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INTRODUÇÃO
Ao final desta disciplina o aluno deve ser capaz de:
Compreender a tributação sobre a renda e características
básicas de alguns tributos para pessoas físicas e jurídicas;
Administrar informações, assessorando as organizações
nas tomadas de decisões estratégicas; Identificar as
condições necessárias para a redução da carga tributária,
por meio de um planejamento tributário, obedecendo as
exigências impostas pela legislação fiscal.
Módulo A – Conceitos iniciais de tributos e de planejamento
tributário.
1.1 Planejamento Tributário - Cenário
ESTADO CONTRIBUINTE
TRIBUTOS
Por que TRIBUTO e não
IMPOSTO?
(gênero / espécie)
Origem e Finalidade
(POR QUÊ? - PARA QUÊ?)
Mundo x Brasil
“ELI x EVA”
Cruzamento de informações
Convênios entre os Fiscos
Tecnologias Disruptivas
Tecnologia disruptiva ou inovação disruptiva é um termo que descreve a inovação
tecnológica, produto, ou serviço, com características "disruptivas", que provocam uma
ruptura com os padrões, modelos ou tecnologias já estabelecidos no mercado. O termo é
uma tradução literal do conceito inglês «disrupt» e significa "interromper", "deruir" ou
"desmoronar ou "aquilo que "interrompe o curso normal", cria uma descontinuidade
(estudiosos da língua portuguesa sugerem que sua tradução mais adequada seria
"tecnologia diruptiva"). O tero se popularizou entre os jovens empreendedores do Vale do
Silício[5] e foi apropriado pelas estratégias de marketing e publicidade. Atualmente é
usado para promover produtos ou serviços considerados inovadores nos mais variados
sentidos.
Nem todas as inovações são disruptivas, mesmo que sejam revolucionárias. Os primeiros
automóveis, no final do século XIX, por exemplo, eram uma grande inovação - todavia
eram itens caros e luxuosos, pouco acessíveis, e não impactaram o mercado de transportes
baseado em tração animal que existia na época. Esse mercado foi transformado apenas em
1908, com a chegada do Ford Model T. A produção em massa de automóveis, com custos
mais baixos, foi uma inovação disruptiva e gerou impactos profundos, alterando os padrões
de locomoção urbana.
Tecnologias Disruptivas
Ocasionalmente, uma tecnologia aprimorada (e não disruptiva)
passa a dominar um mercado existente, seja preenchendo um
espaço que os modelos antigos não conseguiam atender, ou seja
por um processo de escalada, começando com um produto mais
barato com performance inferior que, através de
aperfeiçoamentos, finalmente acaba por deslocar os líderes do
mercado (como as câmeras digitais substituindo as câmeras por
filme).
Uma tecnologia evolucionária melhora a performance de produtos
já estabelecidos, geralmente de forma incremental.
Por contraste, uma tecnologia "disruptiva" introduz produtos com
novas características. Este é o tipo de inovação que mais
frequentemente substitui o modelo vigente no mercado.
Tecnologias Disruptivas
Constituição Federal – CF
Lei Ordinária- LO/Lei Complementar– LC
Tratados Internacionais – TI
Medidas Provisórias - MP
Decretos
Instruções Normativas / Portarias
Convênios / Resoluções
Atos Declaratórios
Planejamento Tributário - Normas
Módulo A
Item 1.4
Módulo B – Competência tributária / Espécies tributárias e classificação dos tributos /
Conceitos complementares relacionados ao planejamento tributário.
Momento TBL
Módulo B
Item 2.1
A questão da competência
tributária: União, Estados e
Distrito Federal e Municípios
2.1 - Competência Tributária
O QUE É ?
Competência tributária é a aptidão para criar
TRIBUTOS “in abstracto”.
MODALIDADES:
comum
privativa ou exclusiva
especial
residual
extraordinária
concorrente (não existente no Brasil)
Competência Tributária
CARACTERÍSTICAS, no Brasil:
Inalterabilidade;
Facultatividade; (*) garantem equilíbrio
entre atividades
Privatividade; tributárias da União,
Estados e Distrito
Indelegabilidade; Federal e Municípios.
Irrenunciabilidade;
Incaducabilidade.
Competência Tributária
DIFERENÇAS:
competência (CF)
(*) privativa
• II - Imposto de Importação
• IE - Imposto de Exportação
• IR - Imposto de Renda
• IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados
• IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
• ITR - Imposto Territorial Rural
• IGF - Imposto sobre Grandes Fortunas
A Competência da União
(artigos 149, 148 e 195 CF)
(*) especial
Contribuições (art 149, CF):
Sociais (especificadas no art.195,I)
de Intervenção no Domínio Econômico
de interesse das categorias profissionais ou econômicas
(*) residual
Impostos que sejam não-cumulativos e não
tenham fato gerador ou base de cálculo próprios
dos discriminados na Constituição.
(*) extraordinária
Impostos Extraordinários em casos de guerra.
A Competência dos Estados e do Distrito
Federal (artigo 155, CF)
(*) privativa
• ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Serviços de Transportes Interestadual, Intermunicipal
e de Comunicação.
Contribuições de Melhoria
Decorrentes de obras públicas
Competência Tributária
• OUTROS - ????
Espécies Tributárias
CIDE – combustíveis
(importar e comercializar combustíveis)
Espécies Tributárias
• Contribuições de Interesse das
Categorias Profissionais e Econômicas
custeiam os órgãos responsáveis (que são
autarquias federais) pela habilitação, registro e
fiscalização de profissões regulamentadas.
SUSPENSÃO
DIFERIMENTO
SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTÁRIA
Conceitos Importantes
NÃO – INCIDÊNCIA = fora do campo de incidência.
Questão da morosidade
DECADÊNCIA PRESCRIÇÃO
Lançamento
Fato Gerador Execução
Momento Peer to Peer
Módulo B
Item 2.4
Módulo C – DIRPF.
Momento TBL
Módulo C
Item 3.1
3.1 - DIRPF
I - DIRPF:
I.I) quem está obrigado a entregar a DIRPF?
I.II) quem não está obrigado a entregar, tem outra obrigação perante
a RFB?
Nota: tipos de declaração: completa e simplificada!
REMUNERAÇÃO 3: Sócio de loja no shopping – pro labore mensal R$ 1.000,00 (sem uma 13ª
remuneração) e um percentual dos lucros da empresa tributada pelo Lucro Presumido uma
vez por ano que, em 2010, foi R$ 50.000,00
DIRPF
MENSAL ANUAL
INSS INSS
PERÍODO: a partir de 01/01/2010 PERÍODO: a partir de 01/01/2010
Salário de Contribuição Salário de Contribuição
Alíquota Alíquota
(R$) Contribuição (R$) Contribuição
até 1.024,97 8,00% Máxima até 12.299,64 8,00% Máxima
de 1.024,98 até 1.708,27 9,00% de 12.299,65 até 20.499,25 9,00%
de 1.708,28 até 3.416,54 11,00% 375,82 de 20.499,26 até 40.998,48 11,00% 4.509,83
PERÍODO: a partir de 16/06/2010 PERÍODO: a partir de 16/06/2010
Salário de Contribuição Salário de Contribuição
Alíquota Alíquota
(R$) Contribuição (R$) Contribuição
até 1.040,22 8,00% Máxima até 12.482,64 8,00% Máxima
de 1.040,23 até 1.733,70 9,00% de 12.482,65 até 20.804,40 9,00%
de 1.733,71 até 3.467,40 11,00% 381,41 de 20.804,52 até 41.608,80 11,00% 4.576,97
IRRF IRRF
PERÍODO: Janeiro a Dezembro 2010 PERÍODO: Janeiro a Dezembro 2010
Parcela a Parcela a
Base de Cálculo Base de Cálculo
Alíquota Deduzir do IR Alíquota Deduzir do IR
(R$) (R$)
(R$) (R$)
Até 1.499,15 - - Até 17.989,80 - -
De 1.499,16 até 2.246,75 7,5% 112,43 De 17.989,81 até 26.961,00 7,5% 1.349,36
De 2.246,76 até 2.995,70 15% 280,94 De 26.961,01 até 35.948,40 15% 3.371,28
De 2.995,71 até 3.743,19 22,5% 505,62 De 35.948,41 até 44.918,28 22,5% 6.067,44
Acima de 3.743,19 27,5% 692,78 Acima de 44.918,28 27,5% 8.313,36
DIRPF
REMUNERAÇÃO MENSAL - Janeiro a Junho 2010
Atividade Remunerada Diretor Financeiro Professor MBA Sócio Loja Shopping TOTAL
Valor da Remuneração
INSS
Base de Cálculo do INSS
Alíquota INSS
Valor do INSS
Nota:
IRRF
Remuneração
(-) INSS
Base de Cálculo do IRRF
Alíquota IRRF
Base de Cálculo x Alíquota
Parcela a Deduzir
Valor do IRRF
REMUNERAÇÃO LÍQUIDA
Remuneração Bruta
(-) INSS
(-) IRRF
Remuneração Líquida
DIRPF
REMUNERAÇÃO MENSAL - Julho a Dezembro 2010
Atividade Remunerada Diretor Financeiro Professor MBA Sócio Loja Shopping TOTAL
Valor da Remuneração
INSS
Base de Cálculo do INSS
Alíquota INSS
Valor do INSS
Nota:
IRRF
Remuneração
(-) INSS
Base de Cálculo do IRRF
Alíquota IRRF
Base de Cálculo x Alíquota
Parcela a Deduzir
Valor do IRRF
REMUNERAÇÃO LÍQUIDA
Remuneração Bruta
(-) INSS
(-) IRRF
Remuneração Líquida
DIRPF
13º SALÁRIO
Atividade Remunerada Diretor Financeiro Professor MBA Sócio Loja Shopping TOTAL
Valor da Remuneração
INSS
Base de Cálculo do INSS
Alíquota INSS
Valor do INSS
Nota:
IRRF
Remuneração
(-) INSS
Base de Cálculo do IRRF
Alíquota IRRF
Base de Cálculo x Alíquota
Parcela a Deduzir
Valor do IRRF
REMUNERAÇÃO LÍQUIDA
Remuneração Bruta
(-) INSS
(-) IRRF - TRIB. EXCLUSIVA
Remuneração Líquida
DIRPF
REMUNERAÇÃO - ANUAL
Atividade Remunerada Diretor Financeiro Professor MBA Sócio Loja Shopping TOTAL
Valor da Remuneração
Lucro distribuído
INSS
Base de Cálculo do INSS
Alíquota INSS
Valor do INSS
Nota:
IRRF
Remuneração
(-) INSS
Base de Cálculo do IRRF
Alíquota IRRF
Base de Cálculo x Alíquota
Parcela a Deduzir
Valor do IRRF
REMUNERAÇÃO LÍQUIDA
Remuneração Bruta
(-) INSS
(-) IRRF
Remuneração Líquida
DIRPF
INFORME DE RENDIMENTOS
REMUNERAÇÃO 1 REMUNERAÇÃO 2 REMUNERAÇÃO 3
(cópia das principais informações)
1. Fonte Pagadora
Nome - CPF/CNPJ EMPRESA MBA LOJA
6. Informações Complementares
Módulo C
Item 3.4
Módulo D – IRPJ e CSLL / PIS e COFINS
Momento TBL
Módulo D
Item 4.1
Imposto de Renda Pessoa
Jurídica (IRPJ)
e
Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido – (CSLL)
4.1 - IRPJ e CSLL – Legislação Vigente
Constituição Federal - CF
IRPJ - Art. 153, III
CSLL - Arts. 149 e 195, I, “c”
Código Tributário Nacional - CTN
IRPJ - Art. 43, 44 e 45
LEGISLAÇÃO CSLL – Art.217, V
Leis: 7.689/88 - 9.242/95 - 9.430/96
Outras:
IRPJ - Decreto nº 9.580 de 2018
e;
CSLL – IN – Instrução Normativa
RFB Nº 1700, de 14 de Março de
2017
IRPJ e CSLL
Relembrando:
IRPJ CSLL
IMPOSTO CONTRIBUÇÃO SOCIAL
UNIÃO UNIÃO
COMPETÊNCIA EXCLUSIVA/PRIVATIVA COMPETÊNCIA ESPECIAL
SEM DESTINAÇÃO ESPECÍFICA DESTINADA À SEGURIDADE SOCIAL
Regras gerais:
IRPJ CSLL
depende do Lucro REAL - LAIR (+) Adições (-) Exclusões
Base de
REGIME DE Lucro PRESUMIDO - Receita Bruta x % Presunção (+) Outras receitas
Cálculo
APURAÇÃO Lucro ARBITRADO Receita Bruta x % Presunção c/incremento de 20% (+) Outras receitas
15% +
Alíquota 9%
10% (adicional, para BC acima de R$ 20 mil por mês)
depende do Lucro REAL - Anual (Lucro ou Faturamento) ou Trimestral
Período de
REGIME DE Lucro PRESUMIDO - Trimestral
Apuração
APURAÇÃO Lucro ARBITRADO - Trimestral
Vamos calcular o IRPJ e CSLL?
DRE Trimestre
TOTAL Receita Bruta de Vendas 150.000
(-) Devoluções e Cancelamentos (5.000)
(-) Tributos incidentes sobre a venda (47.000)
(=) Receita Líquida de Vendas 98.000
(-) TOTAL Custo dos itens vendidos (57.000)
(=) Lucro Bruto 41.000
(-) Despesas administrativas (45.600)
(-) Demais despesas (35.000)
(+ / -) Resultado Equivalência Patrimonial 30.000
(+ / -) Resultado Financeiro 60.000
(+ / -) Resultado Venda Ativos 2.000
(=) LAIR 52.400
(-) IRPJ -
(-) CSLL -
(=) Resultado Líquido do Exercício 52.400
Vamos calcular o IRPJ e CSLL?
DRE Trimestre
TOTAL Receita Bruta de Vendas 150.000
Rec. Bruta Comercialização - Mercado Externo 50.000
Rec. Bruta Comercialização - Mercado Interno 70.000
Rec. Bruta Prestação de Serviços - Mercado Interno 30.000
(-) Devoluções e Cancelamentos (5.000)
(-) Tributos incidentes sobre a venda (47.000)
(=) Receita Líquida de Vendas 98.000
(-) TOTAL Custo dos itens vendidos (57.000)
Custo Mão de obra e encargos (18.000)
Custo Matéria Prima (15.000)
Custo Energia elétrica (3.000)
Custo Aluguel pago a pessoa jurídica (4.000)
CustoLeasing de maquinário (7.000)
Custo Serviços de manutenção pagos a pessoa física (1.000)
Custo Depreciação de maquinário próprio (8.000)
Custo Outros (1.000)
(=) Lucro Bruto 41.000
Vamos calcular o IRPJ e CSLL ?
(-) Despesas administrativas (45.600)
Aluguel residencial - diretoria (7.000)
Leasing Carros - diretoria (2.000)
Outras (36.600)
(-) Demais despesas (35.000)
Multa Auto de Infração (5.000)
Provisão Processos Trabalhistas (10.000)
Provisão Devedores Duvidosos (4.000)
Tributos c/ exigibilidade suspensa (IPTU em discussão) (13.000)
Outras (3.000)
(+ / -) Resultado Equivalência Patrimonial 30.000
(+ / -) Resultado Financeiro 60.000
Receitas Aplicação Financeira 90.000
Despesas de Juros de Financiamentos (30.000)
(+ / -) Resultado Venda Ativos 2.000
(=) LAIR 52.400
(-) IRPJ -
(-) CSLL -
(=) Resultado Líquido do Exercício 52.400
4.2 - Obrigação principal e obrigação acessória
Obrigação Principal
FATO GERADOR: Art. 43 CTN
ALÍQUOTAS:
IRPJ - 15% e
Adicional 10% (p/ base de cálculo superior a 20.000 por mês)
CSLL – 9%
(*) Formas de pagamento: guia de recolhimento denomiada Documento de Arrecadação de Tributos Federais – DARF
ou compensação com créditos federais através de documento elaborado em programa da RFB denominado Pedido
Eletrônico de Restiuiçào, Ressarcimento e da Declaração de Compensação – PER/DCOMP
IRPJ e CSLL
Obrigação Principal
LEMBRANDO DIFERENÇAS:
Período de Apuração: Espaço de tempo que a lei tributária adota como
parâmetro para apuração dos resultados tributáveis.
Exercício Social: Período fixado nos atos constitutivos da empresa para
apuração dos resultados econômicos, exclusivamente para fins societários.
IRPJ e CSLL
Lucro Real
Como apurar a BASE DE CÁLCULO?
Observações:
Mas o fisco não espera somente dezembro para “receber”.
São devidas antecipações a cada mês.
E no final do ano é feito o cálculo definitivo do Lucro Real
Anual.
Compara-se o que já pagou com a apuração definitiva: se
pagou menos complementa a diferença devida, se pagou mais
fica com crédito.
IRPJ e CSLL
Lucro Real
Como se apuram as BASES DE CÁLCULO das antecipações a cada mês?
De duas formas:
I) Com base no Balanço de Redução e Suspensão:
(+) Receitas
(-) Despesas
(=) Resultado
IRPJ e CSLL
Lucro Real
As ADIÇÕES:
• São despesas (reduzem o resultado) mas que a legislação do IRPJ e
da CSLL entendem que não podem reduzir a base de cálculo desses
tributos.
• Para eliminar essa redução quando apuramos a base de cálculo nós
somamos essas despesas.
São somados ainda outras receitas da empresa, estas com seu valor
total (100%). Ex: Receitas Financeiras, Receita de Venda de Ativos,
etc.
IRPJ e CSLL
Lucro Real
Anual – Antecipações - Receita Bruta de Vendas
Janeiro = Resultado Jan x % para presumir lucro + outras receitas
Fevereiro = Resultado Fev x % para presumir lucro + outras receitas
Março = Resultado Mar x % para presumir lucro + outras receitas
Abril = Resultado Abr x % para presumir lucro + outras receitas
Maio = Resultado Mai x % para presumir lucro + outras receitas
Junho = Resultado Jun x % para presumir lucro + outras receitas
Julho = Resultado Jul x % para presumir lucro + outras receitas
Agosto = Resultado Ago x % para presumir lucro + outras receitas
Setembro = Resultado Set x % para presumir lucro + outras receitas
Outubro = Resultado Out x % para presumir lucro + outras receitas
Novembro = Resultado Nov x % para presumir lucro + outras receitas
Dezembro = = Resultado Dez x % para presumir lucro + outras receitas
E/OU
Dezembro (Apuração Definitiva) = Resultado Acumulado (Jan a Dez) +
adições – exclusões
IRPJ e CSLL
Lucro Real
Anual – Antecipações
A cada mês é possível escolher para o pagamento das
antecipações de IRPJ e CSLL entre o cálculo com base na Receita
Bruta ou com base no Balancete de Redução e Suspensão.
ATENÇÃO:
Antecipações com base na Receita Bruta de Venda
Þ Corresponde ao resultado só do mês
Þ Recolhimento é do valor total calculado
Antecipações com base no Balanço de Redução e Suspensão
Þ É correspondente ao resultado acumulado até o mês
Þ Recolhimento é apenas a diferença entre o valor calculado e os
valores já pagos nos meses anteriores
IRPJ e CSLL
Lucro Presumido
Como apurar a BASE DE CÁLCULO?
• Outras restrições
Contribuições sociais
Contribuições Sociais
RELEMBRANDO:
Sobre o que incide:
• Sobre lucro (CSSL) – já estudamos junto com IRPJ
• Sobre receita (PIS e COFINS)
• Sobre folha de salários (INSS)
• Movimentações Financeiras (CPMF) – extinta a partir de 2008
A que se destina:
Financiar a Seguridade Social
• saúde
• previdência social
• seguro desemprego
4.3 - PIS e COFINS – Hipótese de incidência
tributária
Fonte:br.blastingnews.com/economia/2020/07/reforma-tributaria-guedes-e-governadores-
negociam-fonte-de-recursos-para-ampliacao-
PIS e COFINS
Um breve resumo de todos os regimes:
Resumindo:
CUMULATIVO
NÃO-CUMULATIVO
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
REGIMES DE Alteração nas BASES DE CÁLCULO
INCIDÊNCIA Alteração nas BASES DE CÁLCULO e ALÍQUOTAS
REGIMES ESPECIAIS
CONCENTRADAS
Alteração nas ALÍQUOTAS (= MONOFÁSICO )
REDUZIDAS
PIS e COFINS – Regra Geral
LEGISLAÇÃO
Constituição Federal – CF
PIS e COFINS - Arts. 149 e 195, I, “b”
Exemplos de EXCEÇÕES:
Monofásicos; e
Atividades específicas que mesmo no Lucro Real tem Pis
e Cofins no regime cumulativo (ex: transporte de
passageiros, construção civil)
PIS e COFINS – Regra Geral
Base de Cálculo: receita bruta
[ totalidade das receitas auferidas – (*) ]
Deduções: Vendas canceladas, descontos
incondicionais, IPI
Não incide sobre exportações (CF art.149)
Receitas financeiras
Não integram mais a BC no regime cumulative
•Alíquota:
20% - básica
(+) - contribuições à entidades relacionadas ao setor de
atuação da empresa (Sesi, Sesc, Senat, Senai, etc.)
IRPJ - CSLL
PIS - COFINS
IRPJ – CSLL – PIS - COFINS
DRE
Ano 1 Ano 2
Receita Bruta de Vendas - Mercado Interno (Revenda Livros) PIS e COFINS
700.000 1.300.000
Receita Bruta de Vendas - Mercado Interno (Consultoria) 1.500.000 2.500.000
(-) Tributos incidentes sobre a venda Regime CUMULATIVO
(520.000) (625.000)
Receita Líquida de Vendas 1.680.000 3.175.000
Regime NÃO CUMULATIVO
(-) Custo dos itens vendidos (c) (440.000) (1.746.250)
(=) Lucro Bruto 1.240.000 1.428.750
(-) Despesas administrativas (a) (280.000) (400.000)
(-) Demais despesas (b) (60.000) (99.000)
(+/-) Resultado de Equivalência Patrimonial 300.000 (250.000)
(+ / -) Resultado Financeiro 200.000 20.000
IRPJ e CSLL
(+ / -) Resultado não operacional 55.000 45.000
(=) LAIR 1.455.000 744.750
(-) IRPJ Regime LUCRO REAL
(-) CSLL
Regime
(=) Resultado Líquido doLUCRO
Exercício PRESUMIDO 1.455.000 744.750
IRPJ – CSLL – PIS - COFINS
IRPJ e CSLL
Regime LUCRO REAL
=> com base no LAIR (+) Adições (-) Exclusões
PIS e COFINS
Cumulativo Não-cumulativo
(c) Ano 1
Custo itens vendidos - valor total (M.Int e M.Ext) 100% 440.000
Custos - Composição analítica
Mão de obra e encargos 36% 158.400
Matéria Prima 30% 132.000
Energia elétrica 3% 13.200
Aluguel pago a pessoa jurídica 7% 30.800
Leasing de maquinário 12% 52.800
Serviços de manutenção pagos a pessoa física 2% 8.800
Depreciação de maquinário próprio 5% 22.000
Outros custos 5% 22.000
Ano 1
Lucro Real Lucro Presumido IRPJ CSLL
Lair 1.455.000 Faturamento 1.500.000 1.500.000
Adições 97.000 L Presumido - % 8% 12%
Exclusões (300.000) L Presumido 120.000 180.000
Lucro Real 1.252.000 (+) Outras Receitas 255.000 255.000
BC 375.000 435.000
IRPJ - 15% 187.800 IRPJ - 15% 56.250
IRPJ - 10% 101.200 IRPJ - 10% 13.500
Total IRPJ 289.000 Total IRPJ 69.750
CSLL - 9% 112.680 CSLL - 9% 39.150
IRPJ – CSLL – PIS - COFINS
Ano 1
Não-Cumulativo Cumulativo
Faturamento 1.500.000 Faturamento 1.500.000
Pis - 1,65% 24.750
Cofins - 7,6% 114.000 PIS - 0,65% 9.750
COFINS - 3% 45.000
BC Créditos (*) (250.800)
Pis - 1,65% (4.138)
Cofins - 7,6% (19.061)
PIS 20.612
COFINS 94.939
Alíquota Efetiva
Pis Cofins Pis + Cofins
BC Débitos 1.500.000 1.500.000 1.500.000
Valor Final Devido 20.612 94.939 115.551
Alíquota Efetiva 1,37% 6,33% 7,70%
IRPJ – CSLL – PIS - COFINS
Exercícios: premissas
Características SITUAÇÃO 1 SITUAÇÃO 2 SITUAÇÃO 3
Prestadora de Serviços
Consultoria
Ramo de Atividade Prestadora de Serviços
Indústria +
da Empresa Transporte de Passageiros
Comércio
Revende livros tributários
IRPJ e CSLL
Opção pelo Lucro REAL ou Possível Possível Possível
Lucro PRESUMIDO
PIS e COFINS
Regime diferenciado Não Sim Não
para apuração
IRPJ – CSLL – PIS - COFINS
IRPJ e CSLL
Importante avaliar:
Empresas obrigadas ao LUCRO REAL (+ R$ 48 milhões)
Possibilidade de optar pelo SIMPLES (até R$ 2,4 milhões)
Adições e Exclusões – conceitos e principais exemplos
Percentuais de presunção de Lucro
Pejuízo Fiscal e Base Negativa de CSLL
IRPJ – CSLL – PIS - COFINS
Módulo D
Item 4.4
Módulo E – IPI, ICMS e ISSQN / Importação e exportação – aspectos
tributários / Obrigações acessórias / Planejamento tributário.
Momento TBL
Módulo E
Item 5.1
Imposto sobre Produtos Industrializados
(IPI)
Arrematação em leilão
IPI - Impostos sobre Produtos Industrializados
INDUSTRIALIZAÇÃO – O QUE É: NOVA
classificação
TRANSFORMAÇÃO = fiscal
obtenção de espécie nova sobre
matérias-primas ou produtos intermediários.
MESMA
BENEFICIAMENTO = modificar, aperfeiçoar, alterar o
classificação
funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência
fiscal
do produto.
MONTAGEM = reunião de produtos, peças ou partes e de que
resulte um novo produto ou unidade autônoma.
ACONDICIONAMENTO / REACONDICIONAMENTO = alterar a
apresentação do produto, pela colocação da embalagem.
RENOVAÇÃO / RECONDICIONAMENTO =renove ou restaure
o produto usado ou parte remanescente de produto
deteriorado ou inutilizado
IPI - Impostos sobre Produtos Industrializados
LEGISLAÇÃO
Constituição Federal – CF
Art. 155, II
Leis Complementares 87/1996 e 102/2000
Leis Estaduais
Regulamentos do ICMS (26 Estados)
Em SP - Decreto 45.490/2000
ICMS - Impostos sobre a Circulação de Mercadorias
a Prestação de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
FATO GERADOR:
Circulação Mercadoria
Prestação de serviços:
Transporte (entre Estados e entre Municípios -
Rodoviário, Ferroviários, Aéreo, Aquaviário, Marítimo)
De Comunicação
Fonecimento de Energia Elétrica
As outras não sujeitas ao ISS
Importação
ICMS - Impostos sobre a Circulação de Mercadorias
a Prestação de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
BASE DE CÁLCULO:
ALÍQUOTA:
INTERESTADUAIS: Competência do Senado Federal
• Saídas da Região Sul, Sudeste PARA
as Regiões Sul e Sudeste: 12%
• Saídas da Região Sul, Sudeste PARA
as Regiões Norte,Nordeste,
Centro Oeste e ES: 7%
INTERNAS: Competência dos Estados
• Aplicação do Princípio da Seletividade
• Não podem ser inferiores as alíquotas interestaduais
ICMS - Impostos sobre a Circulação de Mercadorias
a Prestação de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal
ALÍQUOTA:
Internas – Exemplos:
Industrias
Comércio Atacadista e Varejista
Produtores Rurais
Empresas de Telecomunicações
Geradoras e Distribuidoras de Energia Elétrica
Empresas de Transporte
Produtoras e Distribuidoras de Combustíveis
Mineradoras
ICMS
Não Cumulatividade:
Cálculo:
1o.) ICMS próprio => alíquota indicendente na operação sobre o
preço de venda
2o.) ICMS ST:
a) alíquota incidente na operação sobre:
(i) a pauta fiscal do produto; ou
(ii) o resultaldo da aplicação da Margem de Valor Agregado
(MVA) sobre o preço de venda.
b) Subtrair desse ICMS calculado no item “a” o valor do ICMS
próprio. O resultado é o ICMS ST.
ICMS
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: Cálculo
Cálculo do ICMS Próprio:
Valor Total da Venda (250 unidades x R$ 20,00): R$ 5.000,00
ICMS - 18% R$ 900,00
IPI - 20% R$ 1.000,00
Fato Gerador:
Alíquota:
(i) Mínima – 2%
(ii) Máxima – 5%
(ii) Valor fixo, p/ profissionais liberais
• Desonerar EXPORTAÇÕES
• Onerar IMPORTAÇÕES
EXPORTAÇÃO e IMPORTAÇÃO
Aspectos Tributários
Tributos relacionados operações comerciais:
IE – praticamente inexistente
IPI – não incidência
ICMS – não incidência
PIS e COFINS – não incidência
ISS – não incidência
IMPORTAÇÃO – Aspectos Tributários
Tributação
II – praticamente inexistente
IPI – incidência
ICMS – incidência
PIS e COFINS Importação – incidência
ISS – Incidência
IMPORTAÇÃO – Aspectos Tributários
VALOR ADUANEIRO
II
IPI
PIS
COFINS
ICMS
IMPORTAÇÃO e EXPORTAÇÃO
Aspectos Tributários
PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA
O que são?
Para que servem?
Quem precisa calcular?
Cálculo é feito para que período?
Afetam que tributos?
Como fazer?
O que são preços praticados?
O que são preços parâmetros?
Quais os métodos?
O que são safe harbours?
O que é margem de divergência?
IMPORTAÇÃO e EXPORTAÇÃO
Aspectos Tributários
PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA
Brasil x Exterior
Notas:
Notas:
Pis e Cofins e Juros s/ o Capital Prório – Brasil
Holdings familiares e imóveis de uso particular
Termos equivocados: blindagem patrimonial
Rateio de custos:
>> Receita da Holding (Pis e Cofins)
>> Despesa da Investida (IRPJ e CSLL)
>> Exterior (IRRF, CIDE, PIS e COFINS Importação, ISS)
Momento Peer to Peer
Módulo E
Item 5.4