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TEMA 38
CAPÍTULO 27: PARTIDA PARA ROMA. A TEMPESTADE
E O NAUFRÁGIO (Atos dos Apóstolos, 27:1 a 44)
A decisão de Pórcio Festo, governador de Cesareia, de enviar Paulo à Roma
para ser submetido ao julgamento de César, resultou da apelação que lhe foi dirigida
pelo acusado (confere Atos dos apóstolos, 25:10-12) que, além de ser judeu, possuía
também a cidadania romana. A apelação ao supremo tribunal romano ocorreu quando o
recém-empossado governador manifestou a vontade de entregar o Apóstolo às decisões
do Sinédrio, envolvido pelas artimanhas dos chefes do Judaísmo. Recordemos que
quando um cidadão romano apelava para o julgamento de César, as autoridades do
império eram obrigadas a acatar, pois tal recurso era considerado sagrado pelo Direito
Romano. A fórmula da apelação era pronunciada, assim, em latim: Caesarem apello
(Apelo a César). E a autoridade romana, independentemente da hierarquia em que se
encontrava, deveria responder também de acordo com a lei: Caesarem appellasti? Ad
Caesarem ibis (Para César apelaste? A César irás).”1 Em outras palavras, apelar a
César significava buscar o julgamento supremo, o de última instância.
Os dias correram céleres, até que chegou o momento em que o centurião Júlio com
a sua escolta foi buscar os prisioneiros para a viagem tormentosa. O centurião tinha
plenos poderes para determinar todas as providências e, logo, evidenciando simpatia
pelo Apóstolo, ordenou fosse ele conduzido a embarcação desalgemado, em
contraste com os demais prisioneiros.2
1
vida mais alta, em que os homens pudessem gozar fraternidade em nome do Senhor
Jesus. [...].3 Emmanuel transmite-nos outras emocionantes informações daquele
momento específico da vida de Paulo:
[...] Seu coração mergulhava em doces reflexões e preces ardentes, quando foi
surpreendido com a compacta multidão que se premia e agitava na extensa praça à
beira-mar.
Filas de velhos, de jovens e crianças aglomeraram-se junto dele, a poucos metros da
praia. À frente, Tiago, alquebrado e velhinho, vindo de Jerusalém com grande
sacrifício, por trazer-lhe o ósculo fraternal. O ardente defensor da gentilidade não
conseguiu dominar a emoção. Bandos de crianças atiraram-lhe flores. O filho de
Alfeu, reconhecendo a nobreza daquele Espírito heroico, tomou-lhe a destra e beijou-
a com efusão. Ali estava com todos os cristãos de Jerusalém, em condições de fazer
a viagem. Ali estavam confrades de Jope, de Lida, de Antipátride, de todos os
quadrantes provinciais. As crianças da gentilidade uniam-se aos pequeninos judeus,
que saudavam carinhosamente o Apóstolo prisioneiro. Velhos aleijados
aproximavam-se respeitosos e exclamavam:
— Não deveríeis partir!…
Mulheres humildes agradeciam os benefícios recebidos de suas mãos. Doentes
curados comentavam a colônia de trabalho que ele sugerira e ajudara a fundar na
igreja de Jerusalém e proclamavam sua gratidão em altas vozes. Os gentios,
convertidos ao Evangelho, beijavam-lhe as mãos, murmurando:
— Quem nos ensinará doravante, a sermos filhos do Altíssimo?
Meninos amorosos apegavam-se-lhe à túnica, sob os olhares de mães consternadas.
Todos lhe pediam que ficasse, que não partisse, que voltasse breve para os serviços
abençoados de Jesus.3
2
A carinhosa despedida que amigos e discípulos no cais do porto de Cesareia
muito emocionou a Paulo, fazendo-o perceber que já não era mais considerado o temido
inimigo e perseguidor dos cristãos:
Subitamente, recordou a velha cena da prisão de Pedro, quando, ele, Paulo, arvorado
em verdugo dos discípulos do Evangelho, visitara a igreja de Jerusalém, chefiando
uma expedição punitiva. Aqueles carinhos do povo lhe falavam brandamente à alma.
Significavam que já não era o algoz implacável que, até então, não pudera
compreender a Misericórdia Divina; traduziam a quitação do seu débito com a alma
do povo. De consciência um tanto aliviada, recordou-se de Abigail e começou a
chorar. Sentia-se, ali, como no seio dos “filhos do Calvário” que o abraçavam,
reconhecidos. Aqueles mendigos, aqueles aleijados, aquelas criancinhas eram a sua
família. Naquele inesquecível minuto da sua vida, sentia-se plenamente identificado
no ritmo da harmonia universal. Brisas suaves de mundos diferentes balsamizavam-
lhe a alma, como se houvesse atingido uma região divina, depois de vencer grande
batalha. Pela primeira vez, alguns pequeninos chamaram-lhe “pai”. Inclinou-se, com
mais ternura, para as criancinhas que o rodeavam. Interpretava todos os episódios
daquela hora inolvidável como uma bênção de Jesus que o ligava a todos os seres. À
sua frente, o oceano em calma assemelhava-se a um caminho infinito e promissor de
misteriosas e inefáveis belezas.5
O deslocamento para Roma foi realizado por via marítima em duas etapas: na
primeira, foi utilizado um navio vindo do Adramítio ou Adramitino (At., 27:2) —
nome do porto de antiga cidade marítima da Província de Mísia, na Ásia Menor, situada
defronte da ilha de Lesbos; hoje, a cidade tem o nome de Karatahs7 — que atracou em
Mira/Mirra: uma das principais cidades da Lícia, na Turquia, atualmente conhecida
como Dembra.8. No segundo e último estágio da viagem, ocorreu baldeação para um
navio alexandrino, que conduziu os passageiros diretamente para Roma (At., 27:6). Os
navios alexandrinos, construídos em Alexandria, no Egito, eram de grande porte,
possuindo um reservatório de água bem maior que os demais navios e podia transportar
cargas pesadas, como grãos, equipamentos etc.: “[...] O versículo 38 deste mesmo
capítulo mostra-nos que esse navio carregava grãos, provavelmente trigo. Todavia esse
navio teve sua preciosa carga baldeada para o mar, antes do término da viagem, devido
ao tremendo temporal [...].”9
[...] Provavelmente era um navio pertencente ao governo romano, que tinha por
missão transportar suprimentos e cereais do Egito para a cidade de Roma. Portanto,
deve ter sido fácil para o centurião Júlio, um oficial romano, obter nele passagem,
3
para si mesmo e para os prisioneiros que transportava. A bordo havia nada menos de
duzentos e setenta e seis pessoas (ver versículo 37 deste capítulo). [...].9
4
Kiridi, nome que lhe foi imposto quando eles a dominaram. No entanto, Creta foi
sucessivamente dominada: pelos romanos em 68-66 a.C.; pelos sarracenos/turcos
em 823 d.C.; os gregos a subjugam em 961 d.C.; os venezianos entre 1204 e 1665
d.C.; retorna novamente ao domínio turco até 1897, quando se tornou
independente. Muitos judeus se estabeleceram na ilha (At., 2:11; cf. 1Mac., 15:19
-23). O Cristianismo chegou cedo em Creta, por meio de Tito, discípulo de Paulo
(Tt., 1:5 e 10:14). Os cretenses eram conhecidos por possuírem muitas
habilidades, como o hábil manejo do arco e flexa, mas, moralmente tinham muito
a desejar, a ponto de Paulo referir-se a eles como mentirosos e preguiçosos (Tt.,
1:12).15
ÞBons Portos é um porto de Creta, situado próximo à cidade de Laséia/Lasaia, ao
sul das praias de Cândia.16
ÞLasaia/Laséia é cidade portuária da ilha de Creta, onde aportou o navio que
conduzia o apóstolo Paulo a Roma (At., 27:8). Atualmente, se desconhece a sua
localização exata, atribuindo a algumas ruinas existentes a 9 km de Bons Portos,
como sendo essa cidade portuária do passado. 17
A intenção inicial era aportarem em Cnido (At., 27:7), mas, devido à forte
ventania, tiveram que contornar Creta, costeando a ilha com muita dificuldade, até que,
finalmente, o navio foi atracado em Bons Portos, próximo à cidade de Lasaia (At., 27:
8).
Nesta passagem de Atos dos Apóstolos (27: 1-8) destaca-se a forma sucinta das
anotações que se restringem, basicamente, à descrição do roteiro da viagem. Lucas
assim procedeu em atendimento a um pedido do próprio Paulo, manifestado logo após
as despedidas no porto de Cesareia. Segundo Emmanuel, Lucas teria sido especialmente
tocado pelas sinceras demonstrações de amizade e de gratidão dirigidas a Paulo pelos
seus amigos e discípulos — muitos dos quais viajaram de diferentes localidades para se
despedirem do Apóstolo em Cesareia. Naquela ocasião, Lucas teria manifestado a Paulo
o desejo de fazer um registro escrito, a ser enviado às diferentes comunidades cristãs,
informando como Paulo era amado por todos os que receberam os benefícios de Jesus
por seu intermédio. Consta que o Apóstolo se opôs à ideia, lembrando ao querido e leal
amigo:
— Não, Lucas. Não escrevas sobre virtudes que não tenho. Se me amas não deves
expor meu nome a falsos julgamentos. Deves falar, isso sim, das perseguições por
mim movidas aos seguidores do santo Evangelho; do favor que o Mestre me
dispensou às portas de Damasco, para que os homens mais empedernidos não
desesperem da salvação e aguardem a sua misericórdia no momento justo; citarás os
combates que temos travado desde o primeiro instante, em face das imposições do
farisaísmo e das hipocrisias do nosso tempo; comentarás os obstáculos vencidos, as
humilhações dolorosas, as dificuldades sem conta, para que os futuros discípulos não
esperem a redenção espiritual com o repouso falso do mundo, confiantes no favor
incompreensível dos deuses e sim com trabalhos ásperos, com sacrifícios
5
abençoados pelo aperfeiçoamento de si mesmos; falarás de nossos recontros com os
homens poderosos e cultos; de nossos serviços junto dos desfavorecidos da sorte,
para que os seguidores do Evangelho no futuro, não se arreceiem das situações mais
difíceis e escabrosas, conscientes de que os mensageiros do Mestre os assistirão,
sempre que se tornem instrumentos legítimos da fraternidade e do amor, ao longo
dos caminhos que se desdobram à evolução da Humanidade.18
6
Euroaquilão. 15O navio foi arrastado violentamente, incapaz de resistir ao vento:
deixamo-nos, então, derivar. 16Passando rente a uma ilhota, chamada Cauda, com
dificuldade conseguimos recolher o escaler. 17Após tê-lo içado, os tripulantes usaram
de recursos de emergência, cingindo o navio com cabos. Contudo, temendo encalhar
na Sirte, soltaram a âncora flutuante, e assim deixaram-se derivar. 18No dia seguinte,
como fôssemos furiosamente batidos pela tempestade, começaram a alijar a carga.
19
No terceiro dia, com as próprias mãos, lançaram ao mar até os apetrechos do navio.
20
Nem sol nem estrelas haviam aparecido por vários dias, e a tempestade mantinha
sua violência não pequena: afinal, dissipava-se toda a esperança de nos salvarmos.
21
Havia muito tempo não tomávamos alimento. Então Paulo, de pé, no meio deles,
assim falou: "Amigos, teria sido melhor ter-me escutado e não sair de Creta, para
sermos poupados deste perigo e prejuízo. 22Apesar de tudo, porém, exorto-vos a que
tenhais ânimo: não haverá perda de vida alguma dentre vós, a não ser a perda do
navio. 23Pois esta noite apareceu-me um anjo do Deus ao qual pertenço e a quem
adoro, 24o qual me disse: 'Não temas, Paulo. Tu deves comparecer perante César, e
Deus te concede a vida de todos os que navegam contigo'. 25Por isso, reanimai-vos,
amigos! Confio em Deus que as coisas ocorrerão segundo me foi dito. 26É preciso,
porém, que sejamos arremessados a uma ilha".
27
Quando chegou a décima quarta noite, continuando nós a sermos batidos de um
lado para outro no Adriático, pela meia-noite os marinheiros perceberam que se
aproximava alguma terra. 28Lançaram então a sonda e deu vinte braças; avançando
mais um pouco, lançaram novamente a sonda e deu quinze braças. 29Receosos de
que fôssemos dar em escolhos, soltaram da popa quatro âncoras, anelando que
rompesse o dia. 30Entretanto, os marinheiros tentaram fugir do navio: desceram, pois,
o escaler ao mar, a pretexto de irem largar as âncoras da proa. 31Mas Paulo disse ao
centurião e aos soldados: "Se eles não permanecerem a bordo, não podereis salvar-
vos!" 32Então os soldados cortaram as cordas do escaler e deixaram-no cair.
33
À espera de que o dia raiasse, Paulo insistia com todos para que tomassem
alimento. E dizia: "Hoje é o décimo quarto dia em que, na expectativa, ficais em
jejum, sem nada comer. 34Por isso, peço que vos alimenteis, pois é necessário para a
vossa saúde. Ora, não se perderá um só cabelo da cabeça de nenhum de vós!" 35Tendo
dito isto, tomou o pão, deu graças a Deus diante de todos, partiu-o e pôs-se a comer.
36
Então, reanimando-se todos, também eles tomaram alimento. 37Éramos no navio,
ao todo, duzentas e setenta e seis pessoas. 38Tendo-se alimentado fartamente,
puseram-se a aliviar o navio, atirando o trigo ao mar.
39
Quando amanheceu, os tripulantes não reconheceram a terra. Divisando, porém,
uma enseada com uma praia, consultaram entre si, a ver se poderiam impelir o navio
para lá. 40Desprenderam então as âncoras, abandonando-as ao mar. Ao mesmo tempo
soltaram as amarras dos lemes e, içando ao vento a vela da proa, dirigiram o navio
para a praia. 41Mas, tendo-se embatido num banco, entre duas correntes de água, o
navio encalhou. A proa, encravada, ficou imóvel, enquanto a popa começou a
desconjuntar-se pela violência das ondas.
42
Veio, então, aos soldados o pensamento de matar os prisioneiros, para evitar que
algum deles, a nado, escapasse. 43Mas o centurião, querendo preservar a Paulo, opôs-
se a este desígnio. E mandou, aos que sabiam nadar, que saltassem primeiro e
alcançassem terra. 44Quanto aos outros, que os seguissem agarrados a pranchas, ou
sobre quaisquer destroços do navio. Foi assim que todos chegaram, sãos e salvos,
em terra.
7
A segunda etapa da viagem foi marcada por forte tempestade, iniciada antes
mesmo dos viajantes chegarem em Lasaia (At., 27:8), causando o naufrágio do navio.
O certo é que eles deveriam permanecer por ali até que o bom tempo retornasse, mas os
condutores do navio tomaram a equivocada decisão de prosseguir com a viagem.
Intuitivamente, Paulo percebeu que a navegação se tornaria cada vez mais perigosa e
que poderia resultar em muitos danos e prejuízos (At., 27:9-10). Alerta os amigos e o
centurião a respeito, mas este não lhe deu crédito, confiando mais no piloto e no armador
do navio (At., 27:11). Em Atos, 27:9 consta que Paulo proferiu a advertência logo após
o período do Jejum (escrito assim mesmo, com a letra “J” em maiúsculo), que é uma
tradição do Judaísmo:
É outro nome da festa da Expiação, único dia de jejum prescrito pela lei (Lv., 16:29
a 31). Celebrava-se em setembro, perto do equinócio do outono europeu. A estação
aberta para a navegação mediterrânea durava do fim de maio até metade de setembro;
da metade de setembro até a metade de novembro, a navegação era possível, mas
perigosa.21
8
das estrelas (At., 27:20). Os tripulantes perderam a esperança de sobreviverem à
tempestade, até porque todos estavam enfraquecidos pela fome, pois não se
alimentavam há dias (At., 27:21).
Apesar de tudo, porém, exorto-vos a que tenhais ânimo: não haverá perda de vida
alguma dentre vós, a não ser a perda do navio. Pois esta noite apareceu-me um anjo
do Deus ao qual pertenço e a quem adoro, o qual me disse: 'Não temas, Paulo. Tu
deves comparecer perante César, e Deus te concede a vida de todos os que navegam
contigo'. Por isso, reanimai-vos, amigos! Confio em Deus que as coisas ocorrerão
segundo me foi dito. É preciso, porém, que sejamos arremessados a uma ilha".
9
e miséria, alcança-nos um tédio imenso dos erros que nos alimentavam o coração tal
como sentimos o nada que representamos neste arcabouço de madeiras frágeis,
flutuante no abismo, tomados de singular enjoo, que nos provoca náuseas extremas!
O fim da existência humana é sempre uma tormenta como esta, nas regiões
desconhecidas do mundo interior, porque nunca estamos apercebidos para ouvir as
advertências divinas e procuramos a tempestade angustiosa e destruidora, pelo
roteiro de nossa própria autoria.25
"Hoje é o décimo quarto dia em que, na expectativa, ficais em jejum, sem nada
comer. Por isso, peço que vos alimenteis, pois é necessário para a vossa saúde. Ora,
não se perderá um só cabelo da cabeça de nenhum de vós!" Tendo dito isto, tomou
o pão, deu graças a Deus diante de todos, partiu-o e pôs-se a comer. Então,
reanimando-se todos, também eles tomaram alimento.
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agarrados a pranchas, ou sobre quaisquer destroços do navio. Foi assim que todos
chegaram, sãos e salvos, em terra.
LIDERANÇA27
11
Executado por alguns de seus contemporâneos que se lhe faziam adversários
gratuitos, portou-se com humildade e grandeza de espírito, rogando a benevolência
dos Céus para os seus próprios inimigos.
Entretanto, desde que desapareceu do cenário dos homens, passou a viver mais
intensamente na Terra, conquistando corações para a sua causa.
Em quase vinte séculos, famosos condutores de povos foram esquecidos.
No entanto a influência do Líder dos líderes do mundo, sem ameaças e sem armas,
cresce com os dias.
Quem estiver procurando liderança na Terra, saiba que Ele, Jesus Cristo, até hoje
tem o nome de Senhor Jesus e, no limiar do terceiro milênio dos tempos novos, temo-
Lo sempre por Esperança das criaturas e luz das nações.
REFERÊNCIAS
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17. DAVIS, John. Novo dicionário da bíblia. Trad. J.R. Carvalho Braga. São Paulo: Hagnos,
2005. Verbete: Laséia, p. 732.
18. XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estevão. Pelo Espírito Emmanuel. 1 ed. 1. imp.
Brasília: FEB, 2012. Pt. Segunda. Cap. VIII, p. 437-438.
19. XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estevão. Pelo Espírito Emmanuel. 1 ed. 1. imp.
Brasília: FEB, 2012. Pt. Segunda. Cap. VIII, p. 438.
20. BÍBLIA DE JERUSALÉM. Gilberto da Silva Gorgulho; Ivo Storniolo e Ana Flora
Anderson. (Coords.). Diversos tradutores. Nova ed. rev. e ampl. 13. imp. São Paulo: Paulus,
2019, Atos dos Apóstolos, 27:9 a 44, p. 1950-1952.
21. BÍBLIA DE JERUSALÉM. Gilberto da Silva Gorgulho; Ivo Storniolo e Ana Flora
Anderson. (Coords.). Diversos tradutores. Nova ed. rev. e ampl. 13. imp. São Paulo: Paulus,
2019, Atos dos Apóstolos, 27: 9. Nota de rodapé “g”, p. 1950.
22. CHAMPLIN, Russel Norman. O novo testamento interpretado versículo por versículo. Vol.
3 (Atos/Romanos). Nova edição revisada. São Paulo: Hagnos, 2014. Cap. 27.6, p. 628.
23. DAVIS, John. Novo dicionário da bíblia. Trad. J.R. Carvalho Braga. São Paulo: Hagnos,
2005. Verbete: Euroaquilão, p. 441.
24. XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estevão. Pelo Espírito Emmanuel. 1 ed. 1. imp.
Brasília: FEB, 2012. Pt. Segunda. Cap. IX, p. 443.
25. XAVIER, Francisco Cândido. Paulo e Estevão. Pelo Espírito Emmanuel. 1 ed. 1. imp.
Brasília: FEB, 2012. Pt. Segunda. Cap. IX, p. 443-444.
26. XAVIER, Francisco Cândido. Paciência. Pelo Espírito Emmanuel. 1 ed. Impressão por
demanda. Brasília: FEB. São Paulo, CEU, 2021. Cap. 1, p. 12.
27. XAVIER, Francisco Cândido. Paciência. Pelo Espírito Emmanuel. 1 ed. Impressão por
demanda. Brasília: FEB. São Paulo, CEU, 2021. Cap. 1, p. 9-11.
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