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rça de lei ou
em virtude de permissão expressa do empregado).
O vencimento principal é o salário, mas existem outros que ocorrem em função de seu
contrato de trabalho ou em razão de imposição legal. Quando trabalhar além das horas
contratadas, o colaborador terá direito a um vencimento relativo à essas horas extras.
Salário
O salário pode ser estabelecido por unidade de tempo (mensal, semanal ou diário), por hora,
por unidade de produção (ou de obra), por peça produzida, por comissão sobre venda ou por
tarefa.
O salário pago pelo empregador ao empregado nunca deve ser inferior ao salário-mínimo
vigente no Brasil ou na região de localização da empresa. Alguns profissionais, como
médicos, engenheiros ou arquitetos possuem seu piso salarial fixado em lei.
Piso salarial
O piso salarial, definido em lei, convenção ou acordo coletivo de trabalho, equivale ao valor
mínimo que uma determinada categoria pode receber.
Além do salário e das horas extras (quando for o caso), são vencimentos típicos:
adicional de periculosidade;
-família;
Horas extras
Horas extras são aquelas trabalhadas além da jornada normal de cada empregado.
Para que o empregador possa legitimamente exigir trabalho em horas extras suplementares,
deverá haver acordo escrito entre as partes ou norma coletiva.
A jornada normal de trabalho somente poderá ser prorrogada em até duas horas, exceto nos
casos de força maior ou necessidade imperiosa.
Por determinação constitucional (CF, art. 7º (XVI), deverá ser paga no mínimo em 50%
acima do valor da hora normal, percentual que poderá ser maior por força de lei, acordo
coletivo ou sentença normativa. Portanto, é facultado às empresas e trabalhadores em seus
acordos ou dissídios coletivos estabelecerem percentuais mais significativos, favorecendo os
empregados.
Reforma trabalhista: CLT - Art. 59 - § 5º O banco de horas de que trata o § 2º deste artigo
poderá ser pactuado por acordo individual escrito, desde que a compensação ocorra no
período máximo de seis meses. (obs. antes necessitava da presença do sindicato)
Atenção!
Se houver rescisão do contrato de trabalho e o empregado tiver excesso de horas, o
trabalhador irá recebê-las como horas extras sobre o valor da remuneração na data da
rescisão.
Comissões e percentagens
Prêmios
Salário-família
O salário-família é uma importância paga mensalmente pela empresa junto com o salário do
empregado que tem uma renda mensal de até R$ 1.364,43 (Janeiro/2019) .
É devido ao segurado empregado, exceto o doméstico, para cada filho menor de 14 anos. Os
filhos, enteados e tutelados que não possuem bens suficientes para o próprio sustento são
equiparados para efeito de pagamento.
O benefício será pago diretamente pela Previdência Social quando o segurado estiver
recebendo auxílio-doença.
Para o trabalhador que ganhar até R$907,77 o valor do salário-família será de R$ 46,54 por
filho de até 14 anos incompletos ou que seja inválido.
Para o trabalhador que receber de R$907,78 até R$1.364,43, o valor do salário-família por
filho, ou equiparado, de até 14 anos incompleto ou inválido, será de R$32,80. Se a mãe e o
pai estão nas categorias e faixa salarial que têm direito ao salário-família, os dois recebem o
benefício.
O valor da quota será proporcional nos meses de admissão e demissão do empregado. Para
o trabalhador avulso, a quota será integral independentemente do total de dias trabalhados.
Salário maternidade
A empregada gestante pode se afastar por 120 dias por motivo de parto, ou seja, 28 dias
antes da data do nascimento da criança e 92 dias depois do evento.
O Afastamento pode ser prorrogado por 2 semanas, antes e depois do parto, se houver
problemas de saúde da mãe ou da criança.
A empregada gestante não pode sofrer dispensa imotivada, desde o início da gravidez até
5 meses após o nascimento da criança. (Verificar Acordo ou Convenção Coletiva de
Trabalho).
Os encargos com INSS e FGTS devem ser recolhidos pela empresa. (Consultar INSS).
Até que a criança complete 6 meses de idade, a empregada fará jus a 2 descansos de meia
hora cada um dia para amamentação. O Período pode ser aumentado de acordo com a
necessidade pela autoridade competente.
"Art. 392-A . À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança será
concedida licença-maternidade, nos termos do art. 392, observado o disposto no seu § 5o.
Nota: Em relação à licença-maternidade por motivo de adoção a Lei nº 12.010/2009 de 03.08.09, a qual entrou
em vigor 90 dias após a sua publicação ocorrida no DOU de 04.08.2009, revogou os §§ 1º a 3º do art. 392-A da
CLT, os quais fixavam prazos diferenciados de licença-maternidade da mãe adotante, conforme a idade da
criança, todavia, manteve-se o direito da empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção ao
benefício de licença maternidade de 120 dias.
O empregado quando faltar ao serviço deverá trazer atestado médico para abonar as faltas.
A CAT deve ser emitida até o primeiro dia útil seguinte do conhecimento pelo empregador do
fatídico.
O FGTS deve ser depositado durante o período que o empregado ficar afastado por acidente
de trabalho.
Adicional de insalubridade
Forma de cálculo
Exemplos:
Adicional de periculosidade
É facultado ao empregado que exercer atividades perigosas e insalubres, a opção por um dos
adicionais devidos, o que lhe for mais vantajoso. Porém não poderá, em nenhuma hipótese,
receber os dois adicionais simultaneamente.
Apesar de as bases de cálculo ser apresentadas como padrão, ou seja, salário mínimo para
insalubridade e salário normal para periculosidade, essas bases poderão ser alteradas em
decorrência de acordo coletivo de trabalho.
Exemplo 1:
Exemplo 2:
Hora normal
É o valor do salário devido para cada hora trabalhada, também chamada de salário-hora. Ele
será a base de cálculo para a maioria das verbas que serão remuneradas ao trabalhador
porque será sobre esse valor que serão calculadas as horas extras, horas noturnas etc.
Para apurar o valor da hora normal de trabalho do empregado, divide-se o valor do salário
mensal pelo número de horas que compõem a sua jornada de trabalho mensal.
Exemplo 1:
Exemplo 2:
Exemplo 3:
Exemplo 4:
A CLT assegura em seu artigo 73, um adicional para o trabalho noturno de no mínimo
20% (uma vez que a própria Constituição Federal de 1988, em seu artigo 7º, inciso IX, dispõe
que a remuneração do trabalho noturno deve ser superior a do trabalho diurno).
Para ter certeza do adicional a ser aplicado, deve-se consultar o acordo/convenção coletiva
da respectiva categoria, uma vez que esta pode trazer um adicional superior que deve ser
obedecido.
A hora noturna corresponde ao trabalho executado entre 22h de um dia até às 5h do dia
seguinte.
Essa hora não é computada com 60 minutos como a hora diurna, e sim com 52 minutos e
30 segundos. Isto gera, ao total de uma jornada de 8 horas trabalhadas portanto, 1 hora que
deve ser remunerada à parte de preferência como extraordinária. (nona hora).
Obs.:
- para o trabalho urbano, considera-se noturno aquele realizado entre as 22 horas de um
dia e 5 horas do dia seguinte;
- para o trabalho agrícola, entre 21 e 5 horas;
- para o trabalho pecuário, entre 20 e 4 horas.
A Constituição Federal não autoriza o trabalho noturno nem o insalubre para menores de
ambos os sexos. (consultar legislação vigente)
Assim, para o empregado que presta serviços em horário noturno, é devido o pagamento das
horas efetivamente laboradas, da hora noturna reduzida como extraordinária (se for o caso) e
do adicional mínimo de 20% sobre o valor da hora normal.
Exemplo prático:
Também conhecido pela sigla DSR (Descanso ou Dia Semanal Remunerado), é o dia de
folga (24 horas consecutivas) a que o empregado tem direito para repor suas energias, para
o lazer e para o convívio com a família.
Tal dia é remunerado ao empregado como se tivesse sido normalmente trabalhado (como é o
caso dos domingos e dos feriados que não são trabalhados, porém são recebidos; e, quando
trabalhados, pagos como horas extras em dobro).
Sobre os DSRs, devem incidir os reflexos das horas extraordinárias e do adicional noturno
prestado durante o mês, conforme previsto em legislação.
Cálculo do DSR
Quando o funcionário recebe seus vencimentos fixados de forma mensal, o valor do DSR já
está incluso no valor do salário do mês (já estão incluídos os domingos e feriados).
Já quando se trata de trabalhador que recebe seu salário fixado por hora (horista),
devemos apurar quantas horas de descanso ocorreram no mês, multiplicarmos pelo valor da
hora normal e efetuarmos o pagamento, em separado, do valor das horas efetivamente
laboradas.
Exemplo:
Cada DSR equivale a 7,3333 horas (220 / 30 = 7,3333 ou 7h20min (0,3333 X 60 = 20min))
Se no mês tiver 4 domingos e 1 feriado = 5 DSR X 7,3333 = 36,67 (220 / 30 x 5 = 36,67)
DSR = 36,67 X valor da hora normal.
Base de cálculo sem integração de horas extras
Mensalista: nenhum cálculo a realizar, pois o DSR já está embutido em seu salário.
Horista: para ter direito ao DSR, não pode ter faltado nenhum dia na semana; multiplica-se o
valor da hora por 7,3333, que é o número médio de horas trabalhadas na semana (44h/6 dias
da semana).
Diarista: para ter direito ao DSR, não pode ter faltado nenhum dia na semana; paga-se o
valor de uma diária normal.
Tarefeiros e safristas: para ter direito também têm de trabalhar em todos os dias da semana.
O valor do DSR é obtido somando-se o total das comissões da semana e dividindo-se pelo
número de dias trabalhados.
Mensalista: salário mensal dividido por trinta e multiplicado por dois. A duplicação é devida
mesmo já tendo recebido o dia de forma simples, no salário do mês.
Horista: valor da hora multiplicada pelo número de horas trabalhadas no DSR (dia semanal
remunerado) multiplicado por dois para evidenciar a duplicação.
Diarista: valor da diária conforme o número de horas trabalhadas no dia multiplicado por dois
para perfazer a dobra legal.
Mensalista: desde que habituais, elas integram-se pela média semanal ou mensal nos DSRs
(dias semanais remunerados), observando-se os dias úteis.
Horista: o DSR (descanso semanal remunerado) é calculado pela média de horas extras
realizadas na semana, desde que não tenha havido faltas.
Tarefeiros e safristas: fazem jus tão somente ao adicional de horas extras, cujo cálculo
refletirá no repouso, de acordo com a média do período trabalhado.
DSR = valor total das horas extras ÷ pelos dias úteis X dias de descanso do mês.
O empregador deve destacar no recibo de pagamento o valor correspondente aos descansos
semanais remunerados, incluindo os feriados e os dias santos, se os houver.
Base de cálculo - considerações
Dias úteis: segunda-feira a sábado, sendo o sábado considerado dia útil não trabalhado para
todos os fins.
Exemplos:
Obs.: horas extras e adicionais noturnos, não são consideradas verbas com base de cálculo
mensal. Por isso, elas integram os descansos semanais para todos os demais fins, ao
contrário de verbas como o adicional de insalubridade e de periculosidade, que são apurados
com base no salário mínimo e mensal respectivamente.
São todos os valores a serem descontados dos vencimentos de cada funcionário, seja por
força da lei, por autorização dada pelo próprio empregado ou por parcelamentos e/ou
adiantamentos já auferidos por ele. Vamos conhecer os descontos mais rotineiros:
s;
-justificada (os atestados não são descontados);
- Contribuição Previdenciária;
- Imposto de Renda Retido na Fonte;
(observar autorização expressa do empregado para o desconto).
Lembre-se! Descontos que porventura estejam fora do previsto em lei só poderão ser
efetuados, se autorizados previamente por escrito pelo empregado.
Principais descontos
Adiantamento de salário
É comum a empresa pagar uma parcela, geralmente de 40% (quarenta por cento) do valor do
salário mensal do empregado, a título de adiantamento, fazendo-o por volta do encerramento
da primeira quinzena do mês até o no máximo dia 20 de cada mês.
referente.
Faltas ou atrasos
Algumas empresas são tolerantes no que diz respeito ao atraso de funcionários, mas, via de
regra, toda vez que o empregado chegar atrasado ao trabalho, os minutos de atraso serão
somados ao final do ciclo de fechamento do cartão de ponto e o montante será descontado
em folha de pagamento.
O mesmo acontece com as faltas, que são totalizadas ao final do ciclo de fechamento dos
cartões de ponto, somadas e deduzidas do valor a ser pago ao colaborador.
Os casos mencionados acima são devidos em caso de falta e atrasos injustificados. Caso
sejam justificados documentalmente, não haverá desconto de tais horários, recebendo o
empregado o valor total de seus proventos.
Vale-transporte
Trata-se de uma divisão dos gastos, em que o empregado paga 6% (seis por cento) do valor
de seu salário e a empresa custeia o restante do valor das conduções utilizadas pelo
trabalhador para deslocar-se de sua residência até o trabalho e vice-versa.
Em alguns casos, o funcionário gasta em transporte menos do que os seis por cento de seu
ordenado, estando, assim, livre para desistir do benefício e arcar sozinho com os custos.
Vale-transporte exemplo:
Salário = R$ 998,00/mês
Tarifas utilizadas = duas passagens de R$ 4,30
Mês com 26 dias úteis
Valor do vale transporte = 2 x R$ 4,30 = R$ 8,60/dia
Despesa com transporte = 26 dias x R$ 8,60/dia = R$ 223,60/mês
Valor do desconto = R$ 998,00 x 6% (x0,06) = R$59,88
Valor de responsabilidade da empresa = R$ 223,60 R$ 59,88 = R$163,72
Salário = R$ 4.500,00/mês
Tarifas utilizadas = duas passagens de R$ 4,30
Mês com 26 dias úteis
Valor do vale transporte = 2 x R$ 4,30 = R$ 8,60/dia
Despesa com transporte = 26 dias x R$ 8,60/dia = R$ 223,60/mês
Valor do desconto = R$ 4.500,00 x 6% (x0,06) = R$ 270,00 (maior do que o gasto com
transporte)
Valor de responsabilidade da empresa = R$ (não tem valor), valor integral pelo funcionário.
Neste último caso, o valor a ser descontado do colaborador (R$ 270,00) é superior ao valor
gasto por ele com transporte (R$ 223,60). Sendo assim, desconta-se do empregado apenas
o valor real gasto por ele com o transporte R$ 223,60 e a empresa nada tem a pagar.
Seria o caso também, de o funcionário renunciar ao benefício do vale transporte, se for do
interesse.
Contribuição previdenciária do INSS
Este desconto é efetuado dos salários de todos os funcionários devidamente registrados ou,
ainda, por meio de pagamentos efetuados por trabalhadores autônomos.
São por meio dessa contribuição, que se arrecadam recursos destinados a saúde pública,
aposentadorias, dentre outros.
O INSS incide sobre o salário mais horas extras, adicional de insalubridade, periculosidade,
adicional noturno, 13º salário e outros valores admitidos em lei pela Previdência Social. Esse
valor é descontado em folha de pagamento.
É devido por todo empregado que, após as deduções de faltas, dependentes, pensão
alimentícia e contribuição previdenciária obtenham uma remuneração superior a R$
1.903,98 mensais (valor vigente desde abril/2015).
Existe a dedução formal por dependente e também por aposentadoria, para quem já
completou 65 anos. A alíquota devida é aplicada depois de efetuadas as deduções possíveis,
de acordo com a faixa salarial. Sobre o valor resultante dessa alíquota aplicada na
remuneração, é deduzida uma parcela que também varia de acordo com a faixa salarial em
que se enquadra o trabalhador.
Imposto de Renda
Cálculo:
Um dependente a R$ 189,59
INSS 9% sobre R$ 2.700,00 = R$243,00
Total a deduzir = R$ 432,59 (R$243,00 + R$189,59)
Renda Bruta = R$ 2.700,00
(-) total a deduzir = R$ 432,59
Base de cálculo = R$ 2.267,41
A base de cálculo de R$ 2.267,41, sobre a qual incide a alíquota de 7,5%, quando
multiplicada, dá como resultado a quantia de R$ 170,06. Portanto, temos:
R$2.267,41 X 7,50% (x0,075) = R$ 170,06
(-) parcela a deduzir = R$ 142,80
Exemplos:
Salário = R$ 998,00/mês
Valor de desconto de contribuição sindical = R$ 998,00 ÷ 30 dias = R$ 33,27
Salário = R$ 1.400,00/mês
Valor do desconto de contribuição sindical = R$ 1.400,00 ÷ 30 dias = R$ 46,67
Contribuição Confederativa
Contribuição Assistencial
Esta receita, também chamada taxa assistencial, decorre das contribuições pagas pelos
membros das categorias profissional ou econômica, filiados ou não à entidade sindical que
os representa. Por tanto, uma vez instituída, é extensiva a toda a categoria representada,
tendo caráter compulsório. É fixada por assembleia da categoria, devidamente convocada
para tal através da publicação de edital, e vem prevista em acordo ou convenção coletiva de
trabalho ou, na ausência desses, em sentença normativa em processo de dissídio coletivo
(no caso de contribuição de categoria profissional).
FGTS
Atenção!
O FGTS implica saída de numerário (encargos) apenas da empresa, como será observado
nas próximas aulas.
O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço é composto por valores monetários, presentes
em uma conta vinculada e exclusiva, na qual a única movimentação é de depósitos durante o
curso do contrato de trabalho ou de retirada, em caso de rescisão do contrato de trabalho por
dispensa pelo empregador, sem que o empregado tenha dado justa causa para tal dispensa.
Têm direito ao FGTS todos os trabalhadores regidos pela CLT a partir de 5/10/88. Antes
dessa data, o direito ao FGTS era opcional. Também têm direito ao FGTS os trabalhadores
rurais, os temporários, os avulsos, os safreiros e os atletas profissionais (jogadores de futebol,
por exemplo).
O diretor de empresa não empregado poderá ser equiparado aos demais trabalhadores
sujeitos ao regime do FGTS.
salário básico;
13º salário;
horas extras;
adicional de insalubridade, periculosidade e trabalho noturno;
adicional de tempo de serviço;
gratificação de férias;
1/3 constitucional das férias;
comissões;
diárias para viagem que excedam 50% do salário;
gorjetas;
gratificações;
repouso semanal, feriados civis e religiosos.
Pelo regime do FGTS, as empresas são obrigadas a depositar o valor até o dia 7 de cada
mês, em conta bancária específica na Caixa Econômica Federal.
No momento do recolhimento do FGTS, a identificação do empregador no sistema base pelo
número do CNPJ e a conta do empregado é identificada pelo número de cadastro no PIS.
Os depósitos recebem todo dia 10, uma atualização monetária mensal mais juros.
Existem situações em que o trabalhador pode sacar o FGTS. Vejamos algumas delas:
O empregado que for dispensado, sem justa causa, tem direito a receber o valor relativo a
40% de toda a quantia já depositada na conta durante o tempo em que ele esteve trabalhando
na empresa.
A partir de outubro de 2001, passa a ser devido o recolhimento de mais 10% sobre toda
(contribuição social) a quantia já depositada na conta do FGTS do empregado. (observar
legislação vigente, poderá ser cancelada em breve)
TABELA DE VERBAS E INCIDÊNCIAS DE IMPOSTOS
INCIDÊNCIAS PARA CÁLCULO DOS
Verbas ENCARGOS
Instituída pelo Decreto 76.900/75, tem por finalidade suprir as necessidades de controles,
estatísticas e informação das entidades governamentais da área social. Tal documento
deverá conter as informações periodicamente solicitadas pelas instituições vinculadas ao
Ministério da fazenda, Trabalho e Previdência Social. Estão obrigadas a preencher e entregar
a RAIS, todas as empresas jurídicas de direito privado e as empresas públicas, sem ou
com empregados. A entrega da RAIS é anual, e ocorre no mês de fevereiro de cada ano.
DIRF