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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
Lei N° 10.826, de 22 de Dezembro de 2003 - Dispõe Sobre o Estatuto do Desarmamento�������������������������2
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Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
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Lei N° 10.826, de 22 de Dezembro de 2003 - Dispõe


Sobre o Estatuto do Desarmamento
Parte Administrativa
Contexto Histórico
→→ Até 1997 – Lei de Contravenção Penal – Art. 19 – o porte de arma de fogo era considerado con-
travenção penal, previsto no Art. 19, com Pena de prisão simples, de quinze dias a seis meses, ou
multa, de duzentos mil réis a três contos de réis, ou ambas cumulativamente.
→→ Após 1997 – Lei 9.437/97 – Art. 10 – Com essa lei, o porte de arma de fogo passou de contraven-
ção penal para crime, sendo punido com detenção de 1 (um) a 2 (dois) anos e multa.
→→ Em 2003 – Lei 10.823/03 – O Estatuto do Desarmamento trouxe diversas agravantes às condutas
para porte de arma, dentre elas tornar o crime inafiançável e insuscetível de liberdade provisória.
No entanto, a vedação à fiança e à liberdade provisória foram declarados inconstitucionais pelo
STF, na ADI 3.112 de 2007.
→→ Em 2017 – Lei 13.497/2017 – Agora, no ano de 2017, o crime de posse ou porte ilegal de arma
de fogo de uso restrito é considerado hediondo, recebendo um tratamento mais gravoso, como
vedação à fiança, indulto, graça e anistia.
Parte Administrativa
Art. 1º O Sistema Nacional de Armas – Sinarm, instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia
Federal, tem circunscrição em todo o território nacional.
CAPÍTULO II
DO REGISTRO
Art. 3º É obrigatório o registro de arma de fogo no órgão competente.
Parágrafo único. As armas de fogo de uso restrito serão registradas no Comando do Exército, na forma do
regulamento desta Lei.
Art. 4 º Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a efetiva neces-
sidade, atender aos seguintes requisitos:
I – comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais
fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito
policial ou a processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; (Redação dada pela
Lei nº 11.706, de 2008)
II – apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa;
III – comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo,
atestadas na forma disposta no regulamento desta Lei.
§ 1º O Sinarm expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos anteriormente
estabelecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo intransferível esta autorização.
§ 2º A aquisição de munição somente poderá ser feita no calibre correspondente à arma registrada e na
quantidade estabelecida no regulamento desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008)
§ 3º A empresa que comercializar arma de fogo em território nacional é obrigada a comunicar a venda à
autoridade competente, como também a manter banco de dados com todas as características da arma e
cópia dos documentos previstos neste artigo.
§ 4 º A empresa que comercializa armas de fogo, acessórios e munições responde legalmente por essas mer-
cadorias, ficando registradas como de sua propriedade enquanto não forem vendidas.
§ 5º A comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas físicas somente será efetivada
mediante autorização do Sinarm.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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§ 6 º A expedição da autorização a que se refere o § 1º será concedida, ou recusada com a devida fundamen-
tação, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, a contar da data do requerimento do interessado.
§ 7º O registro precário a que se refere o § 4 º prescinde do cumprimento dos requisitos dos incisos I, II e III
deste artigo.
§ 8º Estará dispensado das exigências constantes do inciso III do caput deste artigo, na forma do regula-
mento, o interessado em adquirir arma de fogo de uso permitido que comprove estar autorizado a portar
arma com as mesmas características daquela a ser adquirida. (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008)
Art. 5º O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, autoriza
o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou domicílio, ou
dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável legal
pelo estabelecimento ou empresa. (Redação dada pela Lei nº 10.884, de 2004)
§ 1º O certificado de registro de arma de fogo será expedido pela Polícia Federal e será precedido de autori-
zação do Sinarm.
§ 2º Os requisitos de que tratam os incisos I, II e III do art. 4 º deverão ser comprovados periodicamente,
em período não inferior a 3 (três) anos, na conformidade do estabelecido no regulamento desta Lei, para a
renovação do Certificado de Registro de Arma de Fogo.
§ 3º O proprietário de arma de fogo com certificados de registro de propriedade expedido por órgão
estadual ou do Distrito Federal até a data da publicação desta Lei que não optar pela entrega espontâ-
nea prevista no art. 32 desta Lei deverá renová-lo mediante o pertinente registro federal, até o dia 31 de
dezembro de 2008, ante a apresentação de documento de identificação pessoal e comprovante de residên-
cia fixa, ficando dispensado do pagamento de taxas e do cumprimento das demais exigências constantes
dos incisos I a III do caput do art. 4 º desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008) (Prorrogação de
prazo)
§ 4 º Para fins do cumprimento do disposto no § 3º deste artigo, o proprietário de arma de fogo poderá obter,
no Departamento de Polícia Federal, certificado de registro provisório, expedido na rede mundial de com-
putadores – internet, na forma do regulamento e obedecidos os procedimentos a seguir: (Redação dada
pela Lei nº 11.706, de 2008)
I – emissão de certificado de registro provisório pela internet, com validade inicial de 90 (noventa) dias;
e (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008)
II – revalidação pela unidade do Departamento de Polícia Federal do certificado de registro provisório
pelo prazo que estimar como necessário para a emissão definitiva do certificado de registro de proprie-
dade. (Incluído pela Lei nº 11.706, de 2008)
CAPÍTULO III
DO PORTE
Art. 6 º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional, salvo para os casos previstos em
legislação própria e para:
I – os integrantes das Forças Armadas;
II – os integrantes de órgãos referidos nos incisos I, II, III, IV e V do caput do art. 144 da Constituição
Federal e os da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP); (Redação dada pela Lei nº 13.500, de
2017)
III – os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos Municípios com mais de
500.000 (quinhentos mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento desta Lei;
IV – os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de 50.000 (cinquenta mil) e menos
de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, quando em serviço; (Redação dada pela Lei nº 10.867, de 2004)
V – os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes do Departamento de Segu-
rança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;
VI – os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV, e no art. 52, XIII, da Constituição Federal;
VII – os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, os integrantes das escoltas de
presos e as guardas portuárias;
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VIII – as empresas de segurança privada e de transporte de valores constituídas, nos termos desta Lei;
IX – para os integrantes das entidades de desporto legalmente constituídas, cujas atividades esportivas
demandem o uso de armas de fogo, na forma do regulamento desta Lei, observando-se, no que couber,
a legislação ambiental.
X – integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do Brasil e de Auditoria-Fiscal do
Trabalho, cargos de Auditor-Fiscal e Analista Tributário. (Redação dada pela Lei nº 11.501, de 2007)
XI – os tribunais do Poder Judiciário descritos no art. 92 da Constituição Federal e os Ministérios
Públicos da União e dos Estados, para uso exclusivo de servidores de seus quadros pessoais que efeti-
vamente estejam no exercício de funções de segurança, na forma de regulamento a ser emitido pelo
Conselho Nacional de Justiça – CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP. (Incluído
pela Lei nº 12.694, de 2012)
§ 1º As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V e VI do caput deste artigo terão direito de portar arma
de fogo de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, mesmo fora de
serviço, nos termos do regulamento desta Lei, com validade em âmbito nacional para aquelas constantes
dos incisos I, II, V e VI. (Redação dada pela Lei nº 11.706, de 2008)
Aspectos introdutórios; conceitos e parte administrativa:
INTRODUÇÃO – A Lei N. 10.826/03 pune diversas condutas, como a posse e o porte de arma de fogo
sem autorização ou em desacordo com a legislação, o comércio, o tráfico e o disparo. Com a punição
para essas condutas, quer o legislador evitar que as mesmas práticas citadas acima não evoluam para
crimes mais graves.
GENERALIDADES RELACIONADAS AOS CRIMES PREVISTOS :
→→ OBJETO JURÍDICO – O Estatuto do Desarmamento (Lei n. 10.826/03) protege diversos bens
jurídicos, tendo como o principal a incolumidade Pública, ou seja, preservação da segurança
pública e a paz social.
Informativo 570 do STJ – Conforme o texto retirado o Informativo 570 do STJ, o bem jurídico
denominado incolumidade pública que, segundo a doutrina, compreende o complexo de bens e in-
teresses relativos à vida, à integridade corpórea e à saúde de todos e de cada um dos indivíduos que
compõem a sociedade.
→→ OBJETO MATERIAL – Arma de Fogo, Acessório, Munição, Explosivo e Incendiário. Os concei-
tos desses objetos materiais estão no Decreto 3.665 de 2000 e o Decreto 5.123/2004.
Obs.: portanto, trata-se uma norma penal em branco heterogênea.
→→ Crime de perigo abstrato – Crime de Perigo Presumido:
O crime de perigo abstrato é aquele que, para sua configuração, não é necessária a efetiva exposi-
ção a uma situação de risco. Ele dispensa a comprovação de que a vítima foi exposta a uma situação
real de risco.
→→ Crime de mera conduta – Os crimes da Lei 10.826 de 2003 são crimes de mera conduta. Uma vez
praticada a conduta descrita no tipo penal, estará consumado o crime.
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
O crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido é de mera conduta e de perigo abstrato, ou
seja, consuma-se independentemente da ocorrência de efetivo prejuízo para a sociedade, e a probabi-
lidade de vir a ocorrer algum dano é presumida pelo tipo penal. Além disso, o objeto jurídico tutelado
não é a incolumidade física, mas a segurança pública e a paz social, sendo irrelevante o fato de estar
a arma de fogo municiada ou não. (HC 104.206/RS, 1.ª Turma, Rel. Min. Cármen Lúcia, DJe de
26/08/2010)
→→ TIPO PENAL PREVENTIVO – é aquele em que o legislador antecipa a tutela penal.
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CONCEITOS DOS OBJETOS JURÍDICOS PREVISTOS NESSA LEI


Arma de fogo – Com previsão no Decreto 3.665/00, Art. 3°, XIII. Vejamos:
Arma que arremessa projéteis empregando a força expansiva dos gases gerados pela combustão
de um propelente confinado em uma câmara que, normalmente, está solidária a um cano que tem
a função de propiciar continuidade à combustão do propelente, além de direção e estabilidade ao
projétil;
Arma de fogo de uso permitido – Com previsão no Decreto 5.123/04, Art. 10. Vejamos:
Arma de fogo de uso permitido é aquela cuja utilização é autorizada a pessoas físicas, bem como a
pessoas jurídicas, de acordo com as normas do Comando do Exército e nas condições previstas na Lei
no 10.826, de 2003.
Arma de fogo de uso restrito – Com previsão no Decreto 5.123/04, Art. 11. Vejamos:
Arma de fogo de uso restrito é aquela de uso exclusivo das Forças Armadas, de instituições de segu-
rança pública e de pessoas físicas e jurídicas habilitadas, devidamente autorizadas pelo Comando do
Exército, de acordo com legislação específica.
Acessório – Com previsão no Decreto 3.665/00, Art. 3°, I. Vejamos:
Engenho primário ou secundário que suplementa um artigo principal para possibilitar ou melhorar
o seu emprego;
Munição – Com previsão no Decreto 3.665/00, Art. 3°, LXIV. Vejamos:
Artefato completo, pronto para carregamento e disparo de uma arma, cujo efeito desejado pode ser:
destruição, iluminação ou ocultamento do alvo; efeito moral sobre pessoal; exercício; manejo; outros
efeitos especiais;
Arma branca – Tudo aquilo que não for arma de fogo, será arma branca, ou seja, o conceito se
dará por exclusão.
O porte ostensivo de arma branca, em local público, configura contravenção penal, conforme o
Art. 19 do Decreto-Lei nº 3.688/41. Nesse sentido, STJ:
A Lei 9.437/1997, ao instituir o Sistema Nacional de Armas e tipificar o crime de porte não autori-
zado de armas de fogo, não revogou o art. 19 da Lei das Contravenções Penais, de forma que subsiste
a contravenção penal em relação ao porte de arma branca. Precedentes. Agravo regimental desprovi-
do. (STJ, AgRg no RHC 26.829/MG, Rel. Ministra MARILZA MAYNARD (DESEMBARGADORA
CONVOCADA DO TJ/SE), SEXTA TURMA, julgado em 08/05/2014, extraído do sitewww.stj.jus.
br). (grifo nosso)
ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO
Registro:
Art. 5° O certificado de Registro de Arma de Fogo, com validade em todo o território nacional, autoriza
o seu proprietário a manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou domicílio, ou
dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja ele o titular ou o responsável legal
pelo estabelecimento ou empresa. (Redação dada pela Lei nº 10.884, de 2004)
§ 1° O certificado de registro de arma de fogo será expedido pela Polícia Federal e será precedido de autori-
zação do Sinarm.
Porte
Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de
competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm.
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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USO RESTRITO
Registro – O Registro será emitido pelo Comando do Exército, conforme previsão no Decreto
5.123/04, em seu Art. 11 e 18; e na Lei 10.826/03, Art. 3° – Vejamos:
DECRETO 5.123/04 –
Art. 11 – Arma de fogo de uso restrito é aquela de uso exclusivo das Forças Armadas, de instituições de
segurança pública e de pessoas físicas e jurídicas habilitadas, devidamente autorizadas pelo Comando do
Exército, de acordo com legislação específica.
Art. 18. Compete ao Comando do Exército autorizar a aquisição e registrar as armas de fogo de uso
restrito.
§ 1° As armas de que trata o caput serão cadastradas no SIGMA e no SINARM, conforme o caso.
LEI 10.826/03 –
Art. 3° É obrigatório o registro de arma de fogo no órgão competente.
Parágrafo único. As armas de fogo de uso restrito serão registradas no Comando do Exército, na forma do
regulamento desta Lei.
Porte – Caberá ao Comando do Exército autorizar, conforme Art. 27 da Lei 10.826/03. Vejamos:
Art. 27. Caberá ao Comando do Exército autorizar, excepcionalmente, a aquisição de armas de fogo de
uso restrito.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às aquisições dos Comandos Militares.
Exercícios
01. O Sistema Nacional de Armas – SINARM, instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da
Polícia Federal, tem circunscrição em todo o território nacional.
O SINARM expedirá autorização de compra de arma de fogo após atendidos os requisitos esta-
belecidos, em nome do requerente e para a arma indicada, sendo transferível esta autorização.
Certo ( ) Errado ( )
02. Estatuto do Desarmamento (Lei n. 10.826/03) protege diversos bens jurídicos, tendo como o
principal a incolumidade Pública, ou seja, preservação da segurança pública e a paz social.
Certo ( ) Errado ( )
03. O crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido é de mera conduta e de perigo
concreto.
Certo ( ) Errado ( )
04. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é
de competência do Exército será concedida após autorização do SINARM.
Certo ( ) Errado ( )
Gabarito
01 - Certo
02 - Errado
03 - Certo
04 - Errado
05 - Errado

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
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