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Prisão em Jerusalém e ida para Roma

Judeus vindos da província da Ásia vendo Paulo no templo agitam a


multidão e o agarram diziam que ele ensina contra a lei e profanava o
templo levando gregos. Eles tinham visto Paulo com o éfesio Trófimo.

Com interrupção do comandante Claudio Lísias Paulo fala com ele em


grego e depois em hebraico (a língua falada na época seria aramaico
misturado com o hebraico) com os judeus e se declara:

Judeu nascido em tarso da Cilícia, aluno de gamaliel, zeloso da lei.

Ele dá um breve testemunho de sua conversão até o seu chamado para


evangelizar os gentios, então o povo deixa de ouvi-lo. Atos 22.3-22

Cidadão romano não pode ser açoitado antes ter sido condenado. 22.26

Paulo diante do sinédrio atos 23.1

Insulta o sumo sacerdote 23.3

Ele busca auxilio dos fariseus se declarando fariseu 23.6

Deus anima Paulo para o que viria 23.11

Seu sobrinho lhe conta o que os judeus tramavam 23.16

O comandante Cláudio Lísias envia uma carta para o governador Félix


avisando das acusações e explicando que Paulo era romano. 23.26-30

Paulo Foi levado para Cesaréia capital da província romana na Judeia.

Paulo é apresentado diante do governador Félix. 23.24-27 (Félix foi


destituído de seu cargo tendo que retornar para Roma, pois foi acusado de
corrupção e brutalidade contra o povo).

*permanece 2 anos preso.

Pórcio Festo assume como novo governador

Na visita de Festo a Jerusalém os chefes dos sacerdotes e os judeus mais


importantes tentam trazer Paulo para Jerusalém, pois estavam preparando
uma emboscada. 25.2,3

*permaneceu entre 8 a 10 dias, depois desceu para Cesaréia. 25.6


Paulo apela para Cesar, talvez com a ideia de que os judeus não iriam tão
longe para acusa-lo. 25.11 (de navio aprox. 2.300 km e por terra 4.841 km)

O rei Agripa segundo e Berenice sua irmã (filhos do rei Herodes Agripa I
que mandou matar Tiago e prendeu Pedro At 12) vão a Cesaréia e Festo
vendo que estavam muitos dias lá contou a história de Paulo explicando
que Félix tinha deixado ele lá. 25.13,14

Declara seu passado de perseguição aos cristãos por acreditar estar fazendo
o certo. At 26.9

Diz ter feito o povo Blasfemar, inclusive ia até cidades estrangeiras 26.11

Paulo diz a Agripa eu sei que crê nos profetas. Agripa o repreende dizendo
“acha que em tão pouco tempo pode converter-me a tornar cristão?”

Eles não têm nada contra Paulo, mas como apelou para Cesar então foi
enviado para Roma.

Quando ficou decidido ir para a Itália Paulo e outros presos foram


entregues ao centurião Júlio que pertence ao regime imperial. Atos 27

Embarcaram em um navio que iria pela região da Ásia, acompanhados de


Aristarco um macedônio de Tessalônica.

No dia seguinte ancoraram em Sidom onde de boa fé Júlio permitiu Paulo


ir ver seus amigos. (para que suprissem as suas necessidades). Vs 3

Tiveram que passar pelo norte de Chipre, pois os ventos eram contrários.

Em Mirra na Lícia trocaram de navio para um Alexandrino que estava de


partida para a Itália.

Navegaram lentamente pois os ventos eram contrários, foram pelo sul de


Creta de frente com Salmona, costearam a ilha com dificuldades e pararam
em um lugar chamado bons portos perto da cidade de Laséia. Perderam
muito tempo e a navegação estava perigosa, visto que se passaram o jejum
(ocorria em outubro no dia da expiação, após o início do outono).

Creta-> as 4 estações do ano

Verão Junho a setembro/ Outono setembro a dezembro/ Inverno dezembro


a março/ Primavera março a junho
Quando perceberam que não daria mais tempo de chegar a Roma antes do
inverno procuraram um porto para ancorar e passar o inverno.

Paulo sugere permanecer em bons portos, mas Júlio e os marinheiros


preferem seguir para um porto melhor Fenice (porto de Creta que dava para
sudoeste e noroeste). Recebem um vento sul que parece ser favorável.
Pouco tempo depois receberam o vento chamado nordeste e o navio ficou a
deriva. Atos 27.15

Perdem as esperanças depois de uma tempestade com o navio a deriva e


fracos sem ver a luz do sol. Paulo os anima contando que um anjo de Deus
apareceu para ele, Dizendo “que nenhuma alma vai se perder”.

Os marinheiros começam a descer os botes para se salvarem, Paulo explica


que eles não se salvarão, logo as cordas são cortadas.

Abordo 276 vidas.

Os soldados pensam em matar os presos com medo deles fugirem pelo mar,
o centurião temendo pela vida de Paulo não aceita

Malta atos 28

Em Malta fazem fogueira para se aquecer e uma serpente morde Paulo na


mão e os moradores pensam que ele deveria ser muito ruim já que se
salvou do naufrágio e morreria pela víbora.

Como não aconteceu nada com Paulo começaram a dizer que ele era um
deus, sua fama chega ao principal da ilha, chamado Públio, que os recebe
como convidados por 3 dias.

O pai de Públio estava com febre e disenteria (síndrome infecciosa caracterizada


pela eliminação de matéria fecal com muco e sangue acompanhada de cólica intestinal. )
vs8

Paulo orou por ele e ele foi cura, depois do acontecimento os doentes da
ilha foram até ele para serem curados. Vs9

Depois de 3 meses na ilha, quando foram embarcar os habitantes de malta


forneceram suprimentos necessários.

Em Potéoli os irmãos de lá vão se encontrar com Paulo na praça,


permanece lá por uma semana. Vs 13-15
Em Roma ele tem permissão para morar por conta própria sob a custódia de
um soldado.

Paulo se antecipa convocando os principais da sinagoga em Roma e relata


o que estava acontecendo, a resposta que obtém é que eles não sabem de
nada e que ninguém que veio de Jerusalém avisou nada. Mas ficam
curiosos com a nova seita que estão falando.

Lá pode pregar sem impedimento algum durante os 2 anos que esteve preso
em sua casa alugada. FIM DE ATOS DOS APÓSTOLOS.

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