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1ª viagem missionária de Paulo ( à Galácia; 45-48 d.C.

Antioquia tornou-se rapidamente o principal centro do cristianismo gentílico. Um dos


mestres da igreja de Antioquia fora criado com Herodes e com isso podemos inferir que
a igreja tinha prestígio considerável. Passou a ser a base de operações para a obra
missionária de Paulo. Foi de Antioquia que ele partiu para as suas três viagens
missionárias e foi para Antioquia que voltou no fim das duas primeiras a fim de prestar
relatório.

Paulo já era cristão havia uns doze anos. Tornara-se um dos líderes da igreja de
Antioquia. Já chegada a hora de ele expandir a obra, de levar o nome de Cristo ás partes
mais longínquas do mundo gentio.

A região da Galácia à qual viajou ficava no centro da Ásia Menor ( a moderna Turquia),
uns 480 km a noroeste de Antioquia_ uma viagem longa, que, para a nossa mentalidade,
exigia muita coragem, pois somente podia ser feita a pé, em lombo de burro ou de
camelo ou por barco. A viagem se tornara um pouco mais fácil porque os romanos
tinham construído um sistema de estradas pavimentadas por todo império, que deixaram
aas comunicações terrestres mais amenas como nunca antes.

O itinerário teria sido mais direto por terra, passando por Tarso, a entrada sudeste da
Àsia Menor.

Paulo porém, já passara uns sete ou oito anos em Tarso. Ele e seu grupo, portanto,
viajaram pela ilha de Chipre, e da extremidade oeste da ilha navegaram para o norte,
para a parte central da Ásia Menor.

Em Chipre, o governador romano se converteu. Um milagre o convenceu. Cegar o


mágico foi um ato de Deus, e não de Paulo. A partir desse momento, o apóstolo já não
é chamado pelo nome de hebraico, Saulo, mas pelo nome romano, Paulo. Essa mudança
foi feita possivelmente para assinalar o início de seu ministério aos gentios.

Até essa altura de Atos, Barnabé é mencionado em primeiro lugar, e Paulo, em segundo.
Daqui em diante, Paulo assume a liderança ( Paulo e Barnabé).

Em Antioquia da Pisídia (com 480km, em linha reta, a noroeste de Antioquia da Síria),


Paulo, segundo seu costume, começou a obra na sinagoga judaica. Alguns judeus da
região creram, como também muitos gentios. Os judeus incrédulos, entretanto,
levantaram uma perseguição e expulsaram Paulo e Barnabé da cidade.

Em Icônio, uns 160km a leste de Antioquia da Pisídia, Paulo e Barnabé passaram


bastante tempo.Realizaram sinais e maravilhas, e muitas pessoas creram. Mas outra vez
uma coalizão de gentios e judeus os expulsou da cidade.

Em Listra, cerca de 32km ao sul de Icônio, Paulo curou um aleijado, e as multidões o


aclamaram deus. Posteriormente, elas o apedrejaram e o deixaram como morto. Listra
era a cidade natal de Timóteo. É possível que Timóteo tenha visto o apedrejamento.
Em Derbe, uns 48km ao sudeste de Listra, fizeram muitos discípulos. E depois
voltaram, passando por Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia.

Segundo parece , Paulo recebeu o espinho na carne 14 anos antes de escrever 2


Coríntios, ou seja, aproximadamente na época em que entrou na Galácia.
SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA

A Segunda viagem durou de 49 a 52 d.C. (Atos 15:36 a 18:22). Ela foi muito
importante, pois espalhou o Evangelho de maneira ainda mais ampla, tanto pela Ásia
Menor como pela Europa. começa como um projeto para revisitar as igrejas fundadas na
primeira viagem (15.36), porém novamente o Espírito Santo se antecipa, e em seguida
os orienta. Em pouco tempo e seus companheiros decidem que devem levar o evangelho
até à Grécia (16.10), e acabam ministrando sucessivamente em Filipos, Tessalônica,
Beréia, Atenas e Corinto. Paulo permanece mais de dezoito meses em Corinto antes de
finalmente retornar ao seu "lar", a igreja em Antioquia. Foi durante essa viagem que o
ocorreu o incidente que ocasionou a separação entre Paulo e Barnabé. Esse incidente
ajuda-nos a entender o segundo, que Lucas registra em Atos 15.36-40. Barnabé desejava
que o jovem Marcos os acompanhasse na segunda viagem missionária; Paulo opôs-se à
ideia. E a narrativa diz que "houve entre eles tal desavença que vieram a separar-se"
(v.39). Eles "concordaram em discordar" e empreenderam viagens, cada um para seu
lado. Sem dúvida o evangelho foi desse modo promovido mais do que se tivessem
permanecido juntos. Portanto, ao remover este possível obstáculo, Paulo agia em
harmonia com o que mais tarde escreveu aos coríntios: “Para os judeus, tornei-me como
judeu.” (1Co 9:20). Certa noite, em Trôade, no mar Egeu, Paulo teve uma visão dum
macedônio, que lhe suplicava: “Passa à Macedônia e ajuda-nos.” Concluindo ser esta a
vontade de Deus, Paulo e seus companheiros missionários, acompanhados por Lucas, o
médico, velejaram para a Macedônia, na Europa.E passou pela Síria e Cilícia,
confirmando as igrejas" (Atos 15.40,41). Depois de nova visita a Derbe, o último ponto
visitado na primeira viagem, Paulo e seu grupo prosseguirem até Listra para ver seus
convertidos nesta cidade. Aqui Paulo encontrou um jovem chamado Timóteo (At 16.1),
e viu nele um substituto potencial para Marcos. Paulo providenciou que o jovem
Timóteo o acompanhasse, e também o circuncidou. (At 15:36–16:3) Embora a
circuncisão não fosse uma exigência cristã, se Timóteo, que era meio-judeu, tivesse
permanecido incircunciso, isto sem dúvida teria gerado preconceito entre os judeus
contra a pregação de Paulo O que aconteceu aqui redimiu Paulo de qualquer acusação
de não se mostrar disposto a depositar confiança em homens mais jovens do que ele. Em
1 Tm 1.2 dirigiu-se ao jovem Timóteo "verdadeiro filho", e na segundo epístola fala
dele como "amado filho".

Portanto, ao remover este possível obstáculo, Paulo agia em harmonia com o que mais


tarde escreveu aos coríntios: “Para os judeus, tornei-me como judeu.” (1Co 9:20). Certa
noite, em Trôade, no mar Egeu, Paulo teve uma visão dum macedônio, que lhe
suplicava: “Passa à Macedônia e ajuda-nos.” Concluindo ser esta a vontade de Deus,
Paulo e seus companheiros missionários, acompanhados por Lucas, o médico, velejaram
para a Macedônia, na Europa. Em Filipos, a principal cidade macedônia, Lídia e sua
família se tornaram crentes. Por ter feito com que uma jovem perdesse seus poderes de
predição, expulsando dela um demônio, Paulo foi preso, junto com Silas. Mas um
terremoto os libertou, e o carcereiro e sua família se tornaram cristãos. Devido à
insistência de Paulo, à base de sua cidadania romana, os magistrados civis foram
pessoalmente soltar da prisão o apóstolo e Silas. Depois de encorajarem os irmãos,
Paulo e seus companheiros viajaram por Anfípolis e Apolônia até Tessalônica. Formou-
se ali uma congregação de crentes. Contudo, judeus ciumentos instigaram um motim
contra Paulo. Por este motivo, os irmãos enviaram a ele e Silas para Beréia. Ali,
também, muitos se tornaram crentes, mas dificuldades provocadas pelos judeus de
Tessalônica forçaram  Paulo a partir. — At 16:8–17:14.

Quando o grupo de evangelista (dirigido de algum modo não especificado pelo Espírito
Santo – Atos 16.6-8) chegou a Trôade e se pôs a contemplar o outro lado da estreita
península, deve ter ponderado sobre a perspectiva de avançar sua campanha ao
continente europeu. A decisão foi tomada quando "à noite, sobreveio a Paulo uma visão,
na qual um varão macedônio estava em pé e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e
ajuda-nos" (At 19.6). A resposta de Paulo foi imediata. O grupo navegou para a Europa.
Muitos escritores têm sugerido que esse "varão macedônio" pode ter sido o médico
Lucas. De qualquer maneira, parece que neste ponto ele entrou no drama de viagem,
porque agora ele começa a referir-se aos missionários como "nós". A viagem continuou
ao longo da grande estrada romana que corre para o Ocidente através das principais
cidades da Macedônia – desde Filipos até Tessalônica, e de Tessalônica a Beréia.
Durante 3 semanas, Paulo falou na sinagoga de Tessalônica; depois foi para Atenas,
centro da erudição grega, e cidade onde dominava a idolatria (At 17.6). A pregação dele
na praça do mercado resultou em ele ser conduzido ao Areópago. Sua defesa motivou
Dionísio, um dos juízes do tribunal que funcionava ali, bem como outros, a abraçar o
cristianismo. (At 17:15-34). Como embaixador do reino de Deus, representaria também
naquela cidade o seu Senhor. Sabia Paulo o quanto era difícil pregar o Evangelho
naquele lugar, onde não havia colônia judaica propriamente dita; existia sim, alguns
núcleos isolados, que possuíam até uma sinagoga, onde Paulo tentou um contato,
completamente mal sucedido. 
      Preocupava-se Paulo com o caráter idolátrico que impregnava a cidade. Talvez fora
essa a preocupação que o levara aos seus compatriotas. Sendo evitado por esses, seguiu
um costume helênico: começou a pregar sua nova mensagem aos que passavam.
Chegou a reunir um grupo de curiosos que se aproximavam, para ouvirem, mas que nele
não encontravam uma dose filosófica. Pensavam que ele estivesse anunciando um novo
casal de divindades: Jesus e Anastácia. Sem dúvida, algum ouvinte superficial teria
ouvido Paulo repetir, como refrão, esses dois nome: Jesus e Ressurreição (em grego
Anástasis). Positivamente, para Paulo a ressurreição de Cristo era o acontecimento
máximo do cristianismo e constituía o tema de sua mensagem.
      Dentre os ouvintes estavam os epicureus ,(Extremamente materialista, ensinava que
o bem supremo é o prazer. E eles estavam sempre prontos para defenderem suas
opiniões diante de qualquer recém chegado. Os estóicos advogavam a conquista sobre o
mal através do controle próprio, que se transformou em orgulho, desespero e panteísmo.
Em seguida, Paulo foi a Corinto, onde se hospedou na casa de um casal de judeus,
Áquila e Priscila, e trabalhou com eles parte do tempo como fabricante de tendas. Pelo
visto, foi de Corinto que Paulo escreveu suas duas cartas aos tessalonicenses. Depois de
ensinar em Corinto por um ano e meio e estabelecer uma congregação, ele foi acusado
pelos judeus perante Gálio. Mas Gálio negou-se a ouvir o caso. (At 18:1-17) Mais tarde,
Paulo foi de navio para Cesaréia, parando primeiro em Éfeso e pregando ali. De
Cesaréia, o apóstolo “subiu e cumprimentou a congregação”, sem dúvida referindo-se à
congregação em Jerusalém, e então foi a Antioquia, na Síria. (At 18:18-22) É possível
que anteriormente ele tenha escrito, de Corinto, sua carta aos gálatas, ou talvez então de
Antioquia, na Síria.

Como embaixador do reino de Deus, representaria também naquela cidade o seu


Senhor. Sabia Paulo o quanto era difícil pregar o Evangelho naquele lugar, onde não
havia colônia judaica propriamente dita; existia sim, alguns núcleos isolados, que
possuíam até uma sinagoga, onde Paulo tentou um contato, completamente mal
sucedido. 
      Preocupava-se Paulo com o caráter idolátrico que impregnava a cidade. Talvez fora
essa a preocupação que o levara aos seus compatriotas. Sendo evitado por esses, seguiu
um costume helênico: começou a pregar sua nova mensagem aos que passavam.
Chegou a reunir um grupo de curiosos que se aproximavam, para ouvirem, mas que nele
não encontravam uma dose filosófica. Pensavam que ele estivesse anunciando um novo
casal de divindades: Jesus e Anastácia. Sem dúvida, algum ouvinte superficial teria
ouvido Paulo repetir, como refrão, esses dois nomes: Jesus e Ressurreição (em grego
Anástasis). Positivamente, para Paulo a ressurreição de Cristo era o acontecimento
máximo do cristianismo e constituía o tema de sua mensagem.
      Dentre os ouvintes estavam os epicureus, (Extremamente materialista, ensinava que
o bem supremo é o prazer. E eles estavam sempre prontos para defenderem suas
opiniões diante de qualquer recém chegado. Os estóicos , fundado por Zenão. Segundo
os estóicos, as pessoas são parte de uma mesma razão universal. Criam que os processos
naturais eram regidos pelas leis da natureza e por isso o homem deveria aceitar deu
destino. A pregação dele na praça do mercado resultou em ele ser conduzido ao
Areópago. Sua defesa motivou Dionísio, um dos juízes do tribunal que funcionava ali,
bem como outros, a abraçar o cristianismo. (At 17:15-34) Em seguida, Paulo foi a
Corinto, onde se hospedou na casa de um casal de judeus, Áquila e Priscila, e trabalhou
com eles parte do tempo como fabricante de tendas. Pelo visto, foi de Corinto que Paulo
escreveu suas duas cartas aos tessalonicenses. Depois de ensinar em Corinto por um ano
e meio e estabelecer uma congregação, ele foi acusado pelos judeus perante Gálio. Mas
Gálio negou-se a ouvir o caso. (At 18:1-17) Mais tarde, Paulo foi de navio para
Cesaréia, parando primeiro em Éfeso e pregando ali. De Cesaréia, o apóstolo “subiu e
cumprimentou a congregação”, sem dúvida referindo-se à congregação em Jerusalém. É
possível que anteriormente ele tenha escrito, de Corinto, sua carta aos gálatas, ou talvez
então de Antioquia, na Síria.
Sua primeira e grande missão no mundo gentio estendeu-se por quase 3 anos. Depois
ele voltou a Antioquia.
A TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA (AT 18.23 – 28.31) De Antioquia a
Macedônia (18.23 – 20.3). De Antioquia, Paulo passou por Galícia e Frigia em
cumprimento da promessa que tinha feito no fim da segunda viagem ,então se dirigiu-se
a Éfeso, a fim de fortalecer a igreja local. Em Éfeso permaneceu e pregou por três anos,
enquanto esteve lá ,ele escreveu , provavelmente o livro de Gálatas no começo de estada
e, com certeza, escreveu 1 coríntios La no fim dos três anos.

Alguns discípulos nada sabiam a respeito do Espírito Santo. Paulo além de ensiná-los,
orou para que eles recebessem o dom do Espírito. Imediatamente o Espírito desceu
sobre eles, outorgando-lhes os dons sobrenaturais. Além do fortalecimento da igreja,
muitos sinais e maravilhas, conversões e manifestações públicas de fé ocorreram em
Éfeso. A superstição, a idolatria e a magia foram vencidas nessa cidade. Diz Lucas que
“a palavra do Senhor crescia poderosamente e prevalecia” (At 19.20). Paulo segue para
Trôade e, a seguir, dirige-se à Macedônia, visitando as varias congregações enquanto
passava pela província .Ao seguir o seu caminho através Macedônia , escrevia a
segunda carta aos coríntios .

Quando chegou a Corinto, ali passou o inverno e escreveu o livro de Romanos.No início
da primavera, ele se pôs a caminho de Jerusalém com o donativo que tinha sido
recolhido. Mas em vez de velejar direto de Corinto, foi forçado a retroceder e viajar por
terra, através da Macedônia, por causa dos judeus que haviam feito uma conspiração
para matá-lo.

Depois de passar pela Macedônia, ele velejou para Trôade,onde se encontrou com os
irmãos, pregou e visitou-os durante uma noite inteira.

Continuou o seu caminho por terra e navio até que chegou a Mileto, onde chamou os
anciãos de Éfeso. Já, agora, ele havia sido avisado pelo Espírito que enfrentaria
dificuldades em Jerusalém. Ele pensa que esta seja a última oportunidade de encorajar
estes irmãos que lhe eram caros.

Ele e seus companheiros continuam sua viagem, parando para visitar os irmãos em Tiro,
Ptolemaida e Cesaréia.

Avisos continuam a vir sobre perseguição adiante, mas ele não vacila

em sua determinação a completar a tarefa de entregar a dádiva aos judeus cristãos.

Quando chega a Jerusalém, encontra uma calorosa acolhida. Os fatos marcantes desse
regresso são: o longo discurso de Paulo, a ressurreição de Êutico, e a pregação aos
anciãos de Éfeso. Paulo desde já alertara a igreja que ele não seria mais visto pela igreja
(v.38). Depois de passar por algumas regiões, embora fosse avisado para que não fosse
a Jerusalém, cumpre seu intento e é preso pela turba judaica. Paulo discursa em sua
defesa e comparece diante do Sinédrio. Todavia, o Senhor o fortalece e anuncia que
importa que ele vá a Roma anunciar o evangelho
3ª Viagem Missionária de Paulo: Paulo vai a Ásia cap:15.15 – 19

Paulo em Éfeso:19.1 – 41

O fato de que Paulo não voltou a caminhar, pelas ruas de Éfeso, mas antes
chamou os pastores das imediações para que viessem encontrar-se com ele em
Mileto, mostra-nos aprofundidade do problema que fora criado em Éfeso,o
que também o obrigara a ir se dali. O restante da jornada na estrada de
Jerusalém incluiu a localidade como Cós, Rodes, Patara, Chipre, Síria, Tiro,
Ptolemaida e Cesáreia. Até que finalmente chegou a Jerusalém,todas essas
viagens do Apostolo Paulo foram historiadas em at 20.1; 21- 18. A viagem foi
a Navio, o Primeiro porto em que o Navio atracou foi o de Éfeso. Partindo do
porto, a principal estrada conduzida ao centro da cidade,teria sido mediante
essa estrada que Paulo e seus companheiros ficaram conhecendo Éfeso a
metrópole da província da Ásia.

A viagem de Paulo a Roma foi Missionária?

Paulo chega a Roma depois de invernar, eles pararam por três dias então
chegaram em putéirmãos (28.12 – 14),a terceira viagem de Paulo ocorre entre
os anos de 59 e 60 a . c como a quarta viagem missionária de Paulo houve
controvérsia, a realidade é que (atos 27. 1 – 28.31).o fato de esta viagem ter
sido feita por Paulo houve uma atitude admirável diante desta situação, o
evangelho levado aos encarcerados,numa pregação da palavra de Deus. Paulo
após ter partido livre ou prisioneiro do senhor para anunciar as boas novas
desta viagem a Roma.

A viagem para Roma (27.1 – 26), onde os companheiros sofrem um naufrágio


no mediterrâneo o Navio ficou todo destruído no mar os soldados querendo
salvar a vida de Paulo.logo após o naufrágio todos os homens que
acompanhavam Paulo deveriam ficar na ilha de malta e durante a noite,(At
28.3-4). Paulo ajuntava um feixe de gravetos e os estava jogando no fogo, foi
quando uma cobra que estava fugindo do calor do fogo agarrou em sua mão.
Os moradores da ilha viram a cobra pendurada na mão de Paulo e
comentaram: este homem deve de ser um assassino.pois ele escapou do mar,
mas mesmo assim a justiça divina não vai deixá-lo viver. Ver (Mc16.18).

Durante: os fatos ocorridos os moradores daquela ilha ficaram bastante tempo


esperando, pensavam que Paulo ficaria inchado ou cairia morto
derrepente.vendo que isto não acontecia mudaram de idéia e começaram a
dizer que ele era um deus.próximo da onde Paulo estava havia algumas terras
que pertencia a Públio,o chefe daquela ilha.ele nos recebeu muito bem e
durante três dia nos fomos seus hóspedes o pai dele estava muito doente com
febre e disenteria .Paulo entrou no quarto,fez uma oração,pôs as mãos sobre
ele e o curou. Depois disso os outros doentes da ilha vieram e também foram
curados. Eles mostraram muito respeito por nós e, quando
embarcamos,puseram no Navio tudo o que precisávamos para a viagem.

De Malta para Roma

(At 28.11 –15),Depois de ficarmos três meses na ilha.

(At 28.16 – 31)


Quando entramos em Roma,Paulo recebeu permissão para morar por sua
conta,sendo guardado por um soldado.três dias depois,Paulo convidou os
líderes dos judeus de Roma para se encontrarem com ele.quando estavam
reunidos,ele disse:

- Meus irmãos,eu não fiz nada contra o nosso povo,nem contra os costumes
que recebemos dos nossos antepassados. Mesmo assim eu fui preso em
Jerusalém e entregue aos romanos. Eles me interrogaram e queriam me soltar,
pois não acharam nenhum motivo para me condenar á morte. Mas os Judeus
não queriam que me soltassem. Por isso fui obrigado a pedir para ser julgado
pelo imperador,embora eu não tenha nenhuma acusação para fazer contra o
meu próprio povo. Foi por esse motivo que pedi para ver vocês e
conversarmos. Estou preso com estas correntes de ferro por causa daquele que
o povo de Israel espera.

Então eles disseram:

- Nós não recebemos nenhuma carta da Judéia a seu respeito. Também


nenhum dos nossos irmãos veio de lá com qualquer notícia ou para falar mal
de você. Mas gostaríamos de ouvir você dizer o que pensa, pois sabemos que,
de fato, em todos os lugares falam contra essa seita a qual você pertence.

Então marcaram um dia com Paulo. Nesse dia, muitos deles foram ao lugar
onde Paulo estava. Desde a amanhã até a noite ele lhes anunciou e explicou a
mensagem sobre o reino de Deus. E, por meio da lei de Moisés e dos livros
dos profetas, procurou convence-los a respeito de Jesus.

Alguns aceitaram as suas palavras, mas outros não creram. Então todos foram
embora, conversando entre si. Mas, antes que saíssem, Paulo ainda disse mais
uma coisa:

- O Espírito Santo tinha razão quando falou por meio do profeta Isaías aos
antepassados de vocês. Pois ele disse a Isaías:

“Vá e diga a esta gente”:

Vocês ouvirão, mas não entenderão;

Olharão, mas não enxergarão nada.

Pois a mente deste povo está fechada;

Eles taparam os ouvidos e fecharam os olhos.

Se eles não tivessem feito isso,


os seus olhos poderiam ver,

e os seus ouvidos poderiam ouvir;

a sua mente poderia entender,

e eles voltariam para mim,

e eu os curaria – disse Deus.”

E Paulo terminou, dizendo:

- Pois fiquem sabendo que Deus mandou a mensagem de salvação para os


não-judeus! E eles escutarão!

[Depois que Paulo disse isso, os judeus foram embora, discutindo com
violência.]

Durante dois anos Paulo morou ali numa casa alugada e recebia todos os que
iam vê-lo. Ele anunciava o Reino de Deus e ensinava a respeito do Senhor
Jesus Cristo, falando com toda a coragem e liberdade.

CONCLUSÃO
As viagens missionárias de Paulo. O livro dos Atos faz questão de mostrar
uma ação itinerante de Paulo. Não é um animador de comunidade,
residindo na comunidade, animando-a nos seus diferentes momentos e
situações, mas é um fundador de comunidades pelo testemunho e pelo
anuncio da palavra.

As viagens missionárias de Paulo revelam seu profundo amor a Jesus Cristo, bem
como a seriedade que esse atribuía à obra evangelizadora. Ele tinha profunda
convicção do seu chamado para levar o evangelho às nações (Gl. 1. 15,16; Rm.
1.1; I Co. 1.1). Ele não se envergonhava do evangelho, pois reconhecia neste o
poder de Deus para salvação de todo aquele que crer (Rm. 1.16). O Apóstolo dos
Gentios não temia oposição e muito menos adversidades, pois estava ciente da
responsabilidade que recaia sobre os seus ombros (I Co. 9.16). O teor da
mensagem missionária paulina era, repetidamente, Jesus Cristo, o Ressuscitado (I
Co. 1.30; II Co. 4.5). A dedicação de Paulo à obra missionária era tão intensa que
o fazia afirmar que ele não mais vivia, mas Cristo vivia nele (Gl. 2.20), e que para
ele o viver era Cristo e o morrer era lucro (Fp. 1.20). Paulo a nada temia, e como
muitos missionários espalhados pelo mundo atualmente, pelo quais devemos orar
e contribuir, testemunhava de Jesus, a fim de que o Senhor fosse manifestado na
vida dele (II Co. 4.10,11). Que como Paulo, e esses destemidos missionários,
sejamos também capazes de, pelo Espírito, afirmar: “ai de mim se não pregar o
evangelho”!

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