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RELATÓRIO
VOTO
1
Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
Art. 1o. Esta Lei altera a Lei n. 10.826, de 22 de dezembro de 2003 e a
Lei n. 8.906, de 4 de julho de 1994, incluindo entre os direitos dos
advogados a aquisição e o porte de armas de fogo para defesa pessoal,
em todo o território nacional.
Art. 2o. O art. 7o da Lei no 8.906, de 4 de julho de 1994, passa a
vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 7o. ........................................................................
XXII - adquirir e portar armas de fogo para defesa pessoal, em todo
território nacional.
....................................................................................
§ 13. A autorização para a aquisição, registro e porte de armas de fogo
de que trata o inciso XXII equivale ao mesmo direito dos magistrados
e membros do Ministério Público, em quantidades e calibres, e terá
validade em todo território nacional, independentemente da Seccional
em que o advogado for inscrito, bem como validade temporal limitada
aos termos do regulamento da Lei n. 10.826, de 22 de dezembro de
2003, devendo ser renovada periodicamente.
§ 14. A autorização para a aquisição de armas de fogo, bem como o
registro e a renovação dos certificados, no Sistema Nacional de Armas
- SINARM ou no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas -
SIGMA, conforme o caso, está condicionada à comprovação, perante
a autoridade competente:
I - da qualidade de advogado ativo, mediante certidão de inscrição e
regularidade nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil,
expedida pela Seccional da inscrição principal, e comprovante de
residência certa, juntados a cada pedido de aquisição, registro, porte e
respectivas renovações;
II - de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de
arma de fogo, atestadas por profissionais credenciados pela Polícia
Federal e pelo Exército Brasileiro, conforme regulamentação das leis
que tratam sobre aquisição e registro de armas para civis.
III – da ausência de condenação criminal pela prática de infração
penal dolosa, mediante a apresentação das respectivas certidões.
§ 15. A autorização para o porte de armas de fogo e sua renovação
estão condicionadas à comprovação, perante a autoridade competente
do Sistema Nacional de Armas - SINARM ou do Sistema de
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Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
Gerenciamento Militar de Armas - SIGMA, conforme o caso, do
cumprimento dos requisitos do parágrafo anterior e também:
I – do registro da arma no órgão competente;
II – de capacidade técnica e de aptidão psicológica específica para o
porte de arma de fogo, atestadas por profissionais credenciados pela
Polícia Federal e pelo Exército Brasileiro, conforme regulamentação
das leis que dispõem sobre o porte de armas para civis.
§ 16. As autorizações para porte de armas de fogo de uso permitido,
em vigor quando da publicação desta Lei, concedidas pela Polícia
Federal a advogados devidamente inscritos nos quadros da Ordem dos
Advogados do Brasil, passam a ter validade em todo território
nacional, devendo a Polícia Federal emitir segunda via do porte atual,
com validade para todo o território nacional, mediante requerimento
do interessado, que deverá pagar a taxa respectiva e comprovar o
requisito previsto no inciso III do § 14.
§ 17. Aplica-se ao direito de aquisição e porte de armas de fogo
previsto no inciso XXII as vedações de porte ostensivo e perda de
eficácia caso o seu portador seja detido ou abordado em estado de
embriaguez, ou sob efeito de substâncias químicas ou alucinógenas,
bem como se valer da arma para o cometimento de infrações penais,
tais como ameaça e lesão, entre outros.
§ 18. A aplicação da penalidade de suspensão por mais de trinta dias
ou exclusão dos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil, ou,
ainda, o cancelamento da inscrição ou licenciamento do advogado,
implicarão automaticamente na perda da validade do porte de arma
emitido em razão do exercício da advocacia, devendo os beneficiários
devolver os documentos de porte às autoridades competentes e
regularizar a situação das armas perante o Sistema Nacional de Armas
- SINARM e o Sistema de Gerenciamento Militar de Armas - SIGMA,
no prazo de trinta dias, sob as penas da lei.
§ 19. As Seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil
disponibilizarão às Superintendências Regionais da Polícia Federal e
Regiões Militares de seus Estados, para controle no Sistema Nacional
de Armas - SINARM e no Sistema de Gerenciamento Militar de
Armas - SIGMA, a lista dos advogados suspensos por mais de trinta
dias, dos que tiveram a inscrição cancelada e dos que estiverem
licenciados, para a adoção das medidas cabíveis relativamente aos
registros e portes de arma expedidos.
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Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
§ 20. As Superintendências Regionais da Polícia Federal e Regiões
Militares informarão os registros e portes expedidos para advogados
inscritos, com base nesta Lei, às respectivas Seccionais da Ordem dos
Advogados do Brasil, para controle destas”. (NR)
Art. 3o. O art. 6o da Lei n. 10.826, de 22 de dezembro de 2003, passa
a vigorar acrescido do inciso XII, com a seguinte redação:
“Art.6o.........................................................................
XII – advogados ativos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil.
.....................................................................................”. (NR)
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Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
II – os integrantes de órgãos referidos nos incisos I, II, III, IV e V do
caput do art. 144 da Constituição Federal1 e os da Força Nacional de
Segurança Pública (FNSP); (Redação dada pela Lei nº 13.500, de
2017)
III – os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e
dos Municípios com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, nas
condições estabelecidas no regulamento desta Lei;
IV - os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais
de 50.000 (cinquenta mil) e menos de 500.000 (quinhentos mil)
habitantes, quando em serviço; (Redação dada pela Lei nº 10.867, de
2004)
V – os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os
agentes do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança
Institucional da Presidência da República; (Vide Decreto nº 9.685, de
2019)
VI – os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV, e no
art. 52, XIII, da Constituição Federal2;
VII – os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas
prisionais, os integrantes das escoltas de presos e as guardas
portuárias;
VIII – as empresas de segurança privada e de transporte de valores
constituídas, nos termos desta Lei;
IX – para os integrantes das entidades de desporto legalmente
constituídas, cujas atividades esportivas demandem o uso de armas de
fogo, na forma do regulamento desta Lei, observando-se, no que
couber, a legislação ambiental;
X – integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal do
Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, cargos de Auditor-Fiscal e
Analista Tributário; (Redação dada pela Lei nº 11.501, de 2007)
XI – os tribunais do Poder Judiciário descritos no art. 92 da
Constituição Federal e os Ministérios Públicos da União e dos
1
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a
preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes
órgãos: I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias
civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
2
Polícia da Câmara dos Deputados e Polícia do Senado Federal.
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Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
Estados, para uso exclusivo de servidores de seus quadros pessoais
que efetivamente estejam no exercício de funções de segurança, na
forma de regulamento a ser emitido pelo Conselho Nacional de Justiça
- CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.
(Incluído pela Lei nº 12.694, de 2012)
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Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
Público “terão carteira funcional (...) e porte de arma, independentemente,
neste caso, de qualquer ato formal de licença ou autorização”.
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Art. 4o. Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a efetiva
necessidade, atender aos seguintes requisitos: I - comprovação de idoneidade, com a apresentação de
certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral
e de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal, que poderão ser fornecidas por
meios eletrônicos; II – apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita e de residência
certa; III – comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo,
atestadas na forma disposta no regulamento desta Lei.
4
Art. 10. A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é
de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm. § 1o. A
autorização prevista neste artigo poderá ser concedida com eficácia temporária e territorial limitada, nos
termos de tos regulamentares, e dependerá de o requerente: I – demonstrar a sua efetiva necessidade por
exercício de atividade profissional de risco ou de ameaça à sua integridade física; II – atender às
exigências previstas no art. 4o desta Lei; III – apresentar documentação de propriedade de arma de fogo,
bem como o seu devido registro no órgão competente. § 2o. A autorização de porte de arma de fogo,
prevista neste artigo, perderá automaticamente sua eficácia caso o portador dela seja detido ou abordado
em estado de embriaguez ou sob efeito de substâncias químicas ou alucinógenas.
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Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
da Advocacia esteja ativo e regular nos quadros da OAB, apresente
capacidade técnica e aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo,
além de ausência de condenação criminal pela prática de infração penal
dolosa. Para o porte, especificamente, exigir-se-á capacidade técnica e
aptidão psicológica específica.
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Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
e do Ministério Público, Magistrados e Membros dos Ministérios Públicos,
dentre outros (art. 6o).
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Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
Advocacia, a aquisição e o porte de armas de fogo para defesa pessoal, em
todo o território nacional, em razão da profissão, informando o Conselho
Federal da OAB a esse respeito.
É como voto.
Conselheiro Relator
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Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
MENU SANTA CATARINA
Por G1 SC
05/03/2019 19h09 · Atualizado há 3 meses
Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
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Advogada mostra machucado nas costas. Ela relata que foi agredida por policiais militares no Centro de
Florianópolis na noite de sábado (2) — Foto: Kátia Couto/Arquivo pessoal
Uma advogada de 41
anos registrou boletim
de ocorrência (B.O.) na
segunda-feira (4) em
Florianópolis
relatando que foi
agredida fisicamente
por policiais militares
na noite de sábado (2)
no Centro da cidade. Ela diz que foi atingida nas costas e no braço por
cassetete e que foi jogado spray de pimenta no rosto dela.
Advogada mostra machucado no braço. Ela relata ter sido agredida por policiais militares na noite de sábado (2)
em Florianópolis — Foto: Kátia Couto/Arquivo pessoal
Relato
Moradora de Florianópolis, Kátia Couto foi ao Centro com uma amiga
na noite de sábado para encontrar outras pessoas. Por volta das
21h15, as duas estavam na entrada da Rua Conselheiro Mafra, próximo
à Praça XV de Novembro.
Porém, uma outra moça fugia dos policiais e foi na direção onde Couto
estava. "Eles não conseguiram pegar a moça, mas bateram em mim. Eu
vi o que me bateu, bateu no meu braço. Coloquei o braço pra cima,
senão tinha batido no meu rosto. Gritei para ele parar de me bater, caí
no chão. Outro veio por trás e jogou spray de pimenta no meu rosto
direto. Fiquei sem conseguir respirar, muito tempo sem enxergar",
relatou.
"Eu estou profundamente magoada. Toda vez que conto essa história,
eu choro. É muito humilhante, é vergonhoso. Meu pai é policial
aposentado, meu irmão é guarda de Florianópolis. Cresci no meio de
policiais. Aprendi que a polícia é para ajudar as pessoas e eu não vou
deixar de acreditar nisso. Embora hoje eu tenha medo da polícia, eu
dizia para as pessoas 'não precisa ter medo da polícia'. Mas
Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
infelizmente o cenário que a gente está vendo é de medo", lamentou.
FLORIANÓPOLIS
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Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
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Por NSC TV
13/08/2018 12h34 · Atualizado há 10 meses
Rua do escritório de advocacia foi fechada após assassinato — Foto: Ivan Ansolin/Divulgação
Execução
A OAB-SC disse que acredita em execução em função do exercício da
profissão porque o advogado não reagiu mas ainda assim levou um
tiro na cabeça, e também porque os criminosos fugiram sem levar
nada do escritório.
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25/05/2016
Por: Daniel Fernandes
Nesta terça-feira (24), o secretário-geral da subseção de Palhoça da Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina, Roberto Luís Caldart, 42 anos, foi
assassinado durante uma desapropriação em um terreno da cidade, na Grande Florianópolis (SC). O advogado teria sido atingido por um soco no pescoço.
Em nota, a Polícia Militar de Santa Catarina informou que já está investigando a conduta dos policiais. Também disse que os cinco homens foram afastados de suas
funções e que três deles já estão na delegacia de Palhoça para prestar esclarecimentos.
A OAB de Santa Catarina emitiu uma nota sobre o caso, lamentando "profundamente a morte trágica" do advogado e afirmou que está prestando assistência à
família.
"O assassinato de um advogado em pleno exercício profissional constitui grave atentado à administração da Justiça e não pode ser tolerado. Um ataque ao
profissional é um ataque ao Estado", disse o presidente da OAB do estado, Paulo Brincas.
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10/07/2014
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Advogado foi morto de forma brutal pelos clientes que defendia
30/11/2017
Um trabalho intenso de policiais da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, nesta quarta-feira (29), em Santa Catarina (SC), três homens suspeitos da morte
do advogado criminalista Leonardo Ivankio Sudul, 28 anos. O crime aconteceu no começo de novembro e o carro do homem foi encontrado completamente queimado no bairro
Uberaba, em Curitiba.
As prisões foram apenas confirmadas pela Polícia Civil, que ainda não divulgou detalhes sobre o que as investigações já apuraram sobre o crime. A ação da DHPP para chegar aos
suspeitos do assassinato foi intensa e o trabalho teve pelo menos dois dias de campana para que os homens fossem finalmente detidos.
Ao todo, cinco suspeitos foram detidos, na Barra da Lagoa, em Florianópolis, mas depois de uma triagem, apenas três deles foram identificados como os verdadeiros envolvidos no
crime. Conforme apurou a Tribuna do Paraná, todos já tinham passagens pela polícia, até mesmo por outros homicídios, e eram defendidos pelo advogado morto. Os três estão
sendo trazidos para Curitiba, onde vão ser ouvidos e depois permanecer presos.
Emboscada
Para a polícia, Leonardo foi vítima de uma emboscada. No dia do crime, o advogado teria ido ao encontro dos homens para conversar sobre um dos processos que eles
respondiam, mas não imaginava que seria morto.
Depois de ser baleado, ainda no local do encontro, os bandidos colocaram o advogado dentro do carro dele. Eles foram até o bairro Uberaba e lá queimaram o veículo com o corpo
de Leonardo dentro.
O que motivou o assassinato ainda não foi informado pela polícia, mas estaria ligado a um processo que não acabou como os bandidos queriam. As investigações da DHPP
continuam e alguns outros procedimentos ainda devem ser feitos pelos policiais. A prisão teve apoio da Polícia Civil de Santa Catarina, que ajudou assim que soube que os
suspeitos do crime estavam no Estado vizinho.
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www.guaranoticias.com.br/noticias/ler/id/39782/advogado-foi-morto-de-forma-brutal-pelos-clientes-que-defendia 1/2
Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
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Rodrigo Fachini (E) e Raulino Rosskamp (D) carregam o caixão de Maurício (Foto: Salmo Duarte, A Notícia)
Palavras de conforto e uma longa salva de palmas encerraram o velório de Maurício Eduardo Rosskamp, na manhã desta sexta-feira (21), em Joinville. Com a Capela III da rua Borba
Gato lotada, familiares, amigos e representantes da Câmara e do Executivo deram o último adeus ao consultor jurídico da Câmara de Vereadores, brutalmente assassinado na
madrugada desta quinta-feira .
— Joinville chora hoje a morte de um lho. Ele sempre se preocupou com a legislação e com a cidade, independente de qualquer lado, era muito correto, prestativo e imparcial –
relembra o deputado estadual reeleito, Kennedy Nunes (PSD), que conviveu com Rosskamp durante mandato na Câmara, de 1998 à 2003.
Leia mais
Dentre os presentes, a opinião era unânime pelos corredores da capela: além da saudade, Maurício deixará um legado responsabilidade, seriedade e imparcialidade no ofício. Assessor
jurídico da Câmara há 23 anos, participou de importantes mudanças, audiências públicas e discussões em reuniões de comissões técnicas.
Já a vereadora Tania Larson (Solidariedade) conta que a morte brutal de Maurício deixou os parlamentares e servidores da Câmara assustados. Segundo ela, o consultor era uma "pessoa
do bem", prestativa e disposta a ajudar a todos.
— Para nós e inaceitável, principalmente pela forma que aconteceu, da maldade e crueldade humana de quem fez isso com ele. O que nós pedimos agora é por justiça - lamenta Tânia.
Em entrevista ao "AN" nesta quinta-feira (20), o pai de Maurício, o ex-vereador e ex-deputado estadual Raulino Rosskamp, falou sobre a morte e as lembranças que guardará do lho.
— Ele tinha princípios muito fortes e sérios, todos os processos de lei e outros assuntos que caiam na alçada dele, ele realmente estudava, analisava e dava o parecer dele na área
jurídica com perfeição, correção e seriedade, sem nunca aceitar um centavo de ninguém a título de privilegiar quem quer que fosse — menciona.
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Usuário: Débora - Conselho - Data: 15/04/2021 11:15:49
4/10/2018 - 12:13
Ainda que o Advogado não estivesse no exercício profissional (hipótese), ou das razões que levaram o agressor a p
justifica as violências praticadas, em espaço público, em horário de sessão legislativa, por pessoa com históric
similares.
Sendo assim, sem prejuízo deste desagravo e das providências legais e processuais que serão adotadas pelo Ad
desagravado, não se pode deixar de registrar desde já, que a Ordem dos Advogados do Brasil não tolera qualque
intimidação contra pessoas, repudiando não somente esta, mas também toda atitude e tentativa de retrocesso à épo
Ademais, informamos que a Subseção de Balneário Camboriú da OAB/SC está em permanente contato com o D
solicitará habilitação em eventual processo, prestando toda a assistência necessária.
CERTIDÃO