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CURSO: ENGENHARIA CIVIL


ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO - INTRODUÇÃO
PROFESSOR: LUIZ RICARDO DA SILVA LINHARES
14/02/2022 – PATOS/PB  Medidas passivas ⋙ influência das decisões arquitetônicas (itens considerados no projeto)

 Na omissão dessas medidas: custo adicional à edificação (construção/ uso)

INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO PLANEJAMENTO URBANO IMPLANTAÇÃO NO LOTE PROJETO PAISAGÍSTICO PROJETO DO EDIFÍCIO

Proteção Passiva • Distribuição de postos de


bombeiros na cidade
• Leis de zoneamento

• Geometria do edifício
• Obstáculos para acesso
ao lote
• Facilidade de ocorrência
e propagação

• Dimensões das vias • Afastamento entre • Acesso ao edifício pelo • Estabilidade estrutural

AULA 1: • Existência de edifícios exterior • Abandono rápido e

- Organização do espaço dos edifícios equipamentos urbanos • Limite do lote seguro


de apoio • Acesso seguro aos
- Segurança das estruturas em situação de
incêndio bombeiros

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ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO – PARÂMETROS DE PROJETO ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO – PARÂMETROS DE PROJETO (VIAS DE ACESSO)

“Por mais que se tomem medidas preventivas e de proteção contra incêndio na própria edificação, estas  Largura e altura livre das vias urbanas:
podem falhar e o incêndio, sair do controle. Nestes casos haverá intervenção do corpo de bombeiros.” o Deslocamento e manobra dos equipamentos

 Condições topográficas das vias

 Condições do entorno da edificação


 Importância do acesso a edificação: trajeto
 Corpo de bombeiros militar da Paraíba (CBMPB):
bombeiros-ocorrência
o Largura mínima de vias = 6,0 metros
 Distribuição dos postos de bombeiros:
o Altura mínima livre = 4,5 metros
o Planejamento urbano da cidade
o Piso para suportar, no mínimo, 25 toneladas Característica das vias de acesso para veículos de
o Nem todas as cidades possuem bombeiro.
Fonte: https://bombeiros.pb.gov.br/onde-estamos/

Atenção aos anexos A, B, C, D e E.


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ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO – PARÂMETROS DE PROJ. (INFRAESTRUTURA) ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO – PARÂMETROS DE PROJ. (INFRAESTRUTURA)

 Alguns locais podem não usufruir dos  Posicionamento dos hidrantes:


serviços: o Instalação em pontos estratégicos

o Condomínios, Vizinhanças e Bairros com o Acesso desobstruído


vias inacessíveis o Equipamento em condições adequadas
o Centros históricos, Ruas íngremes e o Garantia de faixa/calçada livre para aproximação da
estreitas viatura
o Áreas altamente adensadas e sem Fonte: https://arqfuturo.com.br/post/ciclo- o Resolução n° 31 do CONTRAN de 21/05/1998
economia-urbana--verticalizacao-e-densidade-
estrutura viária planejada nos-grandes-centros-urbanos o Pressurização e Bombeamento de água
o Tráfego pesado, congestionamento Hidrante urbano.

 “Tempo-resposta”
Fonte: https://extra.globo.com/noticias/page-
 Disponibilidade de água! not-found/brasileiros-indicam-ruas-candidatas-
bater-recorde-de-mais-ingreme-23813419.html
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IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO NO LOTE IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO NO LOTE

 Problemas ao chegar no local:  Possibilidade de ocorrência da conflagração:


 Acesso às vias internas do lote/ o edifícios adjacentes sucessivamente envolvidos
condomínio Fonte: o Transmissão de calor por radiação e/ou convecção
https://popularmais.com.br/noti
 Permitir manobras cia/4195/convivencia- o Rompimento dos elementos de fachada expostos ao calor
harmonica-com-passaros-e-
 Veículos de grande porte possivel-mesmo-em-grandes- o Fluxo de energia térmica
centros-urbanos
 Circulação no local o Caminho: aberturas existentes nas fachadas

 Acesso desejável: pelo menos  “A avaliação do afastamento entre fachadas de


vizinhos e dimensões de suas aberturas (janelas) deve
uma das fachadas atingidas pelo ser realizada com base no projeto arquitetônico.”
Propagação do incêndio entre edificações vizinhas.

incêndio! Fonte:
 IT n° 07 do CBMESP – Separação entre edificações. Recomendação de leitura complementar.
https://www.tarjab.com.br/blog/
mercado-imobiliario/pros-
 Proximidade dos vizinhos* contras-viver-no-centro-das-
grandes-cidades/ Distanciamento mínimo das edificações isoladas.
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CASO DO EDIFÍCIO WILTON PAES DE ALMEIDA – SÃO PAULO CASO DO EDIFÍCIO WILTON PAES DE ALMEIDA – SÃO PAULO

 https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/edificio-wilton-paes-de-
almeida-predio-que-desabou-em-sp-foi-projetado-na-decada-de-
1960-e-era-patrimonio-historico.ghtml

 Ocorrência da conflagração no edifício vizinho

 Características:
o Ano do projeto: 1961

o Construção: entre 1961 e 1968

o Número de andares: 24 (uso comercial)

o Área do terreno: 660 m²

Fonte: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/edificio-wilton-paes-de-almeida-predio-que-desabou-em-sp-foi-projetado-na-decada-de-1960-e-era-
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/tag/edificio-wilton-paes-de-almeida patrimonio-historico.ghtml
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DEFINIÇÃO DOS EIXOS E ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL DEFINIÇÃO DOS EIXOS E ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL

 Projeto interior da edificação:  Características de um BOM PROJETO de saídas de


o Fase posterior implantação da edificação na área urbana e emergência:
no lote o Abandono em um período mínimo de tempo

 Fase essencial: eixos de circulação horizontal e o Facilidade e rapidez no acesso por saídas seguras

vertical! o Proporcionar fácil acesso das equipes ao interior do edifício

o Preferencialmente posicionadas no mesmo fluxo de entrada


 “Rotas de fuga mal projetadas, por mais que atendam
(apontam estudos)
às exigências de regulamentação do corpo de
 Eixos de circulação horizontal: corredores e passagens Levar às saídas do pavimento.
bombeiros, podem trazer grandes dificuldades aos Facilidade de acesso às saídas.

ocupantes em uma situação de incêndio.”  Eixos de circulação vertical: escadas, rampas e Superiores ou inferiores à saída.
elevadores
 Devem levar até uma área livre e afastada do edifício
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DEFINIÇÃO DOS EIXOS E ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO – O QUE ACONTECE NOS EDIFÍCIOS ALTOS? DEFINIÇÃO DOS EIXOS E ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO

 ↑ Classe de risco  Escada enclausurada protegida (EP) e seu acesso

 Necessidade de maior proteção (eixos verticais)

 Em ordem crescente de proteção:


1) Escadas abertas (sem proteção)

2) Simplesmente enclausuradas ou protegidas

3) Com antecâmaras, ventiladas naturalmente por aberturas diretas para o exterior

4) Escadas pressurizadas, com ou sem antecâmaras

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DEFINIÇÃO DOS EIXOS E ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO DEFINIÇÃO DOS EIXOS E ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL - NORMATIZAÇÃO

 Escada enclausurada à prova de fumaça (PF)  Guarda-corpos e corrimãos - dimensões

ABNT NBR 9077:1993 – Saídas de emergência em edifícios

ABNT NBR 9050:2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e


equipamentos urbanos

NORMA TÉCNICA N° 012/2015 – CBMPB – Saídas de emergência

Ler as demais especificações na NT N° 012/2015!

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DEFINIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS ESPAÇOS INTERNOS – COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL DEFINIÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS ESPAÇOS INTERNOS – COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL

 Elementos de vedação:  Compartimentação (subdivisão) vertical:


o Fachadas, paredes e divisórias o Impedir a propagação entre pavimentos adjacentes
o Pisos, lajes e coberturas
o Eficácia dos componentes quanto ao Tempo
 Compartimentação (subdivisão) horizontal: requerido de resistência ao fogo (TRRF) – Ensaios.
o Impedir a propagação no interior do próprio
o Controle do movimento de fumaça*
pavimento + dependem da ocupação e altura

o Paredes divisórias corta-fogo (subdivisão grandes o Fachadas cegas (abas verticais e horizontais) Compartimentação vertical de Compartimentação vertical entre
fachadas. pavimentos.
áreas) o Enclausuramento de caixas de escadas (paredes e

o Portas corta-fogo (aberturas das paredes corta-fogo) Compartimentação horizontal. portas corta-fogo)

o Registros corta-fogo (dutos de ventilação, o Registros corta-fogo (dutos de ventilação, exaustão)

exaustão...) o Entrepisos corta-fogo (entre pavimentos)


IT n° 09 do CBPMESP – Compartimentação horizontal e
o Selos corta-fogo (cabos elétricos e tubulações) compartimentação vertical o Selos corta-fogo (cabos elétricos e tubulações) Selagem corta-fogo entre pavimentos.

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RESISTÊNCIA AO FOGO DA EDIFICAÇÃO – INTENSIDADE DO INCÊNDIO RESISTÊNCIA AO FOGO – PAREDES E PISOS – IMPORTÂNCIA DA ESPECIFICAÇÃO ADEQUADA

 Fatores essenciais: quantidade de material 1) Estanqueidade


Fabricantes de materiais
combustível existente + taxa de queima. fornecem o poder calorífico dos
produtos 2) Isolamento térmico
 Termo técnico: CARGA DE INCÊNDIO.
Faz-se uma estimativa da “carga 3) Estabilidade
de incêndio permanente ou fixa”
do edifício projetado
ABNT NBR 6479:1992 – Portas e vedadores – Determinação da resistência ao
fogo – Método de ensaios
Identificar quais matérias são
mais importantes
ABNT NBR 10636:1989 – Paredes divisórias sem função estrutural –
Determinação da resistência ao fogo – Método de ensaio
 O controle da carga de incêndio tem relação direta Prever outros sistemas de
com a escolha dos elementos construtivos! proteção
INSTRUÇÃO TÉCNICA N° 09 – CBPMESP – Compartimentação horizontal e
 Considerações mínimas: mobiliário, ocupação, compartimentação vertical
almoxarifado, depósitos...

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ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS

 “Na seleção, deve-se escolher aqueles materiais  Dimensionamento:


que, no mínimo, atendem as exigências de o Magnitude do incêndio
o Características dos materiais
normas e regulamentos de segurança contra (metálica/madeira/concreto)
o Sistema construtivo estrutural
incêndio”.
 ARQUITETO ↔ ENGENHEIRO
 Ensaios definidos em função da posição em que Exemplo genérico de sistemas de pisos. Fonte: ABNT NBR 15575-
3:2013.
os materiais serão instalados.  Possibilidade: “exigência de proteção

o Forro/teto/cobertura: mais suscetíveis contra efeitos do incêndio pode


Exemplo de especificação inadequada – Boate Kiss, 2013. Fatores descaracterizar o aspecto visual do seu Simulação computacional de um pilar tubular misto
 Ensaios quanto a contribuição no crescimento do principais: material inadequado, sinalizador em local fechado,
preenchido com concreto.
superlotação do local e saída única. acabamento final, assim como aumentar Fonte: RIBEIRO (2009). http://hdl.handle.net/1843/BUOS-
incêndio 8EXQTN
Fonte: https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/tragedia-
incendio-boate-santa-maria-entenda/platb/
os custos da proteção estrutural”.

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RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS - NORMATIZAÇÃO PROJETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

ABNT NBR 5628:1980 – Componentes construtivos estruturais –


 Dimensionamento Usual: T = 20°C Calor transmitido gera uma
Determinação da resistência ao fogo
distribuição de temperatura
 Características do Incêndio:
ABNT NBR 14432:2000 – Exigência ao fogo de elementos de construção de Aumento de 𝑇 gera diminuição
edificação - Procedimento o Evento excepcional e de curta duração
da resistência dos materiais +
o Pode-se reduzir os coeficientes parciais de segurança esforços adicionais

ABNT NBR 14323:2013 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas o ENTRETANTO, deve-se considerar o efeito nocivo das
de aço e concreto de edifícios em situação de incêndio Em geral, esses esforços podem
altas 𝑇 nas resistências do concreto e do aço ser desprezados

 Sob a ótica do projeto estrutural, deve-se garantir:


ABNT NBR 15200:2012 – Projeto de estruturas de concreto em situação de A redução da rigidez das peças é
incêndio o Função corta-fogo: não permitir que o fogo ultrapasse o condicionante
(lado oposto ao incêndio inicial)

o Função de suporte: evitar o colapso global ou local Aumento na capacidade de


• Madeira: ainda em andamento. adaptação plástica
• Alvenaria estrutural: não há normatização nacional. progressivo
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SITUAÇÃO DO INCÊNDIO SITUAÇÃO DO INCÊNDIO

1) Método tabular: dimensões mínimas em função do tipo do elemento


estrutural
2) Método do tempo equivalente (Anexo A)

Variação da resistência dos materiais com a temperatura. Variação do módulo de elasticidade dos materiais com a temperatura.

Lascamento da superfície em pilar de TRRF em min (método tabular). IT-08/2019 – Corpo de bombeiros de São Paulo. Ver ofício N°.
concreto: spalling. 0006/DAT/2020 do Quartel do comando geral – diretoria de atividades técnicas da Paraíba*.

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DIMENSÕES MÍNIMAS – ABNT NBR 15200:2012 REFERÊNCIAS - BÁSICA

• BRENTANO, T. A proteção contra incêndios no projeto de edificações. Porto alegre: edição do autor. 2010.

• NEGRISOLO, W. et al (org.). Fundamentos de segurança contra incêndio em edificações: proteção passiva e ativa – FSCIE-PPA. São
Paulo: FUNDABOM; FIREK Educação, 2019.

• PEREIRA, A.G. Segurança contra incêndios. São Paulo: LTR. 2010.

• PEREIRA, A.G.; POPOVIC, R.R. Tecnologia em Segurança contra Incêndios. São Paulo: LTR. 2007.

• SILVA, V. P. Prevenção contra incêndio no Projeto de Arquitetura. Rio de Janeiro: IABr/CBCA, 2010. 72 p.

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REFERÊNCIAS - COMPLEMENTAR
PROFESSOR: LUIZ RICARDO DA SILVA LINHARES
• Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Normas Técnicas relacionadas à proteção contra incêndios. 14/02/2022 – PATOS/PB
• Instruções técnicas do Corpo de Bombeiros do estado de SP. Disponíveis em: http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/

• NEGRISOLO, W. Arquitetando a segurança contra incêndio. 415 f. Tese (Doutorado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo,
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.


Normas técnicas do Corpo de Bombeiros do estado da Paraíba. Disponíveis em: http://www.bombeiros.pb.gov.br/

RIBEIRO, J. C. L. Desenvolvimento e aplicação de um sistema computacional para simulação via Método dos elementos finitos do
OBRIGADO!
comportamento de estruturas de aço e mistas em situação de incêndio. Tese de doutorado. 260p. Programa de ´Pós-graduação
em engenharia de estruturas, Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2009.

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