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E MAR / 2000
CONTEC - SC-05
ESTRUTURAS OCEÂNICAS - AÇO
Instalações e Operações
Marítimas
1a Emenda
Mn Cr + Mo + V Cu + Ni
7) CE = C + + + , sendo os seguintes valores máximos de
6 5 15
CE:
_____________
Classificação
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Apresentação
PÁGINA EM BRANCO
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1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a classificação e seleção de aços
estruturais (aço-carbono, carbono-manganês ou baixa liga) definidos em projeto e usados na
fabricação de estruturas oceânicas fixas de produção de petróleo. No caso de outras estruturas
tais como unidades flutuantes de produção e plataformas de pernas atirantadas (TLP), devem
ser adotadas as normas aplicáveis da Sociedade Classificadora.
1.2 Esta Norma se aplica a classificações efetuadas a partir da data da sua edição.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a
presente Norma.
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3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.4.
3.1 Amostra
Parte do lote, separada segundo um critério estabelecido na norma, para a partir desta serem
preparados os corpos de prova.
Primeiro produto de laminação a partir do lingote ou da barra, da qual resultam uma ou mais
unidades laminadas.
Produto da laminação de uma placa-mãe com a espessura final, da qual são cortadas as chapas.
4 CLASSIFICAÇÃO
4.1 Grupos
Os aços são divididos em quatro grupos quanto à especificação mínima do seu limite de
escoamento, em função de sua aplicação ao projeto:
TABELA 1 - GRUPOS
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4.2 Classes
4.2.1 Classe A
4.2.2 Classe B
4.2.3 Classe C
4.2.4 Classe D
4.3 Graus
Os graus dos aços são identificados pela combinação do número do grupo e da letra indicativa
da classe, sendo que esta classificação trata dos graus IA, IIA, IVA, IB, IIB, IVB, IC, IIC,
IVC, ID, IID e IVD.
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5 CONDIÇÕES GERAIS
5.2.1 Todos os materiais devem ser fornecidos acompanhados dos certificados de fabricação
("mill sheets").
5.2.2 Os certificados de fabricação fornecidos pelas usinas, devem conter os seguintes dados:
a) número da corrida;
b) número da peça;
c) resultado da análise química com carbono equivalente;
d) grau do aço;
e) número de todos os corpos de prova utilizados nos ensaios;
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5.3 Fabricação
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Mn Cr + Mo + V Cu + Ni
7) CE = + + , sendo os seguintes valores máximos de CE:
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5.4.2.1 A análise química de verificação do produto final pode ser realizada para a
confirmação dos resultados da análise de panela, conforme as normas ASME 30, E 59 ou
E 350. [Prática Recomendada]
5.4.2.2 Para a análise de verificação, o teor máximo de carbono deve ser aumentado de
0,02 % e o carbono equivalente (CE) de 0,03 % além dos limites especificados para a análise
de panela. A tolerância dos elementos constituintes do aço, exceto o teor de carbono, está
prevista na ASTM A 6.
A amostra deve ter tamanho suficiente para a preparação de todos os corpos de prova dos
ensaios mecânicos exigidos conforme a TABELA 2 e obedecer ao indicado na FIGURA 1.
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5.5.1.2 Para os aços Classe A e B, a retirada das amostras para o ensaio TTT deve ser
efetuada do ponto médio das extremidades da unidade laminada (3 do topo e 3 da base),
conforme FIGURA 1.
Deve ser retirada uma amostra da unidade laminada por corrida de 40 t de chapas fabricadas,
sendo que uma nova amostra deve ser retirada para cada 40 t adicionais ou fração.
Impacto
Dobramento
Tração
L/4
L/2
T TT
TTT
150
150
200 200
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6 PROPRIEDADES MECÂNICAS
Deve ser realizado um ensaio de tração para cada amostra retirada conforme FIGURA 1 e
item 5.5.
O corpo de prova retirado da amostra conforme indicado no item 5.5, deve ser preparado de
acordo com o ASTM A 370, sendo que o seu eixo longitudinal deve ser transversal à direção
final de laminação da chapa.
Os materiais devem ter tensão de escoamento mínima (σe) correspondente ao seu grupo
conforme item 4.1, estando o valor mínimo do limite de escoamento em função da espessura
explicitado na TABELA 4, assim como o limite de resistência (resistência mecânica) e o
alongamento mínimo numa faixa de comprimento.
O ensaio de impacto deve ser realizado com envelhecimento quando a taxa de deformação no
processo de fabricação dos componentes exceder aos seguintes limites:
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II 20 18 20 50
IV 19 17 19 60
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De cada amostra retirada da chapa conforme item 5.5 e FIGURA 1, devem ser preparados
3 corpos de prova.
Os corpos de prova retirados da amostra com seu eixo longitudinal perpendicular à direção de
laminação devem ser preparados de acordo com o ASTM A 370 e atendendo às
recomendações a seguir:
a) um pedaço da amostra suficiente para a preparação dos corpos de prova deve ser
deformado plasticamente por tração, no valor máximo obtido através do cálculo
da taxa de deformação conforme item 6.2.1, devendo ser envelhecido
artificialmente a 250°C, durante 1 h;
b) a preparação dos corpos de prova deve estar de acordo com o ASTM A 370
atendendo às mesmas recomendações já descritas em 6.2.3.1.
6.2.4.1 O ensaio de impacto deve ser realizado de acordo com o ASTM A 370.
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6.2.5.1 A média aritmética das energias absorvidas nos ensaios de impacto na direção
transversal (KVT) dos três corpos de prova retirados de acordo com a FIGURA 1, não deve
ser inferior ao valor médio mínimo requerido (MMR) conforme a TABELA 4.
6.2.5.2 A menor energia absorvida nos ensaios dos corpos de prova não deve ser inferior a
75 % da M.M.R. Obtem-se a M.M.R multiplicando-se os valores de KVT da TABELA 4 pelos
coeficientes de redução de energia da TABELA 6.
Devem ser preparados seis corpos de prova a partir da amostra retirada conforme item 5.5 e
FIGURA 1, nos casos dos aços Classe A e B.
6.3.2.1 Os corpos de prova podem ser adjacentes, tomados da amostra conforme indicado na
FIGURA 2.
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6.3.2.2 Para chapas de espessuras até 45 mm, os corpos de prova podem ser preparados por
soldagem de apêndices em toda a extensão da amostra a ser ensaiada (ver FIGURA 2). A
soldagem deve ser executada por um método adequado para originar uma ligação
suficientemente forte e permitir uma penetração completa. O método preferido é a solda por
fricção ou então solda elétrica manual com eletrodo revestido básico de baixo hidrogênio.
6.3.2.3 Para chapas com espessura maior que 45 mm, os corpos de prova podem ser feitos
sem soldagem, conforme a FIGURA 2.
6.3.3.1 O ensaio TTT deve ser realizado de acordo com o ASTM A 370.
6.3.3.2 A redução de área na direção da espessura (Raz), deve ser calculada por:
(Ao -A)
RAz = x 100 %
Ao
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πD 2
Onde: Ao = área da seção transversal original =
4
A = área da seção transversal da fratura.
π a +b
2
6.3.4.1 Para cada conjunto de testes efetuados, o valor médio da RAz dos 6 corpos de prova
calculada de acordo com o item 6.3.3 não deve ser menor que 20 %, sendo o valor mínimo
individual de cada corpo de prova igual a 16 %.
6.3.4.2 Se a média dos valores de RAz estiver entre 20 % e 16 %, podem ser permitidos
novos ensaios com amostra retirada da mesma chapa na área adjacente à primeira. O cálculo da
nova média dos valores de RAz deve incluir os valores do primeiro e segundo ensaios.
Deve ser realizado um ensaio de dobramento para cada amostra retirada conforme item 5.5 e
FIGURA 1.
6.4.2.1 O corpo de prova retirado da amostra conforme indicado no item 5.5, deve ter o seu
eixo longitudinal na direção perpendicular à da laminação final da chapa.
6.4.2.2 A espessura do corpo de prova deve ser a mesma da chapa a ser testada, desde que
esta não seja maior que 38 mm. Para chapas com espessuras maiores que 38 mm, a espessura
do corpo de prova deve ser reduzida a 38 mm, desde que uma superfície seja "tal como
laminada", como indica a FIGURA 3.
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150 mm (mín)
R<1,5 mm
32 mm ≤ L ≤ 42mm
6.4.3.1 O ensaio de dobramento deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR-6153.
6.4.3.2 O raio interno de dobramento (r) deve ser de 1,5 vezes a espessura (e) da chapa.
6.4.3.3 Quando dobrada, a superfície “tal como laminada” deve estar na parte externa da
curvatura.
6.4.4.1 O corpo de prova deve suportar o dobramento a 180 graus, na temperatura ambiente,
sem que haja aparecimento de trincas com comprimentos superiores a 3 mm na parte externa
da região dobrada.
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6.4.4.2 Se o corpo de prova ensaiado falhar, é permitida a repetição do ensaio com amostra
retirada da mesma chapa, na região adjacente à primeira.
Os aços da classe A com espessura superior a 38 mm, devem ser submetidos aos ensaios
CTOD na zona termicamente afetada de acordo com o descrito nesta Seção. Os ensaios
CTOD realizados em uma corrida são válidos para outras corridas desde que obedecidas as
tolerâncias de composição química apresentadas na TABELA 7. As soldas são realizadas
obedecendo-se aos requisitos da TABELA 8. De modo a permitir o posicionamento da trinca
de fadiga na ZTA, a junta deve possuir pelo menos um bisel reto. Os consumíveis de soldagem
utilizados devem ser de tenacidade controlada, de acordo com a norma PETROBRAS N-1859.
Composição
Tolerâncias
Química
Carbono + 0,02 %
Manganês + 0,20 %
Fósforo + 0,015 %
Enxofre + 0,005 %
Silício + 0,15 %
Cobre + 0,15 %
Níquel + 0,50 % - 0,15 %
Cromo + 0,10 %
Molibdênio + 0,02 %
Nióbio + 0,010 %
Titânio + 0,010 %
Alumínio + 0,025 %
Vanádio + 0,02 %
Boro + 10 ppm
Nitrogênio Total + 25 ppm; - 45 ppm
Nitrogênio Livre + 25 ppm
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Requisitos do Procedimento
Faixa de
Grupo Condição de Soldagem
Espessura
Baixo Aporte Alto Aporte
E =0,7 kJ/mm E = 3,0 kJ/mm
P > 125 ºC P > 100 ºC
I como soldado I < 250 ºC I < 250 ºC
II 38 < t ≤ 150 SMAW, FCAW, SAW
III MIG, MAG
após TTAT idem idem
E = 3,0 kJ/mm
como soldado P > 100 ºC
IV 38 < t ≤ 75 I < 250 ºC
SAW
após TTAT idem
O comprimento e a largura da junta soldada devem ser suficientes para permitir a retirada dos
corpos de prova previstos nesta Seção (ver TABELA 9), na seção 6.5.3 (ver
TABELA 11) e possíveis retestes. A largura da junta soldada deve ser superior a 500 mm ou a
10 vezes a espessura da chapa, o que for maior.
As juntas soldadas de aços do Grupo II a serem ensaiadas na condição "após TTAT" devem
sofrer tratamento térmico a uma temperatura de 600 °C, admitida uma tolerância de ± 20 °C,
ou outra temperatura acordada com o fabricante, por um tempo de permanência não inferior a
1 h/25 mm de espessura ou 4 h, o que for maior. Para juntas de aços do Grupo IV, o
tratamento térmico deve ser pelo menos 25 °C abaixo da temperatura de revenido, mas não
excedendo a 620 °C por 1 h/25 mm de espessura ou 4 h, o que for maior.
A trinca de fadiga deve ser posicionada no metal de solda, na região de grãos grosseiros da
ZTA do metal de base (RGG) e na ZTA subcrítica do metal de fase (ZTA-SC). Pelo menos
três resultados válidos em cada região devem ser obtidos (ver TABELA 9). A temperatura do
ensaio é a temperatura de projeto da estrutura. Os ensaios devem ser realizados de acordo
com a BS-5762 em corpos de prova do tipo subsidiário (B x B) com a/W = 0,5 ± 0,05. A
trinca de fadiga deve ser posicionada sempre ao longo da espessura. Três ensaios CTOD
válidos são requeridos para a região do metal de solda ( entre LF e a menos de 2 mm da LF),
RGG e ZTA-SC, sendo que após cada ensaio o corpo de prova deve ser seccionado para
validação do resultado e documentação.
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Posição da Trinca
Metal de Solda RGG ZTA-SC
3 3 3
Cada corpo de prova deve ser seccionado após o ensaio, para confirmação de que a trinca de
fadiga foi corretamente posicionada em cada uma das regiões da junta soldada:
a) metal de solda - para cada corpo de prova CTOD do metal de solda, apenas a
metade contendo a linha de fusão do bisel reto deve ser preparada, examinada e
documentada.
b) RGG e ZTA-SC (ver FIGURA 4):
- retirar de cada metade do corpo de prova uma amostra de 15 mm contendo a
superfície de fratura;
- seccionar ambas as amostras paralelamente à raiz do entalhe mecânico (ou de
eletro-erosão);
- o corte deve interceptar a ponta da trinca de fadiga em pontos a t/6 de cada
borda do corpo de prova;
- polir e atacar para micrografia as faces superiores das amostras inferiores
criadas pelo último corte;
- examinar micrograficamente as amostras verificando a posição da trinca de
fadiga e macrofotografar ambas as seções.
Os seguintes critérios de validação adicionais aos descritos na BS-5762, devem ser verificados
para cada região da ZTA:
a) metal de solda: a trinca de fadiga deve estar totalmente contida no metal de solda
e não deve distar mais do que 2 mm da linha de fusão;
b) RGG: pelo menos 80 % da trinca de fadiga (excluindo os 2t/6 nas bordas) deve
estar a menos de 0,5 mm de distância da linha de fusão e seccionar todas as
regiões de grãos grosseiros aí contidas;
c) ZTA-SC: a trinca de fadiga deve amostrar o contorno entre a ZTA e o metal de
base.
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São considerados aprovados no ensaio CTOD os aços que apresentarem resultados válidos de
acordo com os requisitos apresentados na TABELA 10. Aços aprovados para uma
temperatura estão qualificados para uso a temperaturas superiores.
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6.5.3.1 Os aços das Classes A, B e C, com espessura superior a 25,4 mm, devem ser
submetidos a ensaios Charpy-V na zona termicamente afetada de acordo com o descrito nesta
Seção. As soldas são realizadas de acordo com os aportes de calor estabelecidos na TABELA
8, sendo que devem ser realizados para as seguintes faixas de espessura:
a) 25 mm a 38 mm (inclusive);
b) 38 mm a 75 mm (inclusive);
c) acima de 75 mm.
6.5.3.2 Os ensaios Charpy realizados em uma corrida são válidos para outras corridas desde
que obedecidos os requisitos de composição química TABELA 3, no caso dos aços de classes
B e C e os da TABELA 7 no caso dos aços de classe A.
6.5.3.3 A junta soldada deve possuir pelo menos um bisel reto de modo a permitir a retirada
de corpos de prova de acordo com a FIGURA 5. Os corpos de prova no meio da chapa são
aplicáveis a espessuras superiores a 38 mm. O cordão de solda deve ser paralelo à direção de
laminação. Os consumíveis de soldagem utilizados devem ser de tenacidade controlada, de
acordo com a norma PETROBRAS N-1859, tipo II.
O comprimento e a largura da junta soldada devem ser suficientes para permitir a retirada dos
corpos de prova previstos nesta Seção (ver TABELA 11). A largura da junta soldada deve ser
superior a 500 mm ou 10 vezes a espessura da chapa, o que for maior.
6.5.3.5 O tratamento térmico de alívio de tensões deve ser conforme o item 6.5.2.3. Estes
testes são aplicáveis para chapas com espessuras superiores a 38 mm.
O ensaio Charpy-V deve ser realizado conforme a ASTM A 370 em corpos de prova retirados
transversalmente à direção de laminação da chapa. A posição do entalhe deve obedecer ao
descrito na FIGURA 5. O número de corpos de prova está mostrado na
TABELA 11. A temperatura do ensaio é a temperatura de projeto menos 40 °C, exceto para o
aço Classe C na faixa de espessura entre 25 mm e 38 mm (inclusive) conforme item 6.5.3.1,
cuja temperatura de ensaio de impacto deve ser feita à temperatura de projeto menos 20 °C.
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Posição do Entalhe
LF LF + 2 mm LF + 5 mm
SS CC R SS CC R SS CC R
6 6 6 6 6 6 6 6 6
7 REENSAIO
7.1 Se os resultados de qualquer ensaio mecânico realizado não atenderem aos requisitos
exigidos, as chapas ensaiadas devem ser desclassificadas ou reclassificadas.
7.3 Só são admitidos reensaios para os materiais que foram amostrados por corrida. O
reensaio deve ser feito no dobro de amostras testadas, inicialmente, retiradas de duas diferentes
chapas. Os reensaios devem ser realizados nas mesmas condições, obedecendo aos mesmos
critérios de aceitação e aos mesmos locais de retirada de amostras dos ensaios originais.
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7.4 Para que o material seja classificado, é preciso que todos os resultados do reensaio sejam
satisfatórios.
7.5 Caso qualquer um dos reensaios seja reprovado, todas as chapas representadas pela
amostra devem ser definitivamente desclassificadas.
Todas as chapas classes A e B com espessuras iguais ou superiores a 12,7 mm (1/2") devem
ser inspecionadas por ultra-som, utilizando-se os critérios de aceitação abaixo:
_____________
/ANEXO A
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ANEXO A - TABELA
A-1 A TABELA A-1 apresenta a correlação entre as especificações de aços mais usados
internacionalmente e os aços classificados nesta Norma.
A-2 Com base nas especificações ou nas informações provenientes dos certificados de
qualidade dos materiais, a TABELA A-1 indica se os aços podem ser enquadrados nos Grupos
I, II e IV, apresentando os requisitos e/ou ensaios adicionais necessários em cada caso.
A-3 Para enquadramento como aço Classe A, são requeridos ensaio de impacto com
envelhecimento, tração na direção da espessura, soldabilidade CTOD (para espessuras
superiores a 38 mm), soldabilidade Charpy-V (para espessuras superiores a 25 mm) e
ultra-som.
A-4 Para enquadramento como aço Classe B, são requeridos ensaio de impacto com
envelhecimento, tração na direção da espessura, soldabilidade Charpy-V (para espessuras
superiores a 25 mm) e ultra-som.
A-5 Para enquadramento como aço Classe C, são requeridos ensaio de impacto com
envelhecimento e soldabilidade Charpy-V (para espessuras superiores a 25 mm).
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Grau
Especificação
IA IB IC ID
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Grau
Especificação
II A II B II C II D
A 36 ü(b,e,f) ü(b,e,f) ü(b,e,f) ü(a,e,f)
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Grau
Especificação
IV A IV B IV C IV D
- a: para faixa de espessura inferior a 25 mm; para espessuras > 25 mm, ensaio de
impacto;
- b: caso os valores dos elementos químicos encontrados no certificado de qualidade
do aço estejam situados dentro da faixa estabelecida na TABELA 3;
- c: como o material é fornecido na forma de tubo, a retirada de corpos-de-prova
para os ensaios mecânicos deve ser adaptada;
- d: caso o valor do alongamento encontrado no certificado de qualidade do aço
atinja o valor estabelecido na TABELA 4;
- e: caso o valor do limite de escoamento encontrado no certificado de qualidade do
aço atinja o valor estabelecido na TABELA 4;
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