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Com o avanço da tecnologia e as inúmeras possibilidades que estas inovações vem proporcionando e alterando
as relações de trabalho, funcionários de algumas empresas nos Estados Unidos (onde a implantação do chip é
aprovada desde 2004 pelo FDA, a agência federal de administração de medicamentos e alimentos) e na Bélgica,
aceitaram ter microchips implantados embaixo da pele simplesmente para tornar algumas tarefas do dia a dia
mais simples e rápidas.
A técnica consiste em um implante subcutâneo de um chip do tamanho de um grão de arroz, envolto em uma
capa de vidro biocompatível, com o objetivo de: abrir portas, acessar máquinas e computadores, compartilhar
informações e até pagar contas sem precisar do cartão de crédito ou do smartphone.
O microchip possui tecnologia de identificação por radiofrequência, NFC que permite a troca de informações por
proximidade. O implante não precisa de bateria pois o dispositivo captura energia através do campo
eletromagnético do dispositivo que se aproxima como o smartphone ou o computador, por exemplo.
A grande polêmica reside no fato de saber como fica a privacidade do trabalhador. Será que ele vai ser rastreado
através do microchip? As empresas que já colocaram chip em seus funcionários garantem que não! Primeiro,
porque toda informação armazenada no dispositivo é criptografada e o implante não pode ser rastreado por GPS
nem qualquer outro sistema de geolocalização.
Profissionais autônomos usam aplicativos de serviço para driblar a crise
Mais de 13 milhões de pessoas estão desempregadas no Brasil. Mas o brasileiro, diz o ditado, não desiste nunca
e, ultimamente, tem muita gente recorrendo à tecnologia para colocar comida na mesa ou simplesmente
complementar a renda familiar.
Diversos aplicativos oferecem diferentes oportunidades de fazer um dinheiro extra: seja dirigindo um carro,
alugando um quarto na sua casa ou até o apartamento inteiro, fazendo entregas ou prestando alguns tipos de
serviços sob demanda.
A princípio, quando a crise bateu, o Márcio ficou bastante preocupado. Ele é técnico de informática, mas
abandonou a tecnologia há mais de 15 anos para se dedicar à massoterapia. Mas a instabilidade econômica do
país abalou seus negócios...
A sugestão do amigo fez, como em um passe de mágica, que o Márcio entrasse para o mundo das duas rodas. O
conhecimento em informática ajudou na hora de lidar com o aplicativo que oferece o serviço de entregas sob
demanda. Hoje, a principal fonte de renda do Márcio...
Sem contrato ou chefe, ele faz sua própria agenda. Combinando as entregas e massagens – que, aliás, deixaram
de ser sua principal fonte de renda -, ele chega a faturar mais de três mil reais por mês. Só no último feriado, em
três dias, fez mil e cem reais em cima da moto.
A Driele também entrou para o mundo dos aplicativos para oferecer o serviço de manicure e se transformar na
própria chefe.
A manicure descobriu o app há cerca de dois anos, quando veio morar em São Paulo; a parte do serviço foi bem
mais fácil, afinal, em Minas Gerais, ela administrou um salão de beleza durante 12 anos. A crise foi cruel com o
estabelecimento, mas através da tecnologia ela não só encontrou uma nova fonte de renda, mas acabou
transformando sua vida e de toda a família...
A crise econômica e o consequente desemprego fez muita gente buscar alternativas. O serviço que mais ganhou
novos adeptos foi o de motorista particular, de aplicativos como o Uber, Cabify e similares. Mas, como deu para
ver, há outras possibilidades além de dirigir um carro pelas ruas da cidade. Em comum, a tecnologia que acaba
por oferecer opções para quem às vezes está num beco...