Você está na página 1de 16

o que são revestimentos?

Eles são materiais que aplicamos na alvenaria (no tijolo) ou em outros


elementos que usamos para fazer vedações/levantar paredes (drywall,
adobe, madeira…enfim, são várias possibilidades).

Os tipos mais comuns de se ver no mercado são: Argamassa, massa


corrida, gesso, cerâmicos, pedras e madeira. Cada um deles tem suas
características próprias, seus modos de aplicação e situações em que
funcionam melhor.

É muito importante ter isso em mente na hora de pensar em novos


projetos ou reformas! Putz, mas como saber qual é o tipo de revestimento
que vou ter que usar, como aplicar, onde usar e tudo mais?

Isso ai é uma discussão que dá muito pano para manga, então vou fazer
um resumão bem simplificado por enquanto. Em breve teremos postagens
focadas em cada um dos revestimentos mais comuns.

Normas, normas em todos os lugares…

Tudo, ou quase tudo que usamos na construção civil segue Normas


Técnicas (as famosas NBR), esses documentos vão determinar
procedimentos para confecção, a resistência dos materiais, o quanto de
água pode passar, a densidade e mais um monte de outras coisas.

Além disso tudo, as NBR também vão dizer quais áreas são indicadas para
terminados revestimentos, quais os tamanhos ideais e o como
“instalar/executar” esses materiais.

Se você trabalha com construção civil e não é do pessoal da


autoconstrução, saiba que as NBR estão em basicamente tudo que
fazemos, da planta de arquitetura até a espessura do material da porca do
parafuso (Exagerei? Um pouquinho, porém, é verdade esse bilhete).

Como falar de NBR dá um caldo grosso, nesse texto vamos nos abster em
listar as mais importantes no que diz respeito à revestimentos.
• NBR 7.200: Execução de revestimento de paredes e tetos de
argamassas inorgânicas – Procedimento
• NBR 13.245: Pintura Preparação de Superfície
• NBR 13.529: Revestimento de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas
• NBR 13.749: Revestimento de paredes e tetos de argamassas
inorgânicas – Especificação
• NBR 13.753: Revestimento de piso interno ou externo com placas
cerâmicas e com utilização de argamassa colante;
• NBR 13.754: Revestimento de paredes internas com placas
cerâmicas e com utilização de argamassa colante;
• NBR 13.755: Revestimento de paredes externas e fachadas com
placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante;
• NBR 13.818 e NBR 15.463: Placas cerâmicas para revestimento;
• NBR 15.575: Edificações habitacionais – Desempenho.
• NBR 15.799: Pisos de madeira com e sem acabamento –
Padronização e classificação
• NBR 15.844: os requisitos de granitos para revestimento de
edificações
A partir dessa listagem vale a pena dar uma olhada no Google e verificar
sobre o que cada NBR fala, essas coisas não são feitas para serem
decoradas, elas servem para ser consultadas e a medida que for usando no
trabalho vai acabar incorporando no seu dia a dia.
Os revestimentos mais comuns

Para finalizar vou voltar com aquela história do resumão dos revestimentos
e falar de um jeito bem simplificado onde podemos aplicar os principais.

Argamassa: é uma mistura homogênea de agregados miúdos,


aglomerantes inorgânicos e água, na construção a gente usa isso para
assentar tijolos, azulejos, ladrilhos, fazer impermeabilização e regularização
de pisos, paredes e tetos.

Massa Corrida: é um material que utilizamos para preparar paredes que


vão receber pintura, ele também tem propriedades selantes que ajudam na
redução do consumo de tinta.

Gesso: é uma técnica que se usa apenas em ambientes internos (ou


aqueles que não ficam expostos ao clima externo), normalmente é utilizado
no acabamento de tetos e paredes.

Cerâmicos: são usados principalmente como acabamento, aqui


enquadramos: azulejos, ladrilhos, pastilhas, placas, a variedade é enorme.
Geralmente, são utilizados em áreas molhadas, mas a verdade é que muita
gente usa em qualquer lugar (se funciona, por que não?)

Pedras e madeiras: são revestimentos naturais que podem ser utilizados


in natura ou com tratamentos específicos, funcionam bem em ambientes
internos e externos e suas aplicações são bem variadas. Esses materiais
costumam ter uma boa qualidade de conforto térmico e são um
acabamento bem bonito (se bem que gosto é subjetivo né?)
Tintas: sim, isso também é um tipo de revestimento e os tipos de tinta são
vários, aqui nesse artigo tem algumas explicações sobre eles e você pode
ter uma perspectiva mais detalhada. A pintura além da função estética vai
ajudar a proteger as superfícies e pode influenciar diretamente no conforto
térmico do espaço.

Existem outros tipos de revestimentos, mas esses são os mais comuns de


se ver no mercado. Esse texto foi bem introdutório e seu objetivo foi dar
uma visão geral sobre o que são revestimentos na construção civil.Em
breve traremos explicações mais detalhadas sobre cada um dos
revestimentos que comentamos ao longo do texto.

Tipos de revestimento: quais são e para onde


são indicados?

É importante saber quais os revestimentos adequados para


cada ambiente da casa para proporcionar maior durabilidade a
eles.


É importante saber quais os revestimentos adequados para
cada ambiente da casa para proporcionar maior durabilidade a
eles.

É importante saber quais os revestimentos adequados para


cada ambiente da casa para proporcionar maior durabilidade a
eles.


É importante saber quais os revestimentos adequados para
cada ambiente da casa para proporcionar maior durabilidade a
eles.

Como dissemos, atualmente, existe uma variedade bem grande


de tipos de revestimento – e cada um dele pode ser mais ou
menos indicado, dependendo do seu ambiente, exigências e
usos. Confira os mais comuns:

Cerâmicos
Um dos tipos de revestimento mais comum no Brasil é o
cerâmico. Ele pode ser encontrado em versões de piso e de
parede (azulejos). Antigamente, sua produção era feita de
maneira artesanal, hoje o processo é industrializado, para uso
em larga escala.

A principal característica do revestimento cerâmico é a


sua facilidade de limpeza e de manutenção, além da versatilidade
de uso, já que existem versões para áreas internas e externas.
Para saber qual é mais ou menos indicado, a dica é conferir o
índice de resistência à abrasão – que determina se a cerâmica
escolhida é recomendada para piso interno, externo ou apenas
para uso em paredes.
Atualmente é possível encontrar uma infinidade de modelos,
com ares mais retrô, imitando outras texturas e versões com
formatos diferenciados.

Para os azulejos, os tamanhos mais comuns são: 15×15, 30×30,


35×35, 30×60, 40×90, 45×45 e 50×50. Os acabamentos também
são variáveis, com opções:

• acetinadas: é um azulejo esmaltado, mas com o brilho


menos intenso;
• brilhantes: azulejo esmaltado e de alto brilho;
• estampados: esmaltado com diferentes estampas e
desenhos.
Porcelanato
É um tipo de revestimento que lembra bastante a cerâmica,
porém conta com um processo produtivo mais “tecnológico” e
moderno, criando um material mais resistente e homogêneo.
Para sua produção é usada uma mistura de porcelana com
diversos minerais que é queimada em uma alta temperatura,
proporcionando maior resistência e menos porosidade
(absorvendo menos água), além de maior durabilidade ao
revestimento.

Por isso, o porcelanato pode ser usado tanto em áreas


residenciais como comerciais e de alto tráfego, por exemplo
shoppings e aeroportos. Outro diferencial é a sua facilidade de
limpeza e, assim como as cerâmicas, também existem versões
de piso e de parede.
Atualmente, a indústria conta com uma série de opções de
porcelanatos, de tamanhos diferentes (inclusive versões em
grandes formatos), cores, estampas e até recriando texturas
(como os que imitam madeira, pedras e outros materiais).
Além disso, os grandes formatos são a tendência nos projetos mais
atuais. Em relação a isso, o porcelanato é um dos tipos de
revestimentos que possui o formato mais diferenciado.
Assim como a cerâmica, também existem diferentes tipos de
acabamento:

• acetinado: conta com a finalização fosca, é mais


resistente a arranhões e manchas e menos escorregadio
(porém, não é indicado para áreas externas);
• polido: possui acabamento brilhante, é fácil de limpar e
absorve pouca água, mas é bastante escorregadio
(também não é indicado para áreas externas);
• natural: ideal para quem deseja um acabamento
rústico, ele não recebe polimento e pode ser usado em
áreas internas e externas;
• externo: ideal para áreas externas, conta com superfície
rugosa e pouco escorregadia.
As bordas também podem ter diferenças, com versões
retificadas ou bold – o que interfere na espessura do rejunte.
Na versão bold, as bordas são levemente arredondadas, sendo
indicado deixar em torno de 3mm entre as peças. E na retificada
as bordas são retas, o que confere um acabamento mais clean
e um assentamento mais uniforme.

Madeira e laminados
É um dos tipos de revestimento mais procurado, tanto na sua
forma natural, como em materiais que imitam a textura.

Para pisos, as melhores madeiras são: Ipê, Cumaru, Garapa,


Jatobá e Muiracatiara.

As formas mais comuns de aplicação são as listadas abaixo.


1. Piso Laminado: possui fácil aplicação e bom custo-
benefício por ser produzido com madeira aglomerada. O
piso vem em peças prontas que são colocadas sobre
uma manta de polietileno e não necessita de verniz.
Porém, o laminado não pode entrar em contato com
água ou sol intenso.
2. Taco: pequenos pedaços de madeira dispostos sobre o
contrapiso, compondo desenhos geométricos diferentes.
Foi muito usado no Brasil entre as décadas de 1950 e
1960. Possui uma estética muito bonita, porém a instalação
é trabalhosa, com lixamento e aplicação de verniz.
3. Assoalho ou tábua corrida: tem o custo mais alto que o
laminado porque é feito com madeira natural. A
instalação exige um contrapiso nivelado e, depois de
colocado, será preciso lixar e envernizar.
4. Madeira de demolição: é ideal para quem deseja
um estilo mais rústico. É um revestimento resistente e se
tratado de maneira correta poderá durar anos.
Piso Vinílico
É um revestimento feito com PVC que pode ser comercializado
em formato de placas, mantas ou réguas. Como é um material
sintético, possui um preço bastante atrativo.
A aplicação é muito rápida e precisa ser feito sobre contrapiso
nivelado. Outra vantagem é a facilidade de limpeza (que deve ser
feita com pano úmido). Deve ser aplicado em áreas secas, longe
da água.
Pastilhas
São revestimentos exclusivos de parede e também são materiais
cerâmicos, porém são menores que os azulejos. É possível
encontrá-las em várias cores, tipos, acabamentos e materiais.
As pastilhas costumam ter uma durabilidade mais elevada e
podem ser usadas em locais úmidos (cozinha, banheiro e
lavanderia) e áreas externas, como as fachadas.
Além das tradicionais cerâmicas, também existem versões em
vidro e em porcelana – e outras mais exóticas como em
madeira, inox, pedra e até casca de coco. Embora os modelos
quadrados sejam os mais usuais, existem formatos alternativos,
como hexágonos e retângulos.

Outra característica é que as pastilhas exigem uma área


de rejunte maior, o que pode dificultar um pouco a limpeza.
Então, se você está em busca de praticidade e rapidez na
manutenção do dia a dia, talvez essa não seja a melhor opção.
Pedra Natural
As pedras naturais são revestimentos que podem ser usados em
pisos e paredes, além das bancadas. Como elas são extraídas
da natureza, é impossível controlar sua aparência. Assim, as
peças serão sempre distintas entre si.

Para escolher a pedra certa, é essencial pensar onde ela será


usada e também conhecer suas características básicas. Veja
algumas das pedras mais usadas:

1. Granito: oferece uma ótima relação de custo-benefício. Ele


pode ser polido, levigado, apicoado e flameado. É
bastante resistente e pode ser usado em áreas internas e
externas, nas paredes, pisos e bancadas.
2. Mármore: existe uma infinidade de tipos de mármores
que variam na tonalidade e na região de extração. Essa
é uma pedra durável e resistente a impactos, mas bastante
porosa. Ou seja, ela absorve com facilidade água e
gorduras, por isso é mais indicada para áreas internas em
pisos, paredes e bancadas.
3. Ardósia: excelente para criar uma decoração sóbria e
sofisticada. Ela se apresenta em três cores: verde, cinza e
preto. Como é escorregadia, costuma ser usada mais
em paredes, embora também haja uso em pisos. Para
reduzir a porosidade, a dica é selar a ardósia com resina.
4. Quartzito: pedra antiderrapante, sendo excelente para
áreas externas, como bordas de piscina e em pátios.
Também absorve água sem perder a boa aparência e
não propaga calor. Pode ser usada em mosaicos na
parede e como revestimento de muros.
Ladrilho Hidráulico
É um tipo de revestimento bastante antigo mas que, de uns anos
para cá, tem ganhado destaque na decoração. A sua principal
característica são os desenhos e ornamentos que o tornam o
revestimento de parede ideal para quem deseja um ar mais retrô.
O ladrilho hidráulico costuma ser mais usado em cozinhas,
próximo às bancadas, mas também podem aparecer em
varandas e banheiros – e em alguns projetos mais ousados, eles
podem ser aplicados no chão.
A principal diferença desse tipo de revestimento está na sua
produção, que é artesanal e, portanto, mais lenta do que as
demais versões industriais. É por isso que também têm um custo
mais elevado.
Papel de parede

O papel de parede é uma opção de revestimento prática, com


custo acessível e de fácil aplicação.
Ainda falando sobre os revestimentos de parede, temos o papel
de parede – uma opção mais prática e com custo mais acessível.
Além disso, ele é mais fácil de ser instalado, faz menos sujeira e
não necessita de tantos cuidados na aplicação.
Massa texturizada
Com ela, é possível criar diversos desenhos nas paredes da sua
casa. O material dispensa o reboco e a tinta e ele pode ser
aplicado com o rolo, compressor ou desempenadeira.

Para um resultado bonito, contudo, é importante contratar


um profissional especializado. No GetNinjas você pode fazer um
orçamento do serviço que for necessário e escolher a melhor
opção para sua obra.
Painéis 3D
Esse é um tipo de revestimento de parede que está em alta.
Além de beleza, eles são fáceis de aplicar e podem ser vendidos
em placas, com a colocação feita por meio de encaixe ou de
adesivos.
Os painéis são indicados para áreas internas, especialmente nos
locais onde se deseja criar um efeito decorativo ou um destaque.
Madeira e laminados
É um dos tipos de revestimento mais procurado, tanto na sua
forma natural, como em materiais que imitam a textura.

Para pisos, as melhores madeiras são: Ipê, Cumaru, Garapa,


Jatobá e Muiracatiara.

As formas mais comuns de aplicação são as listadas abaixo.

1. Piso Laminado: possui fácil aplicação e bom custo-


benefício por ser produzido com madeira aglomerada. O
piso vem em peças prontas que são colocadas sobre
uma manta de polietileno e não necessita de verniz.
Porém, o laminado não pode entrar em contato com
água ou sol intenso.
2. Taco: pequenos pedaços de madeira dispostos sobre o
contrapiso, compondo desenhos geométricos diferentes.
Foi muito usado no Brasil entre as décadas de 1950 e
1960. Possui uma estética muito bonita, porém a instalação
é trabalhosa, com lixamento e aplicação de verniz.
3. Assoalho ou tábua corrida: tem o custo mais alto que o
laminado porque é feito com madeira natural. A
instalação exige um contrapiso nivelado e, depois de
colocado, será preciso lixar e envernizar.
4. Madeira de demolição: é ideal para quem deseja
um estilo mais rústico. É um revestimento resistente e se
tratado de maneira correta poderá durar anos.
Piso Vinílico
É um revestimento feito com PVC que pode ser comercializado
em formato de placas, mantas ou réguas. Como é um material
sintético, possui um preço bastante atrativo.
A aplicação é muito rápida e precisa ser feito sobre contrapiso
nivelado. Outra vantagem é a facilidade de limpeza (que deve ser
feita com pano úmido). Deve ser aplicado em áreas secas, longe
da água.
Piso Monolítico
É chamado de piso monolítico todo aquele que não possui
emendas, sendo, portanto, um material único. Atualmente, esse
tipo de revestimento está em alta, contando com vários benefícios,
como: facilidade de limpeza, rapidez na aplicação, resistência
mecânica e ótimo acabamento estético.
Como não apresentam juntas, esses pisos não “grudam” sujeira,
já que não têm rejuntes – e por isso são amplamente usados em
hospitais, clínicas, indústrias e laboratórios.

Alguns tipos de monolíticos são os listados abaixo:


1. Cimento queimado: piso com base de argamassa feito
na obra por meio da mistura de cimento, areia e água. A
mistura é assentada sobre o contrapiso e recebe uma
camada de pó enquanto ainda está úmida. Seu charme
vem do efeito manchado, das pequenas trincas e do
seu caráter rústico.
2. Granilite: É semelhante à composição do cimento
queimado, porém com maior resistência graças à
presença dos grânulos de minerais (granito, mármore,
quartzo e calcário). Quando bem preparado, dura até 40
anos. O granilite pode ser usado em piso ou parede e
pode ser polido ou fulgê (com relevo dos pedriscos).
3. Resinas epóxi e poliuretano: o piso resinado é feito por
meio da aplicação de um material líquido sobre o
contrapiso. A resina epóxi se nivela automaticamente à
superfície e a poliuretano precisa do nivelamento do
contrapiso. Além disso, a epóxi é mais resistente a
produtos abrasivos, sendo indicada para áreas internas
e a poliuretano é mais resistente a riscos, choques e
dilatações, sendo apropriada para áreas externas.
Como instalar revestimentos?

Conhecer os tipos de revestimento é fundamental para fazer a
aplicação da maneira correta.

Conhecer os tipos de revestimento é fundamental para fazer a


aplicação da maneira correta.

Como você viu, cada tipo de revestimento exige um cuidado


específico na instalação, por isso a recomendação é sempre
buscar uma mão de obra especializada, garantindo que o resultado
será o esperado. E o GetNinjas é a plataforma ideal!

De qualquer forma, pode ser que você tenha de realizar


alguns ajustes na parede ou no piso antes de instalar os
revestimentos, como nivelamento do contrapiso ou o chapisco,
emboço ou gesso liso das paredes, retirando as imperfeições e
irregularidades.
Entender como cada um dos tipos de revestimento é assentado
também é importante na hora de planejar a compra dos
materiais. Em alguns casos, você terá de
comprar argamassa (sendo algumas específicas, como é o caso
das pastilhas) ou contratar equipes especializadas (como no
caso das madeiras).
O mesmo cuidado deve ser tomado com a manutenção. Alguns
tipos de revestimento não podem receber água ou produtos
abrasivos, sendo necessário realizar a limpeza apenas com pano
úmido, enquanto outros são mais fáceis de manter, como os
cerâmicos e porcelanatos.

Agora ficou mais fácil entender os diferentes tipos de


revestimento e escolher o mais indicado para a sua casa? Para
receber mais conteúdos como este, cadastre seu e-mail em
nossa newsletter e fique por dentro das melhores dicas para sua
obra!

Você também pode gostar