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Conceito

Agregados para Construção Civil são materiais granulares, sem forma


e volume definidos, de dimensões e propriedades estabelecidas para
uso em obras de engenharia civil, tais como, a pedra britada, o
cascalho e as areias naturais ou obtidas por moagem de rocha, além
das argilas e dos substitutivos como resíduos inertes reciclados, es-
córias de aciaria, produtos industriais, entre outros. Os agregados
são abundantes no Brasil e no mundo.
Tipos de agregados
• Os naturais são os que se encontram de forma particulada na natureza
(areia, cascalho ou pedregulho) e,
• Os artificiais são aqueles produzidos por algum processo industrial,
como as pedras britadas, areias artificiais, escorias de alto-forno e
argilas expandidas, entre outros.
Classificação dos agregados
A classificação dos agregados de uma maneira adequada a seu uso na
construção civil é assunto controvertido na literatura. A ASTM
(American Society for Testing Material) e a ISRM (International
Society for Rock Mechanics) propõem uma classificação baseada na
análise petrográfica(formação e composição) das rochas e na descrição
tecnológica relacionada às propriedades físicas e mecânicas das rochas.
Segundo Collins e Fox (1985), a classificação de agregados deve levar
em consideração as seguintes informações: a origem do material
(agregados naturais ou artificiais), a classe ou nome petrográfico,
além de idade da rocha, cor, granulometria e fissilidade(passível de
se fender, dividir).
Classificação dos agregados
Frazão e Paraguassu (1998), Frazão (2006), definem os agregados como
materiais granulares sem forma e volume definidos que podem ser
classificados considerando a origem, a densidade e o tamanho dos
fragmentos. Quanto à origem são denominados naturais os extraídos
diretamente como fragmentos, como areia e cascalho e, os artificiais
aqueles que passam por processos de fragmentação como britagem ou
moagem. Os agregados leves são pedra-pomes, vermiculita, argila etc,
os agregados pesados barita, limonita etc, e os agregados normais as
areias, cascalhos e pedras britadas.
Exemplos
Vermiculita Pedra pome
Exemplos
Barita Pedra pome
Classificação dos agregados
No entanto, a classificação mais utilizada é a que considera o tamanho
dos fragmentos, classificando os agregados em finos (até 0,2 mm),
médios (entre 0,2 e 2 mm) e grossos (> 2 mm). Por vezes, a indústria
utiliza valores superiores a 5 mm para os agregados grosseiros (Prentice,
1990).
Nbr
A norma NBR 7211 da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) fixa as características exigíveis na recepção e produção de
agregados, miúdos e graúdos, de origem natural, encontrados frag-
mentados ou resultantes da britagem de rochas.
Agregado miúdo
Agregado miúdo como areia de origem natural ou resultante da
britagem de rochas estáveis, ou a mistura de ambas, cujos grãos:
• Passam pela peneira ABNT de 4,8 mm e,
• Ficam retidos na peneira ABNT de 0,075 mm.
Agregado graúdo
Agregado graúdo como pedregulho ou brita proveniente de rochas
estáveis, ou a mistura de ambos,
• Os grãos passam por uma peneira de malha quadrada com abertura
nominal de 152 mm
• ficam retidos na peneira ABNT de 4,8 mm.
Agregados
• O rachão beneficiado define-se como o material obtido diretamente do
brita- dor primário e que é retido na peneira de 76 mm.
Agregados
• A areia de brita ou areia artificial, segundo CUCHIERATO (2000),
é o material passível de ser obtido em pedreiras a partir de instalações
de beneficiamento a úmido, apresentando uma granulometria entre 4,8
mm e 0,074 mm.
• A bica corrida é o conjunto de britas, pedrisco e pó de pedra, sem
graduação definida, obtido diretamente do britador, sem separação
granulométrica (ALBUQUERQUE, 1994).
Agregados para construção civil
• Os agregados para a construção civil são obtidos de materiais
rochosos variados, consolidados ou granulares, fragmentados
naturalmente ou por processo industrial. Podem ser oriundos de
rochas sedimentares como arenitos e siltitos, entre outras;
metamórficas como os quartizitos, calcários e gnaisses; ígneas como
o granito, Sienitos, basaltos e diabásios.
Agregados
Arenitos
• Os arenitos são constituídos por: grãos de
quartzo normalmente em uma matriz
argilosa ou siltosa, aglomerados por silica
amorfa, óxidos de fero ou carbonatos,
sendo que os ferruginosos são os menos
resistentes. Somente os arenitos silicosos
se prestam como rocha britada, mas a
sílica presente pode reagir com os álcalis
do cimento Portland ou causar má
adesividade a ligantes betuminosos.
Siltitos
• Siltitos são arenitos de grãos extremamente finos, formados de silt, ou
seja, depósitos de lama e sedimentos muito finos.
Conglomerados
O emprego de conglomerados na
construção é escasso. Quando
fortemente cimentados, podem
sem empregados como blocos de
cantaria mais grosseiros. Uma vez
destruída a cimentação, são bons
materiais de aterro. (Itália e
Grécia)
Quartizitos
• Quartizitos são arenitos metamorfizados
em que o cimento que ligava os grãos de
areia e que também eram de sílica se
recristalizou. Podem apresentar micas ou
feldspatos como acessórios comuns
• Tem alta resistência mecânica, ou seja,
ele suporta fortes pressões.
• Apresenta alta resistência à produtos
químicos
• Também é resistente ao aquecimento do
sol
Calcários
• Calcários podem ter origem metamórfica ou sedimentar com
composição mineralógica principalmente calcítica (cálcio) ou
secundariamente dolomítica (magnésio). De origem metamórfica são
mais resistentes mecanicamente, mas com dureza inferior aos silicatos.
Apresentam boas propriedades como pedra britada para concreto
hidráulico, mas sua baixa dureza não os credencia para uso como
revestimento betu- minoso em rodovias.
Gnaisses, Basaltos e Diabásio
• Os gnaisses são também rochas metamórficas
com composição variada, dependendo da rocha
original, podem ser ganisses graníticos, gnaisses
dioríticos e gnaisses sieníticios.

• Basaltos e diabásios são compostos


principalmente de plagio- clásio e piroxênios,
podem estar presentes a olivina ou anfibólio. São
rochas básicas. Têm alta resistência mecânica.
Caso ocorra sílica amor- fa na sua composição,
poderá gerar reações com álcalis do cimento
portland e ter adesividade insatisfatória a ligantes
betuminosos.
Granitos
• Granitos são rochas plutônicas ácidas constituídas por cristais de
feldspatos potássicos, plagioclásio, quartzo e mica. Há variedades de
granitos. Podem apresentar coloração avermelhada, cinza, amarela e
rosada, entre outras. Têm resistên- cia mecânica relativamente alta e
pequena alterabilidade, são, por- tanto muito adequados para uso como
pedra britada.
Sienitos
• Os sienitos são rochas hipoabissais constituídas por feldspatos
potássicos, o quartzo raramente atinge mais que 5% da composição
desta rocha para uso como rochas britadas, tem características
semelhantes aos granitos.
Areia
• Areia é o material granular de dimensões entre 4,8mm e 0,075mm.
Pedregulho e cascalho são materiais naturais, em estado solto,
provenientes da fragmentação das rochas. Tem dimensões entre
100mm e 4,8mm. Quando apresentam formas arredondadas são deno-
minados de seixos.
Areia
• A areia ocorre em cursos d’água, em depósitos naturais de arenitos
inconsolidados, aluviões antigos ou recentes, depósitos residu- ais,
solos de alteração, em locais de intemperismo de rochas ricas em
quartzo, comuns nas zonas de chapadas. Areias de praias e dunas lito-
râneas não apresentam boa qualidade como material para construção
civil devido à presença de sais.
NBR Areia
A norma NBR 7225 - Materiais de pedra e agregados naturais normatiza
três produtos diferentes:
(i) areia grossa, -2+1,2 mm,
(ii) areia média, -1,2+0,42 mm e
(iii) areia fina, -0,42+0,075 mm.
Já a norma NBR 7211 - Agregado para concreto considera quatro
produtos:
(i) areia grossa; (ii) areia média; (iii) areia fina; (iv) areia muito fina.
NBR Areia
Estas definições são conflitantes e a NBR 7225 considera a areia como
um material puramente natural, ao passo que a NBR 7211 inclui as
areias provenientes da britagem. Não existe correspondência entre as
duas normas - a NBR 7225 considera o tamanho máximo de 2 mm,
enquanto que a NBR 7211 admite de 5 a 12% de partículas acima de 4,8
mm.
Exigências
Uma areia para construção civil deve atender diferentes exigências:
(i) distribuição granulométrica adequada;
(ii) forma de grãos;
(iii) composição mineralógica adequada.
Areia
A cor da areia é muitas vezes utilizada como critério de avaliação da sua
pureza. Areias misturadas com saibro ou argila têm coloração amarelada
ou avermelhada. Cor castanha pode indicar a presença de
feldspatos(Nome dado a muitos minerais de cor clara, frequentes nas
rochas), alterados ou não, embora muitas vezes seja devida à presença
de quartzo escuro. Areias com muscovita, biotita, ilmenita ou pirita têm
brilho. Cores cinzentas podem indicar a presença de lamas ou lodos.
Beneficiamento da areia
À vista do exposto, compreende-se que as operações de beneficiamento
empregadas visam desagregar as partículas, individualizando-as, lavá-
las, removendo a cobertura de pulvurulentos (Que se reduz a pó. Que se
apresenta em estado de pó fino), desagregar as partículas mais frágeis e
separar os tamanhos desejados. Passaremos em revista cada uma destas
operações.
Laterita
• A laterita (o) é uma rocha formada ou em processo de formação por
meio de intenso intemperismo químico de rochas preexistentes,
inclusive lateritos antigos, sob condições tropicais ou equivalentes. É
rica em ferro e alumínio, pobre em silício, potássio e magnésio.
Pode ser compacta, coesa, incoesa, terrosa ou argilosa6. Tem aspecto de
concreção e apresenta diferentes dimensões, desde <0,005mm como
argila laterítica até >1m bloco de couraça laterítica.
O pó-de-pedra é o material de dimensão máxima inferior a 6,3mm
proveniente da britagem da rocha.
Matacão
• matacão é toda porção de rocha originada pelo intemperismo ou por
britagem, com dimensões acima de 250mm7.
Dispersão geográfica
• A dispersão geográfica é uma das características naturais dos
minerais usados no emprego imediato na construção civil. Todavia,
para que eles sejam economicamente viáveis, fatores como a legis-
lação mais ou menos restritiva, a inviabilização de reservas e jazidas
pelas cidades e por usos do solo impeditivos à mineração, o uso e
posse de tecnologia de pesquisa e lavra, o sistema de transportes e a
demanda por minerais para agregados são fundamentais.
Mineração
• Em todas as regiões brasileiras há mineração de areias, casca- lhos e
rochas para brita. Entretanto, em vastas áreas da Região Norte as
rochas próprias para britagem são escassas, devido principalmente ao
extenso manto sedimentar que encobre as reservas possíveis de serem
aproveitadas economicamente.
• Para a produção de agregados graúdos naquela região são explorados
os raros maciços cristalinos no Amapá, Roraima e Amazonas, lateritos
e cascalhos no Maranhão.
Tratamento
No Tratamento, temos operações de britagem, peneiramento e
classificação, além do intenso manuseio em transportadores de correia.
Na lavra, as operações unitárias são:
(i) remoção da cobertura (decapeamento);
(ii) perfuração;
(iii) carregamento e desmonte;
(iv) transporte do R.O.M. - R.O.M. significa "run of mine", produto da
mina. Na literatura americana também se encontra R.O.Q, "run of
quarry", produto da pedreira.
Decapeamento
A remoção da cobertura consiste em retirar o solo que cobre o maciço e
expô-lo para permitir a sua exploração. O solo arável deve ser separado
e cuidadosamente removido e estocado para ser aproveitado no trabalho
futuro de recuperação da área degradada.
Qual devo usar?
O tipo de rocha utilizada vai depender basicamente da disponibilidade
local ou regional. A seguir são apresentados alguns exemplos:
(i) granito e gnaisse: são utilizadas na maioria dos estados brasileiros.
(ii) basalto: regiões sul e sudeste (bacia do Paraná);
(iii) calcários e dolomitos: Minas Gerais, Goiás, Bahia e norte
fluminense;
(iv) lateritas: Região Amazônica e Minas Gerais;
(v) areia/cascalho: maioria dos estados.
Uso e substituições
• Os usos das areias e britas estão relacionados ao seu tamanho e
granulometria. Chegam ao consumidor final misturados ao cimento
(quando da preparação do concreto8), ou sem nenhuma mistura
aglomerante. Entretanto, é misturado ao concreto que os maiores
volumes de agregados chegam ao consumidor final.
A brita e suas granulometrias
Fonte: Ministério de Minas e Energia
(MME)
Pó de pedra: > de 4,8 mm
Brita 0 ou pedrisco: de 4,8 mm a 9,5 mm
Brita 1: de 9,5 mm a 19 mm
Brita 2: de 19 mm a 25 mm
Brita 3: de 25 mm a 50 mm
Brita 4: de 50 mm a 76 mm
Brita
A pedra brita é um agregado originado da britagem ou diminuição de
tamanho de uma rocha maior, que pode ser do tipo basalto, granito,
gnaisse, entre outras. O processo de britagem dá origem a diferentes
tamanhos de pedra que são utilizadas nas mais diversas aplicações. De
acordo com a dimensão que a pedra adquire após a britagem, recebe
nomes diferentes
Processo de britagem
Bauer (2008) apresenta a definição dos principais produtos do processo
de britagem:
• Brita: agregado obtido a partir de rochas compactas que ocorreram em
jazidas, pelo processo industrial de fragmentação da rocha maciça.
• Rachão: agregado constituído do material que passa no britador
primário e é retido na peneira de 76mm. É a fração acima de 76mm da
bica-corrida primária. O rachão também é conhecido como “pedra de
mão” e geralmente tem dimensões entre 76 e 250mm
Processo de britagem
• Bica-corrida: material britado no estado
em que se encontra à saída do britador.
Chama-se primária quando deixa o
britador primário (graduação na faixa de 0
a 300 mm) e secundária, quando deixa o
britador secundário (graduação na faixa de
0 a 76 mm
Processo de britagem
• Pedra Britada: produto da diminuição artificial de uma rocha,
geralmente com o uso de britadores, resultando em uma série de
tamanhos de grãos que variam de 2,4 a 64mm. Esta faixa de tamanhos
é subdividida em cinco graduações, denominadas, em ordem
crescente, conforme os diâmetros médios: pedrisco, brita 1, brita 2,
brita 3 e brita 4.
Processo de britagem
• Pó de pedra: Material mais fino que o pedrisco, sendo que sua
graduação varia de 0/4,8mm. Tem maior porcentagem de finos que as
areias padronizadas, chegando a 28% de material abaixo de 0,075,
contra os 15% da areia para concreto
Processo de britagem
• Areia de brita: obtida dos finos resultantes da produção da brita dos
quais se retira a fração inferior a 0,15mm. Sua graduação é
0,15/4,8mm.
Processo de britagem
• Fíler: Agregado de graduação 0,005/0,075; com grãos da mesma
grandeza de grãos de cimento. Material obtido por decantação nos
tanques das instalações de lavagem de britas das pedreiras. É utilizado
em mastiques betuminosos, concretos asfálticos e espessamentos de
betumes fluídos.
• Restolho: material granular de grãos frágeis que pode conter uma
parcela de solos. É retirado do fluxo na saída do britador primário.
Substitutos aos agregados minerais
Alguns produtos substitutos aos agregados minerais destacam- se, como
os:
• reciclados de entulho de demolição
• argilas expandidas (resultantes do cozimento do lodo oriundo do tratamento
de esgotos, ou de material argiloso preparado especialmente para esse fim)
• rejeitos de produtos siderúrgicos (escorias de alto-forno ou aciaria, contudo
a sua quantidade disponível é bem limitada)
• resíduos da indústria de plásticos para a fabricação de pré-fabricados leves
• resíduos de pneus triturados para a utilização no concreto e pavimentos
• a areia de brita e a areia marinha.(grande quantidade de minerais e sódio)
Mas nenhuma outra fonte é tão abundante quanto os próprios agregados
minerais.
Estudo sobre areia marinha
• Estudo sobre a possibilidade de
utilização da areia marinha
como agregado na construção
civil na região metropolitana de
Fortaleza, Estado do Ceará.
Indústria de agregados
A indústria de agregados minerais proporciona insumos para a infra-
estrutura urbana, industrial e malha viária nacional, de maneira a
atender a crescente demanda por espaços urbanizados e localidades com
acessibilidade para redes de transporte de bens, informações,
energia e água. No processo de urbanização as áreas rurais são
adaptadas para o funcionamento da cidade por meio da construção de
equipamentos urbanos, incluindo-se aqueles que elevam as condições de
vida da sociedade. Há uma interface estreita entre o consumo de
minerais agregados na sociedade e o padrão de vida desfrutado por uma
população.
Consumo de agregados
Em meados da primeira década do século 21, em 16 países europeus
registrava-se o consumo médio de 6 a 10 t/habitante/ano. Nos EUA, a
taxa era de 8 t/habitante/ano. Quando se reporta ao Estado de São
Paulo e à Região Metropolitana de São Paulo, para fins de comparação,
as taxas eram de 3,5 t/ha/ano e 4,2 t/ ha/ano, respectivamente. Por isso,
recentemente os minerais para agregados foram objeto de legislação
específica, ao serem reconhecidos pela sociedade politica como
minerais de interesse social.
Economia da indústria
Considera-se que, para a maior parte das regiões, as jazidas localizadas
fora de um raio de 100 km do mercado consumidor, não são viáveis
economicamente. A mineração de agregados, como também o seu
beneficiamento gera impactos ambientais como poluição sonora e do ar.
Quando a cidade se aproxima muito dos locais de produção, as
populações atingidas mobilizam-se no sentido de afastar a mineração de
seus locais de moradia.
Legislação
São três as Licenças Ambientais indispensáveis à obtenção de direito
mineral para exploração de substâncias minerais de emprego imediato
na construção civil:
• Licença Prévia - LP
• Licença de Instalação - LI e,
• Licença de Operação – LO
Legislação
O licenciamento ambiental, necessário para a outorga de guia de
utilização para extração e comercialização de agregados para a
construção civil, está disciplinado pela Resolução CONAMA nº 9, de 6
de dezembro de 1990.
Uso de agregados em concreto e argamassa
Consumo setorial de rocha britada
Usos na engenharia
Argamassa e concreto Base para pavimentação
Usos na engenharia
Drenos Lastros de ferrovias
Usos na engenharia
Gabião
Relevância do setor
A relevância do setor de agregados para a sociedade é destacada por
estar diretamente ligado à qualidade de vida da população tais como: a
construção de moradias, saneamento básico, pavimentação e
construção de rodovias, vias públicas, ferrovias, hidrovias, portos,
aeroportos, pontes, viadutos etc.

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