Você está na página 1de 19

Rota dos Quilombos

O estado do Alagoas é conhecido por suas inúmeras praias e belezas naturais.


Porém, além da natureza exuberante, que já é conhecida, existem também as rotas
culturais em Alagoas. Elas não podem ficar de fora do roteiro.
Vamos conhecer um pouco dos minicípios que fazem parte dessa região turística.
União dos Palmares, São José da Lage, Murici, Cajueiro, Viçosa e Mar Vermelho.

União dos Palmares


Onde está localizada a serra da barriga e o Quilombo dos Palmares.
O Quilombo dos Palmares, localizado a 80 km de Maceió, foi o maior espaço de
resistência de escravos durante mais de um século no período colonial. Recentemente, a
região do Quilombo, a Serra da Barriga, foi reconhecida como Patrimônio Cultural do
Mercosul.
Na localidade, que certamente faz parte das rotas culturais em Alagoas, os visitantes
podem conhecer o Parque Memorial do Quilombo dos Palmares, uma reprodução, em
tamanho real, do ambiente da República dos Palmares. Entre eles estão a Casa da
Farinha, o Terreiro das ervas, a Casa do Campo Santo e o Muxima de Palmares.
Alguns ambientes contam, com áudio, o modo de vida da cultura negra e quilombola.
Além disso, há até mesmo ocas indígenas, pois, muito antes da chegada dos negros,
havia índios vivendo na região.
Conhecida por ser “A Terra da Liberdade”, já que foi nela, onde foi dado o primeiro
grito de liberdade pelo Zumbi dos Palmares. Um dos pontos turísticos da cidade é a
Serra da Barriga, famosa pelo monumento do Quilombo dos Palmares. Este ponto
turístico é declarado Patrimônio Histórico do Brasil. Outro local muito importante da
cidade é a Casa Jorge Lima, dedicada ao príncipe dos poetas alagoanos Jorge de Lima.
Outro museu a ser visitado é a Casa de Maria, instalado na antiga residência da
historiadora Maria de Castro Sarmento, onde é possível encontrar vários e diferentes
objetos que refletem a vida na zona da mata alagoana. Ao visitar a cidade de União dos
Palmares, o turista poderá encontrar uma variedade de artesanato produzido pela
comunidade quilombola que ali reside. História
As primeiras habitações do município de União dos Palmares surgiram no século XVIII,
num povoado chamado 'Macacos', à margem esquerda do rio Mundaú. O português
Domingos de Pino construiu a primeira capela do local dedicada à Santa Madalena. A
povoação passou a ter o nome da padroeira
O crescimento do lugarejo provocou seu desmembramento do município de Atalaia, a
13 de outubro de 1831, através de Decreto Governamental. A denominação 'União'
surgiu através de Decreto e teve origem no fato de a cidade ser o elo entre as estradas de
ferro de Alagoas e Pernambuco. Em 1944, ocorreu a mudança definitiva para 'União dos
Palmares', homenageando o quilombo que permaneceu na região por quase um século
Foi em União dos Palmares, mais precisamente na Serra da Barriga (uma das atrações
turísticas da cidade), que os negros rebelados contra a escravidão construíram a
República Independente do Quilombo dos Palmares, o símbolo do anseio e da
resistência negra pela liberdade, tendo como líder maior o negro Zumbi, imortalizado
numa estátua no alto da serraA Serra da Barriga - Patrimônio Cultural Brasileiro inscrito
no Livro do Tombo Histórico e no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e
Paisagístico, desde 1986 - recebeu o título de Patrimônio Cultural do Mercosul em maio
de 2017. Localizada no município de União dos Palmares, Zona da Mata do Estado de
Alagoas, a Serra abrange uma área de aproximadamente 27,92km².
No século XVIII, estabeleceu-se na Serra da Barriga, no Quilombo dos Macacos, a sede
do Quilombo dos Palmares. Na paisagem natural e edificada, observam-se, ainda,
grande quantidade de palmeiras que, segundo historiadores, deram origem ao nome
Palmares. Entre as características da Serra da Barriga estão as nascentes que alimentam
um açude e uma lagoa. Esta última, denominada Lagoa dos Negros, é um dos lugares
sagrados da Serra, onde os religiosos de matriz africana realizam rituais.
O Quilombo dos Palmares representa um marco na luta dos escravos no Brasil. Tal
processo diz respeito aos ancestrais africanos que se manifestam nas formas imateriais
de suas religiões, seus deuses, mitos, objetos sagrados de cultos, artefatos de uso
cotidiano, alimentos, expressões culturais e alguns espaços geográficos mantidos por
seus descendentes como locais sagrados ou de preservação da história das pessoas
negras trazidas da África.

Hospedagem
1. Quilombo Hotel fazenda, com diárias a partir de $350
2. Pousada Mirante das Àguas, com diárias a partir de $195
3. Recanto Mirante das Águas $95
4. Hotel Santa Maria Madalena $89
5. Pousada dos Palmares $90

Gastronomia

Podemos encontrar uma variedade de tipos deste os mais básicos até com comidas
típicas;
Restaurante a Porteira
Brasileira, Sul-americana
Baóba Raízes e Tradicões
Brasileira, Sul-americana, Africana
Aquarius Restaurante
Frutos do mar
Churrascaria Santa Maria Madalena
Chimbras Pub e Restaurante
Restaurante Casa do Gourmet

Atrativos turísticos

Parque Memorial Quilombo dos Palmares - União dos Palmares


Casa do Poeta Jorge de Lima - União dos Palmares
Casa de Cultura Palmarina - União dos Palmares
Casa museu fazenda Anhumas
Museu Casa Maria Mariá - União dos Palmares]
Ao visitar a cidade de União dos Palmares, o turista poderá encontrar uma variedade de
artesanato produzido pela comunidade quilombola que ali reside.
Parque da Recuperação Vaquejadas e Show
São Jose da Lage
São José da Laje é um município brasileiro localizado no estado de Alagoas.
Pertencente à Região Imediata de União dos Palmares e à Região Intermediária de
Maceió, localiza-se a norte da capital do estado, distante cerca de 98 quilômetros de
Maceió. A cidade foi incluída na rota do turismo religioso do Estado. Histórico
A procedência dos primeiros povoadores teve origem nas expedições comerciais entre
os povoados de Porto Calvo, Porto de Pedras e outros situados no litoral alagoano e os
de Serinhaém, Rio Formoso e Cabo no interior de Pernambuco. Isso, no início do
período colonial e, posteriormente, por ocasião da passagem de tropas que tomaram
parte nas lutas dos quilombos dos Palmares e invasores holandeses.
Em 1876, dado o desenvolvimento do Povoado que, naquela época, era chamado Lage
do Canhoto, foi elevado à categoria de Vila, porém, a lei não foi cumprida.
Turismo: Igreja Matriz de São José (estilo Barroco).
Eventos: Festa do Padroeiro São José (19 de março), carnaval e festejos juninas.
Localização: Situa-se na Microrregião Quilombo dos Palmares, sendo seus limites: Santana do
Mundaú, União dos Palmares, Ibateguara e Canhotinho (PE).
O município tem como indústria de grande porte a Usina Serra Grande. Economicamente, vem
a cana-de-açúcar, a pecuária e culturas diversificadas em pequeno Porte

Hospedagem

Pousada Gente Nossa, com diárias a parti de $120

Gastronomia
Restaurante Severina
Restaurante Da Irmã Cida
Restaurante E Pizzaria Saborely

Atrativos turísticos

Igreja Matriz de São José da Laje


Museu Coronel Carlos Benigno Pereira de Lyra - São José da Laje
Mirante de São José
Famoso pelo seu carnalaje com o banho de mel (famoso mela mela)
Parque aquático Maria do Carmo (só abre no verão)

Murici
Murici é um município brasileiro do estado de Alagoas.
Está localizado na Zona da Mata Alagoana, com uma população estimada de 28.333
habitantes (IBGE 2020). Está a uma distância de aproximadamente 44 km da capital
Maceió. Histórico
O monge Frei Domingos é considerado o fundador de Murici. Foi ele, que, segundo a
lenda, plantou um 'muricizeiro bravo' por volta de 1810. À sombra da árvore, paravam
os viajantes para descansar e vender produtos. Antes de tornar-se cidade, o povoado de
Murici pertenceu à antiga Vila dos Macacos, Imperatriz, Santa Maria Madalena e União
dos Palmares. Os moradores da antiga Imperatriz eram conhecidos como “Macaquitos
da Imperatriz”. Foram eles que construíram uma capela para Nossa Senhora da
Conceição e casas, chamadas de 'testa de bode' e destinadas à compra de algodão em
rama, uma das primeiras culturas da região.
Em 1829, dois frades, Cassiano e João, reconstruíram a capela de Murici e mudaram a
padroeira para Nossa Senhora das Graças

Hospedagem

Novo Hotel Murici, com diárias a partir de $


Prime Pousada e Conveniência, com diárias a partir de $

Fazenda Boa Sorte com pensão completa com opções de:

 Camping: R$ 65.00
 Rapel R$ 70,00
 Hospedagem R$180,00
 Day use R$ 60.00

Gastronomia

Churrascaria e Restaurante Talheres na mesa


Comida Di Buteco
Goiana Bar e Restaurante

Atrativos turísticos

Praça Padre Cicero.


Estação Ecológica de Murici.
Cachoeira da Tiririca.
Estádio José Gomes da Costa.
Alto do Cruzeiro
A Reserva Ecológica Osvaldo Timóteo possui uma área de 22,34 ha. Localizada no
município de São José da Laje, está inserida na APA Estadual de Murici. É de
propriedade de Osvaldo Timóteo da Silva.

Foi criada pela portaria n° 018/2007, com objetivo à preservação integral do meio
natural, sendo vedadas todas as interferências sobre este ecossistema e tem como
principal bioma a Mata Atlântica. A reserva possui belo receptivo e programas de
visitação e atividades em contato com a natureza, proporcionando uma rica experiência
aos visitantes que buscam o Turismo Rural/ Ecológico.
Parque de Vaquejada Recuperação
Cajueiro

Cajueiro é um município brasileiro do estado de Alagoas.


A história do município de Cajueiro teve início quando um povoado começou a se
formar ao redor de um grande cajueiro, no início do século XIX. Situado às margens do
rio Paraíba, era o ponto de repouso das pessoas provenientes do agreste e do sertão. A
localidade está em uma altitude de 102m em relação ao nível do mar, e possui uma
população estimada em 16.613 habitantes. Distante de Maceió 71km.
Histórico
Cajueiro tem sua origem, como povoado, nos meados do século XIX, às margens do
Rio Paraíba, formado pela família Marcelino.
Os migrantes do sertão em demanda a Pilar e a Maceió descansavam seus animais à
sombra de frondoso cajueiro. Aí, a denominação da localidade.
Em 1904, Cajueiro foi elevado à categoria de município, vindo a perder a sua autonomia
em 1912.
No ano de 1958 foi, novamente, elevado à município, com área desmembrada de
Capela.
Gentílico: cajueirense

Hospedagem

Hotel pousada e restaurante padre Cicero.

Gastronomia

Janua Restaurante
Buffet e Restaurante Flavia Duarte
Taticas Bar e Restaurante
Restaurante Padre Cicero

Atrativos turísticos

Essencial em Cajueiro
Palácio Floriano Peixoto. Obras arquitetônicas.
Santuário Ecológico Santa Teresa. Natureza e vida selvagem, Massas de água.
Estádio José Gomes da Costa. Arenas e estádios.
Balneário Águas De São Bento. Clubes com piscina e praia.
Fazenda Anhumas.
Museus especializados.
Fazenda Boi da Macuca. ...
Lago Azul.
Viçosa

Viçosa não é Viçosa por acaso. Um dos berços culturais de Alagoas, a bela Princesa das
Matas, a 86 km de Maceió, no Vale do Paraíba do Meio, é opulenta em todos os
sentidos, assim como exalta a letra do hino escrito por Manoel Brandão Vilela com
melodia do maestro Nuno Pimentel.
Viçosa tem brilho próprio, refletido nas cores do folclore, em manifestações populares
como o Guerreiro, o Pastoril, o Reisado e a Cavalhada. Tem a sonoridade de Mestre Bia
e seus pífanos, tradição que começou lá atrás, ainda com os índios caambembes,
exímios tocadores de flauta. Viçosa tem sabor: vai da culinária popular à gastronomia
mais requintada.
Último refúgio do líder negro Zumbi dos Palmares, abatido pelas tropas de Domingos
Jorge Velho no dia 20 de novembro de 1695, na Serra Dois Irmãos, Viçosa também tem
história. O município possui 187 anos.
A gerente municipal de Turismo, Luciana Sampaio, revela que a criação do Comtur era
a última exigência feita pelo Ministério do Turismo (MTur) que restava para Viçosa
ingressar, de uma vez por todas, no Mapa do Turismo, inserida na Região dos
Quilombos. O Mapa é um instrumento importante para gestão, estruturação e promoção
do destino.
“Estamos resgatando a história da Região dos Quilombos. Levaremos cursos e oficinas
ligados aos remanescentes. Pretendemos, em novembro, fazer um grande evento em
comemoração ao Dia da Consciência Negra. Estamos, ainda, viabilizando a realização
de cursos para formação de guias turísticos para a geração de emprego e renda. Já
iniciamos, inclusive, as tratativas nesse sentido”
Histórico
As Terras que hoje constituem o município de viçosa eram habitadas por índios
Caambembes, Oriundos da tribo Caeté. Eles viviam em luta com os Cariris e outras
tribos tapuias habitantes das caatingas.
Pela sua posição topográfica e excelente condições físicas - riqueza de matas, cursos de
água e terras férteis - o município de Viçosa aparece como um dos pontos do Estado
onde houve mais lutas entre índios.
Foram localizados na região - em povoados como Bananal e sítios adjacentes - muitos
vestígios dos quilombos. Há quem assegure que Zumbi morreu lá e não em União dos
Palmares. Depois dos negros derrotados, o Rei de Portugal dividiu os domínios entre os
vencedores.
Em 1831, por decreto imperial, a povoação com nome de Riacho do Meio foi desligada
de Atalaia e elevada à categoria de Vila. No governo de Gabino Bezouro, em 1892, a
Vila foi elevada à condição de cidade. A vida política de Viçosa teve muitas lutas
partidárias, caracterizando a época de predominância do coronelismo. No aspecto
cultural, porém, Viçosa é berço de destacados escritores e intelectuais de Alagoas, como
Otávio Brandão, além de um importante núcleo de folclore.
Com essa tradição cultural, Viçosa destaca-se, principalmente, por suas festividades:
Carnaval, Festas Juninas, Festa do Padroeiro Senhor do Bom Jesus do Bomfim (entre os
meses de janeiro e fevereiro), Cavalhadas e Vaquejadas. Entre as belezas naturais está a
Serra Dois Irmãos, local onde historiadores supõem que teria vivido Zumbi em seus
últimos anos, até a morte. Viçosa tem ainda atração esporádica (não a dia nem mês
estabelecidos) o trem de Viçosa, onde filhos da terra viajaram juntos até o município e
fazem um grande encontro.
Gentílico: viçosense

Hospedagem
Hotel Fazenda Marambaia
Pousada Shalako e Self-Service
Pousada Fazenda Baixa Funda
Bolleestel Pousada
Pousada vale do Paraíba

Gastronomia
Restaurante Trapiá
Restaurante Caroman
Restaurante Paladar
Shalako Self-Service e Lanchonete
Restaurante vale do Paraíba

Atrativos turísticos

Casario salta aos olhos e encanta visitantes


Cachoeira da Serra Dois Irmãos, último refúgio do líder negro Zumbi dos Palmares.
Cachoeira do povoado Anel
Cavalhada, umas das manifestações folclóricas mantidas em Viçosa
Centro cultural
Museu do Anel,
Parque de Esculturas
Igreja de Nossa Senhora do Rosário.
Mar vermelho

Mar Vermelho é um município brasileiro do estado de Alagoas. Sua população, de


acordo com estimativas do IBGE, em O município de Mar Vermelho tem sua origem
ligada à história de Coutinho, um viajante que chegou à região por volta de 1800,
construiu uma casa e iniciou a criação de gado e o cultivo da terra. Com a chegada de
outros moradores, novas casas foram surgindo próximas a uma lagoa, que tinha, em
suas margens, muitos pés de gravatás cujas folhas vermelhas caíam e formavam um
grande 'mar vermelho' na lagoa, dando origem ao nome do município.2020 era de 3 674
habitantes. Mar vermelho e o segundo município com menor população de Alagoas.
O município de Mar Vermelho tem sua origem ligada à história de Coutinho, um
viajante que chegou à região por volta de 1800, construiu uma casa e iniciou a criação
de gado e o cultivo da terra. Com a chegada de outros moradores, novas casas foram
surgindo próximas a uma lagoa, que tinha, em suas margens, muitos pés de gravatás
cujas folhas vermelhas caíam e formavam um grande 'mar vermelho' na lagoa, dando
origem ao nome do município.
A principal atração do município é o clima serrano, que lhe rendeu a denominação de
'Suíça Alagoana'. Frio e seco, é aconselhado pelos especialistas como auxiliar no
tratamento das doenças do aparelho respiratório. Destaca-se, também, a Lagoa
Vermelha, abençoada pelo Cristo Redentor no alto da cidade. As festividades também
atraem muitos visitantes, destacando-se: o carnaval, as festas religiosas - incluindo-se a
da padroeira, Nossa Senhora da Conceição (8 de dezembro) - além das festas populares
tradicionais.
Gentílico: mar-vermelhense
O nome Mar Vermelho tem uma história. Há uma lagoa, onde fica hoje a praça
principal, em cujas margens haviam, antigamente, muitos pés de gravatás cujas folhas
caíam e formavam um grande “mar vermelho”, daí surgiu o nome da cidade. Há pouco
mais de 15 anos, Mar Vermelho vivia no ostracismo. Só era conhecida no mapa de
Alagoas. Não havia estrada asfaltada, o que dificultava o acesso à cidade,
principalmente no Inverno. Conta-se que, nessa época, o percurso entre Mar Vermelho e
Viçosa, pela AL-110, de apenas 22 km, levava mais de uma hora e meia, causando
transtorno aos moradores e prejuízos à economia do município.
A Prefeitura de Mar Vermelho, por meio da Secretaria de Turismo, instituiu o evento
“Tardezinha na Suíça”, com a finalidade de recepcionar os visitantes e entreter a
população local com apresentações artísticas, culturais, de lazer e exposição de
artesanato local. O referido evento seria aberto no dia 30 de abril, na Praça Cristo
Redentor, porém foi antecipado para o dia 23, em razão de se encontrar na cidade
turistas de Maceió, integrantes de uma excursão da MBTour. Após assistir a um
belíssimo pôr do sol na Praça Padre Cícero, ao som de Ninja do Sax, oferecimento da
prefeitura, os visitantes se dirigiram à Praça Cristo Redentor, onde também foram
recepcionados com a apresentação de Ninja do Sax, do trio Chamego Bom (forró pé de
serra) e da poetisa local Alessandra Alves. A MBTour, por sua vez, recepcionou o
grupo com degustação de vinhos, tábua de frios, refrigerantes e outros petiscos. O
evento contou com a presença do prefeito André Almeida e do secretário de Turismo,
Josué Marcos.

Hospedagem
Caminho da Serra
Pousada Fazenda Vale Verde
Casa Suíça
Pousada França

Gastronomia
Bar do Fan
Suíça Comedoria
Restaurante Serras Alagoanas
Restaurante da Fazenda
Recanto piscinas
Canto da pizza

Atrativos turísticos
Festival de inverno
Tardezinha na Suíça
Trilhas ecológicas com guias locais
Cachoeira da escadinha
Artesanatos locais.

Você também pode gostar