guaco (20%) - 10ml


xarope simbel q.s.p - 100ml

Fórmula Pomada Lanolina com Babosa:

lanolina anidra - 30g


vaselina sólida - 100g
Conclusão:
Após o preparo do xarope simples com a quantia de 100ml, tiramos a prova real
da dosagem pela proveta e acrescentamos os 5ml faltantes. Com a adição de 10ml de
tintura de guaco em 90ml do xarope simples, houve o envasamento e a finalização do
preparo do xarope de guaco. O xarope simples tem uma boa concentração de sacarose
para além de suavizar o gosto amargo que o xarope poderia ter, mas também evita a
proliferação de microrganismos vivos que poderiam contaminar o xarope, pois a alta
concentração de sacarose inviabiliza a vida desses seres.

No almofariz foi produzida uma mistura de 70g de vaselina sólida e 30~40g de


lanolina anidra. As duas sendo misturadas com a ajuda de um pistilo para homogeneizar
e produzir uma pasta que foi introduzida com 10g de glicólico de babosa e 0,2g de
conservante para preservar o produto contra contaminações. Com isso houve a
homogeneização, envasamento e a pomada foi pronta. Uma nota a se relatar é no
processo de mistura da vaselina e lanolina não foi necessário o aquecimento dos
materiais para a homogeneização, pois a temperatura ambiente estava acima dos 25º,
aquecendo a amostra a pasta formada perderia sua forma semissólida e ficaria em fase
líquida e estragaria o produto final a ser formado, no caso a pomada de aloe vera
(babosa).

Referências Bibliográficas:

https://www.tuasaude.com/guaco/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Guaco

https://pt.wikipedia.org/wiki/Aloe_vera

https://www.sallve.com.br/blogs/sallve/aloe-vera-beneficios

https://www.casadosquimicos.com.br/materia-prima/propilenoglicol-usp-
1000-ml#:~:text=Com%20relação%20à%20toxicidade%2C%20o,pode
%20causar%20dor%20e%20irritação.

https://www.creamy.com.br/glossario/propilenoglicol

https://pt.wikipedia.org/wiki/Propilenoglicol

https://pt.wikipedia.org/wiki/Propilparabeno

https://www.centraldasessencias.com.br/product/propil-parabeno-nipazol/
https://qnint.sbq.org.br/qni/popup_visualizarMolecula.php?
id=F7V0wfLtbwmNfZoUQstNASgQj_-
6JyowhxzWYWaQB_33EYWkUunWPvyJrLoUuxKZCfVbhrd64qzEayFDn-
bQKQ

https://www.centraldasessencias.com.br/product/metilparabeno-nipagim/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Xarope

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pomada

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