Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ANEXOS
72
E6112_Componente Social_ESIA
73
E6112_Componente Social_ESIA
74
E6112_Componente Social_ESIA
Guião de questões
1.a) Se Sim, pode dizer em poucas palavras o que sabe sobre esse
projecto?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
Sim________________ Não_____________
Se sim,
como?_______________________________________________________
75
Socia
Gilelo É possível beneficiar o Bairro Boa Esperança? Não conseguimos identificar este bairro uma vez
Ferreira que não corresponde a nenhum dos definidos nos
Censos.
Anónimo Preocupação com o bairro do Pindo, não tem O Bairro do Pindo possui actualmente uma
água. pequena extensão de rede. No entanto não é viável
tecnicamente a sua expansão devido a:
Orografia;
Diâmetros reduzidos da rede existente;
Actualmente já se verificam problemas de pressão
na rede existente.
As pessoas que vivem em zonas estruturadas e A maioria das zonas estruturadas, dentro da
não foram beneficiadas pelo projecto, o que cidade, estão incluídas na expansão proposta deste
Anónimo devem fazer para serem abrangidas na segunda projecto.
fase do projecto? Quais foram os motivos que
levaram a empresa a parar os trabalhos? As restantes zonas que poderão não ter sido
incluídas devem-se ao facto de condicionamentos
técnicos.
Anónimo Bairro do Povoado está próximo do reservatório Estes bairros encontram-se fora da malha urbana
Z2, Bairro da Juventude e Cuacra, não têm do Sumbe
água.
76
Socia
No Bairro do Chingo na rua dos Bombeiros, uma À excepção do bairro Alto do Chingo (o qual
grande parte não foram contemplados pelo apresenta cotas topográficas elevadas), os restantes
Anónimo projecto. bairros pertencentes à área de influência do
reservatório Alto do Chingo estão actualmente
É importante abastecer todos os bairros servidos e/ou foram contemplados na ampliação da
circundantes da cidade do Sumbe. rede. (De notar que o bairro do Pindo, apesar do
escasso numero de ligações não pode ser incluído
na ampliação deste projecto pelos
condicionamentos antes apresentados)
Anónimo Gostaria que fossem abrangidas todas as casas Quanto à abrangência de todas as casas isto não é
ao longo dos acessos. Propõe contadores possível por condicionantes técnicos.
embutidos nas paredes dos quintais.
Relativamente aos contadores foi proposto um
desenho tipo, o qual foi aprovado pela entidade
gestora. Além disso nem todos os jardins possuem
muros nos quais os contadores possam ser
embutidos.
Gostaria que neste projecto fosse explorado o rio Encontra-se fora do âmbito deste projecto
Keve e não o rio Cambongo, porque a água deste
Anónimo não está em condições para o consumo mesmo
com um possível tratamento.
Fernando No Bairro Pindo existem muitas casas sem Resposta apresentada anteriormente
Maquissi canalização. Porque que não se falou deste
bairro?
Diolinda Sou moradora do Bairro Pindo não tem água na Resposta apresentada anteriormente
Daniel minha rua, o que posso fazer para ter água?
Os dispositivos de abastecimento de água devem Nas zonas onde está preconizado o aumento de
ser também aplicados nas infra-estruturas de rede está também incluída a ligação aos
77
Socia
Maria impacto social como centro de saúde e escolas. equipamentos sociais e unidades sanitárias.
Luasinga Ter em conta as unidades sanitárias.
A maior parte das ruas do Sumbe são de terra No projecto está previsto que após o fecho da vala
batida, será que este facto não dificultará o (para instalação de tubagens) estas deverão ter um
Ladislau sucesso do projecto? acabamento que não prejudique os acessos.
Gomes
O projecto deve-se estender também para as O âmbito deste projecto incorpora, apenas, a malha
áreas distantes (zona rural) para facilitar as urbana da cidade.
populações mais necessitadas.1 ponto de
abastecimento em cada 300 m
José Reis Os sistemas de protecção dos contadores Os contadores deverão ter acesso para que as
(Cabines) devem ser colocados dentro das entidades gestoras possam aceder aos mesmos.
residências e não fora delas.
No entanto esta questão poderá ser debatida com a
entidade gestora.
Preocupação com o centro de captação do rio Questão a ser respondida pela entidade gestora.
Cambongo porque existem mulheres que lavam
roupa e tomam banho naquela zona; Da parte do projecto este prevê que os fontanários
Actualmente há pouco controlo dos chafarizes sejam vedados para evitar utilização indevida de
David Nunes causando água pela estrada; Devem ser bem água, vandalização, entre outros.
definidos os horários de fornecimento de água
para que haja presença de adultos em casa;
Devem ser bem calculados os custos de cada m3
de água fornecido.
Que perspectivas existem para distribuir água Este bairro encontra-se fora do âmbito do projecto
ao bairro Pomba Nova (Condomínio Comandante
David Argueles, Policia Nacional, Antigos Combatentes,
Domingos Cemitério Municipal e Bairro Atuko)?
78
Socia
Domingos Precisam de 5 chafarizes no Bairro Calundo. Já Este bairro já possuí rede existente, não estando
Costa tinham solicitado. prevista expansão da rede dado ser uma das zonas
definidas no projecto “Recuperação de Áreas
Degradadas – Estabilização de Enconstas”
Hélder José No Bairro Calundo alguns chafarizes estão em Questão a ser respondida pela entidade gestora.
Francisco ruptura
Juliano Lima Rupturas constantes; Adiamentos constantes Quanto às roturas esta questão deverá ser
para servir toda a população respondida pela entidade gestora.
Domingos Falou em privilegiar o saneamento em zonas O saneamento só poderá ser incorporado nas zonas
Francisco com ligações domiciliárias estruturadas e com ligações domiciliárias
Sobral
Álvaro Falou na compatibilização dos projectos, na Questão a ser respondida pela entidade gestora.
Constatino conscientização no consumo, nos problemas
resultantes dos charcos de água e mosquitos.
79
Socia
ANEXO 4 - Tabela resumo das entrevistas a residentes nas áreas abrangidas pelo projecto
Bairro Sector Período Entrevistas realizadas Questionários
distribuídos
Pedra 1 Sector 2 17/10 1
Sector 3 19-23/10 23
Sector 6 22/10 11
Sector 7 17/10 5
Sector 8 22/10 9
Sector 9 18-22/10 11
60 60
E-15 - 18-25/10 20 30
S. João 19-25/10 21 30
Salinas 19/10 5 20
Terra Prometida Sector 7 24-26/10 31 20
Cerâmica 24-25/10 4 20
Promove 24-26/10 5 20
Serração 25-26/10 2
Ndinga 26/10 1
Total respostas 149 200
Nota: De assinalar que, no Bairro S. João, 2 questionários foram devolvidos em Branco.
80
Socia
93 12 33 12 19
71 38 2 17
81
Socia
Como tiveram conhecimento do Projecto? (algumas pessoas podem ter assistido à apresentação, ter visto algum folheto
ou ter escutado na Radio, outras simplesmente ouviram de alguém)
6 8 32 8 22 17 32
22 14 19 3 2
82
Socia
47+2 9+8
49 20 17 27 20
113 18 6 17
83
T2017-268-EIA SUMBE_ 25-06-2019_PT.docx
ADENDA
1.1 Introdução
O projecto encontra-se em fase de análise conceptual de soluções pelo que esta etapa
do EIAS revela-se, assim, de enorme importância permitindo identificar em tempo útil
os constrangimentos ambientais e sociais e, simultaneamente, contribuir para a melhor
solução do projecto.
O projecto terá ainda que obedecer ao Decreto Executivo n.º 92/12 de 1 de Março no
que respeita aos Termos de Referência para a Elaboração de Estudos de Impacte
Ambiental.
Para além dos diplomas relativos ao regime de AIA e licenciamento referidos, outras
normas legislativas nacionais e internacionais serão tidas em conta aquando o
desenvolvimento dos trabalhos, sendo as mesmas referenciadas nos Quadros 1 e 2.
RECURSOS HÍDRICOS
Ratificada por Angola, em 1990, através da Resolução n.º 18/90,
define e codifica conceitos herdados do direito internacional
Convenção das Nações Unidas costumeiro referentes a assuntos marítimos, como mar territorial,
sobre o Direito do Mar zona económica exclusiva, plataforma continental e outros, e
estabelece os princípios gerais da exploração dos recursos naturais
do mar, como os recursos vivos, os do solo e os do subsolo.
Assinado por Angola a 07/08/2000 tem como objectivo a cooperação,
Protocolo Revisto SADC sobre
coordenação e desenvolvimento sustentado dos recursos hídricos
Cursos de Água Partilhados
partilhados na região SADC e sua utilização.
A Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios
de 1973 e seu Protocolo de 1978 foram ratificados por Angola em
Convenção Internacional para a
2001, através da Resolução n.º 41/01, com o intuito de preservar o
Prevenção da Poluição por Navios
meio marinho através da eliminação da poluição por hidrocarbonetos
- MARPOL 73/78
e outras substâncias nocivas e a minimização da descarga acidental
de tais substâncias.
ECOLOGIA
Ratificada por Angola, em 1997, através da Resolução n.º 23/97, de 4
de Julho, tendo posteriormente desenvolvido a sua Estratégia e Plano
de Acção Nacionais para a Biodiversidade (NBSAP). Estabelece a base
Convenção sobre a Diversidade
para a cooperação internacional sobre as questões políticas
Biológica (CDB)
relacionadas com a necessidade de reconciliar a conservação da
natureza com a preocupação do desenvolvimento, baseada em
princípios de igualdade e partilha de responsabilidades.
Protocolo SADC relativo à Assinado por Angola a 18/08/1999, perspectivando a conservação e
Conservação da Fauna e uso sustentável da fauna, exceptuando os recursos florestais e
Aplicação da Lei pesqueiros, e a aplicação eficaz das leis inerentes.
Ratificada por Angola, em 2003, através da Resolução n.º 14/03, de
Convenção sobre a Conservação
1Praia Amélia, que estabelece a base para a cooperação internacional
das Espécies Migratórias
sobre as questões políticas relacionadas com as espécies catalogadas
pertencentes à Fauna Selvagem
em perigo de extinção.
Ratificado por Angola, em 2003, tem como objectivo promover o
aproveitamento responsável dos recursos aquáticos vivos e seus
ecossistemas de interesse dos Estados Parte com o fim de, entre
Protocolo SADC sobre as Pescas
outros, salvaguardar os sistemas de vida das comunidades pesqueiras
e garantir que as gerações futuras beneficiem destes recursos
renováveis.
Assinada por Angola (Resolução n.º 5/2014 de 20 de Janeiro), com o
objectivo de proteger o ambiente, promover a conservação e a
Convenção Africana sobre a
utilização sustentável dos recursos naturais e harmonizar a
Conservação da Natureza e dos
coordenação das políticas deste domínio, para criar programas e
Recursos Naturais
estratégias de desenvolvimento ecologicamente sustentáveis,
economicamente sãs e socialmente aceitáveis.
DESENVOLVIMENTO HUMANO
Adoptada por Angola em Setembro de 2000, que estabelece a base
Declaração do Milénio (DM) para os países assumirem o compromisso de garantir a
sustentabilidade do planeta.
PATRIMÓNIO CULTURAL
Ratificada a 07/11/1991 por Angola, estipula os deveres dos Estados-
membros no que diz respeito à identificação dos locais potenciais e
Convenção para a Protecção do ao seu papel na protecção e preservação do Património Mundial,
Património Mundial, Cultural e Cultural e Natural. Ao assinar a Convenção, cada país compromete-se
Natural a conservar não só os locais classificados como Património Mundial
situados dentro do seu próprio território, mas também a proteger o
respectivo património nacional.
OUTRAS CONVENÇÕES
Preenchido por (Nome): Maria João Sousa (Engenheira do Ambiente, Directora da Área
do Ambiente da empresa SOAPRO, S.A)
Contactos: +244 935455600
Data: 20.02.2018
Assinatura:
B. Descrição do Projecto
A ETAR ficará localizada junto ao rio Cambongo, para onde serão descarregados os
efluentes tratados, a cerca de 3 km da sua foz no Oceano Atlântico, existindo duas
opções de localização (a norte e sul do rio).
Salienta-se que a zona do casco urbano está a ser alvo de obras de construção de uma
rede de drenagem de esgotos (parcialmente coincidente com a área proposta neste
projecto) no âmbito do projecto de Infraestruturas Integradas (DNIP), que inclui
igualmente a construção duma ETAR, a sul do rio (FIGURA 1).
C. Checklist
Localização do Projecto:
Não existem áreas ambientalmente sensíveis com especial interesse do ponto de vista
ecológico segundo as observações efectuadas in situ. Em termos ecológicos a área de
estudo corresponde a uma savana xérica, que se insere no Bioma Zambezíaco. O rio
Cambongo e a vegetação ripícola adjacente não serão alvo de intervenção. A flora da
área de estudo é dominada por espécies herbáceas e, pontualmente, arbóreas, não se
prevendo que sejam afectados exemplares de interesse ambiental. No que respeita à
fauna, no reconhecimento de campo efectuado, as espécies detectadas foram
essencialmente domésticas.
Verificam-se áreas adjacentes ao projecto com algum declive, contudo serão evitadas
(FOTOGRAFIA 1).
Fase de Exploração
14. O Projecto irá produzir efluentes que necessitem de drenagem? Sim X Não _
15. O Projecto irá necessitar de gestão comunitária dos serviços? Sim__ Não X_
Acções propostas
Se todas as respostas são 'NÃO', não há necessidade para nenhuma acção adicional
ao Plano de Gestão Ambiental.
Se existe pelo menos um (1) 'SIM', descreva a acção recomendada no espaço abaixo.
Se necessitar de mais espaço, anexe uma folha de papel à checklist.
Para o ponto 3 serão evitadas as zonas de risco de erosão. Para o ponto 11 serão
propostas no EIAS um conjunto de medidas aplicáveis a obras de construção civil,
capazes de minimizar os impactes associados à utilização de maquinaria pesada. A
medida de acção que responde ao ponto 14 será o próprio projecto de saneamento e
ETAR.
No âmbito do presente IECS foi possível confirmar que as áreas localizadas na base do
reservatório do Alto do Chingo (área mais estruturada a Norte do Rio) aparentemente
não apresentam condicionalismos ambientais e sociais. O relevo é relativamente plano
e apresenta boas condições para implementação do sistema de saneamento.
A sul do rio, existem zonas declivosas com acentuado risco de erosão que serão de
evitar, pelo que o projectista terá que fazer uma análise cuidada das redes a instalar.
ADENDA
i
DETAIL DESIGN OF THE SEWERAGE SYSTEM AND WASTEWATER TREATMENT
PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA COLOCAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS NA BERMA DA EN 100
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO 3
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO 3
ÍNDICE DE FIGURAS
ii
DETAIL DESIGN OF THE SEWERAGE SYSTEM AND WASTEWATER TREATMENT
PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA COLOCAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS NA BERMA DA EN 100
1 INTRODUÇÃO
Num total de seis estações elevatórias propostas para o sistema, unicamente as três
referidas encontram-se na berma da referida Estrada Nacional, alvo de pedido de
licenciamento.
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO
A principal razão pela qual este lado da estrada foi escolhido, prende-se com a maior
disponibilidade de espaço para a implantação das EEs referidas, assim como uma
quantidade substancialmente menor de infra-estruturas enterradas existentes,
comparativamente à berma Nascente.
3
DETAIL DESIGN OF THE SEWERAGE SYSTEM AND WASTEWATER TREATMENT
PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA COLOCAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS NA BERMA DA EN 100
A Figura 3.1 apresenta uma imagem do sistema de drenagem de águas residuais que
drena em direcção às EEs alvo de licenciamento, assim como a localização relativa das
EEs ao longo da EN100.
Figura 3.1 - Localização esquemática das EEs ao longo da EN100 e redes de drenagem associadas.
4
DETAIL DESIGN OF THE SEWERAGE SYSTEM AND WASTEWATER TREATMENT
PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA COLOCAÇÃO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS NA BERMA DA EN 100
Nas Figuras 3.2 a 3.4 apresentam-se pormenores de implantação de cada EE, assim
como a identificação das coordenadas dos limites das mesmas.
5
6
P 8763263.00 N
M 375531.00
EE1
PH
M 375065.00
P 8762798.00
EE2
ESCALA 1:5000
PLANTA
ESCALA 1:200
N
EE1
PH
EE2
ESCALA 1:5000
PLANTA
ESCALA 1:200
EE2 N
EE3
ESCALA 1:5000
PLANTA
ESCALA 1:200
A
T 7.1
Pr ipo: 0.1
of 2 1
DN500
i=0.003 m/m
L=59.40 m
:1
.2
0
m
DN200
i=0.003m/m
L= 60.00 m
A
T 18
Pr ipo:
of 2
:2
.0
8
m
A
T 7.1
Pr ipo: 0.1
of 2 2
DN500
i=0.003 m/m
L=59.82 m
:1
DN200
i=0.003m/m
.2
L= 30.00 m
9
m
A
T 7.1
A1
T
Pr ipo: Pr ipo: 0.1
9
of 2 3 B
of 2
:1 :1 A A T 2
E E .9 .5 T 27 T 28 EE2 Pr ipo:
Pr ipo:
DN500
L=38.23 m
i=0.003 m/m
T 9 E T 1 0 A
T 25
5 Pr ipo: of 2
A2
m A Tip m :2
Pr ipo: T 7 Pr ipo: A T 24 Pr ipo:
of 2 of 1
6
E Pr :1 B .4
E Pr ipo: T 23 o :1
A2
E Tip T 1
T 8
A2
T 10 of 2 E
T 2
of 2 A A Tip
Pr ipo: Pr ipo: of 2 of : 2 .3 1
A2
A T 20. .5
T 6 :4 T 20. T
2
:1 Pr o: :1 Pr ipo: m
Pr ipo:
1
of 2 E 9
Pr ipo: E
Pr ipo: A T 20. Pr ipo: Pr o: of 2 :1 5
E5
0
T .4 Pr ipo: 2
of 1
.4
0 of 2 :1
.4 Pr ipo: Pr ipo: Tip 4 Tip 3 of 2 6 T 20. Pr ipo: 3 Pr ipo: 1 of 2 of 2
:2
of 2
:2 of 2
:2 :1 .8
7
.7
0 m m of 2
:4
:1 m :1 2 of 2
:1 of 2 Pr o Pr o :2 m Pr ipo: 4 of 2 of 2
:1 DN500 of 2
:2 DN500 :2 .0 .1 .2 .8
9 m m CE 2
.7 DN315
.3 .4
0 m
.4 :1 of : 2 of : 2 .3 EE3 of 1 :1 .8 i=0.003 m/m .1 i=0.005 m/m .2 6 5
m 0 m PEAD DN225 1
2 m 7 .7 :1 :2 4 :1 .6 3 7 6 m m m i=0.003 m/m
m 5 .7 .5 m 8 L=59.45 m m DN400 L=46.73 m
DN250
.5 m
i=0.003
DN400 m m L=43.34 m L=50.36 m
L= 40.63
DN400 m 5 7 0 m DN400
i=0.014 m/m m m m DN400 DN400 DN400 i=0.003 m/m
DN315 i=0.005 m/m DN400 DN400 DN400 i=0.003 m/m i=0.003 m/m L=58.18 m
i=0.014 m/m L=59.45 m L=59.91 m i=0.005 m/m DN400 DN400 i=0.003 m/m i=0.003 m/m i=0.003 m/m L=59.61 m
i=0.003 m/m L= 59.42 m
DN200
DN400 DN200
i=0.003 m/m
DN400 DN400
L=32.25 m
DN400 DN500 L=59.58 m
CE 7 DN250 CE 3
m/m
L=56.25 m L=59.81 m i=0.006 m/m DN500 i=0.003 m/m L=39.49 m L=25.67 m L=53.78 m
L=28.97 m
i=0.003 m/m
i=0.005 m/m i=0.005 m/m i=0.005 m/m i=0.005 m/m
DN250
i=0.003 m/m i=0.003 m/m
m
PEAD 08 m PEAD DN315 i=0.003 m/m L=57.09 m B
9. L=50.49 m L=59.51 m L=59.69 m L=59.36 m L=37.82 m L=46.16 m L=59.46 m L=32.22 m T 1.0
L=43 E
L=59.93 m Pr ipo: .1_
DN250
i=0.003
Tip 1.0 B of 2 2
L= 9.76
B DN200 T 1.0 :1
DN200 T 1.0
Pr o:
of 2 B Pr ipo: .1_
i=0.005 m/m Pr ipo: .4
0
:4 A A
B
T 1.0 DN200 B DN200 T 1.0 i=0.005 m/m L= 59.95 m of 2 m
D .0 A DN200 T 20. DN200 A2 DN200 T 20. T 1.0 i=0.005 m/m Pr ipo: .2_ L= 60.00 m
of 2 1
:2 :4
m/m
i= N2 T 20. Pr ipo: .4_ Pr ipo: .3_
m
4 Pr ipo: 2_1 i=0.005 m/m Tip 0.1 i=0.005 m/m .6
L= 0.0 50 m i=0.005 m/m i=0.005 m/m Pr ipo: 1.1 of 2 1 .5 B1 2 m
Pr ipo: 3_1 of 2 P o _
L=42.76 m rof : 2 1 of 2 _1
of 2 1
:1 L= 60.00 m of 2 1
:1
L= 60.00 m :1 0
m Tip .1
30 03 of 2 L=60.00 m :1 L=60.00 m :1 .4 .9
DN250
:2 .6 2
i=0.003 m/m
:1 Pr o:
L=38.63
.0 m .4 .0 .4 0 2 m
7 /m .4 0 5 0 m m of 2
m 0 m m m :4
L=58.34 m
i=0.003 m/m
DN250
m .4
8
m
m
E
T 1.1
Pr ipo:
of 2
:3 B
.7
4 T 1.2
m Pr ipo:
of 2
:4
.1
0
m
DN250
i=0.003 m
L= 59.93
DN250
i=0.003 m/m
L=59.56 m
m/m
ESCALA 1:4000
L=37.54 m
i=0.003 m/m
DN200
D D
T 23 T 7.2 D D
Pr ipo: .2 Pr ipo: .10 T 7.2 T 7.2 D
of 2 of 2 .1 Pr ipo: .10 Pr ipo: .11 T 7.2
:1 :1 _1 of 2 of 2 Pr ipo: .12
.1 .4 DN200 :1 :1 of 2 DN200
7 0 i=0.00 .8 .8 :1
m m 5 1 2 .5 i=0.003 m/m D
L=40.84 m/m T 7.2
DN200
m m 7
i=0.003 m/m
L=23.47 m
m DN200 DN200
m L=36.92 m Pr ipo: .13
of 2 D
:1
D i=0.003 m/m i=0.003 .3 T 7.2
T 23.
m/
L=59.48 m 4 Pr ipo: .14
L=36.55 m
i=0.005 m/m
DN200
L=41.40 m m
Pr ipo: 3 m DN200 of 2
L=35.43 m
i=0.004 m/m
DN200
of 2 :1
:1 i=0.003 m/m .4
.2 0
L=59.68 m m
8
m
DN200
i=0.003 m/m
L=60.00 m
D
D T 7.2
T 23. Pr ipo: .10
Pr ipo: 4 of 2 .1
:1 C
of 2
:1 .4 D C T 11 C
0 C C T 9 Pr ipo: T 12 C C
C
.4 B B m T 7.2 T 7 T 8
T
Pr ipo: T 13 T 14
Pr ipo:
10
C
1 T 7 T 8 Pr ipo: .13 T 5 Pr ipo: of 2
Pr ipo:
B m B B C Pr ipo: Pr ipo: Pr ipo:
C
B9
B C T :1 of 2
Pr ipo: T C of 2
B1
T 4 Pr ipo: T 11 T T 13 EE1 T 1 Pr ipo:
of 2
6
B of 2 .1 C T 4 Pr ipo:
B B T 6 Pr ipo: T 10 Pr ipo: T 2 T 3
of 2 of 2 DN200 :1 :1 .2 :1 of 2 of 2
2
T 2 Pr ipo: T 5 Pr ipo:
of 2 of 2 of 2 Pr ipo: Pr ipo: Pr ipo: Pr ipo:
:1
Pr ipo: of 2 of 2 :1 :1 .2 .2 0 .4 :1 :1
Pr ipo: of 2 Pr ipo: of 2
:1
.7
:1 :1 Pr ipo: of 2 of 2
:1 of 1 of 2 DN315 of 2
.2
2 Pr ipo: of 2 :1 :1 .2 .2 i=0.016 m/m 0
m
0 m 2
m .4 .2
0
of 2 :1 :1 .7 .8 of 2 :1 :1 :4 :1 m of 2 :1 .2 .2 0 0 L=34.81 m m 8 m
:2 .7 of 2 4 9 4 :1 .5 .4 .3 CE 1 .8 i=0.003 m/m :1 0 0 m m m
4 :1 .8 m m m .7 6 4 0 9 .5 .4 .3 m m
.4 m .7 7 2 m m m PEAD DN160 m L=51.88 m 9 2 8
1 9 m m m m m
m m L=60.30 m DN200 DN200 DN200 DN200
DN315 DN200 DN200
DN315 DN315 DN315 DN315 DN200 DN200 i=0.024 m/m i=0.019 m/m
DN250
DN200 i=0.021 m/m
i=0.003 m/m
L= 16.50 m
DN315 DN315 DN315 DN20
DN250
i=0.003 m/m
i=0.003 m/m
DN315 i=0.022 m/m i=0.018 m/m
L= 15.19 m
DN315 DN315 DN315 i= 0.016 m/m
i=0.003 m/m i=0.003 m/m i=0.003 m/m DN315 i=0.003 m/m i=0.003 m/m i=0.003 m/m i=0.005 m/m i=0.005 m/m i=0.006 m/m i= 0.008 m/m L=59.39 m L=41.11 m L=60.00 m i=0.01
0
i=0.003 m/m i=0.003 m/m L=58.75 m i=0.003 m/m i=0.003 m/m L= 51.55 m L=60.00 m L=38.54 m
L=59.76 m L=26.65 m L=33.26 m i=0.003 m/m L=58.18 m L=58.84 m L=57.37 m L=41.15 m L=58.68 m L=59.66 m L= 59.07 m L=60 4 m/m
L=50.36 m L=59.88 m L= 42.61 m L=58.56 m .00 m
DN20 5 m/m
L= 52.46 m
i=0.03 8 m
L=56
DN200
L= 58.89 m
i=0.003 m/m
C C
T 1.4
0
.7
C C DN200 Tip 1.1 Pr ipo: .4.1
i=0.005 m/m B C C DN200
T 1.1 DN200 C DN200 T 1.1 .1 C C
L=32.22 m T 1.0
C DN200 T 1.1 DN200 T 1.1 i=0.005 m/m Pr ipo: .2_ i=0.005 m/m T 1.1 i=0.005 m/m Pr ipo: i=0.005 m/mPro o: 2 _2 of 2 .1 C C T 1.4 T 1.4
Pr ipo: .1_
T 1.1 i=0.005 m/m Pr ipo: .4_ i=0.005 m/m Pr ipo: .3_ of 2 1 Pr ipo: .1_ L= 38.95 m of 2 L=47.66 m
f: :1 .1 T 1.4 T 1.4 Pr ipo: .4.1 Pr ipo: .4.1 C
B of 2 2 Pr ipo: .5_ of 2 1 L= 60.00 m of 2 1
:2
L= 60.00 m :2 L= 60.00 m of 2 1 :4 1.
40
.4
0 Pr ipo: .4.1 Pr ipo: .4.1 of 2 .3 of 2 .3 T 9.1 C
of 2 1 L= 60.00 m :1 :3 .7 m
T 1.0 :1 :1 .8 .2 .6
4 .1 1 C1 m C
of 2 .3
:1
of 2 .3
:1 .2
:1 .3 :1 .4 Pr ipo: T 13
Pr ipo: .4 m .1 .2 .2 Pr ipo: .1
DN200
3
i=0.003 m/m
4 T 1.4
L=57.05 m
2 m T .0 of 2
L= 55.20 m
i=0.003 m/m
DN250
0 .4 m .2 .2 0 0
of 2 m 0 m m Pr ipo: Pr ipo: .2.2 0 0 m DN200 m :1 of 2
L=37.83 m
i=0.005 m/m
m DN200 C
DN200
:4 of 2 m DN200 m .2 :1
.6 :4 of 2
:1 i=0.008 m/m i=0.016 m/m 0 .2 T 9.6
B 2
m .8 .4
i=0.012 m/m
L=58.51 m
m 6
m Pr ipo: .2
Tip 1.1 0
m 0 L=42.89 m L=59.04 m of 2
:1
m
L= .008
Pr o: .2
i=0 200
of 2 C C
L=59.63 m
33
0
DN200
C
i=0.005 m/m
i=0.003 m/m
T 1.4
L=55.52 m
DN
C
DN200
:4 T 1.4
C T 1.4 C T 1.4 m
DN .041 m
.18 m/m
.4
T 1.2 Pr ipo: .4.1 T 1.4 Pr ipo: .4.1 Pr ipo: .4.
C
i= 0 58.63
8 Pr ipo: .4.1 T 1.4
L=
of 2 .2 Pr ipo: .4.1 of 2 1.5
200 m/m
m Pr ipo: Pr ipo: I.4D.1
m
of 2 .1 :1 of 2 .4 :1 C
:1 of 2 .3 :1 DN
of 2
:3 .5 .2
0 :1 .5 .4 of 2 .6
:1 2. T 9.2 C i=0 200
C 4 m .5 7 DN200 0 DN200
36 Pr ipo: C
T 9.6
.8 T 13.
L=50.30 m
i=0.003 m/m
L= .010
DN200
DN200 m .4
4 T 1.4 mDN200 DN20 0 2 m i=0.011 m/m 0 of 2
Pr ipo: .1
m Pr ipo: .2.1
m i=0.020 m/m i=0.005 m/m m 9 :1 Pr ipo: 2 58
.99 m/m
of 2 i=0.006 m/m i=0.023 m/m L=60.00 m L=59.99 m .2 of 2 of 2
L=49.30 m 0 :1 :1 m
:1 L=32.81 m L=24.52 m m C .2 .2
.6
L=5 .005
Pr 0
T 9.3 C 0
DN250
i=0.003 m/m
L=60.00 m
9
i=0 200
m m
of
Pr ipo: T 9.4
DN
: m C
1.5 m/m
Pr ipo:
L= .005
4. of 2 T 9.5
i=0 200
10
56
:2 of 2 Pr ipo:
6m
C
DN
C C DN Pr
m C
T 1.4 C T 1.4 .2 :1 of
.14 m/m
T 1.4 T 1.4 i=0 200 of 2
DN200
C T 1.4
i=0.005 m/m
Pr ipo: .4.4
L=57.41 m
C 2 .9 :1
Pr ipo: .3 Pr ipo: .4 T 1.4 Pr ipo: .12 T 1.4 L= .006 m 2 :1
Pr ipo: .4.2 C C .2
m
of 2 m .2
of 2 of 2
:2 Pr ipo: .4.1 of 2 T 1.4 :1 of 2 .3
:1 Pr ipo: .12 59
.85 m/m 1 T 9.6 0
m
C
:2
.9 .7 of 2
:1 :1 Pr ipo: .4.3 .4
0 .4 of 2 .4
:1 m DN200
m Pr ipo: C
T 1.3 0 7
m .9 .7
8 DN200 of 2
:1 m 0 DN200
.4 of 2 T 9.7
Pr ipo: m 5 DN200 m i=0.003 m/m DN200 m i=0.030 m/m 0 i=0.005 m/m DN200 :1 Pr ipo:
DN200
.4
i=0.005 m/m
L=52.97 m
m i=0.011 m/m m .3 of 2
of 2
:3 i=0.003 m/m 0
m 3 :1
m
.4 .5
3 4
m m
ESCALA 1:4000
C
T 15
Pr ipo:
DN20 of 2
0 :1
i=0.01 .2
L=60 4 m/m 0
.00 m m
D
i= N20
L= 0.01 0 C
60 5
.0 m/ T 16
0
m m Pr ipo:
of 2
:1
.2
0
C m
T 9.6
Pr ipo: .2
of 2
:1
.2
DN 0.01 .00
0
i= 60
m
20 6 m m
L=
C
DN C T 17
T 9.6
/m
: 1. 0 m
i= 60.0
20 m
20 3 m
L=
m C
T 9.6
0
C
T 9.8 Pr ipo: .4
L= .005
i=0 200
Pr ipo: .1
56
DN of 2
DN
/m
of 2 i=0 200 :1
.14 m/m
:1 .2
.2 L= .019 0
m
0 59 m
m .96 m/m
m C
C T 18
Pr T 9.1 Pr ipo:
of C C Pr ipo: 2 of 2
:1
: T 9.8 of 2
1. T 9.1 :1 .2
5 4 Pr ipo: Pr ipo: 1 .2 0
m
m of 2 of 2 0
C
:1 T m
9.
:1
.7 Pr ipo: C
9
T 9.1 .2 m
5 of 2 9 0 m/
m Pr ipo: 0 20 05 m
DN 0.00 0 m
:1 m
i= 60.0
.9 of 2 DN 0.0 .49
20 6 m
i=0 DN
L=
2 7 :1
L= .015 i= 42
0
i=0.0 00 m .4
28
.70 m/m 0 L=
L= 05 m m
m 26.2 /m DN2 200 m/m
/m
1m DN .007 m
i=0.0 00 C
i=0 8.87 T 19
L= 3 13 m/m
L= .003
L=2 Pr ipo:
i=0 200
0.12
56
DN
m of 2
:1
.88 m/m
.2
0
m
C
T 9.9
Pr ipo: .1
of 2
:1
.9
1
m IMPLANTADA NA BERMA POENTE DA EN100
ESCALA 1:4000
T2017-268-EIA SUMBE_ 25-06-2019_PT.docx
ADENDA
i
Analise Comparativa ETAR_v1.docx
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO 4
2 ANTECEDENTES 4
6 CONCLUSÕES 12
ÍNDICE DE QUADROS
ÍNDICE DE FIGURAS
ii
Analise Comparativa ETAR_v1.docx
373 548.00 E; P: 8 763 078.00 S.), P3 (M: 373 961.00 E; P: 8 763 214.00 S), P4 (M: 373
490.00 E; P: 8 763 363.00 S) E P5 (M: 373 931.00 E; P: 8 762 567.00 S). .........................7
iii
Analise Comparativa ETAR_v1.docx
1 INTRODUÇÃO
O presente documento tem como objectivo principal a exposição dos diferentes locais
para a implantação da ETAR da cidade do Sumbe, a Norte do Rio Cambongo, a
desenvolver em conjunto com o respectivo sistema de drenagem de águas residuais.
2 ANTECEDENTES
4
Analise Comparativa ETAR_v1.docx
estruturas Integradas (DNIP). Estas redes localizam-se no Bairro da Cidade, a Sul do Rio
Cambongo, próximas da primeira proposta de localização da ETAR.
A ETAR deverá ser constituída por um tratamento secundário por lamas activadas e
desinfecção final, com duas linhas de 15 000 hab.eq cada, para a fase 1
correspondente ao ano zero, e ampliação com mais duas linhas adicionais de 15 000
hab.eq, na fase 2, para dar resposta à população do ano horizonte de projecto (HP) (60
000 hab.eq). Esta será, no ano horizonte de projecto, constituída por quatro linhas de
15 000 hab.eq.
5
Analise Comparativa ETAR_v1.docx
A Figura 4.1 apresenta a área identificada como a mais favorável para a implantação
da respectiva ETAR (a cor azul). A área em causa (designada de Área A) representa,
sensivelmente, 3,1 hectares, dispondo assim de uma adequada folga para futuras
expansões da estação.
Figura 4.1 - Localização da área de implantação da ETAR tecnicamente mais favorável (área definida a
azul); P1 (M: 373 733.00 E; P: 8 762 757.00 S).
Apesar desta solução ser a mais indicada tecnicamente (como será demonstrado
posteriormente), devido ao constrangimento mencionado anteriormente,
6
Analise Comparativa ETAR_v1.docx
Figura 4.2 - Localização das áreas alternativas de implantação da ETAR e limite de zona agrícola fértil
organizada (limite a cor vermelha); P2 (M: 373 548.00 E; P: 8 763 078.00 S.), P3 (M: 373 961.00 E; P: 8
763 214.00 S), P4 (M: 373 490.00 E; P: 8 763 363.00 S) e P5 (M: 373 931.00 E; P: 8 762 567.00 S).
Área A
o Área total disponível: 3,1 ha;
o As cotas do terreno variam entre 7 e 5 m, encontrando-se a uma curta
distância do Rio Cambongo mas razoavelmente longe da influência do leito de
cheia;
7
Analise Comparativa ETAR_v1.docx
Área A1
o Área total disponível: 3,2 ha;
o As cotas do terreno variam entre 8 e 6 m, encontrando-se a uma curta
distância do Rio Cambongo mas razoavelmente longe da influência do leito de
cheia;
o Localizada longe dos aglomerados populacionais circundantes, ainda que mais
perto deles comparativamente à Área A;
Área A2
o Área total disponível: 3,2 ha;
o As cotas do terreno variam entre 7 e 5 m, encontrando-se a uma maior
distância do Rio Cambongo (comparativamente à Área A) e longe da influência
do leito de cheia;
o Localizada perto de um pequeno aglomerado populacional, a Norte desta
área.
Área B
o Área total disponível: 3,8 ha, constituída por duas áreas adjacentes de dois
proprietários distintos (2,7 ha + 1,1 ha) actualmente já identificados;
o As cotas do terreno variam entre 6 e 4 m, encontrando-se nas proximidades
do Rio Cambongo e dentro da influência do leito de cheia do mesmo;
o Localizada perto de um pequeno aglomerado populacional, a Nordeste desta
área.
Área C
o Área total disponível: 3,1 ha;
o As cotas do terreno variam entre 7 e 4 m, sendo esta área a que se localiza
mais longe do Rio Cambongo;
o Localizada entre dois aglomerados populacionais, a Sudoeste e a Nordeste
desta área, sendo que o aglomerado de Nordeste apresenta habitações
estruturadas e de grandes dimensões.
Área D
o Área total disponível: 3,7 ha;
o As cotas do terrerro variam entre 5 e 4 m, sendo o terreno localizado próximo
da faixa costeira e na zona do leito de cheia do rio.
o Localizado perto de um pequeno aglomerado populacional, a Sudeste desta
área.
8
Analise Comparativa ETAR_v1.docx
Grau de importância
Classificação comparativa
0 Não recomendada -
9
Analise Comparativa ETAR_v1.docx
Grau importância
X Y Z
3 4.5 3.6 3.0
Classificação
2 3.0 2.4 2.0
1 1.5 1.2 1.0
0 0.0 0.0 0.0
Grau X:
Grau Y:
Grau Z:
O Quadro 5.1 apresenta uma análise comparativa multicritério entre as quatro áreas
identificadas, de acordo com os critérios indicados.
10
Analise Comparativa ETAR_v1.docx
Quadro 5.1 - Análise comparativa multicritério entre as diferentes áreas consideradas para a implantação da ETAR
11
Analise Comparativa ETAR_v1.docx
6 CONCLUSÕES
Chegada dos colectores à entrada da ETAR a uma profundidade de soleira < 4,50 m.
Sendo o terreno muito plano nesta zona, e mesmo admitindo uma inclinação mínima
de 0,3%, qualquer local mais afastado da Área A levará, inevitavelmente, a grandes
profundidades (admitindo a hipótese de não prever estações elevatórias adicionais);
Área folgada para eventuais expansões futuras da ETAR;
Localização relativamente próxima (230 m) da descarga final (no Rio Cambongo), e a 3
km da foz, estando assegurada a dispersão da descarga em condições de segurança
para a população e meio envolvente. Esta área encontra-se igualmente longe dos
efeitos de eventuais cheias no rio.
Área localizada fora dos aglomerados populacionais, mitigando-se os impactos do
funcionamento da ETAR junto das populações.
12
T2017-268-EIA SUMBE_ 25-06-2019_PT.docx
ADENDA
MAPA DAS EMPRESAS QUE EXERCEM ACTIVIDADES NAS ÁREAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS, TRATAMENTO DE ÁGUA E ÁGUAS RESÍDUAIS
Nos termos do Decreto Presidencial nº 181/14 de 28 de Julho, que aprova o Estatuto Orgânico da Agência Nacional de Resíduos, conjugado com o Decreto Executivo nº 24/15 de 29
de Janeiro, que aprova o Regulamento do Processo de Registo e Licenciamento de Empresas que Exercem Actividades nas Áreas de Gestão de Resíduos, Tratamento de Água e
Águas Resíduais.
Data
Nº Denominação da Empresa Sector de Actuação Contacto da Empresa Licença Nº
Emissão Caducidade
1 ELISAL, E.P. Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 222 262 633 001/2018 02/07/2018 02/07/2019
ITEM - ESTUDOS, PROJECTOS, 941 900 939 / 936 701 533 / 942 512 752
6 Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 005/2018 11/07/2018 11/07/2019
CONSULTORIA E FISCALIZAÇÃO, LDA www.itemao.com
9 ENGVIA, LDA Naõ Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 006/2018 11/07/2018 11/07/2019
10 NOVA AMBIENTAL, LDA Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 923 603 360 / 924 564 882 008/2018 08/01/2018 08/01/2019
923049245
14 MPUNZI EMPREENDIMENTOS, LDA Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos mpunzi.empreedimentos@yahoo.com / 008/2018 11/07/2018 11/07/2019
mpunzi49@yahoo.com
923 605 700 / 912 660 508 / 923 575 050 923
FDF - COMÉRCIO GERAL CONSTRUÇÃO 502 340 / 923 468 868 Email:
15 Naõ Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 009/2018 11/07/2018 11/07/2019
CIVIL E P. SERVIÇOS, LIMITADA geral@fdf_lda.com / fdfeesantos@hotmail.com
/ Site: www.fdf_lda.com
NET SERVICE TECNOLOGIA E SISTEMA, 915 408 077 / 923 724 876 Email:
18 Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 010/2018 11/07/2018 11/07/2019
LDA secretaria@nsa.co.ao / www.nsa.co.ao
21 ADA - ACERIA DE ANGOLA, S.A. Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 222 397 654 - Email: admin@adasteel.com 012/2018 12/01/2018 12/01/2019
23 GWM GESTÃO DE RESÍDUOS, S.A Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 226 213 968 / 916 797 411 013/2018 11/07/2018 11/07/2019
26 ANGOLA ENVIROMENTAL SERVICES Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 226 425 800 / 01 / 02 - Fax: 226 425 809 015/2018 23/01/2018 23/01/2019
28 LATA VELHA, LDA Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 996 64 22 30 / email: info@lata-velha.com 016/2018 23-0132018 23/01/2019
30 GRUPO SINGIL, LDA Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 017/2018 24/01/2018 24/01/2019
31 MCINSA - SOCIEDADE ANGOLA, LDA Naõ Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 923 334 598 / 926 641 771 018/2018 27/07/2018 27/07/2019
923 600 791 / 992 600 791 / Fixo: 222 024 415
34 CATYCEL, LDA Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 019/2018 07/08/2018 07/08/2019
Emai: catycelgestaoderesiduos@hotmail.com
36 RESIANGOL - RESÍDUOS, LDA Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 020/2018 07/08/2018 07/08/2019
37 TRINEW ANGOLA, LIMITADA Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 923 441 177 / 939 795 054 020/2018 12/03/2018 12/03/2019
38 RESIANGOL - RESÍDUOS, LDA Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 020/2018 07/08/2018 07/08/2019
BIOPREV - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, Tel. 222 331 892 / Fax 222 394 425 / 919 775
40 Naõ Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 021/2018 12/03/2018 12/03/2019
LDA 523 / 938 656 501 - Email: info@bioprev.co.ao
MIAZZETTO PROJECT MANAGEMENTE, 912 793 785 / 998 092 040 - Email:
42 Naõ Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 023/2018 12/03/2018 12/03/2019
LDA miazzettopm@gmail.com
43 EEELEN BRAVO, LDA Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 024/2018 07/08/2018 07/08/2019
LSU - LIMPEZA E SANEAMENTO 222 438 480/ 222 638 448 / 222 637 040
45 Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 025/2018 14/08/2018 14/08/2019
URBANO, LDA Email: geral@lsu-ao.com / isu@lsu.ao.com
46 GRUPO CRESCENS, LDA Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos info@crescengrup.com 026/2018 26/03/2018 26/03/2019
47 GRUPO CRESCENS, LDA Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos info@crescengrup.com 027/2018 26/03/2018 26/03/2019
50 MAURELL (SU), LDA Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 031/2018 28/08/2018 28/08/2019
51 BIO ECOLOGICA Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 032/2018 17/04/2018 17/04/2019
52 WELL CLEAN Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 036/2018 24/04/2018 24/04/2019
54 ANGOLA RECICLA - GMST, LDA Não Petrolífero - Recolha de reíduos urbanos 039/2018 30/04/2018 30/04/2019
MAPA DE CONTROLO DE LICENÇA DAS EMPRESAS QUE EXERCEM ACTIVIDADES NAS ÁREAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS, TRATAMENTO DE ÁGUA E ÁGUAS
RESÍDUAIS
2 Sede Luanda, municipio de Belas Distrito do Kilamba Kiaxi, Bairro Calemba 2, Casa nº 48
3 CABAMACA ACTIVA Rua dos Pneus, Bairro da Caop, n.º S/N, Municipio de Viana, P. Luanda
7 GRUPO ENG - COM, LDA ACTIVA Centralidade do Kilamba, Bloco W10, Apart. Nº 04
8 GRUPO ENG - CON, LDA ACTIVA Centralidade do Kilamba, Bloco W10, Apart. Nº 04
10 NOVA AMBIENTAL ACTIVA Rua da Ponte Partida, S/N, Mulenvos Viana - Luanda Angola
12 Luanda - Angola
17 BELSERVICE, LDA ACTIVA 34 DIAS PARA CADUCAR Provincia do Zaire - Soyo, Bairro Marinha, casa S/N
19 BELSERVICE, LDA ACTIVA 34 DIAS PARA CADUCAR Provincia do Zaire - Soyo, Bairro Marinha, casa S/N
20
21 ADA - ACERIA DE ANGOLA, S.A. ACTIVA 38 DIAS PARA CADUCAR Rua Rainha Ginga, nº 29 - CP. 6855, Luanda - Angola
22 SANGEMETAL, LDA ACTIVA 43 DIAS PARA CADUCAR Viana, Estrada do Calumbo, S/N, Luanda - Angola
23 GWM GESTÃO DE RESÍDUOS, S.A ACTIVA 218 DIAS PARA CADUCAR Rua Avenida de Portugal, Ed. Orquídia, Vernon, n.º 18/20, 5º andar
24 HIGIQUÍMICA, LDA ACTIVA 218 DIAS PARA CADUCAR Kaop Park, Lote 56, Funda, Municipio de Cacuaco - Luanda
25 AMBIURBE, LDA ACTIVA 43 DIAS PARA CADUCAR Condominio das Onze Casas, nº 226 - B.º Kifica, Benfica - Luanda
28 LATA VELHA, LDA ACTIVA 49 DIAS PARA CADUCAR Estrada de Catete, Luanda - Angola
29 ACTIVA 218 DIAS PARA CADUCAR Rua Cónego Manuel das Neves, n.º 224, 3º andar, Apt. 11
32 RANGOL, INVESTIMENTOS, LDA ACTIVA 84 DIAS PARA CADUCAR Rua Eugenio de Castro, nº 43, V. Alice
K. PEMBELE COMÉRCIO E INDÚSTRIA,
33
LDA ACTIVA 67 DIAS PARA CADUCAR
34 ACTIVA 245 DIAS PARA CADUCAR Rua 06, Casa n.º 355, 500 Casas - Viana II, Luanda - Angola
BIOPREV - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, Filial: Rua Kwanne Nkrumah, Prédio n.º 67/2E / Sede: Rua do Club
40
LDA ACTIVA 97 DIAS PARA CADUCAR
Hipico, S/N, Benfica - Luanda
41 CHAY - CHAY, LIMITADA ACTIVA 97 DIAS PARA CADUCAR Sede: Bairro Benfica, Municipio de Belas, Luanda - Angola
GREENMIND - ASSESSORIA E SERVIÇOS, Provincia de Benguela, Municipio de Benguela, Rua Neves Ferreira,
44
LDA ACTIVA 98 DIAS PARA CADUCAR
Bairro Catumbela
47 GRUPO CRESCENS, LDA ACTIVA 111 DIAS PARA CADUCAR Avenida de Portugal, nº 18/20 - 8º Andar
48 TRINEW ANGOLA, LIMITADA ACTIVA 252 DIAS PARA CADUCAR Luanda - Angola