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TEC DE BRASILIA

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 16071-1
Segunda edição
30.06.2021

Playgrounds
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Parte 1: Terminologia
Playgrounds
Part 1: Terminology

ICS 01.040.97; 97.190; 97.200.40 ISBN 978-85-07-08468-6

Número de referência
ABNT NBR 16071-1:2021
22 páginas

© ABNT 2021
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Sumário Página

Prefácio................................................................................................................................................iv
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Termos e definições............................................................................................................1

Figuras
Figura 1 – Corrimão.............................................................................................................................2
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Figura 2 – Encaixar..............................................................................................................................3
Figura 3 – Exemplo de uma escada....................................................................................................3
Figura 4 – Exemplo de uma escadinha..............................................................................................4
Figura 5 – Espaço mínimo...................................................................................................................5
Figura 6 – Guarda-corpo......................................................................................................................6
Figura 7 – Pegar...................................................................................................................................8
Figura 8 – Pontos de esmagamento...................................................................................................8
Figura 9 – Exemplo de uma rampa.....................................................................................................9
Figura 10 – Segurar..............................................................................................................................9
Figura 11 – Exemplo de balanço com um eixo de rotação (Tipo 1)...............................................10
Figura 12 – Exemplo de balanço com vários eixos de rotação (Tipo 2)....................................... 11
Figura 13 – Exemplos de balanços com um ponto de suspensão (Tipo 3).................................. 11
Figura 14 – Altura do balanço h1, distância do solo h2 e altura do assento h3............................12
Figura 15 – Exemplo de um balanço Tipo 3 mostrando o espaço livre do assento – h4............13
Figura 16 – Representação gráfica de um escorregador...............................................................15
Figura 17 – Principais componentes de equipamentos oscilantes/basculantes.........................17
Figura 18 – Exemplo de um equipamento oscilante axial (Tipo 1)................................................18
Figura 19 – Exemplos de equipamento oscilante de ponto único (Tipos 2A e 2B)......................18
Figura 20 – Exemplo de equipamento oscilante multiponto (Tipos 3A e 3B)...............................18
Figura 21 – Exemplo de um balanço oscilante (cavalinho) (Tipo 4)..............................................19
Figura 22 – Exemplos de redes espaciais.......................................................................................20
Figura 23 – Elementos de uma tirolesa............................................................................................21

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ABNT NBR 16071-1:2021

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.


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A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

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substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.

Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.

A ABNT NBR 16071-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Brinquedos (ABNT/CB-198), pela
Comissão de Estudo de Brinquedos de Playground (CE-198:003.001) O Projeto de Revisão circulou
em Consulta Nacional conforme Edital nº 02, de 05.02.2021 a 08.03.2021.

A ABNT NBR 16071-1:2021 cancela e substitui a ABNT NBR 16071-1:2012, a qual foi tecnicamente
revisada.

A ABNT NBR 16071, sob título geral “Playgrounds”, tem previsão de conter as seguintes partes:

— Parte 1: Terminologia;

— Parte 2: Requisitos de segurança;

— Parte 3: Requisitos de segurança para pisos absorventes de impacto;

— Parte 4: Métodos de ensaio;

— Parte 5: Projeto da área de lazer;

— Parte 6: Instalação;

— Parte 7: Inspeção, manutenção e utilização;

— Parte 8: Requisitos para playground inclusivo.

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O Escopo em inglês da ABNT NBR 16071-1 é o seguinte:

Scope
This Part of ABNT NBR 16071 contains the requirements for inspection, maintenance and use of
playground equipment.

This Part applies to the following equipments: swings, slides, seesaws, carousel, climbing walls,
playgrounds, multifuncional platforms, kid play and spatial networks. Equipment for use in schools,
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kindergartensm public recreation areas (squares, parks and green areas), restaurants, children buffets,
malls, condominiums, hotels and other collective spaces alike.

This Part doesn’t apply to products for household and family, such as:

— gym equipment, which are independent of the equipment structures listed above;

— equipment for use in Family/household included in ABNT NBR NM 300;

— products such as beds and baby furniture, baby pen (playpen), picnic tables and children’s
products for therapeutic use;

— skating rinks.

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Playgrounds
Parte 1: Terminologia

1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR 16071 define os termos utilizados para playgrounds.
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Esta Parte da ABNT NBR 16071 aplica-se aos seguintes equipamentos, para uso em escolas, creches,
áreas de lazer públicas (praças, parques e áreas verdes), restaurantes, buffets infantis, shopping
centers, condomínios, hotéis e outros espaços coletivos similares: balanços, escorregadores,
gangorras, carrosséis, paredes de escalada, playgrounds, plataformas multifuncionais, “brinquedão”
(kid play) e redes espaciais.

Esta Parte não se aplica aos produtos como:

— equipamentos de ginástica, que estão independentes das estruturas dos equipamentos listados acima;

— equipamentos para uso familiar/doméstico inclusos na ABNT NBR NM 300;

— produtos como camas e mobiliário infantil, cercado para bebê (“chiqueirinho”), mesas de
piquenique e produtos para uso terapêutico infantil;

— pistas de skate.

2 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

2.1 termos gerais

2.1.1
altura de queda livre
distância vertical máxima entre a parte claramente destinada ao suporte do corpo e a superfície de
impacto situada abaixo

NOTA A parte destinada ao suporte do corpo inclui as superfícies de acesso para ficar de pé.

2.1.2
aprisionamento
risco apresentado em uma situação em que um corpo ou parte dele, ou roupas, possam ficar aprisionados

NOTA O usuário não é capaz de se libertar sozinho e o aprisionamento pode provocar-lhe lesões.

2.1.3
área de impacto
área que pode ser atingida por um usuário depois de cair através do espaço de queda

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2.1.4
área de lazer do playground
local coberto ou ao ar livre, onde os usuários podem brincar, sozinhas ou em grupo, de acordo com as
suas próprias regras ou próprias motivações, podendo mudá-las a qualquer momento

2.1.5
armadilha em forma de cunha
qualquer perigo potencial de retenção formado por um ângulo agudo, onde duas ou mais partes
adjacentes convergem em sentido descendente
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2.1.6
armadilha potencial
qualquer espaço entre duas partes que permita a entrada de qualquer sonda de ensaio, mas
eventualmente resista à sua retirada

2.1.7
barreira
proteção, com ou sem aberturas, que não permite que o usuário transpasse ou escale, prevenindo
a sua queda

2.1.8
ciclo de carga
aplicação e subseqüente retirada de carga; no caso de um equipamento móvel, conclusão de um ciclo
completo de movimento

2.1.9
corrimão
barra projetada para ajudar um usuário a equilibrar-se ao usar os meios de acesso existentes no
equipamento (ver Figura 1)

Figura 1 – Corrimão

2.1.10
efeito relâmpago
rápida propagação da chama sobre a superfície do material, sem que a estrutura básica seja queimada
ao mesmo tempo

2.1.11
encaixar
introduzir parcialmente a mão e/ou o pé em uma abertura do equipamento, apropriada para subir ou
descer (ver Figura 2)

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a) mão b) pé

Figura 2 – Encaixar

2.1.12
escada
meio principal de acesso que incorpora degraus sobre os quais um usuário pode subir ou descer

NOTA Uma escada é normalmente inclinada entre 15° e 60° em relação à horizontal (ver Figura 3).

Figura 3 – Exemplo de uma escada

2.1.13
escadinha
meio principal de acesso que incorpora travessões ou degraus sobre os quais um usuário pode subir
ou descer

NOTA Uma escadinha é normalmente inclinada entre 60° e 90° em relação à horizontal (ver Figura 4).

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Figura 4 – Exemplo de uma escadinha

2.1.14
espaço de queda
espaço dentro, sobre ou ao redor do equipamento, que pode ser ocupado por um usuário que caia de
uma parte elevada do equipamento (ver Figura 5). O espaço de queda começa na altura de queda livre

2.1.15
espaço livre
espaço dentro, sobre ou ao redor do equipamento, que pode ser ocupado pelo usuário, sujeito a um
movimento forçado pelo equipamento, como, por exemplo, escorregar, balançar

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2
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1
2
3

Legenda

1 Espaço ocupado pelo equipamento


2 Espaço de queda
3 Espaço livre
1 + 2 + 3 Espaço mínimo

Figura 5 – Espaço mínimo

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2.1.16
espaço mínimo
espaço necessário para o uso seguro do equipamento, correspondendo ao espaço ocupado pelo
equipamento (ver Figura 5) acrescido do espaço de queda (2.1.14) e do espaço livre (2.1.15)

2.1.17
equipamento conjugado
dois ou mais equipamentos individuais desenhados para serem montados juntos uns com os outros,
para conseguir a continuidade da atividade recreativa
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2.1.18
equipamentos de playgrounds
equipamentos e estruturas, incluindo componentes e elementos de construção, que não podem ser
removidos ou deslocados sem a ajuda de equipamento específico

2.1.19
equipamento para escalada
equipamento estático que habilita o usuário a balançar-se, escalar, girar, contorcer-se, enrolar-se ou
brincar de outras maneiras em estruturas estacionárias acima do nível do chão ou partes deste que
não possuem áreas sobre as quais o usuário possa manter-se de pé sem apoio e que, portanto, deve
manter-se agarrado com as duas mãos

2.1.20
família
partes, componentes ou peças constituídas do mesmo material para a mesma funcionalidade, podendo
variar de tamanho e massa

2.1.21
guarda-corpo
proteção prevista para prevenir a queda do usuário (ver Figura 6)

Figura 6 – Guarda-corpo

2.1.22
inspeção principal anual
inspeção técnica, com intervalo não superior a um ano, que pretende estabelecer o nível geral de
segurança do equipamento, alicerces e superfícies

NOTA Uma verificação típica contempla os efeitos climáticos (sol, chuva, umidade do ar, salinidade etc.),
evidências de apodrecimento, corrosão e qualquer mudança no nível de segurança do equipamento, como
resultado dos consertos realizados ou de componentes adicionados ou trocados.

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2.1.23
inspeção funcional periódica
inspeção mais detalhada que uma inspeção visual de rotina, que pretende verificar o funcionamento
e a estabilidade do equipamento

NOTA Como exemplo, uma verificação típica inclui um exame do desgaste.

2.1.24
inspeção visual de rotina
inspeção que pretende identificar riscos óbvios que podem ser consequência do vandalismo, do uso
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ou das condições climáticas

NOTA Como riscos óbvios podem ser citados como exemplos, a presença de partes deterioradas ou
garrafas quebradas.

2.1.25
instalação permanente
fundações existentes na área de de lazer de tal maneira que os componentes estruturais de suporte
não possam ser removidos sem o uso de recursos mecânicos

NOTA Componentes estruturais de suporte e o corpo completo do equipamento podem ser removidos
somente se:

— fundações forem rompidas (componentes estão embutidos em concreto);

— fixações no chão forem removidas (componentes estão afixados por meio de placas de assento a pino ou
outros dispositivos, parcialmente embutidos em concreto);

— equipamento que permanece de pé livremente for tão pesado que é preciso assistência mecânica (guindaste
móvel) para movimentá-lo.

2.1.26
não facilmente acessível
dificultar o acesso
o acesso ao equipamento exige certo grau de dificuldade

NOTA Para usuários menores de 36 meses, isso pode ser conseguido deixando, por exemplo, um espaço
livre de 400 mm para um pé, entre a superfície do equipamento e o apoio mais baixo do equipamento, ou um
espaço de 600 mm da superfície mais alta de uma plataforma.

2.1.27
obstáculo
objeto ou parte dele que sobressai ao equipamento ou penetra na trajetória de deslocamento

2.1.28
pegar
segurar com a mão um suporte em torno de seu perímetro completo (ver Figura 7)

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Figura 7 – Pegar

2.1.29
plataforma
superfície em nível elevado

2.1.30
pontos cortantes
lugar em que as partes do equipamento podem deslocar-se além de outra parte fixa ou móvel, ou além
de uma superfície fixa, permitindo que as pessoas ou partes de seus corpos possam sofrer cortes

2.1.31
pontos de esmagamento
local onde partes do equipamento podem deslocar-se umas contra as outras, ou contra uma superfície
fixa, de forma que as pessoas ou partes de seu corpo possam ser esmagadas (ver Figura 8)

Figura 8 – Pontos de esmagamento

2.1.32
rampa
meio principal de acesso que incorpora uma superfície inclinada sobre a qual um usuário pode subir
ou descer

NOTA Uma rampa é normalmente inclinada até 38° em relação à horizontal (ver Figura 9).

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Figura 9 – Exemplo de uma rampa

2.1.33
segurar
segurar parcialmente com a mão um suporte em torno de seu perímetro (ver Figura 10)

Figura 10 – Segurar

2.1.34
sistema modular
conjunto de componentes de uma mesma família que podem ser montados de diferentes maneiras

2.1.35
superfície de atividade
chão, plataforma ou qualquer outra superfície adjacente onde possa haver atividade recreativa

2.1.36
superfície de suporte
piso de uma plataforma, de um degrau de escada, de uma rampa, de um cabo ou de qualquer outro
componente, projetado para suportar o usuário

2.1.37
superfície do equipamento
superfície de um equipamento a partir da qual começa o uso do equipamento

2.1.38
túnel
interligação com seção transversal fechada

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2.1.39
uso coletivo
utilização por mais de um usuário por vez

2.1.40
zona mínima de uso
espaço bidimensional e tridimensional ocupado tanto pelo equipamento da área de lazer quanto por
seus usuários

2.2 termos específicos para balanço


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2.2.1
balanço
equipamento móvel no qual o peso do usuário é suportado por uma junta rotatória ou articulação

2.2.2
balanço com um eixo de rotação (Tipo 1)
assento suspenso individualmente, de maneira flexível, a partir de uma barra de carga transversal
que pode ser balançada para frente e para trás, formando um arco perpendicular à barra transversal
(ver Figura 11)

Figura 11 – Exemplo de balanço com um eixo de rotação (Tipo 1)

2.2.3
balanço com vários eixos de rotação (Tipo 2)
assento suspenso a partir de uma ou mais barras de carga transversais, sustentado de forma que
possa mover-se em ângulo reto ou longitudinalmente à barra horizontal, como, por exemplo, balanço
“upa-upa”, terraço, gôndola etc. (ver Figura 12)

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Figura 12 – Exemplo de balanço com vários eixos de rotação (Tipo 2)

2.2.4
balanço com ponto de suspensão (Tipo 3)
assento ou plataforma com cabos de suspensão que convergem-se em um ponto de suspensão (ver
Figura 13). O balanço pode mover-se em todas as direções

Figura 13 – Exemplos de balanços com um ponto de suspensão (Tipo 3)

2.2.5
altura do balanço, h1
distância entre o centro do ponto de rotação do elemento de suspensão e a superfície de impacto (ver
Figura 14)

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Dimensões em milímetros

1
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l
h1

180
h3

h2
mín.

Legenda

1 Eixo de rotação
h1 Altura do balanço
h2 Distância do solo
h3 Altura do assento
I Comprimento do elemento de suspensão.

Figura 14 – Altura do balanço h1, distância do solo h2 e altura do assento h3

2.2.6
altura do assento, h3
distância entre a parte mais alta do assento ou plataforma e a superfície de impacto (ver Figura 14)

2.2.7
assento plano
assento sem encosto nem proteções laterais

2.2.8
assento tipo cadeira
assento equipado com um suporte maior para o corpo destinado a usuários pequenos ou menos
capazes

2.2.9
comprimento do elemento de suspensão, l
distância entre o centro do ponto de rotação do elemento de suspensão e a superfície superior do
assento ou plataforma (ver Figura 14)

NOTA Os elementos de suspensão incluem correntes e cordas.

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2.2.10
distância do solo para balanços, h2
distância entre a parte mais baixa do assento ou plataforma e a superfície de impacto do balanço em
repouso (ver Figura 14)

2.2.11
espaço livre do assento, h4
distância entre a borda inferior do assento e qualquer obstáculo adjacente no percurso do balanço,
solo ou ponto de suspensão (ver Figura 15)
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Dimensão em milímetros

h4

h4

h2
h2 Distância do solo para balanços
h4 espaço livre do assento
I Comprimento do elemento de suspensão.

Figura 15 – Exemplo de um balanço Tipo 3 mostrando o espaço livre do assento – h4

2.2.12
plataforma (para um balanço do tipo 3)
suporte previsto principalmente para uso em pé

2.3 termos específicos para carrosséis

2.3.1
área
espaço do carrossel destinado ao usuário
assento ou plataforma e/ou apoiadores em um carrossel, que permitem que o usuário esteja sobre
o equipamento ou possa movê-lo

NOTA Os espaços destinados aos usuários estão conectados rigidamente à estrutura do suporte ou
montados sobre tal estrutura de maneira que sejam móveis.

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2.3.2
carrossel
equipamento da área de lazer com um ou mais lugares para usuários, que roda em torno de um eixo
vertical ou inclinado em um ângulo máximo de 5°

NOTA O plano de movimento pode estar acima ou no nível das superfícies de instalação.

2.3.3
diâmetro do carrossel, d
diâmetro do círculo descrito pelo ponto mais afastado do centro do eixo de rotação, quando o carrossel
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estiver sendo usado

2.3.4
distância do solo para carrosséis, h2
distância livre entre as partes móveis da estrutura e a superfície de instalação

2.3.5
eixo do carrossel
eixo central sobre o qual a estrutura está montada de maneira que permita a rotação e que fique
firmemente ligado aos alicerces ou aos componentes da instalação

NOTA O eixo do carrossel pode também ser uma linha imaginária, caso a estrutura do carrossel esteja
montada sobre um percurso circular.

2.3.6
espaço ocupado pelo carrossel
espaço livre entre as partes móveis da estrutura e a superfície de instalação

2.4 termos específicos para escorregadores

2.4.1
escorregador
estrutura com superfície(s) inclinada(s) sobre a(s) qual(ais) o usuário pode deslizar em um percurso
definido (ver Figura 16)

NOTA Planos inclinados, projetados a princípio para outros propósitos, como telhados, não são
considerados escorregadores.

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B
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Legenda

A é a seção inicial
B é a seção de deslizamento
C é a seção de saída
B+C é o comprimento do escorregador
D é a altura do escorregador

Figura 16 – Representação gráfica de um escorregador

2.4.2
escorregador autônomo
escorregador separado de qualquer outra parte de outro equipamento e que conta com seus próprios
meios de acesso diretamente desde o solo até a seção inicial

2.4.3
escorregador combinado
escorregador cujo acesso à sua seção inicial é possível somente por meio de outros equipamentos
ou partes destes

NOTA Incluem-se nestes equipamentos redes para subir, pontes, plataformas, planos inclinados ou outros
dispositivos para subir.

2.4.4
escorregador espiral
escorregador curvo
escorregador cuja seção de deslizamento é curva ou espiral

2.4.5
escorregador integrado ao relevo
escorregador cuja seção de deslizamento segue, na maior parte, o contorno do terreno

NOTA O acesso à sua seção inicial normalmente é direto, a partir do próprio terreno ou por uma escada.

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2.4.6
escorregador ondulado
escorregador com uma ou mais variações na descida, na seção de deslizamento

2.4.7
escorregador tipo túnel
escorregador cuja seção de deslizamento contém uma seção transversal fechada

2.4.8
escorregador tipo túnel combinado
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escorregador que tem somente a seção transversal fechada na parte superior da seção de deslizamento

2.4.9
seção inicial
seção sobre a qual o usuário é capaz de colocar-se em posição de deslizamento

NOTA A seção inicial pode ser uma plataforma ou uma extensão da plataforma de um parque infantil.

2.5 termos específicos para equipamentos oscilantes

2.5.1
equipamento oscilante
equipamento que o usuário pode colocar em movimento, caracterizado por estar sustentado, por baixo,
por um componente

NOTA 1 O equipamento pode ter um ou vários assentos ou plataformas para estar de pé.

NOTA 2 A Figura 17 a) mostra os principais componentes de um equipamento oscilante. A Figura 17 b)


mostra os principais componentes de um equipamento basculante.

NOTA 3 O movimento oscilatório/basculante depende do tipo e da configuração da fixação (ver Figuras 18


a 20).

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e
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c
f a
g

a) Equipamento oscilante

Legenda

a alças e assento ou plataforma


b corpo f elemento de suporte
c apoio para pés g ancoragem
d suporte para mãos
b) Equipamento basculante

Figura 17 – Principais componentes de equipamentos oscilantes/basculantes

2.5.2
equipamento oscilante axial (Tipo 1)
equipamento onde só ocorre movimento vertical (ver Figura 18)

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Figura 18 – Exemplo de um equipamento oscilante axial (Tipo 1)


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2.5.3
equipamento oscilante de ponto único (Tipos 2A e 2B)
equipamento com elemento de suporte em um único ponto (ver Figura 19)

NOTA Elementos típicos de suporte em um único ponto são molas, blocos de compressão e torção.

a) Tipo 2A com uma direção de movimento


b) Tipo 2B com movimento multidirecional
predeterminada

Figura 19 – Exemplos de equipamento oscilante de ponto único (Tipos 2A e 2B)

2.5.4
equipamento oscilante multiponto (Tipos 3A e 3B)
equipamento com vários elementos de suporte (ver Figura 20)

NOTA O movimento depende da posição e do tipo de elemento de suporte.

a) Tipo 3A com direção principal de movimento


b) Tipo 3B com movimento multidirecional
predeterminado

Figura 20 – Exemplo de equipamento oscilante multiponto (Tipos 3A e 3B)

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2.5.5
equipamento oscilante (Tipo 4)
cavalinho
equipamento fixado de forma tal que seu movimento, basicamente horizontal, seja guiado por vários
eixos paralelos e se mova somente em uma direção (para frente e para trás) (ver Figura 21)
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Figura 21 – Exemplo de um balanço oscilante (cavalinho) (Tipo 4)

2.5.6
corpo do equipamento
parte móvel principal fixada ao(s) elemento(s) de suporte do equipamento

2.5.7
elemento de suporte
componente que conecta o corpo do equipamento com a ancoragem

2.5.8
ancoragem
meio que garante a estabilidade e a fixação ao solo/superfície

2.5.9
amortecimento
efeito combinado do(s) elemento(s) de suporte, que modera a velocidade a que pode se mover
o equipamento, e da redução dos efeitos do impacto nas posições finais do equipamento

NOTA O efeito de amortecimento pode ser:

— constante, com efeito constante ao longo de todo o espaço de movimento; e

— variado, com efeito que depende da carga e da velocidade do equipamento.

2.5.10
espaço do movimento
máximo desvio horizontal e/ou vertical do assento ou plataforma para ficar de pé em uso (ver Figura 17)
com relação ao ponto central na posição de equilíbrio

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2.6 termos específicos para redes espaciais

2.6.1
rede espacial
equipamento de escalada, de montagem geométrica tridimensional, de elementos flexíveis (por
exemplo, cordas, correntes etc.), que se torna um produto por seu arranjo

NOTA 1 Ver Figura 22 para exemplos.

NOTA 2 Em função da forma que os equipamentos de escalada da Figura 22 forem utilizados, se o usuário
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cair, isto será considerado uma queda vertical dentro da estrutura. Portanto, elementos estruturais fora da
rede não são considerados como estando dentro do espaço de queda.

a) b) c)

Figura 22 – Exemplos de redes espaciais

2.6.2
redes tridimensionais planas
montagem de duas ou mais redes planas uma acima da outra (ver Figura 22 c)

2.6.3
partes convergentes
quaisquer dois elementos lineares, ou seja, não paralelos. A distância entre as partes convergentes
diminui ao longo do seu comprimento

2.7 termos específicos para tirolesas

2.7.1
tirolesa
elemento de um playground no qual o usuário pode deslocar-se sobre ou ao longo de um cabo pela
ação da gravidade (ver Figura 23)

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(j)

(g) (k)
(h)

(f)
(e)
(l)
(b) (a)
(c) (d)
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Legenda
a Chegada/ponto inicial g Amortecedor
b Zona de percurso h Carro de deslocamento
c Chegada/ponto inicial j Pontos de fixação do cabo principal
d Assento k Curvatura
e Alça l Cabo principal
f Cabo de suspensão

Figura 23 – Elementos de uma tirolesa

2.7.2
cabo de suspensão
parte da estrutura entre o carro de deslocamento e o assento ou a alça

2.7.3
carro de deslocamento
elemento móvel que, pela ação da gravidade, desloca o usuário ao longo do cabo principal (ver Figura 23)

2.7.4
chegada
zona mais afastada do ponto de início que pode ser alcançada pelo usuário, deslocando-se através
da zona de percurso

2.7.5
ponto inicial
área na qual o usuário pode alcançar o apoio ou assento e começar o movimento

2.7.6
zona de percurso
zona na qual o usuário pode deslocar-se livremente

2.8 termos específicos para pisos

2.8.1
altura crítica de queda
limite superior de todas as alturas livres da queda, para as quais o piso fornece um nível aceitável de
atenuação do impacto

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2.8.2
altura de queda
distância entre a posição do ensaio no piso e o mais baixo ponto da cabeça de ensaio em queda livre
antes da liberação

NOTA No caso de uma cabeça de ensaio guiada, este valor é calculado a partir da medição da velocidade.

2.8.3
atenuação de impacto
propriedade de um piso, que dissipa a energia cinética de um impacto pela deformação localizada ou
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pelo deslocamento, de forma que a aceleração seja reduzida

2.8.4
cabeça de ensaio
dispositivo rígido que representa de forma convencional o formato de uma cabeça, destinado aos
ensaios de queda de playgrounds

2.8.5
índice de lesão craneana (HIC – Head Injury Criterion)
critério de lesão para avaliar a gravidade das consequências da exposição do crânio ao impacto

2.8.6
material particulado solto
material que absorve a energia de um impacto geralmente através de seu deslocamento

2.8.7
medida do impacto
valor de HIC obtido do registro da aceleração da cabeça de ensaio no momento do impacto

2.8.8
medição de impacto
série de medições de impacto realizadas em ao menos quatro alturas crescentes de queda

2.8.9
piso
área de um playground a partir de onde o uso do equipamento começa e que compreende ao menos
a área de impacto

2.8.10
posição de ensaios
posição sobre o material a ser ensaiado, localizada verticalmente abaixo do centro da cabeça de ensaio

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