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Proceedings of the ABTCP 2016

The 49th ABTCP International Pulp and Paper Congress, October, 25-27. 2016, Sao Paulo Brazil. © 2016 ABTCP

POLPAS KRAFT PRODUZIDAS COM MADEIRAS DE PINUS


PATULA DE DIFERENTES CLASSES DE DIÂMETRO
1,2 1 1
Bibiana Argenta Vidrano , Diego Pierre de Almeida , Jorge Luiz Colodette , Cristiane
2
Pedrazzi , Fernando José Borges Gomes¹
1
Universidade Federal de Viçosa. Brasil
2
Universidade Federal de Santa Maria. Brasil

RESUMO
O setor brasileiro de polpa celulósica e papel vem contribuindo de forma expressiva para o desenvolvimento
socioeconômico do país. Com o aumento da produção de celulose e papel, tornou-se necessário que se aproveite o
máximo de matéria-prima disponível, sendo cada vez mais importante que se conheça a qualidade da madeira, que
para o setor diz respeito a sua composição anatômica e química. O objetivo do presente estudo foi avaliar as
características tecnológicas das madeiras de Pinus patula em três classes de diâmetro distintas (base, meio e topo
da árvore) para a produção de polpa celulósica kraft. Para tanto, foram utilizados cavacos industriais de P. patula
proveniente de uma empresa do sul do Brasil. Na análise das características tecnológicas da madeira,
determinaram-se a densidade básica, a composição química e a morfologia dos traqueídeos. Os cozimentos foram
realizados de modo convencional, e parâmetros de cozimento (sulfidez, carga de álcali e fator H) foram ajustados
conforme as densidades das madeiras e o número kappa desejado de 55. Os resultados mostraram que a madeira,
da classe de menor diâmetro apresentou básica inferior (0,4024 g.cm3) com relação as madeiras de meio (0,4052
g.cm3) e topo (0,4400 g.cm3), entretanto, a madeira de topo (menor diâmetro) resultou no maior teor de extrativos
(2,94%), e traqueídeos de menor comprimento médio (2,77mm), quando comparada à madeira de maior diâmetro.
No processo de polpação, a madeira de base apresentou o maior rendimento (52%), e menor viscosidade da polpa
(1019 dm³/kg). A partir desse estudo pode-se concluir que a madeira de base apresentou as melhores
características para ser empregada na produção de celulose e papel em comparação com as de diâmetros
inferiores.
Palavras-chave: Polpa celulósica, diâmetro, fibra longa.

1. INTRODUÇÃO
O setor brasileiro de polpa celulósica e papel vem contribuindo de forma expressiva para o
desenvolvimento socioeconômico do país. De acordo com a Associação Brasileira de Celulose
e Papel, Bracelpa, em 2012, a produção brasileira de celulose chegou a 14 milhões de
toneladas e a de papel 10,3 milhões de toneladas.

Nos últimos anos, com o aumento da produção de celulose e papel no país, tornou-se
necessário, pelas indústrias, o máximo aproveitamento das matérias primas disponíveis, além
do aperfeiçoamento de seus processos produtivos. Desta forma, a busca pelo conhecimento da
qualidade da madeira produzida em uma floresta deve ser considerada de extrema
importância, principalmente devido ao fato de que esse fator está estreitamente ligado ao
rendimento dos processos e as características dos produtos finais. De acordo com Andrade
(2006), cada vez mais as empresas produtoras de celulose e papel passam a se preocupar em
tomar decisões no sentido de tirar o máximo proveito da matéria prima disponível e de otimizar
seus processos produtivos.

Para isso é necessário, que se desenvolvam métodos silviculturais adequados e melhorados,


como que se conheça, em todos os fatores, a matéria prima utilizada no processo produtivo.

Analisando a matéria prima, a densidade e a composição química da madeira são


características muito importantes, pois através destas se consegue informações sobre o
comportamento da madeira no processo de produção de celulose.

No sul do Brasil, devido ao clima subtropical, madeiras de coníferas são utilizadas para a
produção de papeis de alta resistência. De acordo com Schimizu (2008), as plantações de
Pinus possuem grande importância para o país, pois abrangem desde o pequeno produtor
rural, até as grandes indústrias de serraria, chapas aglomeradas, celulose e papel e geração de
energia.

Corresponding author: Av Roraima, 1000, prédio 44, Camobi, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil: +55-55
32208444. bibianaargenta@gmail.com.
2 Bibiana Argenta Vidrano, Diego Pierre de Almeida, Jorge Luiz Colodette, Cristiane Pedrazzi e Fernando José
Borges Gomes

O gênero Pinus é o mais utilizado para a produção de produção de celulose de fibra longa.
Neste trabalho foi estudada a espécie Pinus patula a qual conforme Gillespie (1992) é
facilmente identificada por suas acículas finas e pendentes, espécie esta endêmica do México.
De acordo com Dvorak (2006) e Orwa et al. (2009), embora o Pinus patula tenha uma
distribuição natural muito restrita, o desenvolvimento da espécie tem sido muito bem sucedida
em povoamentos industriais ao longo dos trópicos e sub-trópicos, apresentando boas
características e grande porte.

O Pinus patula quando introduzido em altitudes apropriadas apresenta características


adequadas para a fabricação de pastas, papel e chapas de madeira (Shimoyama e
Wiecheteck, 1993). Ainda conforme os autores o Pinus patula apresenta uma densidade
3
relativamente alta aos 12 anos de idade (0,445 g/cm ) quando comparado a outras espécies do
gênero Pinus.

Sendo assim, o objetivo do estudo foi caracterizar física e quimicamente polpas celulósicas
kraft produzidas com madeiras de Pinus patula de diferentes classes de diâmetro.

2. MÉTODOS
A madeira de Pinus patula utilizada no experimento foi proveniente de plantios comerciais do
sul do Brasil. As amostras de madeira foram separadas pelas classes de diâmetro (P=ponta,
M=meio e B=base) conforme apresentado na Figura 1.

Figura 1: Confecção dos corpos de prova.

Após a derrubada de 5 árvores com 14 anos de idade, foram retirados discos por classe de
diâmetro pré-estabelecido no tronco de cada árvore, com espessura de 5cm. As classes de
diâmetros escolhidos foram, acima de 25cm, entre 18 e 25cm e abaixo de 18cm. Os toretes,
por classe de diâmetro, foram transformados em cavacos e a partir desse material, foi realizada
a amostragem composta para a determinação da densidade básica e caracterização química
da madeira, e posteriormente o processo de polpação kraft e mensuração das fibras das polpas
obtidas.

Os cavacos de madeira foram classificados manualmente para a eliminação dos cavacos


superdimensionados, de nós e cunhas. Após secos ao ar, foram armazenados em sacos de
polietileno para uniformização e conservação do teor de umidade.

2.1 Caracterização física da madeira


A densidade básica dos cavacos foi determinada pela relação entre o peso absolutamente seco
e o volume saturado dos cavacos, utilizando-se o método da balança hidrostática estabelecido
na norma ABNT-NBR 11941.
3
Caracterização de polpas kraft produzidas com madeiras de
Pinus patula de diferentes classes de diâmetro

2.2 Caracterização química da madeira


Após a coleta e classificação os cavacos passaram pelo processo de preparação para realizar
as análises químicas onde foram transformados em serragem. A serragem foi ser peneirada de
acordo com as especificações dos métodos analíticos e neste trabalho foi recolhida e
empregada nas análises químicas a fração 40/60 mesh.

As análises químicas realizadas foram:


 Teor absolutamente seco, segundo a norma TAPPI T210 OM-93 (TAPPI, 1999);
 Teor de extrativos totais. Segundo norma TAPPI – 204 om-88 (adaptado);
 Determinação de lignina (método de mini amostra): Norma LCP modificada por Gomide
e Demuner (1986).
Esta última é realizada com aproximadamente 300mg de madeira livre de extrativos, onde foi
adicionado ácido sulfúrico 72% e mantido em banho-maria por uma hora, após esta mistura foi
diluída em água destilada e aquecida por cinquenta minutos, ainda quente a mistura foi filtrada.
A lignina retida na filtragem foi lavada e seca em estufa a 105°C até peso constante, podendo
assim obter o teor de lignina pela formula:

%L(insolúvel)= P1/P x 100


Onde:
L(insolúvel) = Porcentagem de lignina
P1 = Peso do resíduo, em gramas
P = Peso inicial da amostra a.s., em gramas

2.3 Polpação Kraft


A polpação Kraft dos cavacos de Pinus patula foi realizada em digestor MK, com capacidade
de 7 litros, aquecimento elétrico por meio de trocados de calor e contendo equipamentos
periféricos como manômetro e bomba de circulação. O tempo e a temperatura de cozimento
foram monitorados por meio de controlador eletrônico acoplado a um computador.

As cargas de álcali foram selecionadas após realização de cozimentos exploratórios,


objetivando obtenção de número kappa próximo a 55±2, ficando com cargas médias de 20% de
álcali efetivo. Os outros parâmetros utilizados para a polpação Kraft foram mantidos constantes
para todos os cozimentos. Na Figura 2 é apresentado o perfil de tempo/temperatura e de fator
H gerado ao término de cada cozimento. O fator H médio para os cozimentos foi de 1130.

Figura 2: Perfil tempo/temperatura e do Fator H para a polpação kraft dos cavacos.

Após os cozimentos, os cavacos foram descarregados dos reatores e lavados exaustivamente


com água à temperatura ambiente, utilizando tela de aço inox de 150 mesh. A individualização
das fibras foi realizada em hidrapulper laboratorial de 25 litros, numa consistência de
aproximadamente 0,6%.
4 Bibiana Argenta Vidrano, Diego Pierre de Almeida, Jorge Luiz Colodette, Cristiane Pedrazzi e Fernando José
Borges Gomes

A depuração da celulose foi realizada em depurador laboratorial Voith, dotado de placa com
fendas de 0,5mm. A celulose, após lavagem, desfibramento e depuração, foi desaguada em
centrífuga a uma consistência de cerca de 30% e armazenada em saco de polietileno para
análises.

Foram realizadas as seguintes análises polpa: Kappa, rendimento total, rendimento depurado,
teor de rejeitos e viscosidade. No licor negro foi determinado o álcali efetivo residual.

2.4 Medições das fibras


A polpa foi hidratada por, no mínimo, 24 horas, em seguida submetida à agitação para
completa individualização das fibras. Com auxílio de um vídeo microscópio computadorizado
(analisador de imagens) foram mensuradas 100 fibras para cada amostra de polpa.
Na mensuração das fibras determinou-se o comprimento, diâmetro da fibra e do lúmen e a
espessura da parede celular. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do
software Excel.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

3.1 Caracterização física da madeira


Uma das propriedades que mais restringe o uso da madeira é a massa específica, sendo um
dos mais importantes parâmetros para sua destinação (BARBOSA et al.; 2014). Ainda
conforme os autores, na indústria de celulose e papel, por exemplo, através da massa
específica básica do povoamento, estima-se a quantidade de carga de álcali que será utilizada,
além da estimativa do rendimento.

A Figura 3 apresenta os valores médios obtidos para a densidade básica aparente dos cavacos
nas diferentes classes de diâmetro. A madeira utilizada apresentou um teor absolutamente
seco médio de 89,5%, e a densidade básica dos cavacos valores médios de: 0,4023, 0,4062 e
0,4323g/cm³ para as classes de ponta, meio e base das árvores, respectivamente.

Figura 3: Densidade básica dos cavacos em relação às classes de diâmetro.

De acordo com a Figura 3, os maiores valores de densidade básica dos cavacos foram
encontrados nos toretes de maior diâmetro, ou seja, na madeira obtida das bases das árvores,
comportamento também observado em estudo desenvolvido por Mendes et al. (2004) de
acordo com os autores a variação da densidade básica ao longo do tronco obedece ao padrão
decrescente da base para o topo.

Segundo Chies (2005) é esperado uma redução da densidade básica no sentido base-topo da
árvore, pois há uma diminuição da porcentagem de lenho adulto, e consequentemente uma
maior proporção de madeira juvenil, de menor densidade.

3.2 Caracterização química da madeira


5
Caracterização de polpas kraft produzidas com madeiras de
Pinus patula de diferentes classes de diâmetro

A madeira é um material de composição química variável e suas variações são encontradas


entre espécies, dentro da mesma espécie ou até mesmo, dentro de uma mesma árvore (Klock
et al.; 2005).
A Tabela 1 apresenta os resultados médios da caracterização química da madeira.
Tabela 1. Análises químicas da madeira.
Amostra Lignina (%) Extrativos (%)
Nome Diâmetro (cm) CV% = 0.12 CV% = 3.13
P Abaixo de 18 25,22 a 2,94 a
M 18 à 25 25,17 ab 2,31 b
B Acima de 25 25,05 b 0,96 c

* As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de

probabilidade. CV% = coeficiente de variação.

Conforme a Tabela 1, a madeira de toretes da base, considerada como a de maior


porcentagem de lenho adulto, apresentou valores inferiores de extrativos e lignina com relação
as demais classes de diâmetro (meio e ponta).

Este comportamento já havia sido relatado por outros autores, os quais afirmam que a madeira
juvenil apresenta maiores teoresde extrativos e de lignina, quando comparada com a do lenho
adulto (Bendtsen, 1978; Sjöströn, 1981; Zobel e Van Buijtenen, 1989).

3.3 Polpação Kraft


Os resultados dos cozimentos kraft para as madeiras de Pinus patula nas três classes de
diâmetro estão apresentados na Tabela 2.
Tabela 2. Resultados da polpação.
Amostra Rendimento total(%) Viscosidade(dm³/kg)
Nome Diâmetro (cm) CV% = 1.97 CV% = 2.45
P Abaixo de 18 50,70 a 1019,0 a
M 18 à 25 51,55 a 1027,5 b
B Acima de 25 52,00 a 1028,5 b
* As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste
de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. . CV% = coeficiente de variação.

Em geral, foi observado que, apesar de estatisticamente iguais, as classes de diâmetro


resultaram em uma leve tendência de aumento do rendimento da ponta para base das árvores.
Na prática, apesar dessas mudanças não serem significativas do ponto de vista estatístico,
para a indústria de celulose, o acréscimo de 0,5 pontos percentual pode representar um ganho
significativo para o lucro da empresa, uma vez que a mesma opera em larga escala de
produção.

Conforme Barbosa (2014), a viscosidade tem correlação positiva com o rendimento, uma vez
que rendimentos mais altos, obtidos com cozimentos mais brandos, estão relacionados com
menor degradação dos carboidratos e, consequentemente, com viscosidade mais elevada.
Esse comportamento pode ser observado nesse estudo, onde o maior valor de viscosidade foi
obtido na polpa de madeira da base das árvores.

Zobel e Rhodes (1965), Barefoot e Hitchings (1971) e Foelkel (1975, 1976) observaram que a
madeira juvenil produz celulose com menor rendimento (10 a 15%) do que a madeira adulta.
Os autores explicam que isso pode ser justificado pela menor densidade da madeira, pelas
fibras de menor comprimento e pelo maior teor de hemiceluloses na madeira juvenil, o que
também foi observado nesse estudo, pois o menor rendimento de polpação (50,70%) foi obtido
para a madeira de ponta, a qual possuiu maior quantidade de lenho juvenil comparada as
demais madeiras (meio e base).
6 Bibiana Argenta Vidrano, Diego Pierre de Almeida, Jorge Luiz Colodette, Cristiane Pedrazzi e Fernando José
Borges Gomes

3.4 Medições das fibras

A Tabela 3 apresenta os resultados obtidos das dimensões das fibras das polpas celulósicas. É
importante lembrar que as mensurações realizadas em microscópio foram realizadas em fibras
inteiras, as fibras quebradas ou com defeitos em sua estrutura não foram consideradas.
Tabela 3. Medições das fibras.
Amostra Comprimento Largura (µm) Diâmetro Espessura
(mm) (µm) (µm)
Nome Diâmetro (cm)
P Abaixo de 18 2,77 36,75 27,22 4,94
M 18 à 25 2,86 45,85 34,14 6,03
B Acima de 25 3,11 46,23 35,85 5,19
Coeficiente de Variação: 19,76% e Desvio Padrão: 0,62%

Como podemos observar na Tabela 3 as fibras apresentam maiores dimensões na base da


árvore, ou seja, com aumento do diâmetro da árvore ocorre um aumento no tamanho das
fibras, tanto em comprimento quanto em largura. Este comportamento pode ser explicado pelo
fato de termos uma maior proporção de lenho adulto na base da árvore em relação ao seu
topo.

Conforme Klock et al. (2005) os traqueóides variam grandemente em comprimento em


diferentes partes da mesma árvore. A madeira pode ser dividida em duas partes cujas
características se apresentam bem distintas: lenho juvenil e lenho adulto, e os traqueóides são
sempre mais curtos na madeira juvenil.

4. CONCLUSÕES
Ao avaliar os resultados apresentados no estudo, podemos concluir que a classe de diâmetro
exerceu influência significativa sobre as características químicas, densidade básica na
avaliação das características da polpa celulósica.

A porcentagem de lignina e extrativos em madeira de Pinus patula com classe de diâmetro


maior (base) foi menor do que nas de diâmetros inferiores (meio e topo);

O maior rendimento de polpação e a maior viscosidade da polpa foram obtidas para madeira de
Pinus patula da base (maior diâmetro);

As fibras das polpas produzidas com madeira de Pinus patula da base resultaram em fibras de
maior comprimento, largura e espessura, comparadas com as madeiras do meio e topo;

De maneira geral, a madeira de Pinus patula da base apresentou características físicas e


químicas mais favoráveis para a produção de celulose, o que pode ser comprovado pelo maior
rendimento e melhores características das fibras das polpas obtidas dessa madeira.

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Caracterização de polpas kraft produzidas com madeiras de
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