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seus respectivos traços e espessuras estabelecidas em norma.
* Os revestimentos de argamassa externos, que incluem chapisco, emboço e reboco, têm como
função proteger as paredes contra intempéries (chuva, vento, sol, etc.), evitar infiltrações e
melhorar o aspecto estético das edificações.
O emboço é o segundo revestimento, aplicado após o chapisco, e tem como função nivelar a
superfície e corrigir imperfeições. Ele é composto por uma mistura de cimento, areia média e
aditivos que conferem maior plasticidade e resistência. A espessura recomendada para o
emboço é de 10 mm a 20 mm.
O reboco é o terceiro e último revestimento, aplicado após o emboço, e tem como função
finalizar o acabamento estético da superfície. Ele é composto por uma mistura de cimento,
areia fina e aditivos que conferem maior plasticidade e resistência. A espessura recomendada
para o reboco é de 10 mm a 20 mm.
As espessuras e traços dos revestimentos de argamassa externos são estabelecidos pela norma
brasileira NBR 7200 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas -
Procedimento. É importante ressaltar que as espessuras podem variar de acordo com o tipo de
substrato, as condições climáticas e outras características específicas da edificação.
O sistema Drywall apresenta algumas vantagens e desvantagens que devem ser consideradas
antes de sua utilização em projetos de construção. Seguem abaixo duas vantagens e duas
desvantagens:
Vantagens:
Rapidez na instalação: o sistema Drywall é bastante rápido e fácil de instalar, pois as placas já
vêm prontas para serem fixadas com parafusos em uma estrutura metálica, o que agiliza o
processo construtivo.
Desvantagens:
Sensibilidade à umidade: o Drywall não é recomendado para áreas úmidas, como banheiros e
cozinhas, pois a umidade pode comprometer a integridade das placas e da estrutura metálica,
causando problemas como a formação de mofo e o enfraquecimento da estrutura.
Existem diversos tipos de chapas de Drywall com características distintas e específicas para
cada tipo de aplicação. Seguem abaixo três tipos de chapas de Drywall comumente utilizados
no Brasil:
Chapa ST: é a chapa padrão de Drywall, indicada para uso em paredes internas não estruturais,
como divisórias de ambientes, forros e revestimentos. Sua espessura varia de 12,5mm a 15mm,
dependendo da aplicação, e é fabricada com miolo de gesso e papel cartão nas faces externas.
Chapa RU: é uma chapa reforçada com fibra de vidro, indicada para uso em áreas úmidas,
como banheiros, cozinhas e lavanderias. Sua resistência à umidade é superior à da chapa ST, o
que a torna mais adequada para esse tipo de aplicação.
Chapa RF: é uma chapa resistente ao fogo, indicada para uso em áreas que exigem maior
segurança contra incêndios, como saídas de emergência e áreas com grande circulação de
pessoas. Sua composição inclui aditivos que conferem maior resistência térmica, retardando a
propagação do fogo e a emissão de fumaça tóxica.
Preparação da superfície: a superfície de ensaio deve ser limpa e seca, sem a presença de
poeira, resíduos ou outros contaminantes que possam interferir no resultado do ensaio.
Aplicação da carga: após a cura do adesivo, é aplicada uma carga axial de tração no disco, por
meio de um equipamento específico (prensa hidráulica ou similar). A carga é aplicada
gradualmente, em incrementos regulares de 0,2 MPa a 0,5 MPa, até que ocorra a ruptura do
disco.
O resultado do teste é expresso em MPa, que é a força de arrancamento dividida pela área do
disco. O valor obtido deve ser comparado com o valor mínimo de aderência estabelecido pela
norma aplicável (NBR 13749 - Revestimentos de paredes externas e fachadas com placas
cerâmicas e com peças de concreto pré-moldado). Se o valor medido for inferior ao valor
mínimo exigido, isso indica que a aderência do revestimento não é adequada e que medidas
corretivas devem ser tomadas.
Existem basicamente dois tipos de gesso utilizados na construção civil: o gesso natural e o
gesso sintético.
O gesso natural é obtido a partir do mineral gipsita, que é extraído de jazidas e passa por um
processo de calcinação para transformá-lo em pó. Esse tipo de gesso é utilizado na produção
de revestimentos, molduras, placas para drywall, entre outros.
Já o gesso sintético, também conhecido como gesso de Paris, é produzido a partir do ácido
sulfúrico e do sulfato de cálcio. É um material de alta qualidade e resistência, que é utilizado
em diversas aplicações na construção civil, como revestimentos de parede e forros, molduras,
sancas, entre outros.
Para o revestimento interno em argamassa de gesso, o tipo de gesso mais utilizado é o gesso
em pó, que pode ser o gesso natural ou o gesso sintético. O gesso em pó é misturado com água
e outros aditivos para formar uma argamassa, que é aplicada sobre a parede ou outro
elemento estrutural. Essa argamassa é então desempenada (alisada) com uma
desempenadeira de aço ou PVC, para obter uma superfície uniforme e lisa. Depois de seca, a
superfície pode ser lixada e pintada, se necessário.
Fácil aplicação: a argamassa de gesso é um material fácil de ser aplicado, o que facilita o
trabalho do profissional encarregado da aplicação do revestimento.
Acabamento liso: a argamassa de gesso permite obter uma superfície lisa e uniforme, o que
facilita a aplicação de tintas, texturas ou papéis de parede.
Os tempos de início e fim de pega para o gesso de revestimento e fundição podem variar de
acordo com a formulação do produto e as condições de aplicação. No entanto, de forma geral,
pode-se considerar os seguintes tempos:
Gesso de revestimento: o tempo de início de pega para o gesso de revestimento é de
aproximadamente 5 a 10 minutos após a mistura com água, enquanto o tempo de fim de pega
é de 20 a 30 minutos após a mistura.
Vale ressaltar que esses tempos podem variar dependendo de fatores como a temperatura e
umidade ambiente, a proporção de água utilizada na mistura e a adição de aditivos específicos.
Por isso, é importante sempre consultar as especificações do fabricante e seguir as orientações
de preparo e aplicação do produto.