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ACIDENTE DO TRABALHO
NO BRASIL
TEMOS QUE PARAR, DIMINUIR
Brasil. Coeficiente de Óbitos Devido a Acidentes de Trabalho
Por 1.000.000 de Trabalhadores Segurados, 1970/2007
350
306
297
300
235
250
204
200
172
Média
Ano
150
93
100
50
0
1970 70/79 80/89 90/99 2000 2007
Óbitos = 2.232 Óbitos = 2.804
200 172
150
120
100
50
50
5 10
0
EUA * Reino Unido * Austrália ** México * Brasil ***
Fonte: Yearbook of Labour Statistics, OIT, 1999; Anuário Estatístico da Previdência Social - 2000.
* 1997, ** 1996, *** 2000
ACID O LIQUIDADOS
Motivo Conseqüência
15 Dias 15 Dias
1990 632.012 56.343 5.217 693.572 61.235 399.595 260.512 660.107 18.878 5.355 745.575
1994 350.210 22.824 15.270 388.304 41.259 190.525 117.414 307.939 5.962 3.129 358.289
1998 347.738 36.114 30.489 414.341 55.686 188.221 145.013 333.234 15.923 3.793 408.636
2002 323.879 46.881 22.311 393.071 62.153 179.212 162.008 341.220 15.259 2.968 421.600
2005 398.613 67.971 33.096 499.680 83.157 282.357 163.052 445.409 14.371 2.766 545.703
2006 403.264 73.981 26.645 503.890 86.233 303.902 136.222 440.124 8.383 2.717 537.457
• Do que se trata?
• Altera o Regulamento da Previdência Social, aprovado
pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999,
• Disciplina a aplicação, acompanhamento e avaliação do
Fator Acidentário de Prevenção - FAP e do Nexo Técnico
Epidemiológico Previdenciário.
• Estimula as empresas a investir mais na Prevenção de
Doenças Profissionais.
REENQUADRAMENTO DOS GRAUS DE RISCO – Decreto 6.042/07
Art. 10
Risco Médio = 2%