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PREVENÇÃO E
COMBATE A INCÊNDIOS
FLORESTAIS
MÓDULO III
-
TÉCNICAS E TÁTICAS DE COMBATE AOS
INCÊNDIOS FLORESTAIS
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR MATO GROSSO
OBJETIVOS
• Definir os conceitos de Técnica e Tática;
• Entender as fases de um atendimento a ocorrências de incêndio
florestal;
• Aprender a aplicar o SCI em ocorrências de CIF;
• Padronizar e definir as formas de combate ao IF;
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CONTEÚDO
4. DETECÇÃO;
5. ACIONAMENTO;
6. DESLOCAMENTO;
7. AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA;
8. COMBATE AO INCÊNDIO;
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1. INTRODUÇÃO
Assim como em uma batalha, no combate a incêndio florestal também são analisados
algumas variáveis que podem ser de fundamental importância à operação. Entender
tais variáveis permite-nos ter maior controle sobre o cenário e sobre a melhor forma
de empregar os recursos, evitando assim que tanto pessoas quanto materiais e
equipamentos sejam utilizado de forma ineficaz.
O combatente florestal deve ter em mente que a prevenção é sempre a melhor opção
no trato com os incêndios florestais, pois uma prevenção bem feita pode evitar, não
apenas o dano ambiental, como também o emprego de grandes esforços no combate,
o que muitas vezes gera prejuízos econômicos em grande escala, danos físicos ao
homem e ao bioma local.
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2. TÉCNICA E TÁTICA
2.1 TÉCNICA
2. TÉCNICA E TÁTICA
2.2 TÁTICA
Atuante de uma maneira macro, pauta-se na estratégia utilizada para gerenciar uma
ocorrência, visando garantir a otimização dos recursos disponíveis frente ao
incidente. Consiste em uma ferramenta estratégica de extrema importância, pois visa
o emprego dos recursos da melhor forma possível frente a análise dos fatores
encontrados em cada cenário. Via de regra, não é uma ferramenta rígida, pelo
contrário, visa ser suficientemente flexível para se adaptar as demandas encontradas.
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3. FASES DE ATENDIMENTO A UM IF
Para o atendimento das ocorrências ordinárias, se dividem em quatro etapas principais,
prontidão, acionamento, resposta e desmobilização. Dentro desse contexto, para os
atendimento a uma ocorrência de Incêndio Florestal, adota-se a seguinte rotina
operacional:
1. Detecção;
2. Acionamento;
3. Deslocamento;
4. Avaliação da Ocorrência;
5. Combate ao Incêndio;
6. Vigilância e Rescaldo;
7. Desmobilização;
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3. FASES DE ATENDIMENTO A UM IF
Os satélites mais recentes, NPP-SUOMI e NOAA-20, com seu sensor VIIRS de resolução espacial 375
m, conseguem detectar áreas de alguns m2 queimando no período noturno, desde que a
temperatura seja superior a ~300 graus C.
É importante considerar o tamanho do elemento de resolução espacial da imagem, o "píxel". Por
exemplo para os sensores AVHRR (satélites NOAA-18 e 19) e MODIS (satélites AQUA e TERRA) o píxel
nominal tem 1 km x 1 km ou mais, e uma queimada de algumas dezenas de m2 será identificada
como tendo pelo menos 1 km2.
Ou seja, este sistema do INPE detecta a existência de fogo na vegetação sem ter condições de avaliar
o tamanho da área que está queimando ou o tipo de vegetação afetada. Em casos com muitos píxeis
de queima juntos, e com a presença de uma nuvem de fumaça grande, pode-se inferir que a
queimada terá a dimensão dos píxeis de queima detectados.
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4. DETECÇÃO
4.1 DETECÇÃO VIA SATÉLITE
4.1.3 QUANDO OS INCÊNDIOS / QUEIMADAS NÃO SÃO DETECTADOS POR SATÉLITES
• Fogo apenas no chão de uma floresta densa, sem afetar a copa das árvores;
• Nuvens cobrindo a região (Atenção: nuvens de fumaça não atrapalham!);
•Uso do fogo em momentos que o satélite de detecção não se encontra orbitando sobre o
local;
• Fogo em uma encosta de montanha, enquanto que o satélite só observou o outro lado;
• Imprecisão na localização do foco de queima, que no melhor caso é de cerca de 1 km,
mas podendo chegar a 6 km.
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5. ACIONAMENTO
O acionamento é o tempo compreendido entre a detecção do foco de incêndio e o
recebimento da informação pela Central de Operações do Corpo de Bombeiros caracteriza
a etapa da acionamento;
O levantamento prévio de informações pode determinar uma mobilização eficiente frente
a proporção do incêndio informado, permitindo assim fazer uma previsibilidade da
quantidade de recursos que deverão ser empregados e da gravidade da situação com que
as equipes irão se deparar;
Via de regra o acionamento é realizada pelas Salas de Situação para os Instrumentos de
resposta, repassando as informações pertinentes sobre o Incêndio Florestal, como as
coordenadas, situação em que se encontra, recomendações gerais e se possível mapas
georreferenciados para auxiliar o planejamento das táticas para combate.
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6. DESLOCAMENTO
O tempo de deslocamento e acesso pode ser um dos pontos mais críticos da ocorrência. Um
deslocamento demorado e dificultoso pode causar não apenas o desgaste antecipado da
equipe como também pode favorecer ao desenvolvimento do fogo, o que dificultará ainda
mais o controle, por isso é sempre importante ter o conhecimento das melhores rotas de
acesso ao local da ocorrência, evitando desgastes desnecessários;
Visando garantir uma condição de rápida resposta, em locais de difícil acesso e grande
probabilidade de eclosão de incêndios é importante que seja realizado a manutenção de
estradas e aceiros, o que além de facilitar o acesso diminui a capacidade de propagação dos
incêndios;
É essencial que todos os deslocamentos sejam efetuados da forma mais segura possível,
sendo eles motorizados, helitransportados ou a pé.
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7. AVALIAÇÃO DE OCORRÊNCIA
I – Terminologia Comum;
Para o entendimento completo deste item
II – Alcance de Controle;
é aconselhável ler sobre os 9 princípios do
III – Organização Modular;
SCI para auxiliar na compreensão. O
IV – Comunicações Integradas;
Material de estudo estará anexo ao slide.
V – Plano de Ação do Incidente;
VI – Cadeia de Comando;
VII – Comando Unificado;
VIII – Instalações Padronizadas;
IX – Manejo Integral dos Recursos;
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7. AVALIAÇÃO DE OCORRÊNCIA
7.2 OITO PASSOS A SEGUIR SE VOCÊ É O PRIMEIRO A CHEGAR À CENA COM CAPACIDADE
OPERACIONAL (OITO PASSOS DO SCI):
1. Segurança e visibilidade;
2. Facilidades de acesso e circulação;
3. Disponibilidade de comunicações;
4. Lugar distante da cena, do ruído e da confusão;
5. Capacidade de expansão física.
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7. AVALIAÇÃO DE OCORRÊNCIA
7.4 Aspectos a considerar ao AVALIAR A SITUAÇÃO:
1. Tipo do Incidente;
2. Tamanho da área afetada;
3. Topografia;
4. Localização do incidente em relação à via de acesso e áreas disponíveis ao redor;
5. Áreas sujeitas a desmoronamentos, explosões potenciais, queda de escombros, acidentes com
cabos elétricos;
6. Condições atmosféricas;
7. Possível entrada e saída de veículos;
8. Coordenar a função de isolamento perimetral com o organismo de segurança correspondente;
9. Solicitar ao organismo de segurança correspondente a retirada de todas as pessoas que se
encontrem na zona de impacto, exceto o pessoal de resposta autorizado;
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7. AVALIAÇÃO DE OCORRÊNCIA
7.6 Ao TRANSFERIR O COMANDO considere os seguintes aspectos:
1. Estado do incidente;
2. Situação atual de segurança;
3. Objetivos e prioridades;
4. Organização atual;
5. Designação de recursos;
6. Recursos solicitados e a caminho;
7. Instalações estabelecidas;
8. Plano de comunicações;
9. Provável evolução.
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7. AVALIAÇÃO DE OCORRÊNCIA
7.7 ERROS COMUNS
Por este motivo, o responsável pela ação de combate deve estudar detalhadamente a
situação antes de tomar qualquer decisão;
7. AVALIAÇÃO DE OCORRÊNCIA
7.8 SITUAÇÕES DE RISCO
7. AVALIAÇÃO DE OCORRÊNCIA
7. Desconhecimento dos fatores locais que influenciam o comportamento do incêndio;
8. Ataque direto pela cabeça do incêndio, em condições extremas;
9. Quando na área protegida da linha de aceiro, aparecem diversos focos secundários;
10. Quando não é possível ver o desenvolvimento do incêndio, nem ter comunicação
entre as equipes;
11. Ordens transmitidas não assimiladas;
12. Equipes cansadas, com sono e quando houver o risco de se deixar adormecer perto
do incêndio;
13. Equipes desidratadas e/ou mal alimentadas.
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
Como já estudado no Módulo I – Teoria básica do Incêndio Florestal , o princípio básico do
combate aos incêndios é remover de maneira rápida e eficiente um ou mais dos
elementos do fogo;
O combustível pode ser removido por meio de um aceiro (retirada do material). O
oxigênio pode ser reduzido temporariamente por meio de abafamento. E o calor pode ser
reduzido empregando resfriamento.
Para se controlar um incêndio florestal, com uma ou mais equipes de combate, existem
três estratégias que podem ser empregadas: ATAQUE DIRETO, ATAQUE PARALELO E O
ATAQUE INDIRETO.
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
8.1 MENTALIZE OS SEGUINTES PASSOS
Converse com a guarnição antes de iniciar o trabalho. Repasse claramente as ordens, pois
as ações definidas no estágio inicial indicarão o sucesso ou não do combate inicial.
É recomendado que se inicie o combate pelos flancos, para atingir a cabeça, a fim de
extinguir o fogo rapidamente ou diminuir sua propagação.
Exceções ocorrerão quando:
• Fogo caminha em direção a uma barreira natural que impedirá sua propagação;
• Existem bens a ser protegidos em outros locais fora do perímetro do fogo;
• Vários focos esparsos em combustíveis fora do perímetro do foco principal, mas que
podem resultar em um aumento na propagação;
• Quando o incêndio for de pequenas proporções e for fácil o controle pela cabeça.
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
8.1.3 Terceiro Passo
• Caminhe em torno do fogo, ou procure um ponto elevado onde seja possível visualizá-
lo amplamente;
• Se pequeno, a avaliação é feita rapidamente, enquanto se caminha pelo seu
perímetro;
• Em casos maiores, ou ocorrendo rápida propagação, procure um bom ponto de
visualização, podendo ser até mesmo uma aeronave, possibilitando emprego desta no
monitoramento e se possível também no combate aéreo;
• É aconselhável também solicitar para as Salas de situação desconcentradas a
atualização dos focos de calor ou os mapas com os focos inseridos, para auxilio na
elaboração das estratégias e monitoramento do incêndio.
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
Considere o seguinte:
Se o plano do combate inicial estiver funcionando, continue. Caso não, mude o plano e
implemente as mudanças. Informe a Central de Operações caso a complexidade do
incêndio exceder a capacidade operacional de combate. Solicite apoio sempre que julgar
necessário.
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
Informações iniciais a serem reportadas
Incêndio em terreno arenoso com vegetação baixa, podemos aplicar na frente uma bomba
costal, seguida de enxadão ou enxada para criar montes de terra, duas pás na sequência
fazendo o arremesso de terra na base das chamas e por fim uma bomba costal garantindo
a extinção.
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
8.2 COMBATE INDIRETO
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
• O método indireto é utilizado quando a intensidade do fogo é alta e não há
possibilidade de se aproximar do mesmo. Neste caso, deve-se construir uma linha de
defesa larga a frente do fogo para que o mesmo cesse ao encontrar o aceiro.
• Pode-se também abrir o aceiro e usar contra-fogo para ampliá-lo ainda mais.
• O trabalho de construção de linhas de defesa deve ser feito a uma distância segura
da frente de fogo a fim de viabilizar a conclusão do serviço antes da chegada do
fogo. O material raspado do lado deverá lançado ao lado oposto ao que vêm o fogo.
• O contra-fogo é uma técnica eficiente, entretanto deve ser utilizada somente por
pessoal experiente, mesmo assim sempre tomando todas as medidas de segurança
necessárias. Por segurança, deve-se garantir que no contra-fogo não exista nenhuma
equipe a frente da área que se pretende atingir, caso contrário estes permanecerão
cercado pelas chamas.
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
• Também no método indireto é necessário fazer o rescaldo, ou seja, apagar por
meio do ataque direto todos os vestígios de fogo dentro da área queimada.
• Para a construção da linha de aceiro, ou linha de defesa (que é o nome mais
apropriado quando se trata de ação combativa e não preventiva) pode-se
empregar tratores, que facilitam em sobremaneira o trabalho das guarnições, além
de proporcionar um ganho substancial na progressão da equipe.
• Usualmente se utiliza na confecção de linhas de aceiro uma distância de pelo
menos uma vez e meia o tamanho da vegetação predominante, entretanto
fatores do clima, principalmente a ação do vento, pode gerar situações onde a
frente de fogo ultrapasse o aceiro confeccionado, devendo excepcionalmente ser
utilizado uma distância de duas vezes e meia a distância da vegetação.
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
8.2.1 PRINCÍPIOS DE CONSTRUÇÃO DE ACEIROS
6. Evite pontos quentes na linha de aceiro, como ângulos retos ou agudos, que
propiciam um encontro de fogo gerando intensa caloria;
7. Procure utilizar barreiras naturais e barreiras construídas pelo homem;
8. Use maquinário quando possível para a construção do aceiro;
9. Faça a previsão para socorro de feridos a qualquer momento;
10. Considere o meio ambiente predominante;
11. Percorra a linha de aceiro várias vezes para certificar-se do serviço;
12. Oriente que na área raspada o solo mineral deve ser exposto;
13. Avise a guarnição para ficar atenta quanto aos riscos de acidentes com
animais peçonhentos ou venenosos, rochas e troncos que podem rolar;
14. Fique atento para a utilização dos EPIs necessários;
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
8.2.2 MÉTODOS PARA CONSTRUÇÃO DE LINHAS DE DEFESA/ACEIROS:
Aceiro Progressivo
Ao longo de todo o trabalho o militar utiliza ferramentas diferentes;
O trabalho tende a ser mais rápido desse modo;
É possível citar, como exemplo prático de combate paralelo, um método utilizado para se combater
incêndio em palhada de milho, muito comum em áreas de lavoura da cultura citada, no período pós
colheita, julho e agosto.
Devido à grande inflamabilidade da palhada e às condições da lavoura (campo aberto), o que
favorece a incidência de vento, somado às baixa umidade do ar, o incêndio neste cenário tende a ser
de queima extremamente rápida, sempre na direção do vento. Nesse caso que se costuma fazer é
utilizar um trator de grade para criar uma linha de defesa (aceiro), se possível, utilizar água também,
criando uma linha fria. Após o fogo passar pelo aceiro em menor quantidade será possível combater
os focos pontuais através do resfriamento, facilitando o combate devido à diminuição da intensidade
e proporções do incêndio.
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
CONSIDERAÇÕES IMPORTÂNTES
Nunca abandonar uma área após um incêndio, sem se certificar que o fogo não
tem mais condições de se reativar; deve-se ter certeza que o incêndio está
realmente extinto.
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
Normalmente os maquinários mais comuns encontrados nos grandes incêndios, que podem ser
utilizados para confecção/manutenção de linhas de defesa e aceiros, são:
Conhecer, pelo menos visualmente, esses maquinários agrícolas, pode auxiliar o combatente florestal
no gerenciamento do atendimento, possibilitando o emprego mais efetivo deles.
É importante dizer que o maquinário não foi projetado para uso específico em CIF, desta forma seu
emprego pode causar mau funcionamento no mesmo, podendo incorrer até na baixa deste.
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8. COMBATE AO INCÊNDIO
9.2 RESCALDO
Consiste em garantir o retorno de toda a equipe aos seus locais de origem, bem como a
conferência, a limpeza e o recolhimento de todos os materiais e equipamentos
utilizados. Também deve ser realizada a manutenção das ferramentas e dos
equipamentos e as avaliações sobre as estratégias e as técnicas utilizadas, de forma que
fortaleçam os acertos e corrijam os erros.
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10. DESMOBILIZAÇÃO
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DÚVIDAS E
CONSIDERAÇÕES
“Um Florestal é um homem sapiente para suportar as agruras de um ambiente
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silvestre, onde um ser humano comum não possa sobreviver”.
(5º Teorema do Combatente Florestal)
FLORESTAL !
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FLORESTAL!!
BATALHÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS