E-book

Guia de medição
do ruído aéreo em
edificações visando o
desempenho acústico

Para melhor visuzalição do seu e-book

aconselhamos a leitura na posição horizontal
 Parte 1:

Ensaio de isolamento de ruído aéreo usando a ISO 16283-1

Este resumo concentra as principais informações referentes à

norma ISO 16.283-1 e é um guia para técnicos e engenheiros
que fazem uso da norma em campo com vistas à norma de
desempenho em edificações residenciais NBR 15.575.

Elaborador por: Pablo Serrano. Todos os direitos reservados. Portal Acústica, 2018.
índice

Sobre a Norma............................................................................. 04

Conhecimentos Requeridos.......................................................... 05

índices Acústicos......................................................................... 06

Procedimento Passo a Passo....................................................... 08

Como Realizar Medições L1 e L2................................................... 10

Medição de baixas Frequencias: para salas abaixo de 25 m³......... 11

Posição de Fonte Sonora............................................................. 12

Posições FIxas de Microfone....................................................... 13

Medição de baixas Frequencias.................................................... 15

Posições dos Microfones nos cantos........................................... 16

Tempo de Reverberação............................................................... 18

Conclusão..................................................................................... 19

Ultimas Palavras.......................................................................... 20

Consulta Especializada................................................................ 21
 04
Sobre a norma

A norma ISO 16283-1 cancela e substitui as normas

anteriores ISO 140-4:1998, ISO 140-5:1998, ISO 140-7:1998 e Consulte:
ISO 140-14:2004. Ela consiste em estabelecer os
procedimentos de medição de ruído aéreo e isolamento
NBR 15575-1 a 5
acústico entre salas em edificações. A norma ilustra como
ISO 717-1
medir os níveis de pressão sonora e índices acústicos em
ISO/NBR 3382-2
campo usando um sonômetro ou um microfone acoplado a
um sistema de medição. EN 12354

O procedimento pode ser utilizado em salas com ou ISO 12999-1

sem mobília. As salas podem apresentar campo difuso ou ISO 18233
não em decorrência disso. O volume das salas deve estar IEC 60942
entre 10 e 250 m³ e a faixa de frequência de avaliação está IEC 61183
entre 50 e 5000 Hz. Como resultado final, o isolamento IEC 61260
acústico por ruído aéreo pode ser convertido em um único IEC 61672-1
índice seguindo o procedimento descrito na ISO 717-1.

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Conhecimentos requeridos

Ao profissional que aplicar tal norma, faz-se necessário o Termos básicos para compreensão da norma:
conhecimento contido nas normas ISO 3382-2, referente à
Tempo de reverberação
medição de tempo de reverberação em salas comuns, ISO
12999-1, referente à aplicação de incertezas de medição em Ruído de fundo
medição de isolamento acústico em edificações, ISO 18233, Nível de pressão sonora
referente a novos métodos de medição em edificações e Bandas de oitava/terço de oitava
salas; além das demais normas IEC referentes ao calibrador Sonômetro
(60942), procedimento de calibração de medidores de Calibrador
pressão sonora em campo difuso (61183), filtros em bandas Curvas de Ponderação
de oitava (61260) e especificações de sonômetros
(61672-1).

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Índices acústicos:
1.Nível de pressão sonora médio: baseado em
medições dos níveis de pressão sonora em posições
fixas de microfones. Na sala emissora tem-se o L1 que é
composto por diversas medições na sala emissora:
Essa média logarítmica varia de acordo com o
número de medições Li. O nível de pressão sonora médio
na sala receptora L2 também é calculado usando a
mesma fórmula.
2.Diferença de nível: diferença entre os níveis
médios em dois ambientes, sendo uma a sala emissora e
a outra a sala receptora, expresso em dB.
D=L1-L2
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Onde:
L1 é o nível de pressão sonora médio quando o volume da
sala emissora é maior que 25 m³, ou o nível de pressão
sonora médio em baixas frequências (50, 63, 80 Hz) para
salas emissoras com volumes menores que 25 m³.
L2 representa os níveis na sala receptora, seguindo as
mesmas orientações da sala emissora em relação ao
volume e baixas frequências.
3.Diferença de nível padronizada: a ponderação
se dá pelo tempo de reverberação da sala receptora T,
usando o valor de referência em edificações residenciais
como base, de T0=0,5 s. Valor em DnT. A menor sala deve
ser usada como receptora para obter-se o menor DnT
possível.
 07

Observe que para um tempo de reverberação mais Para efeitos de cálculo em campo ele deve ser obtido
alto, a ponderação pode ser considerável, por pela diferença de nível corrigida pela área do elemento
exemplo: construtivo, S, e a área equivalente de absorção da sala
receptora, A.

0,5 s 0
1,0 s 3
2,0 s 6 Observe que a área equivalente de absorção da
5,0 s 10 sala receptora representa uma área hipotética de
absorção que pode ser determinada pela fórmula de
Sabine, se sabendo o tempo de reverberação da sala
4.Índice de redução sonora aparente: dez vezes receptora em segundos e o volume em metros cúbicos,
o logaritmo da razão entre a potência sonora incidente usando a equação
dividido pela soma das potências radiada na sala
receptora pelo elemento construtivo avaliado e pelos
flancos.

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Procedimento passo a passo

Apesar das medições poderem ser realizadas por um escaneamento manual ou automático usando o sonômetro ou
microfone, o procedimento usando posições fixas será abordado. Em suma podemos dizer que o passo a passo
consiste em:

01 Inspecionar as salas e a partição a ser avaliada, anotando volumes e área da partição

avaliada (somente a área efetiva em comum entre salas);

02 Selecionar a sala receptora (a qual não terá fonte sonora e se medirá o L2);

03 Calibrar sonômetro (anotar valor medido e realizar 2 medições posteriores com

tolerâncias de oscilação até 0,5 dB);

04
Quando as salas tiverem volumes menores que 25 m³ (valor arredondado) realizar
procedimento de medição em baixas frequências em ambas as salas – será abordado;

05 Medir o ruído de fundo na sala receptora (evitar sons espúrios do operador);

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06 Medir o tempo de reverberação na sala receptora usando a ISO 3382-2;

07 Posicionar a fonte na sala emissora e realizar a medição do L1 e do L2 observando os

critérios de posicionamento da fonte e do microfone de medição;

08 Corrigir os valores das medições de acordo com o ruído de fundo;

09 Trocar a fonte sonora de local e medir novamente o L1 e o L2 para a nova posição;

10 Calcular o índice DnT e/ou o R' ;

11 Calibrar o sonômetro para validar as medições;

12 Calcular os índices padronizados utilizando a ISO 717-1;

13 Redigir o laudo do ensaio.

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Como realizar as medições de L1 e L2
Para salas maiores que 25 m3 a medição
em baixas frequências é desnecessária.
Há neste caso 3 formas de se realizar as
medições:
Posições fixas de microfones
Escaneamento manual com o microfone
Escaneamento automático mecanizado
Neste documento iremos abordar
somente o procedimento com posições
fixas, por ser mais simples e barato, não
exigindo a aquisição de equipamentos
(escaneamento automático), ou perícia
do operador (escaneamento manual).
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Lembrete: sempre utilize equipamento de proteção individual (EPI)
para realizar as medições. A especificação do protetor auditivo
ideal dependerá do tempo de exposição do profissional que realiza
as medições. Recomenda-se observar a NHO-01 e calcular a dose
de exposição conforme os níveis tipicamente obtidos em campo.
Na sala receptora, o principal problema ocorre ao medir o ruído de
fundo, visto que a presença do operador pode comprometer as
medições devido ao ruído gerado pelo mesmo. Entretanto, a
presença na sala é importante para detectar ruídos intermitentes
que podem também comprometer a medição. Assim, o operador
deve optar por disparar a medição de dentro ou de fora da sala
receptora. Em caso de disputa entre medições, o operador deve
estar fora da sala em ambas as medições.
 11
Medição de baixas frequências:
para salas abaixo de 25 m3

A medição em baixas frequências deve ser Geração do sinal e regra dos 8 dB

realizada em salas abaixo de 25 m³ tanto para a medição
Um sinal estacionário e contínuo emitido por uma
dos níveis de pressão L1 e L2, quanto para o ruído de
fonte omnidirecional deve ser gerado na sala emissora,
fundo e tempo de reverberação na sala receptora. Esse
preferencialmente utilizando ruído rosa ou branco (banda
procedimento exige medições adicionais nos cantos das
larga). As medições na sala emissora devem ocorrer em
salas e a avaliação dos resultados nas bandas de 50, 63
bandas de oitava, de forma a não apresentar diferenças de
e 80 Hz. Ele é aplicável ao se optar pelas posições fixas
mais de 8 dB entre oitavas adjacentes acima de 100 Hz.
ou utilizando escaneamento manual com o microfone. O
Caso isso ocorra, medições seriais com ruído filtrado por
objetivo é melhorar a repetibilidade, reprodutibilidade e
banda de oitava devem ser realizadas, o que aumenta
relevância das medições na sala aos ocupantes, visto
consideravelmente o tempo de medição em cada ponto
que salas pequenas estão sujeitas a altas variações
espacial. Pode-se alterar a posição da fonte ou ainda
espaciais de níveis de pressão sonora devido ao campo
equalizar a fonte para se evitar tal procedimento de medição
sonoro composto pela resposta modal da sala. Se o
em cada oitava em separado.
objetivo for comparar as medições com resultados de
laboratório em campo difuso, pode-se colocar 3
difusores com área igual ou superior a 1 m² para obter
um campo difuso.

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Posições da fonte sonora
Ao menos 2 posições de fonte utilizadas nas medições
A distância entre a fonte e as superfícies da sala deve ser de deve distar de 1,4 m.
pelo menos 0,5 m e ao menos 1,0 m da partição avaliada.

Min 1,4m
SALA
Min 0,5m Min 1,0m S RECEPTORA

S SALA
RECEPTORA

Duas posições distintas de medição não dever estar no

mesmo plano que é paralelo a duas superfícies que distam
0.7 m.
Tal medição deve ser realizada da superfície até o centro do
alto falante mais próximo na fonte sonora. As posições de
fonte devem distar de no mínimo 0,7 m.

Min 0,7m
ok S SALA
RECEPTORA

Mi
m n0
0,7 ,7m
Min

S SALA
RECEPTORA
Quando medir o ruído aéreo entre ambientes um acima do
outro e a sala emissora for acima, colocar a fonte sonora
com no mínimo 1,0 m de distância do piso.

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Posições fixas do microfone

Ao usar uma ou mais fontes sonoras na sala emissora apenas, deve-se usar no mínimo 5 pontos de medição por posição da
fonte em cada sala. As posições fixas de microfone durante a segunda posição da fonte sonora devem ser distintas das
posições fixas de microfone utilizadas com a primeira posição da fonte, observando os mesmo critérios de distribuição
espacial e evitando planos e malhas com pontos equidistantes.

A distância mínima entre A distância mínima entre uma A distância mínima entre a posição
posições fixas é de 0,7 m. superfície e a posições fixas é de 0,5 m. da fonte sonora e a posições fixa é
de 1,0 m.

Min 0,5m

Mi Min1
n0 ,0m
,7m

SALA SALA S SALA

S S
RECEPTORA RECEPTORA RECEPTORA

A medição do nível de pressão sonora em cada posição fixa deve ser o valor médio temporal durante pelo menos 6
segundos para frequências de 100 e 400 Hz, e pelo menos 4 segundos para frequências de 500 a 5000 Hz. Para medições
em baixas frequências (50 a 80 Hz) medir por 15 segundos para calcular a média temporal na posição.

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Para calcular o nível de pressão médio espacial na sala emissora para uma posição da fonte (L1), utiliza-se as medições
da média do nível de pressão de no mínimo 5 posições (L1A, L1B, L1C, L1D, L1E) utilizando a seguinte fórmula:

5
O mesmo procedimento é aplicado para calcular o nível de pressão médio espacial na sala receptora, se valendo das
médias temporais do nível de pressão sonora em no mínimo 5 posições (L2A, L2B, L2C, L2D, L2E) utilizando a seguinte fórmula:

Observe a notação dos índices que identifica 5 posições de “A a E”, a sala emissora (1) e a sala receptora (2).

Após calculados o L1 e o L2 pode-se calcular os valores corrigidos em decorrência do ruído de fundo, o D, o DnT e o R’
para uma posição da fonte sonora. Pode-se repetir o processo de medição dos níveis de pressão sonora em posições
fixas para uma nova posição da fonte sonora.

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Medição em baixas frequências
A medição dos níveis de pressão sonora nas
bandas de frequência de 50, 63 e 80 Hz são
necessárias quando a sala receptora possui volume
inferior a 25 m3, de forma que as características
modais da sala podem causar grandes disparidades
de pressão sonora medidas em diferentes posições,
nestas faixas de frequência. Para utilizar esse
procedimento, o tempo de medição deve ser maior do
que o tempo de medição utilizado para as demais
bandas de frequência, sendo de 15 s para aquisição da
média temporal para cada posição de microfone.
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A medição é realizada nos cantos da sala,
para averiguar qual dos cantos possui os maiores
níveis de pressão sonora em cada banda de
frequência. Isso é realizado na sala emissora e na sala
receptora com a fonte em operação. Entretanto, para a
condição sem a fonte em operação o ruído de fundo
deve ser avaliado nos cantos. Pode-se utilizar no
mínimo duas posições da fonte sonora na sala
emissora ao se valer de uma só fonte, ou ainda utilizar
duas fontes sonoras em duas posições distintas. O
nível de pressão sonora deve ser significativamente
alto na sala emissora de forma a produzir um ruído a
um nível acima do ruído de fundo da sala receptora.

Posição dos microfones nos cantos
Para medição em baixas frequências o microfone deve
estar posicionado entre 0,3 m a 0,4 m de cada uma das
paredes e deve-se evitar deixar 2 das paredes em
distâncias iguais do microfone (por exemplo uma parede a
0,30 m, outra a 0,35 m e a terceira a 0,40 m; conforme a
figura abaixo.
2
d
1 d d 1
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A mínima posição entre a fonte sonora e o microfone é
de 1,0 m. Isso restringe a medição para posições que não
contenham a fonte sonora. Os cantos podem ser
inferiores ou superiores, de forma a se realizar a medição
em 2 cantos superiores e 2 inferiores, sendo no mínimo 4
cantos para cada posição da fonte sonora. Tais cantos
podem estar adjacentes à partição ou não. Os cantos
devem ser uma intersecção perpendicular entre paredes,
pisos ou forros que possuam no mínimo 0,5 m2 de área.
As mobílias devem distar de no mínimo 0,5 m do canto
medido. Quando isso não for possível, pode-se utilizar
cantos com superfícies entre 45º e 135º e de móveis que
estejam criando ângulos retos nos cantos.
 17

Das medidas do nível de pressão sonora nos cantos é
calculado o máximo valor médio quadrático para cada
banda de frequência. O valor medido para baixas
frequências é então corrigido usando-se a medição nas
baixas frequências junto com o valor medido para as
demais bandas de frequência usando-se a equação:
A média para cada banda de baixa frequência pode ser
calculada considerando a quantidade de pontos de
medição e posições do alto-falante valendo-se da
equação.

Observe que p2 canto 1 é a máxima média quadrática temporal do nível de pressão sonora nos cantos ao considerar
todas as medições nos cantos.

Cabe salientar que esse procedimento deve levar em conta a diferença de nível corrigida pelo nível pressão sonora
do ruído de fundo. Desta forma, medições com o ruído de fundo e sem o ruído de fundo podem ser usadas para
obter o L .

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Tempo de reverberação

Para obtenção deste parâmetro na sala de

recepção o procedimento de baixas frequências se faz
necessário para salas menores que 25 m³ onde as
medições ocorrem de 100 a 5000 Hz. O método de baixas
frequências é aplicável durante a medição do tempo de
reverberação para se obter o T60 em somente uma banda
de frequência, a de 63 Hz, onde tal banda de frequência em
geral contém menos modos acústicos que podem
comprometer as demais bandas de frequência.

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Conclusão
01 Referência à ISO 16283

O ensaio realizado 07 A diferença de nível padronizada,

inloco para avaliar o DnT ou o índice de perda de
isolamento acústico aéreo
entre ambientes é o tema
objetivo deste material, sendo
que utilizamos a ISO 16283-1.
Tal norma se mostra bastante
robusta e detalhada, mas ao
utilizar o passo a passo do
procedimento ficará mais fácil
para você entender como
replicá-la e criar um
procedimento padrão de
medições e laudos.
Lembre-se que o laudo deve
conter:
02 O nome da empresa que realizou a
medição
transmissão aparente R' da
partição avaliada em função da
03 O nome e endereço do cliente
frequência
solicitante do serviço
08 Uma breve descrição do
04 Data da medição
procedimento, dos equipamentos
e em quais salas foi usado o
05 Descrição do ambiente e da
método de medição para baixas
edificação (incluindo
frequências.
modificações temporárias de
mobiliário e inclusão de difusores 09
Se em alguma banda de medição
caso necessário).
não for possível realizar a
06 medição devido ao ruído de fundo
Os volumes das salas emissora e
ser alto, deve-se indicar os
receptora com a área da partição
máximos índices R' e DnT devido à
avaliada (elemento separador das
incerteza.
salas)

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Últimas palavras

Nossa intenção com esse material é trazer conteúdo prático e com profundidade
para aqueles que desejam realmente se tornar especialistas na área. Se você tem
interesse nesse assunto e gostaria de se credenciar conosco para realizar tais
medições, por favor entre em contato conosco pelo e-mail:

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 Consulta Especializada 21

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Engenheiro Mecânico mestre em Acústica e

Vibrações pela UFSC com experiência em
materiais de tratamento acústico,
gerenciamento de projetos,
acompanhamento de obras, medições,
projetos. Doutor pelo Institute of Sound and
Vibration Research (ISVR) na Universidade
de Southampton, Reino Unido.
Pablo Giordani Serrano
Doutor em acústica

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