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Maurini Souza
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SOUZA, Maurini de; LIMA, Marcelo Fernando de. O hibridismo no olhar do tradutor: a arte
e a comunicação em versões de o Círculo de giz caucasiano para o português. Scripta
Uniandrade, v. 15, n. 3 (2017), p. 44-59.
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Data de edição: 11 dez. 2017.
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ABSTRACT: The aim of this paper is to support that the translation of a dramatic
text should highlight its journalistic features, when necessary. We consider that
the dramatic text is a hybrid, as shown in some of Brecht’s works. In this case,
the translator’s point of view, which must act in a dialectic manner in order to
explore an event, is similar to the journalist’s, which translates an event
according to specific genres. This article seeks to emphasize some criteria taken
into account in translations of The Caucasian Chalk Circle and to propose new
solutions, in which the text’s hybrid features can be intensified.
INTRODUÇÃO
O mais difícil foi a tradução de A mãe, porque aí eu tinha que também levar em
conta a música de Eisler. [...] Por sua própria natureza, a lírica de Brecht sempre
foi muito mais difícil de se traduzir do que sua prosa. Todas as poesias de Brecht
traduzidas por Hays, Bentley e outros, nos EUA, nunca ficaram perfeitas. Mais
duras ou mais suaves do que deviam ser, essas traduções significaram apenas
uma execução formal da tarefa. (BERLAU, 1987, p. 33)
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e a comunicação em versões de o Círculo de giz caucasiano para o português. Scripta
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brechtianos, algumas vezes com relação à forma, para a qual o autor buscou
elementos de musicalidade disponíveis na língua alemã, mas primando pela
objetividade na informação; em outras, com relação ao conteúdo, que, no texto
alemão, procura o efeito do distanciamento.
Berlau contou com a ajuda da esposa e atriz principal de Brecht, Helene
Weigel, para questões que não conseguia resolver. Os tradutores brasileiros não
têm essa facilidade. Levando em conta as dificuldades, avalia-se que ainda há
espaço para novas traduções do teórico/dramaturgo alemão. De rimas a efeitos,
passando por ritmos e termos, são encontradas escolhas que geram a perda de
intenções teorizadas ou mesmo descritas pelo autor em seus diários de
trabalho1. Em nome da clareza, tão cara a Brecht, ou de uma compreensão
descontextualizada de sua obra, ou mesmo de uma tendência brasileira ao
caliente, são encontradas, respectivamente, traduções pobres, romantizadas ou
não consoantes com a proposta do teatro dialético.
Em algumas situações, essa dificuldade se apresenta também na prosa,
ou mesmo nos títulos das obras, como a tradução, por Geir de Campos, da peça
Der Jasager und der Neinsager, traduzida como Diz que sim, Diz que não. Sager
significa “o que diz” – do verbo sagen, “dizer”, na forma substantiva, o que é
garantido pelo “r”, e Ja e Nein são, respectivamente, “Sim” e “Não”: ao excluir o
sujeito, Campos distancia o título do teor da obra, que trata de duas situações
idênticas em que o mesmo personagem, um menino, diz sim, da primeira vez, e
não, da segunda (mas a intenção de Brecht é mostrar que a situação diferente
rege as escolhas e não que o menino seja inconstante, conforme sugere a
tradução de Campos).
Existem no mínimo, três traduções de O círculo de giz caucasiano em
língua portuguesa, o que evidencia a aceitação da peça por falantes do idioma:
de Manuel Bandeira, de Geir de Campos e dos portugueses Ilse Losa e Alexandre
O’Neil2. Por entender que muito do que se consideraria na tradução de Portugal
seria, na verdade, adaptação a uma realidade diferente da brasileira, apenas os
textos de Bandeira e Campos serão trabalhados, em comparação ao original 3.
1 Cf. BRECHT, B. Diário de Trabalho – vol. 1 – 1938-1941 . Rocco, RJ, 2002. e Ramthum,
Herta (org). Diários de Brecht: diários de 1920 a 1922; anotações biográficas de 1920 a
1954. Trad. Reinaldo Guarany. Porto Alegre: L&PM, 1995.
2 O’Neil foi responsável pelo “Arranjo dos poemas” da 2ª edição da Portugália.
3 O texto traduzido por Geir de Campos faz parte da coleção Bertolt Brecht, Teatro
completo – volume 9, lançado pela editora Paz e Terra (RJ), em 1992; o de Manuel
Bandeira, do livro O círculo de giz caucasiano, de Brecht, lançado pela Cosac & Naify
(SP), no mesmo ano. De agora em diante, serão tratados, respectivamente, como GC e
MB, respectivamente, acompanhados pelo número da página citada. O original, por sua
vez, é: BRECHT, B. Gesammelte Werke 5 Stücke 5. Frankfurt am Main: Suhrkamp,
1967, que será assinalado por GW e o número da página. Todos os grifos utilizados não
pertencem aos originais, mas é uma forma de destacar palavras ou termos.
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CULTURAS DA TRADUÇÃO
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E por Campos:
Grusche: E onde foi que você arranjou tanto dinheiro?
Laurenti (com a consciência pesada): Aniko Milchgeld.
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da seguinte maneira: “Por gesto social deve entender-se a expressão mímica e conceitual
das relações sociais que se verifica entre os homens de uma determinada época”
(BRECHT, 1978. p. 84). Associada à busca pelo distanciamento (efeito V), “A perspectiva
que adota é crítico-social” (BRECHT, 1978. p. 84).
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Outro princípio programático enunciado por Arnaldo Saraiva, que nem sempre se
nos afigura totalmente cumprido, é o de não ‘literatizar’ o texto de partida. Tal
propósito, em si altamente louvável, é desde logo prejudicado, em casos pontuais,
pela sobrecarga imagética, como atrás pudemos verificar (...) de textos que se
pretenderiam enxutos e até com assomos de rudeza, para fazer jus à matriz.
(DELILE et al., 1986, p. 101-102)
7 A postura brechtiana sobre o sistema judiciário pode ser confirmada na “Canção dos
Tribunais”, da peça A exceção e a regra: “Seguindo os rastros dos salteadores,/ Surgem
os tribunais: /Depois que o inocente é trucidado,/ Reúnem-se em volta dele os juízes e
ele é condenado. / Em torno à cova do trucidado, /Também o seu direito é mutilado.
/Dos tribunais as sentenças se precipitam /Quais sombras de falcões de magarefes.
/Um falcão desses tem força à beça, e dispensa /O contrapeso de qualquer sentença. /
Olhem: é vôo de abutres! Aonde vão?/Do deserto, onde não há nada mais, /Fogem, para
comer os tribunais. /Os assassinos lá estão. Os perseguidores /Em segurança lá estão.
Os perseguidores /Em segurança lá estão. E os que roubam /Vão lá esconder seus
roubos, enrolados /Num papel onde há uma lei lavrada. que roubam /(Disponível em
http://dialogosliterarios.files.wordpress.com/2013/04/a-excessc3a3o-e-a-regra.pdf.
Acesso em 25 dez. 2013).
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[…]
WerfdeinfeinesHemdleinweg
Wickle dich in Lumpen
Wasche dich und taufe dich
Mitdem Gletscherwasser.
(Mußt es überstehen) (GW, 2041)
Que Campos, optando por uma tradução mais literal (com exceção do
último verso, em que “überstehen” significa “sobreviver, suportar”) representou
da seguinte forma:
[...]
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E Bandeira:
Já que em ninguém encontraste
Coração amigo,
Tens que, à falta de outro amparo,
Te arranjar comigo.
[...]
Já não estou satisfeito com a gruscha do C(írculo de) G(iz caucasiano). ela devia
ser simplória, uma besta de carga. Devia ser mais cabeçuda que rebelde, mais
dócil que bondosa, mais resistente que incorrompível, e assim por diante. Essa
simplicidade não devia passar por ‘sabedoria’(como quer o chavão), pois devia
ser inteiramente condizente com a índole prática, até mesmo com a astúcia e o
tino para as qualidades humanas. Na medida em que carrega o selo do atraso
de sua classe, grucha não devia se prestar tão facilmente à identificação (dos
espectadores), para assim, em certo sentido, figurar objetivamente como
personagem trágica. (MB: 201)
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É fundo o depenhadeiro
E a ponte é frágil, filhinho,
Mas não foi nenhum de nós
Que escolheu este caminho. (GC, 229)
Fundo é o abismo, filhinho,
Frágil a pinguela, mas
Não somos nós que escolhemos,
Meu lindo, o nosso caminho. (MB, 102)
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Grusche passará com o menino. Não, como traduziu Campos: “Que poder
fabuloso tem a vocação da bondade!” (GC, 209), alterando o sentido. Justamente
em busca do distanciamento, Brecht critica a bondade da criada, que só lhe
geraria problemas, como a atitude irresistível do oprimido, representado por ela,
de ajudar o mais fraco, atitude que faz parte do seu cotidiano.
Na discussão com o juiz, Grusche é ameaçada com uma multa de vinte
piastras, ao que responde, numa representação da espontaneidade da fala
popular: “Und wenn’s 30 werden, ich sag dir, was ich von deiner Gerechtigkeit
halt, du besoffene Zwiebel” (GW, 2100). Que, em uma tradução mais próxima
ao original, seria algo como “E se tiver que pagar trinta, vou te dizer o que acho
da tua justiça, sua cebola bêbada”, mas encontrada em Campos como: “Mesmo
que tenha de pagar trinta piastras, ainda quero dizer mais uma coisa sobre essa
sua justiça, seu pimentão encharcado em álcool” (GC, 290; 291), reduzindo a
velocidade imposta pelo original, introduzindo “mesmo que tenha...ainda quero
... mais uma coisa”, e mudando o incisivo “cebola bêbada” para “pimentão
encharcado em álcool.” Já Bandeira manteve o dinamismo: “E que fossem
trinta, eu havia de dizer o que penso de tua justiça, esponja borracha” (MB,
183), mas dificilmente o público entenderia que “esponja borracha” é uma
ofensa ao alcoolismo do juiz.
A falta de equivalência conotativa se observa na caracterização de Azdak,
por Campos, quando informa que o juiz “perde a paciência” (GC, 291); o original
sequer esboça tal reação e perder a paciência não é uma característica do juiz,
que se apresenta irônico e dominador em todo o julgamento.
Uma das contribuições de Campos, em busca de maior correspondência
com a língua de chegada, foi a adaptação dos provérbios populares encontrados
no original; quando Grusche fala com o menino Miguel, por exemplo:
9 Tradução de Bandeira (fiel ao original): “Meio-dia, todo mundo vai comer. Não vamos
ficar sentados na grama, esperando que a boa Gruscha arranque deles uma canequinha
de leite”.
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10No sentido de Benjamin (1985): “A cada manhã, recebemos notícias do mundo inteiro.
E, no entanto, somos pobres em histórias surpreendentes. A razão é que os fatos já nos
chegam acompanhados de explicações. Em outras palavras: quase nada do que
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
acontece está a serviço da narrativa e quase tudo está a serviço da informação. Metade
da arte narrativa está em evitar explicações (p. 203).
11 “Estas peças divergem entre si à maneira dos astros do novo universo da física, como
se ali também não sei que núcleo da arte dramática tivesse explodido. Isto posto, a teoria
que as sustenta ou que delas se pode deduzir é, por seu lado, muito precisamente
definida em relação a outras teorias. Talvez não se deva tampouco esquecer que o tempo
fusiona as diferentes obras de um poeta” (BRECHT, 2002. p. 187, 188)
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REFERÊNCIAS
______. Estudos sobre teatro. Trad. Fiama P. Brandão. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1978.
______. Teatro completo. O círculo de giz caucasiano. Trad. Geir de Campos. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
______. O círculo de giz caucasiano.Trad. Manuel Bandeira. São Paulo: Cosac &
Naify , 1992.
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