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Edição: Novembro 96

Juntas Soldadas a Arco Voltaico


Diretriz para os Grupos de Avaliação de Irregularidades 11.635
(ISO 5817 : 1992) 73-110.090=9
Versão Alemã EN 25817 : 1992 Página 1/11
NORMAS ADAPTADO À PSB
Referência Norma PSB 11.645 DIN EN 25 817

Esta norma contém a tradução alemã da Norma Internacional ISO 5817


Substituição da norma DIN 8563 Parte 3/10.85

A norma européia EN 25817 : 1992 tem o “status” de uma norma alemã.

Prefácio Nacional

Esta norma foi concebida como norma de referência para as disposições utilizadas na avaliação de cordões de
solda, além dos diversos campos de aplicação, por exemplo, construções em aço, construção de tanque de
pressão, bem como certificados de teste, como aqueles para qualificação de soldadores, qualificação de
procedimento de soldagem.

Abaixo as respectivas normas alemãs indicadas para as normas internacionais citadas no item 2:
ISO 2553 veja DIN 1912 Parte 5
ISO 4063 veja DIN EN 24 063
ISO 6520 veja DIN EN 26 520

Data / Editoração : 06.11.96 Marluce Data / Verificado: 06.11.96 Dietmar


Data / Modificação: 06.11.96 / Revisão conforme Norma DIN EN 25 817.
Revisões Anteriores: 03.94
Esta norma é de nossa propriedade exclusiva, não sendo permitido copiar ou ceder a mesma a terceiros, sem nossa autorização expressa por escrito.
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Juntas Soldadas a Arco Voltaico
Diretriz para os Grupos de Avaliação de Irregularidades 11.635
(ISO 5817 : 1992) 73-110.090=9
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Normas Citadas
- na versão alemã:
Veja item 2

- nos exemplos nacionais:


DIN 1912 Parte 5 Representação gráfica, soldagem, soldagem de estanho; símbolos, dimensões; ISO
2553, edição 1984 modificada.
DIN EN 24 063 Soldagem, brasagem, solda fraca e solda-brasagem em metais; lista dos
procedimentos e números ordinais para representação gráfica (ISO 4063 : 1990);
versão alemã EN 24 063 : 1992.
DIN EN 26 520 Divisão e Esclarecimento de irregularidades em soldagens por fusão em metais (ISO
6520 : 1982); versão alemã EN 26 520 : 1991

Edições Anteriores

DIN 1912 Parte 1 : 04.27, 05.32, 05.37, 05.56, 07.60


DIN 8563 Parte 1 : 06.64
DIN 8563 Parte 3 : 04.72, 07.75, 01.79, 10.85

Alterações

Face a DIN 8563 Parte 3/10.85 foram realizadas as seguintes alterações:


Mantendo-se o mesmo conceito para descrever os grupos de avaliação através de exigências graduais
quanto às irregularidades; e a fim de obter-se clareza no texto
a) os grupos de avaliação para solda de topo e em cordão angular foram resumidos
b) os códigos dos grupos de avaliação em B, C e D foram alterados
c) os grupos de avaliação AS e AK foram cancelados
d) a quantidade, seleção e avaliação das características foram alteradas.

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NORMA EUROPÉIA
Descrições: Juntas Soldadas, Soldas a Arco Voltaico, Aço, Teste de Qualidade, Falha de Solda, Vistoria.

Versão Alemã
Juntas Soldadas a Arco Voltaico
Diretriz para os Grupos de Avaliação de Irregularidades
(ISO 5817 : 1992)

Esta Norma Européia foi aceita pela CEN em 03.07 : 1992.


Os membros da CEN devem cumprir o regulamento CEN/CENELEC, no qual estão definidas as
condições, dentre as quais deve ser dado status de uma norma nacional a esta norma européia sem
qualquer alterações.
As listas atualizadas destas normas nacionais com seus dados biográficos podem ser obtidos sob
consulta na secretaria geral ou com qualquer membro CEN.

Esta norma européia existe em três versões oficiais (alemão, inglês, francês). Uma versão em outro
idioma, realizada sob responsabilidade própria de um membro CEN por meio de tradução para o
idioma nacional, e comunicada à Secretaria Central, tem o mesmo status de uma versão oficial.
Os membros CEN são os institutos nacionais de normalização da Bélgica, Dinamarca, Alemanha,
Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega, Áustria, Portugal,
Suécia, Suíça, Espanha e Reino Unido.

CEN
COMITÊ EUROPEU PARA NORMALIZAÇÃO

Secretaria Central: Rua de Stassart 36, B-1050 Bruxelas

© 1992 - Direitos de publicação reservados aos membros do CEN.

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Prefácio
Em 1991 o Comitê Técnico CEN/TC 121 “Soldagem” decidiu apresentar a Norma Internacional.
ISO 5817 : 1992 Juntas Soldadas a Arco Voltaico em Aço, diretriz para os grupos de avaliação de irregularidades
para o processo de autorização de primeiro nível.
O resultado foi positivo.
As normas nacionais de acordo com a norma européia devem ser publicadas no máximo até 31.01.1993, e as
normas nacionais contraditórias devem ser recolhidas até 31.01.1993 no máximo.
Conforme o regulamento CEN/CENELEC, os seguintes países devem adotar a norma européia: Bélgica,
Dinamarca, Alemanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega,
Áustria, Portugal, Suécia, Suíça, Espanha e Grã-Bretanha.

Nota de Legitimação
O texto da Norma Internacional ISO 5817 : 1992 foi autorizado pela CEN como Norma Européia sem nenhuma
alteração.

Introdução
Esta norma deve servir como referência na elaboração de regras e/ou normas de aplicação. Ela pode ser
utilizada para a manufatura de juntas soldadas satisfatórias em um sistema de qualidade abrangente. Ela
estabelece três grupos de valores para as medições, dos quais pode ser feita uma opção para um determinado
uso. O grupo de avaliação, necessário para os casos isolados, deveria ser definido juntamente com o fabricante,
usuário e/ou respectivos locais através da norma de aplicação ou do projetista responsável. O grupo de
avaliação deve ser definido antes da manufatura, preferencialmente no momento da oferta e do pedido. Em
casos especiais podem ser necessários dados adicionais.
A intenção desta norma é estabelecer os grupos de avaliação como dados básicos para referência. Eles não tem
nenhuma relação com qualquer aplicação específica. Eles referem-se aos tipos de cordão de solda na
fabricação, e não ao produto ou peça como um todo. Por este motivo, é possível prescrever diversos grupos de
avaliação para aqueles grupos do mesmo produto ou peça.
Os grupos de avaliação estão indicados na tabela 0.1.
Tabela 0.1: Grupos de Avaliação para Irregularidades
Grupo/Símbolo Grupo de Avaliação
D baixo
C médio
B alto
Os três grupos de avaliação foram identificados aleatoriamente como D, C e B, com a intenção de cobrir a
maioria das aplicações práticas.
Normalmente pressupõe-se que os valores de tolerância para irregularidades para um cordão de solda individual
possam ser definidos através de um grupo de avaliação. Contudo, com alguns tipos de aço ou peças, às vezes é
necessário prescrever as inúmeras irregularidades diversas na mesma junta soldada; tanto para serviços
contínuos com carga constante, como com exigências quanto à segurança contra vazamentos; ou incluir
exigências adicionais.
Ao escolher-se o grupo de avaliação para uma determinada aplicação, devem ser observadas as condições
construtivas, os procedimentos subsequentes (como tratamento de superfície), os tipos de esforço (como
estático, dinâmico), as condições de serviço (como temperatura, meio) e as conseqüências de erros. Fatores
econômicos são igualmente importantes e deveriam conter não só os custos para a soldagem, como também
para a inspeção, checagem e reparo.

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Embora esta norma contenha diversos tipos de irregularidades próprias dos processos de soldagem a arco
Voltaico, conforme item 1, é necessário considerar somente aquelas relativas ao procedimento aplicado e à
respectiva utilização.
As irregularidades estão indicadas de acordo com a sua dimensão real, e a sua comprovação; além da sua
avaliação, pode exigir a aplicação de um ou mais métodos de teste não destrutivos. A comprovação e a definição
da dimensão das irregularidades dependem do método e do volume de teste, conforme determinações da norma
de aplicação ou do contrato.
Esta norma não contém detalhes sobre os procedimentos recomendáveis para a comprovação e definição da
dimensão e; por isso, necessita de complementações através de exigências definidas para a execução, controle
e teste. Deve-se observar que os métodos de teste não destrutivos podem não ser adequados para a
comprovação necessária da definição, identificação e dimensão de determinadas irregularidades, conforme
tabela 1.
Embora esta norma seja válida somente para materiais com faixa de espessura de 3mm à 63mm, ela pode ser
aplicada para juntas mais grossas ou mais finas, considerando-se as condições técnicas que as influenciam.

1 - Campo de Aplicação
Esta Norma Internacional é uma diretriz para os grupos de avaliação de irregularidades em juntas soldadas em
aço a arco Voltaico.
Os três grupos de avaliação foram estabelecidos de modo a permitir um largo uso na manufatura técnica de
soldagem. Os grupos de avaliação referem-se à qualidade de fabricação e não à aptidão para uso (veja 3.1) dos
produtos manufaturados.
Esta norma refere-se à:
- aço com e sem liga
- os grupos de processos de solda mencionados a seguir e os seus respectivos processos individuais de acordo
com ISO 4063:
11 soldagem a arco voltaico sem proteção gasosa
12 soldagem a arco submerso
13 soldagem de metal com proteção gasosa
14 soldagem de tungstênio com proteção de gás
15 soldagem com plasma
- soldagem manual, soldagem mecanizada e automática
- todas as posições de solda
- soldas de topo, em cordão angular e em tubos em T
- faixa de espessura dos metais base de 3mm à 63mm.
Se houver variações significativas no produto soldado quanto à geometria do cordão e às dimensões descritas
nesta norma, deve-se avaliar a extensão na qual as condições desta norma podem ser aplicadas.
Aspectos metalúrgicos, como granulometria não são tratados nesta norma.

2 - Referências Normativas
As normas a seguir contêm determinações que tornaram-se parte desta Norma Internacional por referência. A
edição indicada refere-se aquelas válidas na publicação desta norma.
Devido à falta de revisão feita de tempos em tempos nestas normas, recomenda-se ao usuário recorrer sempre
a versão mais nova da norma citada. Os membros do IEC e ISO têm os índices das respectivas edições válidas
da Norma Internacional.
ISO 2553 : 1984 Soldagem, Representação Simbólica em desenhos
ISO 4063: 1990 Soldagem, Brasagem, Solda Fraca e Solda-brasagem em Chanfros em Metais; Lista dos
Procedimentos e Números Ordinais para Representação Gráfica
ISO 6520 : 1982 Divisão e Esclarecimento de irregularidades em soldagem por fusão em metais.

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3 - Definição
As definições seguintes são válidas para esta Norma Internacional.

3.1 - Aptidão para Uso


Um produto é apto para a finalidade esperada, se este funcionar satisfatoriamente durante a vida útil prevista. O
produto pode tornar-se ruim durante o funcionamento; contudo, não havendo ruptura e outras falhas
subsequentes. Naturalmente podem ocorrer mau uso ou sobrecarga dos produtos. Assim, exige-se que as
condições reais durante o funcionamento estejam de acordo com os esforços previstos, inclusive as oscilações
estatísticas, por exemplo: o esforço em funcionamento.

3.2 - Espessura do Cordão de Solda

3.2.1 - Espessura de Solda em cordão angular, “a”, Espessura Teórica de Cordão: Altura do maior
triângulo com lados iguais, que pode ser registrado no perfil do cordão (veja ISO 2553).
OBSERVAÇÃO 1 : Em países nos quais o comprimento do lado “z” é utilizado para dimensionar uma solda em
cordão angular, os limites para irregularidades devem ser alterados, de modo que se refiram
ao comprimento lateral.

3.2.2 - Espessura Solda de Topo, s : Menor distância do lado superior da peça até o lado inferior da
penetração. Ela não pode ser maior que a espessura da parte mais fina (veja ISO 2553).

3.3 - Irregularidades Curtas: Uma ou mais irregularidades com um comprimento total não superior a 25 mm,
relativos a 100 mm de comprimento da junta soldada; ou com um limite máximo de 25% do comprimento total
com uma junta soldada menor que 100 mm.

3.4 - Irregularidade Longa: Uma ou mais irregularidades com um comprimento total superior a 25 mm,
relativos a 100 mm de comprimento da junta soldada; ou com um limite máximo de 25% do comprimento total
com uma junta soldada menor que 100 mm.

3.5 - Superfície de Representação: Uma área composta do comprimento da junta soldada de solda analisada,
multiplicado pela sua maior largura.

3.6 - Superfície de Ruptura: A área a ser avaliada após a ruptura.

4 - Códigos
Os seguintes códigos são utilizados na tabela 1:
a Medida teórica da espessura da solda em cordão angular
b Largura do reforço excessivo
d Comprimento de poros
h Tamanho (altura, largura)
l Comprimento
s Medida nominal da espessura da solda de topo ou, com penetração parcial, a profundidade prescrita para a
penetração
t Espessura da parede do tubo ou da chapa
z Medida teórica do comprimento lateral de soldas em filetes (com perfil retangular com lados iguais z=a·1,414)

5 - Avaliação dos Cordões de Solda


Os limites para irregularidades estão indicados na tabela 1.
Em condições normais, uma junta soldada deve ser avaliada de acordo com cada irregularidade em particular (nº
1 a 25).
Se houver diversos tipos de irregularidades em um perfil da junta soldada, são necessárias avaliações especiais
(veja nº 26).

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Tabela 1: Valores Limite para Irregularidades

Valores Limite para as Irregularidades


Nº Irregularidade Nº Ordinal nos Grupos de Avaliação
Nomenclatura Seg. Observações baixo médio alto
ISO 6520 D C B

1 Trincas 100 Todos os tipos de trincas, exceto micro-trincas Inadmissível


(h · l < 1 mm2), trincas de cratera veja n° 2
Trincas de
2 cratera 104 Admissível Inadmissível

3 Porosidade 2011 As seguintes condições e valores limite para


e Poros 2012 irregularidades devem ser atendidas:
2014 a) limite máximo da soma de irregularidades.
2017 b) Limite máximo de um único poro para 4% 2% 1%
- solda de topo
- solda em cordão angular d 0,5 s d 0,4 s d 0,3 s
c) Limite máximo para um único poro d 0,5 a d 0,4 a d 0,3 a
5 mm 2 mm 3 mm
4 2013 Todos os poros agrupados devem ser somados e
Porosidade calculados em percentuais com base na maior
agrupada área: entre o contorno que abranja todos os poros
ou um círculo com um diâmetro que corresponda
à largura do cordão de solda.
A faixa admissível de poros deve ser restrita no
local. Deve-se observar a possibilidade de haver
outras irregularidades invisíveis.
As seguintes condições e valores limite para
irregularidades devem ser atendidas:
a) Limite máximo da soma, na superfície de
representação, da irregularidade. 16% 8% 4%
b) Limite máximo de um único poro para
- soldas de topo d 0,5 s d 0,4 s d 0,3 s
- soldas em cordão angular d 0,5 a d 0,4 a d 0,3 a
c) Limite máximo para um agrupamento de poro 4 mm 3 mm 2 mm

5 2015 Irregularidades longas para


Cavidade 2016 - soldas de topo h 0,5 s
alongada - soldas em cordão angular Inadmissível Inadmissível
h 0,5 a
poros Limite máximo para cavidade alongada 2mm

Irregularidades curtas para h 0,5 s h 0,4 s h 0,3 s


- soldas de topo h 0,5 a h 0,4 a h 0,3 a
- soldas em cordão angular
Limite máximo para cavidade alongada 4 mm ou não 3 mm ou não 2 mm ou não
superior à superior à superior à
espessura espessura espessura

6 inclusões sólidas Irregularidades longas para


(exceto cobre) 300 - soldas de topo h 0,5 s
- soldas em cordão angular h 0,5 a Inadmissível Inadmissível
Limite máximo para inclusões sólidas 2mm

Irregularidades curtas para


- soldas de topo h 0,5 s h 0,4 s h 0,3 s
- soldas em cordão angular h 0,5 a h 0,4 a h 0,3 a
Limite máximo para inclusões sólidas 4 mm ou não 3 mm ou não 2 mm ou não
superior à superior à superior à
espessura espessura espessura

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Valores Limite para as Irregularidades


Nº Irregularidade Nº Ordinal nos Grupos de Avaliação
Nomenclatura Seg. Observações baixo médio alto
ISO 6520 D C B

7 Inclusão de cobre 3042 Inadmissível


Admissível
8 Falta de fusão 401 mas somente
c/ interrupção Inadmissível
e sem atingir
a superfície
9 Falta de 402 longas irregularidades:
penetração inadmissível Inadmissível
Irregularidades curtas:
h 0,2 s, h 0,1 s,
máx. 2 mm máx. 1,5 mm

Fig. A

Fig. B

Fig. C
10 Mal ajuste,  Uma distância de almas muito grande ou h 1 mm + 0,3 a, h 0,5mm + 0,2a, h 0,5mm + 0,1a,
cordões insuficiente entre as partes a serem ligadas. máx. 4 mm máx. 3 mm máx. 2 mm
angulares

Distâncias de alma que excedem o respectivo


valor limite podem ser compensadas em alguns
casos através de uma espessura de cordão maior
correspondente.
11 Mordedura 5011 É necessário transição suave. h 1,5 mm h 1,0 mm h 0,5 mm
5012

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Valores Limite para as Irregularidades


Nº Irregularidade Nº Ordinal nos Grupos de Avaliação
Nomenclatura Seg. Observações baixo médio alto
ISO 6520 D C B
12 Reforço excessivo 502 É necessário transição suave.
h 1mm + 0,25b, h 1mm + 0,15b, h 1 mm + 0,1 b,
máx. 10 mm máx. 7 mm máx. 5 mm

13 Reforço excessivo 503 h 1mm + 0,25b, h 1mm + 0,15b, h 1 mm + 0,1 b,


máx. 5 mm máx. 4 mm máx. 3 mm

14 Excesso de  Para muitas aplicações, o excesso de espessura h 1mm + 0,3 a, h 1mm + 0,2 a, h 1mm + 0,15a,
espessura de cordão, ultrapassando a medida teórica, não é máx. 5 mm máx. 4 mm máx. 3 mm
do cordão motivo para rejeição
(cordão angular)

Irregularidades longas:
inadmissíveis Inadmissível
Irregularidades curtas:
h 0,3 mm 0,1 a
15 Insuficiência Um cordão angular com espessura visivelmente

de espessura menor não deve ser considerado com defeito, máx. 2 mm máx. 1 mm
do cordão quando a espessura de cordão de fato for
(cordão angular) compensada por uma penetração mais profunda,
e assim, obter-se a medida teórica.

16 Penetração 504 h 1 mm + 1,2 b, h 1 mm + 0,6 b, h 1 mm + 0,3 b,


excessiva na raiz máx. 5 mm máx. 4 mm máx. 3 mm

17 Penetração 5041 Admissível Gotejamento isolado


excessiva admissível
localizada

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Valores Limite para as Irregularidades


Nº Irregularidade Nº Ordinal nos Grupos de Avaliação
Nomenclatura Seg. Observações baixo médio alto
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18 Desalinhamento 507 Os valores limite para as variações relacionam-se


de bordas com a posição ideal. Caso não haja nenhuma
instrução, considera-se posição ideal quando as
linhas de centro coincidirem (veja também item 1).
t refere-se à espessura menor
Fig. A - Chapas e cordões de solda longitudinais

h 0,25 t, h 0,15 t, h 0,1 t,


máx. 5 mm máx. 4 mm máx. 3 mm

Fig. A
Fig. B - Cordões de solda circunferenciais
h 0,5 t
máx. 4 mm máx. 3 mm máx. 2 mm

Fig. B

19 Deposição 511 É necessário transição suave. Irregularidades longas:


insuficiente Inadmissível

Irregularidades curtas:

509 h 0,2 t, h 0,1 t, h 0,05 t,


máx. 2 mm máx. 1 mm máx. 0,5 mm

20 512 Pressupõe-se que não tenha sido prescrito h 2mm +0,2a h 2mm +15a h 1,5mm+0,15a
Cordão angular expressamente um cordão angular assimétrico.
assimétrico

21 515 É necessário transição suave. h 1,5 mm h 1 mm h 0,5 mm


Concavidade
na raiz 5013

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Referência Norma PSB 11.645 DIN EN 25 817

Valores Limite para as Irregularidades


Nº Irregularidade Nº Ordinal nos Grupos de Avaliação
Nomenclatura Seg. Observações baixo médio alto
ISO 6520 D C B
22 506 Irregularidades
Sobreposição curtas Inadmissível
admissíveis

23 Falha de 517 Admissível Inadmissível


deposição
24 Abertura de Arco 601 A aceitação pode ser influenciada por um
tratamento posterior.
A aceitação depende do tipo do material
básico e especialmente da incidência de
trinca.
25 Respingo de solda 602 A aceitação depende da aplicação.
Dimensão total das irregularidades curtas h
26 Múltiplas  0,25 s ou 0,25 a 0,2 s ou 0,2 a 0,15 s ou 0,15 a
irregularidades Para as espessuras s ou a 10 mm podem máx. 10 mm máx. 10 mm máx. 10 mm
no perfil 1) valer condições especiais.

1)
Veja apêndice A.

Apêndice A (informativo)
Informações e Diretrizes Adicionais para o uso desta Norma Internacional.
Esta Norma Internacional estabelece as exigências para três grupos de avaliação de irregularidades em juntas soldadas de aço para
processos de soldagem a arco Voltaico, de acordo com a faixa de aplicação, e para espessuras de cordão de solda entre 3 mm e 63 mm.
Ela também pode ser utilizada para outros processos de solda por fusão ou outras espessuras de cordão de solda.
Com freqüência, na mesma oficina, são fabricadas peças diversas para diferentes aplicações, de acordo com exigências semelhantes.
Contudo, as mesmas exigências para as mesmas peças deveriam ser válidas também para diversas oficinas; garantindo assim, que o
trabalho seja executado com base nos mesmos critérios. A aplicação exata desta norma é um dos pontos decisivos do sistema de controle
de qualidade utilizado para a fabricação de partes soldadas.
Na tabela 1 (nº 26) há a representação de uma irregularidade múltipla, ela indica uma sobreposição teoricamente possível de uma
irregularidade. Em tal caso, a soma completa de todas as variações admissíveis deveria ser limitada aos valores estabelecidos para os
diversos grupos de avaliação. Entretanto, o valor para uma única irregularidade h, para um único poro, por exemplo, não deveria ser
ultrapassado.
A Norma Internacional pode ser utilizada em conjunto com um catálogo com ilustrações reais. Estas indicam o tamanho das irregularidades
admissíveis dos diversos grupos de avaliação através de fotos do lado superior e da raiz e/ou da reprodução de radiografias e fotos de
macrografias do perfil do cordão.
O catálogo pode ser utilizado por meio de fichas de referência para avaliação das diversas irregularidades; e em caso de divergência de
opiniões sobre o tamanho das irregularidades.

Data / Editoração : 06.11.96 Marluce Data / Verificado: 06.11.96 Dietmar


Data / Modificação: 06.11.96 / Revisão conforme Norma DIN EN 25 817.
Revisões Anteriores: 03.94
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