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Guaco:
O guaco, também conhecido por guaco-liso, cipó-caatinga ou erva de cobra, é uma planta
medicinal que contém diversas propriedades analgésicas, anti-inflamatórias, antioxidantes e
antidiarreicas, podendo ser usado no tratamento de gripes e problemas respiratórios, como asma,
bronquite e tosse, devido ao seu efeito broncodilatador e expectorante.
O uso do guaco como planta medicinal é muito antigo. Em 1870, chegou a ser criado um
produto preparado com hastes e folhas da planta - era o O podeldo de Guaco que durante
décadas foi considerado um "santo remédio" contra bronquite, tosse e reumatismo.
Cientificamente já está provado que o guaco apresenta propriedades medicinais expectorantes e
broncodilatadoras, sendo indicado no combate à tosse, asma, bronquite, rouquidão e outros
sintomas associados à gripes e resfriados. Popularmente, o guaco continua sendo usado para
tratar reumatismo, infecções intestinais e cicatrizar ferimentos.
A planta não apresenta princípios tóxicos, entretanto, deve ser usada com cautela, evitando-se
todo tipo de excesso. Para o uso em crianças, é recomendável sempre a metade da dose indicada
para os adultos.
Essa é uma boa planta para o preparo de xaropes e chás, com fins de cessar a tosse e rouquidão,
muitas receitas caseiras podem ser feitas a partir da folha do guaco.
1. Chá de guaco
Ingredientes:
3 gramas de folhas secas ou 5 gramas de folhas frescas de guaco;
Modo de preparo
Colocar as folhas de guaco na água fervida e deixar por 10 minutos. Depois, coar e beber até 3
vezes ao dia.
2. Tintura de guaco
Ingredientes:
100 gramas de folhas de guaco triturada;
Modo de preparo
Colocar as folhas trituradas em um frasco escuro com 300 mL de álcool. Deixar repousar
durante 2 semanas em um lugar fresco e arejado, agitando a mistura 1 vez por dia. Coar e
colocar em uma compressa sobre a região afetada. A tintura é apenas para uso externo.
Além disso, a tintura de guaco pode ser encontrada em lojas de produtos naturais, sendo
indicado o uso de 5 a 20 mL de tintura por dia.
Aloe vera, mais conhecida popularmente por babosa, é uma espécie de planta suculenta do
gênero Aloe.
Cresce selvagem em climas tropicais ao redor do mundo e é cultivada para usos agrícolas e
medicinais. Também é usada para fins decorativos e cresce com sucesso dentro de casa como
uma planta em vaso.
É usada em muitos produtos de consumo, incluindo bebidas, loções para a pele, cosméticos ou
pomadas para pequenas queimaduras e queimaduras solares. Existem diversas evidências
científicas da eficácia ou segurança dos extratos de Aloe vera, como por exemplo, para fins
cosméticos ou medicinais, mas tais evidências positivas são às vezes contraditórias com outros
estudos.
O gel de Aloe Vera é constituído, em sua maioria, por polissacarídeos mucilaginosos, que são
os responsáveis pela grande capacidade que a planta tem de reter água, podendo sobreviver em
condições de seca. Dentre esses polissacarídeos, destaca-se a Acemanana (aloeverosa), que
apresenta diversas propriedades cosméticas.
Esse gel da folha da babosa pode ser usado diretamente na pele ou cabelos, mas também há
cosméticos que usam o ingrediente em diferentes concentrações, dependendo de sua finalidade.
Não é comedogênico, ou seja, não obstrui os poros, e é considerado seguro para todos os tipos
de pele.
Para a pele, é bacana ressaltar que os princípios ativos têm uma alta capacidade de penetração,
indo até as camadas mais profundas da pele. Dito isso, anota aí alguns dos benefícios dessa
belezinha de ingrediente:
Hidratação: Por conta da presença de ligninas e polissacarídeos, ela restitui a água
perdida pela pele, o que é super importante para manter tudo bem hidratado e saudável.
Antisséptico: a babosa tem seis agentes antissépticos. São eles: lupeol, ácido salicílico,
nitrogênio uréico, ácido cinâmico, fenóis e enxofre. Todos eles têm ação inibitória sobre
fungos e bactérias, podem ser benéficas para quem sofre com a acne, por exemplo.
Comercialização →
Aloe vera é usada no tecido facial, sendo promovida como um hidratante e anti-irritante para
reduzir a irritação do nariz. As empresas de cosméticos geralmente adicionam seiva ou outros
derivados de Aloe vera a produtos como maquiagem, tecidos ou papéis, hidratantes, sabonetes,
protetores solares, incenso, cremes para barbear ou shampoos. Uma revisão da literatura
acadêmica observa que sua inclusão em muitos produtos de higiene deve-se ao seu "efeito
emoliente hidratante".
Outros usos potenciais para extratos de Aloe vera incluem a diluição de sêmen para a
fertilização artificial de ovelhas, como conservante de alimentos frescos, ou para conservação
de água em pequenas fazendas. Também foi sugerido que biocombustíveis podem ser obtidos a
partir de sementes de Aloe vera.
Propilenoglicol →
Aplicações
O propilenoglicol é usado:
Propilparabeno →
Propilparabeno ou para-Hidroxibenzoato de propil(a,o) é o éster propílico do ácido para-
hidroxibenzóico. Sua fórmula é HO-C H -C(=O)-O-(CH ) CH . Ele é um dos compostos
6 4 2 2 3
Indicações:
Pode ser incorporado a cremes, loções, soluções, pastas, géis, shampoos, desodorantes, pastas
de dentes, maquiagens, produtos infantis, fotoprotetores, óleos de banho, etc.
Metilparabeno →
É uma substância química, com concentrações de benzeno, hidroxila, metila e grupo éster.
Normalmente é utilizado como conservante. Metilparabeno faz parte da classe dos parabenos,
pode ser usado em cosméticos e em fármacos. O Metilparabeno é um agente antimicrobiano, ele
tem ação eficaz contra bactérias, fungos e leveduras. Uma das características da substância é a
sua capacidade de solubilidade junto ao etanol, cetona e propilenoglicol. Entretanto, a
solubilidade de Metilparabeno em água é obtida com mais dificuldade.
O metilparabeno possui uma boa solubilidade em etanol, propilenoglicol e acetona, mas é pouco
solúvel em água. Sua solubilidade em água aumenta gradativamente com o aumento da
temperatura. Por isso, geralmente é incorporado nas formulações aquosas na temperatura entre
60 e 100 °C.
É empregado, geralmente, nas concentrações de 0,1 a 0,3% (p/v). É muito comum a associação
do metilparabeno com o propilparabeno, também conhecido como Nipasol. Além deste,
também são utilizados o etilparabeno, butilparabeno, etc.
Xarope Simples:
Xarope é uma das formas farmacêuticas mais usadas para mascarar sabores desagradáveis (a
concentração de sacarose proporciona dulçor e viscosidade - propriedades organolépticas)
principalmente em formulações contra tosse (formulações antitussígenas), com uma discreta
ação antialérgica e bloqueio de seus receptores. Mas pode ocasionar reações como sensibilidade
ao medicamento ativo, hipotensão ou sonolência, assim, recomenda-se um tratamento de curta
duração.
Tipos de xarope
Para pacientes que possuem restrições com o uso da sacarose, pode-se substituí-la por polímeros
não glicogênicas (isentas de açúcar) que proporcionam viscosidade, que podem ser:
Estes polímeros não glicogênicos não são absorvíveis, sendo excelentes transportados de
medicamentos destinados a diabéticos e outros que necessitem de controle da glicose.
Entretanto, não proporcionam às formulações o dulçor da sacarose, assim, adiciona-se
edulcorantes artificiais e agentes flavorizantes e aromatizantes, como por exemplo a
sacarina( aproximadamente 250 vezes mais doce que o açúcar).
Pomada:
As pomadas devem ser plásticas e termorreversíveis, ou seja, passarem pela pele através de
massagem e, com o aumento da temperatura, ficarem menos viscosas, permitindo, ao princípio
ativo, atingir o local pretendido.
Classificação:
Quanto à sua ação, de acordo com o grau de penetração e o excipiente utilizado, são
classificadas em:
Epidérmicas - agem superficialmente na pele e os excipientes usados são a vaselina
e o óleo mineral;
Objetivo:
MÉTODOS:
1- Xarope de Guaco -
Ligamos a chapa com o aquecimento na metade, pesar o açúcar (o nosso deu 85,01g) e
colocar água destilada e preencher o Becker até 100ml.
Feito assim o xarope simples, retire da chapa e espere esfriar, após esfriar colocamos o
xarope na Proveta para confirmar se realmente tinha 100ml nesse caso tivemos que
adicionar 5ml de água destilada para homogeneizar.
Resultados e Discussão:
Fórmula Xarope de Guaco:
Referências Bibliográficas:
https://www.tuasaude.com/guaco/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guaco
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aloe_vera
https://www.sallve.com.br/blogs/sallve/aloe-vera-beneficios
https://www.casadosquimicos.com.br/materia-prima/propilenoglicol-usp-
1000-ml#:~:text=Com%20relação%20à%20toxicidade%2C%20o,pode
%20causar%20dor%20e%20irritação.
https://www.creamy.com.br/glossario/propilenoglicol
https://pt.wikipedia.org/wiki/Propilenoglicol
https://pt.wikipedia.org/wiki/Propilparabeno
https://www.centraldasessencias.com.br/product/propil-parabeno-nipazol/
https://qnint.sbq.org.br/qni/popup_visualizarMolecula.php?
id=F7V0wfLtbwmNfZoUQstNASgQj_-
6JyowhxzWYWaQB_33EYWkUunWPvyJrLoUuxKZCfVbhrd64qzEayFDn-
bQKQ
https://www.centraldasessencias.com.br/product/metilparabeno-nipagim/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Xarope
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pomada