Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NO PJE-CALC
Instrutor:
Renato Ferreira
Objetivos: Capacitar os advogados na utilização do programa Pje-calc cidadão,
para elaboração dos cálculos trabalhistas na inicial, contestação e liquidação de
sentença.
Conteúdo Programático:
§ Funcionalidades do sistema;
§ PJE-Calc tela a tela;
§ Aviso prévio;
§ Férias + 1/3;
§ 13º;
§ Saldo de salário;
§ Multa do Art. 477 da CLT;
§ Multa do Art. 467 da CLT sobre aviso, férias+1/3 e 13º;
§ FGTS+40%;
§ FGTS+40% dos salários pagos;
§ Salário retido;
§ Indenizações;
§ Dano moral;
§ Horas extras;
§ Domingos laborados em dobro;
§ Intervalos intra e interjonadas;
§ Reflexos;
§ Diferenças e horas extras pagas e reflexos;
§ Adicional (insalubridade, periculosidade, transferência) + reflexos;
§ Vale alimentação;
§ Diferenças salariais e reflexos;
§ Devolução de descontos indevidos;
§ Salário família;
§ Indenização do seguro desemprego;
§ Honorários;
§ Contribuição social e fiscal;
§ Juros e correção monetária.
Noções Introdutórias para Fixação – Legislação
Já a remuneração é a soma do salário contratualmente estipulado (mensal, por hora, por tarefa etc.) com
outras vantagens percebidas na vigência do contrato de trabalho como horas extras, adicional
noturno, adicional de periculosidade, insalubridade, comissões, percentagens, gratificações, diárias para
viagem entre outras.
Intervalos – Horas Intervalares – Definições
Art. 71 da CLT - Até a aprovação da reforma trabalhista, esse artigo apontava que em qualquer
trabalho contínuo que exceda o limite de 6 horas, é obrigatório conceder ao trabalhador intervalo para
repouso ou alimentação de, no mínimo, 1 hora. Entretanto, esse intervalo não pode exceder 2 horas.
Pela nova regra da reforma trabalhista, o intervalo sobre a jornada de trabalho poderá ser negociado
entre funcionários e empregadores — desde que tenha, pelo menos, 30 minutos.
Essa mudança foi implementada por meio do inciso III do artigo 611-A da CLT. A nova lei,
13.497/2017, estabeleceu que a convenção e o acordo coletivo têm prevalência sobre as leis trabalhistas no
que diz respeito ao intervalo sobre a jornada de trabalho.
Horas Extras, Reflexos das Horas Extras Horas Intineres e Horas
Intervalares – Definições
Horas Extras - A legislação trabalhista, estabelece que a duração normal do trabalho, salvo os casos
especiais, é de 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) semanais, no máximo.
O trabalhador pode realizar até 2 horas extras diárias, além da sua jornada normal, mediante acordo
individual com a empresa ou contrato coletivo de trabalho, com adicional de 20% sobre o período trabalhado
fora do expediente.
Esse adicional poderá ser dispensado se, mediante acordo, as horas extras forem compensadas em outros
dias. Elas devem ser compensadas antes que excedam, no período de um ano, a soma das jornadas semanais
de trabalho ou ultrapassem o limite máximo de 10 horas diárias. Se o contrato de trabalho for rescindido, as
horas extras não compensadas deverão ser quitadas com base na remuneração do funcionário na data da
rescisão.
Fórmula para cálculo das Horas Extras = Remuneração/Jornada x (1 + adicional hora extra) x Qte de horas
Reflexos das Horas Extras – A integração das horas extras reflete em aviso prévio, férias vencidas e
proporcionais, 13º salário, descanso semanal remunerado, feriados e os reflexos de tais incidências para os
depósitos do FGTS, somente é exigido quando houver habitualidade na prestação da jornada extraordinária.
A habitualidade na prestação de horas extras fica caracterizada quando cumprida na maioria dos meses ou
período a ser considerado.
Fórmula para Cálculo DSR = N° de Horas extras no mês / N° de Dias úteis no mês x N° de Domingos e Feriados no mês x valor da
hora extra c/ adicional
Horas Intineres: O termo define o tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e o seu
retorno para a casa. No entanto, no contexto da antiga legislação trabalhista, para que as horas in
itinere fossem consideradas, a empresa deveria se localizar em lugar de difícil acesso.
Quando esse cenário era identificado, a legislação trabalhista assegurava ao empregado o pagamento das
horas in itinere, isto é, o tempo gasto para realizar o percurso de ida e volta do serviço, mesmo que a
condução fosse fornecida pelo empregador. (Artigo 58, §2° da CLT).
Horas Intineres na Reforma Trabalhista: A nova lei altera a redação do artigo 58, § 2º, da CLT, para
desobrigar o pagamento das horas in itinere, que passarão a ser indevidas.
Adicional Noturno, Adicional de Periculosidade e Insalubridade e
Adicional por Tempo de Serviço – Definições
Horas Noturnas - A Constituição Federal, no seu artigo 7º, inciso IX, estabelece que são direitos dos
trabalhadores, além de outros, remuneração do trabalho noturno superior à do diurno. Considera-se noturno,
nas atividades urbanas, o trabalho realizado entre as 22:00 horas de um dia às 5:00 horas do dia seguinte.
Nas atividades rurais, é considerado noturno o trabalho executado na lavoura entre 21:00 horas de um dia às
5:00 horas do dia seguinte, e na pecuária, entre 20:00 horas às 4:00 horas do dia seguinte.
Apuração: A hora normal tem a duração de 60 (sessenta) minutos e a hora noturna, por disposição legal, nas
atividades urbanas, é computada como sendo de 52 (cinqüenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. Ou
seja, cada hora noturna sofre a redução de 7 minutos e 30 segundos ou ainda 12,5% sobre o valor da hora
diurna.
Fórmula para Cálculo (1): Remuneração / jornada x Adicinal Nortuno x Qte Horas no mês = (Valor do
Adicional Noturno);
Fórmula para Cálculo (2): Total das Horas Noturnas Diárias = N° de Horas Trabalhadas x 60
(minutos) / 52,50;
Adicional de Periculosidade e Insalubridade: O adicional de periculosidade é um valor devido ao
empregado exposto a atividades periculosas. São periculosas as atividades ou operações, onde a natureza ou
os seus métodos de trabalhos configure um contato com substancias inflamáveis ou explosivos, em condição
de risco acentuado. (Adicional de 30% sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações,
prêmios ou Participações no lucros da empresa).
O adicional de insalubridade é garantido aos empregados que trabalham submetidos a agentes físicos
(barulho, p.ex), químicos (solventes, produtos tóxicos p.ex) ou biológicos (doenças, em hospitais, p.ex),
sendo devido em grau mínimo (10%), médio (20%) e máximo (40%) sobre o salário mínimo (atualmente
prevalece o entendimento de que o percentual se aplica sobre o salário mínimo, apesar de existir grande
discussão se não seria devido sobre o salário normal do empregado).
Adicional por Tempo de Serviço: Anuênio, biênio, triênio e quinquênio são todos adicionais por tempo de
serviços. A única diferença é o tempo completo necessário para adquiri-los. Geralmente estes adicionais são
pagos por meio de percentuais, que também variam de categoria para categoria.
Gratificações, Salário-Família e Vale Transporte – Definições
Gratificações: A gratificação é uma forma de reconhecer, de recompensar um bom funcionário pelo tipo e/ou
tempo de serviço prestado para o empregador. Quanto à periodicidade, os pagamentos da gratificação
poderão ser mensais, bimestrais, trimestrais, semestrais ou anuais e os valores poderão ser fixos ou variáveis.
Quando habituais, integram os salários. Desta forma, se numa determinada empresa, o empregado ter a
comprovação de cinco anos de serviços prestados, poderá, ter acréscimo de 5% sobre o valor do salário.
Exemplos mais conhecidos: Gratificação de Função, Gratificação por Tempo de Serviço, Gratificação de
Graduação ou Especialização, etc.
Reflexos das Verbas Trabalhistas: Refletir significa incidir, ter efeitos sobre. Os reflexos no direito do
trabalho basicamente ocorrem nos repousos semanais remunerados, gratificação natalina, férias, aviso-prévio
indenizado e FGTS, mas podem vir a ocorrer também no cálculo dos adicionais.
13° Salário: Conhecida como décimo terceiro salário, a gratificação de Natal foi instituída no Brasil pela Lei
4.090, de 13/07/1962, e garante que o trabalhador receba o correspondente a 1/12 (um doze avos) da
remuneração por mês trabalhado. Ou seja, consiste no pagamento de um salário extra ao trabalhador, sendo a
1° parcela pode ocorre entre 1° de fevereiro a 30 de novembro. Já a 2° parcela deve ser paga até 20 de
dezembro.
Faltas Justificadas e Injustificadas: A Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) enumera, no seu artigo 473,
as hipóteses em que o trabalhador pode faltar justificadamente. Ali são indicadas as situações que autorizam
a falta justificada, bem como o número de dias durante os quais o empregado que nelas se encontra poderá
faltar.
As faltas não justificadas por lei não dão direito a salários e demais conseqüências legais, e podem resultar
em falta leve ou grave, conforme as circunstâncias ou repetição;
Salário Contribuição é à base de cálculo da contribuição dos segurados. É o valor a partir do qual, mediante a
aplicação da alíquota fixada em lei, obtém-se o valor da contribuição de cada segurado contribuinte.
As contribuições Previdenciárias são apuradas pelo regime de competência.
O Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF ou IRF - é uma obrigação tributária principal em que a pessoa
jurídica ou equiparada, está obrigada a reter do beneficiário da renda, o imposto correspondente, nos termos
estabelecidos pelo Regulamento do Imposto de Renda.
As contribuições fiscais são apuradas pelo regime de caixa ou pelo RRA (Rendimentos Recebidos
Acumuladamente), conforme IN n° 1.127/2011.
Demissão de Empregado, Aviso Prévio e Rescisão de Contrato de
Trabalho, FGTS e Multa de 40% e Seguro-Desemprego – Definições
A reforma trabalhista trouxe três grandes mudanças no procedimento de rescisão contratual, envolvendo a
modalidade, a homologação e o prazo de pagamento. Saibam quais são:
Uma das mudanças trazidas pela reforma trabalhista foi à criação de outra modalidade de rescisão contratual:
a por comum acordo. Até então, as demissões podiam acontecer por iniciativa do empregado ou do
empregador, com ou sem justa causa.
Referente à rescisão de contrato de trabalho, de acordo com a CLT, os pedidos de demissão ou recibos de
quitação dos contratos de trabalho de períodos maiores que um ano só são válidos quando homologados pelo
sindicato da categoria do empregado ou por autoridade do Ministério do Trabalho e Previdência Social. Para
os contratos com menos de um ano, essa homologação era desnecessária.
Porém, a reforma trabalhista revogou essa previsão legal, ou seja, não há mais necessidade da homologação
sindical para as rescisões trabalhistas, não importa o tempo do contrato. Com isso, os procedimentos ficaram
menos burocráticos.
Nas demissões dos empregados, quando demitido sem justa causa, o profissional continua tendo direito a
aviso-prévio, que pode ser indenizado (o empregado é desligado imediatamente e o empregador efetua o
pagamento da parcela relativa ao período) ou trabalhado (o funcionário trabalha mais 30 dias após a
dispensa). Na prática, o empregador tem a opção de avisar ao trabalhador sobre a demissão com 30 dias de
antecedência ou pagar o salário referente a esses 30 dias sem que o empregado precise trabalhar.
Quando a dispensa é sem justa causa, para cada ano trabalho, há acréscimo de três dias no aviso-prévio, com
limite de adicional de até 60 dias, portanto, no máximo o aviso-prévio poderá ser de 90 dias.
Nos casos de dispensa sem justa causa, se o empregado trabalhou o tempo necessário exigido por lei, tem o
direito de solicitar as guias para receber seguro-desemprego, que devem vir junto com o TRTC (Termo de
Rescisão do Contrato de Trabalho). Já na dispensa por comum acordo, não terá acesso ao seguro-
desemprego.
Já sobre o FGTS e a Multa de 40%, quem foi dispensado sem motivo ganha o direito se sacar os valores do
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, incluindo o depósito correspondente ao aviso-prévio e outras
verbas pagas na rescisão. O FGTS atualizado corresponde a aproximadamente um salário por ano.
Nas demissões sem justa causa, o empregador deve pagar multa de 40% do valor depositado no FGTS do
trabalhador. Após a reforma trabalhista, esse direito continua igual e não pode ser alterado por acordo entre
empresa e trabalhador. No entanto, uma novidade é a demissão acordada, por meio da qual a empresa paga
multa de 20% e o trabalhador pode sacar 80% do valor depositado.
Juros de Mora e Correção Monetária - Conceitos
Juros de mora é uma taxa percentual sobre o atraso do pagamento de um título de crédito em um
determinado período de tempo. Os juros de mora são a pena imposta ao devedor pelo atraso no cumprimento
de sua obrigação.
Correção Monetária é um ajuste feito periodicamente de certos valores na economia tendo em base o valor
da inflação de um período, objetivando compensar a perda de valor da moeda.
Na justiça do trabalho, são utilizados via de regra, quantos aos juros, o artigo 39 da Lei 8.177/91, e a
aplicação da súmula n° 381 do TST.
Súmulas do Tribunal Regional do Trabalho 12° Região – Mais
Aplicadas
SÚMULA N.º 56 - “JUROS DE MORA. INCIDÊNCIA. Os juros de mora são apurados após a dedução
das contribuições previdenciárias devidas.”
SÚMULA N.º 69 - "ARTIGO 477, § 8º DA CLT. MULTA. O fato gerador da multa prevista no artigo
477, § 8º da CLT é o atraso do pagamento das verbas rescisórias e não da homologação do respectivo
termo".
SÚMULA N.º 70 - "JORNADA DE 12X36. I - A habitual prestação de horas extras, desrespeitada a
tolerância do § 1o do art. 58 da CLT, descaracteriza o regime de compensação de jornada de 12 horas de
trabalho por 36 de descanso, atraindo o pagamento da hora mais o adicional para labor prestado além da
carga horária semanal normal e, quanto às horas destinadas à compensação, o pagamento de somente o
adicional das horas extras, na forma consubstanciada no item IV da Súmula n.º 85 do TST. II – Consoante
entendimento consubstanciado na Súmula no 444 do TST, a compensação existente na jornada de 12x36 não
abrange os feriados laborados, assegurando-se ao trabalhador o pagamento em dobro do respectivo dia, salvo
se outorgada folga substitutiva, não sendo válida norma coletiva que disponha em sentido contrário.
Súmula nº 60 do TST
ADICIONAL NOTURNO. INTEGRAÇÃO NO SALÁRIO E PRORROGAÇÃO EM HORÁRIO DIURNO (incorporada a
Orientação Jurisprudencial nº 6 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005
I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos os efeitos. (ex-Súmula nº 60 - RA
105/1974, DJ 24.10.1974)
II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional quanto às horas
prorrogadas. Exegese do art. 73, § 5º, da CLT. (ex-OJ nº 6 da SBDI-1 - inserida em 25.11.1996).
Súmula nº 85 do TST
COMPENSAÇÃO DE JORNADA (inserido o item VI) - Res. 209/2016, DEJT divulgado em 01, 02 e
03.06.2016
I. A compensação de jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo individual escrito, acordo coletivo ou
convenção coletiva. (ex-Súmula nº 85 - primeira parte - alterada pela Res. 121/2003, DJ 21.11.2003)
II. O acordo individual para compensação de horas é válido, salvo se houver norma coletiva em sentido
contrário. (ex-OJ nº 182 da SBDI-1 - inserida em 08.11.2000)
III. O mero não atendimento das exigências legais para a compensação de jornada, inclusive quando
encetada mediante acordo tácito, não implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada
normal diária, se não dilatada a jornada máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional. (ex-
Súmula nº 85 - segunda parte - alterada pela Res. 121/2003, DJ 21.11.2003)
IV. A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensação de jornada. Nesta
hipótese, as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal deverão ser pagas como horas extraordinárias
e, quanto àquelas destinadas à compensação, deverá ser pago a mais apenas o adicional por trabalho
extraordinário. (ex-OJ nº 220 da SBDI-1 - inserida em 20.06.2001)
V. As disposições contidas nesta súmula não se aplicam ao regime compensatório na modalidade “banco de
horas”, que somente pode ser instituído por negociação coletiva.
VI - Não é válido acordo de compensação de jornada em atividade insalubre, ainda que estipulado em norma
coletiva, sem a necessária inspeção prévia e permissão da autoridade competente, na forma do art. 60 da
CLT.
Súmula nº 110 do TST
JORNADA DE TRABALHO. INTERVALO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
No regime de revezamento, as horas trabalhadas em seguida ao repouso semanal de 24 horas, com prejuízo
do intervalo mínimo de 11 horas consecutivas para descanso entre jornadas, devem ser remuneradas como
extraordinárias, inclusive com o respectivo adicional.
Para os empregados a que alude o art. 58, caput, da CLT, quando sujeitos a 40 horas semanais de trabalho, aplica-se o
divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do salário-hora.
42. FGTS. MULTA DE 40% (nova redação em decorrência da incorporação das Orientações Jurisprudenciais nºs
107 e 254 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005
I - É devida a multa do FGTS sobre os saques corrigidos monetariamente ocorridos na vigência do contrato de trabalho. Art.
18, § 1º, da Lei nº 8.036/90 e art. 9º, § 1º, do Decreto nº 99.684/90. (ex-OJ nº 107 da SDI-1 - inserida em 01.10.1997)
II - O cálculo da multa de 40% do FGTS deverá ser feito com base no saldo da conta vinculada na data do efetivo
pagamento das verbas rescisórias, desconsiderada a projeção do aviso prévio indenizado, por ausência de previsão legal. (ex-
OJ nº 254 da SDI-1 - inserida em 13.03.2002)