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CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL


INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DA TERRA E ENGENHARIA
ENGENHARIA CIVIL – ECV351-A

GEOLOGIA

A importância das rochas ornamentais na construção civil

Pedro Paulo Mattos de Oliveira – Matrícula: 2016301013

Nova Iguaçu/RJ
2018
SUMÁRIO

Conceito de Rocha 3
Rochas Ornamentais 3
As Pedras Naturais 4
Placas 5
Possibilidade de Utilização 7
Bibliografia 9
1. CONCEITO DE ROCHA
Rocha é um agregado sólido de minerais com composição e estrutura química definidas, os quais
permitem classificá-la em:
• Rochas Magmáticas: são provenientes diretamente do magma, podem se formar de duas formas:
(A) a grandes profundidades sob elevadas pressões e temperaturas. Nestas, os minerais são
relativamente grandes, pois tiveram mais tempo para formarem-se e são chamadas rochas plutônicas; e
(B) as de superfície, formadas a grandes temperaturas, mas sob baixa pressão. Seus minerais
apresentam tamanho reduzido pelo resfriamento rápido e são denominadas rochas vulcânicas.
• Rochas Sedimentares: são formadas pela desagregação de outras rochas, estes sedimentos sofrem
compactação e cimentação, transformando-se, assim, em rocha novamente.
• Rochas Metamórficas: originam-se pela transformação de outras rochas (vulcânicas, plutônicas ou
sedimentares) sob variadas condições de temperatura e de pressão.

2. ROCHAS ORNAMENTAIS
São Rochas que possuem determinadas propriedades para serem utilizadas como material para
revestimento em diversas aplicações: pisos, paredes, bancadas, pias, balcões, mesas, etc. Para que uma
rocha seja considerada ornamental, devem ser obedecidas duas exigências básicas:
• Apresentar beleza estética (ornamental), um padrão contínuo, ou seja, devem ser homogêneas (sem
manchas ou buracos que ocorram de modo irregular) e

• Possuir características tecnológicas, índices físicos, índices de alterabilidade dentro dos padrões
aceitáveis pelas normas técnicas.

As Rochas Ornamentais abrangem diversos tipos litológicos que podem ser extraídos em blocos
ou placas e utilizados em formas variadas. Seus principais campos de aplicação incluem,
principalmente, as edificações da construção civil, com destaque para os revestimentos internos e
externos de paredes, pisos colunas, soleiras, arte funerária, entre outros.

2.1.OS TIPOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS


Os principais tipos de rochas utilizados como ornamentais são mármores (rochas metamórficas) e
granitos (rocha plutônica). Esta classificação que predomina no mercado, é bastante genérica, e nem
sempre corresponde à classificação correta da rocha. Atualmente no interior do Brasil, estão sendo
explorados outros tipos de rochas, como quartzitos, ardósias (rochas metamórficas de origem
sedimentar), basaltos (rocha vulcânica) e conglomerados (rochas sedimentares).

O termo Rocha Ornamental também engloba outros tipos de rochas, conhecidas genericamente no
mercado como Pedras Naturais, nas quais estão incluídos: ardósias, quartzitos, arenitos, gnaisses e
calcários, utilizados em placas rústicas, in natura não requerendo acabamento superficial para a
aplicação em revestimento.
A seguir são apresentadas de modo simplificado, as principais características, desses materiais:

▪ Granitos
Para o setor de rochas ornamentais o termo "granito" designa um amplo conjunto de rochas
silicatadas, compostas predominantemente por quartzo e feldspato. Abrangem rochas homogêneas
(granitos, sienitos, monzonitos, dioritos, charnoquitos, diabásios, basaltos, gabros, etc.) e as chamadas
"movimentadas" (gnaisses e migmatitos), que são produzidas em blocos e utilizadas, principalmente,
em placas e/ou ladrilhos polidos.
As cores das rochas são fundamentalmente determinadas pelos seus constituintes
mineralógicos.
Os minerais formadores dos granitos (lato sensu) são definidos por associações variáveis de
quartzo, feldspatos, micas, piroxênios e anfíbólios, com diversos minerais acessórios em proporções
reduzidas. O quartzo normalmente é translúcido, incolor ou fumê; os feldspatos conferem a coloração
avermelhada, rosada, branca, creme-acinzentada e amarelada nos granitos. A cor negra, variavelmente
impregnada na matriz das rochas, é conferida por teores de mica (biotita), piroxênio e anfibólio,
principalmente.
A resistência à abrasão dos granitos é geralmente proporcional à dureza e quantidade dos seus
minerais constituintes. Entre os granitos, a resistência ao desgaste será, normalmente, tanto maior
quanto maior for a quantidade de quartzo na rocha.

▪ Mármores
As rochas comercialmente designadas por mármores (lato sensu) englobam as rochas
carbonatadas, incluindo calcários, dolomitos e seus correspondentes metamórficos (os mármores,
propriamente ditos) que são produzidas em blocos e utilizadas, principalmente, em placas e/ou
ladrilhos polidos, São rochas metamorfisadas de origem sedimentar, com pouco ou às vezes, sem
nenhum teor de quartzo, o que as tornam mais “macias” em relação aos granitos e consequentemente,
sofrem maior desgaste
Os calcários são rochas sedimentares compostas principalmente de calcita (carbonato de
cálcio), enquanto os dolomitos são rochas também sedimentares formadas sobretudo carbonato de
cálcio e magnésio. Os mármores, propriamente ditos, resultam das modificações ocorridas em
calcários e dolomitos e relacionadas à variações nas condições de pressão e temperatura, do ambiente
geológico de origem - metarnorfismo.
Nos mármores, o padrão cromático é definido por minerais acessórios e ou impurezas, pois os
constituintes principais (calcita e dolomita) são normalmente brancos. A dureza (resistência ao risco) é
sensivelmente menor nos mármores do que nos granitos.
Para se distinguir um mármore de um granito, dois procedimentos simples são recomendados:
os granitos não são riscados por canivetes, chaves ou pregos, à exemplo dos mármores - e estes
mármores reagem ao ataque do ácido clorídrico ou muriático, efervescendo tanto mais intensamente
quanto maior o seu teor em calcita.
Os travertinos, a exemplo dos calcários, são rochas carbonatadas, geralmente de origem
sedimentar, essencialmente calcíticas (carbonato de cálcio) que podem apresentar-se pouco ou não
metamorfizados e são definidos pela sua coloração, geralmente bege-amarelada. Apresentam
características físicas muito heterogêneas, marcadas por bandamento tabular, cavidades, estruturas
alveolares, feições brechóides e freqüentes impurezas argilosas e silicosas. No Brasil os travertinos são
comumente referidos como mármores e diversas ocorrências são exploradas em seu território, como é
o caso dos depósitos da Formação Caatinga (Mármore Bege Bahia) em Ourolândia - BA e da
Formação Jandaíra (Mármore Crema Porto Fino) na Chapada do Apodi - CE, que são produzidos em
blocos e utilizados em placas e ou ladrilhos polidos.

▪ Conglomerados e Quartzitos
Conglomerados são rochas sedimentares clásticas, compostas de seixos de diferentes cores,
tamanhos e composição, dispersos numa massa mais fina (matriz). Tais constituintes principais,
referidos como seixos e matriz são compostos dos mais variados tipos de rochas e fragmentos de
minerais. Os conglomerados que hoje em dia estão sendo bastante procurados e utilizados como rocha
ornamental, geralmente acham-se afetados por processos metamórficos, o que confere maior coesão
aos seus constituintes primários e permitem à rocha suportar todo o processo de beneficiamento.
Os quartzitos são rochas metamórficas originadas de arenitos (rochas sedimentares), têm uma
estrutura mais coesa e resistente que estes últimos e são bastante utilizados em revestimento. São
explorados de duas maneiras: na produção de blocos paralelepípedos de dimensões métricas que são
transformados em placas e ou ladrilhos; ou obtidos pelo desplacamento da rocha em seus planos
preferenciais de foliação ou acamadamento para a produção de placas e ladrilhos rústicos (não
polidos), como no caso dos quartzitos flexíveis e finamente bandados.
3. AS PEDRAS NATURAIS
Esta denominação é empregada pelo mercado para as rochas geralmente utilizadas em placas e ou
lajotas não polidas, como: ardósias, arenitos, calcários, gnaisses milonitizados e quartzitos foliados e
utilizados in natura. A utilização destas rochas em revestimentos internos e externos só é possível pela
facilidade que elas apresentam de separação das placas nos seus planos de fraqueza e foliação.
Ardósias são rochas metamórficas de baixo grau, pelíticas que têm a clivagem originada pela
orientação planar preferencial de seus minerais placóides. Por causa disto partem-se segundo
supefícies notavelmente planas. Compõem-se essencialmente de mica (muscovita-sericita), quartzo e
clorita. São homogêneas, apresentam dureza baixa e podem ser encontradas nas cores cinza, preta,
roxa e amarronzada.
Os arenitos são rochas sedimentares com estruturas estratificadas que podem permitir o
desplacamento ao longo de suas camadas (geralmente sobrepostas e paralelas entre si) e
conseqüentemente sua utilização em revestimentos. São rochas compostas essencialmente por quartzo
geralmente, originadas do acumulo e consolidação de sedimentos de granulação areia: (0,02 a 2,0
mm). Em razão de sua gênese, os arenitos são normalmente porosos e sua composição quartzosa lhes
confere alta resistência ao risco e ao desgaste abrasivo
Os calcários laminados tipo Pedra do Cariri, são igualmente rochas sedimentares finamente
estratificadas e igualmente utilizadas in natura como rochas de revestimento.
Os gnaisses milonitizados utilizados em placas são rochas metamórficas com bom desplacamento
ao longo dos planos de foliaçâo e direção de milonitização, que são exploradas in natura.
Os quartzitos utilizados in natura são rochas metamórficas incipientes, originárias de arenitos que
apresentam facilidades de desplacamento ao longo de estruturas acamadadas de origem sedimentar.
São utilizadas em placas e lajotas sem polimento, apresentando cores variadas.
As características ornamentais das rochas são específicas para cada tipo, pois cada tipo possui
composição mineralógica diferentes e cada mineral por sua vez, possui composição química e
estrutura cristalina particular. Portanto, se cada tipo de rocha for composta por minerais diferentes, sua
caracterização e por consequência sua utilização deverá ser própria para cada tipo de material.

4. PLACAS
As operações realizadas nas marmorarias estão destinadas ao acabamento do material serrado,
com o objetivo de obter aspecto e forma exigidos para a utilização final.
Esta sequência de operações é realizada em grande parte da produção de placas brutas, visando a
obtenção de produtos acabados para uso em revestimento na construção civil. No entanto, uma parte
da produção de placas é submetida a tratamento mais rústico, exigido para utilizações específicas de
acordo com o requerido pelos consumidores, obtêm-se assim diferentes tipos de placas de acordo com
o tipo de acabamento:
▪ Serrada Simples: Placa simples com sinais de serra resultantes das operações de desdobramento
do bloco, efetuada no tear, sem qualquer outro trabalho de beneficiamento.
▪ Serrada Retificada: Placa plana e áspera, sem sinais de serra, obtida com a operação de
retificação ou levigamento utilizando máquinas polietrizes com abrasivos nº 0 e nº 1.
▪ Apicoada: Superfície obtida quando, sobre uma face da placa retificada, executa-se o tratamento
com pícola (várias pontas metálicas finas). As placas apicoadas normalmente apresentam uma cor
homogênea e clara, pois durante o trabalho, processa-se o esmagamento de cristais, fazendo com que a
rocha adquira uma cor correspondente ao seu traço.
▪ Levigada ou desengrossada: Aplainamento da superfície das placas é executado com a utilização
de polietrizes que utilizam abrasivos grossos.
▪ Polida: A partir da placa já levigada (plana), a operação de polimento é realizada com a utilização
de polietrizes com abrasivos sucessivamente mais finos. As sequências são: nos 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, e 7
4.1. Cuidados com as Placas
As rochas de um modo geral, são muito sensíveis ao contato com substâncias de cores escuras,
como tintas, graxas, ferro (ferrugem), pois são materiais porosos e absorvem estas substâncias
facilmente. As rochas claras, como os granitos brancos e principalmente os mármores de cores claras
estão mais sujeitas ao manchamento (por serem claras). Por isto deve-se tomar todo o cuidado durante
o transporte, manuseio, e principalmente no armazenamento da placa. Principais cuidados com as
placas:

▪ Armazenar placas de cores claras em cavaletes de madeira ou concreto em áreas cobertas, de


modo que não tenham contato com água. No caso de cavalete de Ferro, deve-se proteger as placas
do contato com a superfície de ferro do cavalete, utilizando madeira, papelão ou borracha (sem
tinta).
▪ Evitar batidas, pancadas ou choques das placas nas bancadas, nos carrinhos ou nos cavaletes
durante o transporte e movimentação. Cada rocha possui um determinado limite de resistência ao
impacto, passando-se deste limite ela quebra e os danos são irreversíveis, gerando um elevado
custo e atraso na produção.

4.2. Principais defeitos encontrados nas placas

Defeito Causa Conseqüência Prevenção Conserto


Superfície rugosa falta de controle no flambagem das lâminas Utilizar tensionamento Usar abrasivo grosso
com sulcos tensionamento nas hidráulico por maior tempo até a
lâminas superfície ficar lisa
Variações de falta de controle no flambagem das lâminas Utilizar tensionamento Utilizar a placa no
espessura de até tensionamento das hidráulico sentido das espessuras
5 mm na placa. lâminas iguais
Rocha frágil, blocos Fraturas que atingem Para rocha frágil, usar Nenhum. Na “colagem”
fraturados, transporte parte ou atravessam telas de proteção. de pedaços a placa
ou embalagem toda a placa Controle no transporte perde a resistência e a
Trincas inadequados e movimentação. sua beleza.
Uso de explosivos Pequenas fraturas Diminuir a potência cortar a parte afetada
inadequados na radiais ao redor dos (velocidade de para que as fraturas não
pedreira durante o furos expansão) do explosivo aumentem.
Pés de galinha corte dos blocos
Mulas ou barbante Falta de controle de variações na Selecionar as placas Cortar as partes fora do
qualidade dos blocos composição da rocha durante o recebimento padrão e reclassificá-las
durante a extração e devolver para outro fim
Transporte ou Extremidades das Controle no transporte Nenhum
Cantos quebrados embalagem placas quebradas e seleção durante o
inadequados recebimento.
Ferrugem e Placas com restos de Oxidação do ferro ou da Limpeza profunda em Uso de produtos
Manchas granalha ou em granalha e absorção cada placa e especiais para
avermelhadas contato com pela rocha impermeabilização das remoção(depende da
substâncias contendo placas no contato com intensidade da mancha)
ferro e água o ferro
Ferrugem e Rocha com minerais Minerais com Ferro Rejeitar este tipo de Nenhum.
Manchas de Ferro oxidado rocha
avermelhadas

Grande parte dos defeitos apresentados acima podem ser controlados durante a chegada de placas.
Deve ser realizada uma seleção de placas com defeitos, fora do padrão cromático ou fora do tamanho e
espessura no momento do descarregamento das placas. As placas com problemas devem ser
devolvidas para a empresa de origem sem custo nenhum para a empresa que recebe e deve ser
descontado o valor destas placas tanto na nota quanto no frete.
4.3. Movimentação e estocagem das placas polidas
As peças de rochas ornamentais, após o polimento, devem receber um tratamento cuidadoso.
Sua movimentação e estocagem ainda na marmoraria requer cuidados especiais, de extrema
importância para a qualidade final do produto. Quando as peças chegam à obra, devem ser tomadas
providências para que a sua movimentação e estocagem no canteiro da obra ocorram de modo a não as
expor a riscos de quebras e agressões externas.
Deve-se ter o máximo de cuidado ao retirar uma placa da máquina, ao transportar as placas,
principalmente os materiais frágeis com tela e mármores importados. O cuidado deve ser redobrado na
movimentação de peças prontas, pois o custo sobre esta é em torno de três vezes maior que a placa,
visto que envolveu tempo, mão de obra, insumos e matéria prima.
A área de movimentação das peças deve ter um pavimento liso, regular, sem buracos ou
imperfeições. Pisos irregulares, com buracos ou com inclinações podem gerar acidentes, quebra de
placas e atraso na movimentação das peças.
É importante que as placas de rochas, primordialmente, quando transportadas, estejam
apropriadamente embaladas. Quando da impossibilidade disto ocorrer, recomenda-se os seguintes
cuidados:
• As peças, durante o transporte para o canteiro da obra, devem ser mantidas na posição vertical;
• As peças não devem estar em contato, em qualquer de suas extremidades, verso ou anverso, com
água ou umidade, ou qualquer tipo de substância agressiva, até o momento do assentamento;
• As placas devem ser armazenadas verticalmente, com duas ou mais tiras de espaçadores (filmes ou
laminados plásticos; isopor; poliuretano expandido; polipropileno ou plástico polibolha; papéis
incolores, como por exemplo: papel manteiga, papel de seda, etc.) entre elas. Quando houver
impossibilidade de utilização destas tiras, deve-se evitar de algum modo o acúmulo de poeira sobre e
entre as partes polidas das placas de rochas;
• Não é recomendada a estocagem das peças de rochas ornamentais, horizontalmente em pilhas altas,
que não tenham estabilidade ou possam provocar empenamentos nas placas,
• Placas especiais (pouco espessas, com rasgos, furos, etc.), mais frágeis e delicadas, requerem
cuidados adicionais para o seu armazenamento e manuseio. Neste caso, as peças devem ser embaladas
individualmente e as áreas rasgadas ou perfuradas, devem ser protegidas internamente com materiais
semiflexíveis (isopor, poliuretano expandido, polipropileno ou similares).
O tipo de estocagem recomendável para qualquer tipo de placa é sempre em pé. A posição
vertical facilita a retirada da placa e faz com que uma placa não pese sobre a outra, gerando riscos de
quebra. As placas ou peças importadas, de cor verde ou com minerais de Ferro, devem ser
armazenadas em locais cobertos, evitando assim a mudança de cor ou manchamento gerados pela
incidência do sol e da chuva.
O apoio ideal para acomodar as placas é de madeira clara, pois diminui o risco de gerar trincas
com o atrito das placas; O cavalete de concreto também pode ser utilizado, mas seu contato com as
rochas deve ser cuidadoso para evitar fraturas. O cavalete de ferro apresenta um elevado risco de
oxidação e manchamento das placas (principalmente materiais claros) e deve ser revestido com
madeira, papelão ou borracha nos locais onde as placas encostam no cavalete.

5. POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO
As rochas ornamentais são materiais nobres, tipificadas por uma longa lista de características que
valorizam seu uso. Entre outros, destacando-se: o efeito estético, a durabilidade, a resistência
mecânica, e a flexibilidade no uso, permitindo assim a obtenção de peças de grande durabilidade e
facilidade de conservação, com formatos e dimensões variáveis em projetos arquitetônicos.
Normalmente as rochas ornamentais são materiais adequados para projetos de urbanização, arte
funerária e edificações ou residências, sendo a infinidade de usos e características seu ponto marcante,
fato este que confere uma personalidade única a cada peça ou conjunto de peças utilizada. O possível
emprego destes materiais e os locais de sua aplicação são tão diversos como suas cores. A seguir,
citamos algumas aplicações mais comuns:
• Revestimento de Pisos;
• Revestimento de Escadas;
• Revestimento de Paredes
• Revestimento de Fachadas;
• Bancadas de Pias e Lavatórios;
• Móveis e Tampos;
• Peças de Decoração;
• Colunas Maciças;
• Arte
• Funerária.
• Urbanização de Praças e Jardins
6. BIBLIOGRAFIA

http://www.fiec.org.br/sindicatos/simagran/artigos_palestras
http://luxtonegranito.blogspot.com/2009/06/importancia-das-rochas-ornamentais-na.html
http://seer.unipampa.edu.br/index.php/siepe/article/view/828
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/uso-economico-das-rochas.htm
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/200

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