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Por menor que seja, uma obra de reforma ou construção é um processo que
exige uma série de cuidados desde o momento do planejamento. Fatores
como a escolha do fornecedor e mão de obra, seleção de materiais e a adoção
do melhor método de gestão continuam sendo fundamentais para um trabalho
de qualidade.
Quem atua na área sabe que o mercado também contribui com a oferta de
tecnologias incluídas em softwares, ferramentas e equipamentos que otimizam
o andamento das fases da obra.
Com ele, você vai aprender a inovar com a inclusão de novas tecnologias no
seu trabalho e conhecer:
Andaimes
Martelete
ALMANAQUE DA CONSTRUÇÃO
Dicas CONSTRUÇÃO
Dicas de fachadas de casas
simples e bonitas
Quando o assunto é reforma de casa a tensão acaba nos deixando
meio desatentos para alguns detalhes. Em muitos casos, as fachadas
acabam sendo esquecidas de serem incluídas no orçamento e por
isso, trazemos esse artigo com 30 dicas de fachadas de casas simples
e bonitas.
É muito comum ficarmos preocupados e transtornados com as
reformas, ainda mais por não podermos sair de nossas casas e
embarcar em alguma viagem. Infelizmente, temos que conviver e nos
adaptar as mudanças necessárias para aquela obra, isso sem
mencionar a bagunça que gera.
Tudo bem, sei que todo mundo quer uma casa bonitinha,
reformadinha e bem arrumadinha, no entanto, é preciso ficar atento
com a cara de nosso querido lar. Já ouviram aquela expressão “quem
vê cara não vê coração?” Pois é, com as casas não funcionam assim.
Quando passeamos em alguns bairros, nos pegamos admirando
algumas casas lindas, com fachadas interessantes e convidativas.
Não sei quanto a você, mas chego a pensar no que as pessoas fazem
para estar em um lugar como aquele… Se soubesse, tentaria fazer o
mesmo.
Mas, enquanto não descubro o que fazer, nada melhor do que falar a
respeito das 30 dicas de fachadas de casas simples e bonitas, afinal
de contas, por enquanto não moro em um daqueles casarões
fantásticos, mas isso não quer dizer que não posso deixar a minha
casa hoje com ares de nobreza. Vamos conferir?
Pintando a fachada
A pintura pode valorizar e muito a fachada de sua casa. Uma
combinação harmoniosa e charmosa pode destacar sua casa das
demais. Para isso, combine cores, utilize portas e janelas de madeira
para poder gerar um contraste de cores e ao mesmo tempo, destacar
seu bom gosto.
Caso não tenha uma ideia de cores, lembre-se: o branco combina com
todas as cores. Mas não estou dizendo que deva pintar sua casa de
branco, mas sim, apenas os detalhes para destacar, ou seja, portas e
janelas. Para as paredes, você poderá usar uma cor forte ou amena,
conforme sua predileção.
Você também poderá utilizar aqueles tijolos a vista, sabe ou, alguns
tijolos de vidro para valorizar a claridade do interior, mas isso é algo
mais indicado para as pessoas que estão construindo suas casas e
que podem inserir no projeto esses detalhes importantes para o visual
externo.
Uma boa opção para valorizar a fachada de sua casa é instalar uma
varanda. Mas, um detalhe importante, não esqueça de colocar um
telhado e alguns móveis para sentar-se naquele final de tarde caloroso
ou naquela noite fresca para apreciar a vizinhança ou o frescor da
noite.
Reaproveitamento de materiais
Não sei quanto a você, mas, atualmente existe uma nova tendência de
reaproveitamento de material para reformas. Além de serem mais em
conta, ainda dão ares à casa de uma residência ecologicamente
correta. Utilizar materiais recicláveis para decorar as fachadas podem
trazer um grande diferencial para o resultado final.
Por exemplo, sabe aquele pneu que precisa jogar fora, mas não quer
por causa da poluição devido sua queimada? Pois é, você pode
reutilizá-lo para criar um pequeno adereço de jardim, basta cortá-lo,
colocar terra e plantar alguma flor ou planta de sua preferência.
Se sua casa tiver uma varanda, você poderá utilizar bancos
produzidos com garrafas pets entre outros tipos de materiais
recicláveis. Com isso, não terá apenas uma casa ecologicamente
correta, mas também um exemplo na sua vizinhança de consciência e
respeito ao meio ambiente.
Ufa, como podem ver, são muitas opções, não? Por isso, nada melhor
do que pegar uma ideia aqui, outra ali e criar a sua própria versão de
fachada. Com certeza, poderá ter um resultado ainda mais
gratificante.
E agora, nada melhor do que colocar as mãos, ou melhor, a cabeça
para funcionar e pensar em uma maneira de valorizar sua casa ainda
mais com uma fachada bonita e convidativa, não esquecendo que,
não existem espaços inúteis, tudo pode ser aproveitado quando o
assunto é decorar seu lar para ficar ainda mais lindo e aconchegante.
Boa sorte.
Concreto convencional
Esse é o tipo de concreto mais comum na construção civil. Ele utiliza
apenas os ingredientes básicos, sem nenhum aditivo, em quantidades
padronizadas. Seu vasto uso se deve ao fato de sua grande
versatilidade, podendo ser usado em fundações, lajes, pisos e
estruturas, além do fácil preparo na obra.
Em pequenas quantidades pode ser feito manualmente, mas caso
seja necessária uma grande porção, é preciso o uso de
uma betoneira. A resistência desse concreto varia entre 10 a 40 Mega
Pascal.
Concreto armado
O concreto convencional possui alta resistência à compressão, porém
não se mostra tão eficiente quando se trata de esforços em relação à
tração e flexão. Assim, o concreto armado surge para resolver esse
problema.
Nele são inseridas barras de aço — chamadas de armadura — no
modelo convencional, o que explica o seu nome. Assim, o concreto se
adere ao aço, adquirindo sua resistência à tração. Essa combinação
faz com que ele seja o mais usado nas construções, quando se trata
de estrutura.
Concreto bombeável
Para fazer esse tipo de concreto, é necessária uma maior quantidade
de água, visto que precisa de uma menor densidade e mais fluidez.
Então, utiliza-se uma bomba de concreto para o local de aplicação.
Sua maior vantagem é, devido ao seu bombeamento, a possibilidade
de alcançar maiores alturas e o aumento na velocidade do processo
de transporte, que não será mais feito com carrinho de mão.
Concreto pré-fabricado
Diferente dos outros, o concreto pré-fabricado não é feito dentro da
obra. Ele é produzido industrialmente, com alto rigor de qualidade,
chegando à construção em forma de blocos.
Dessa forma, ele acelera a obra, com o processo de montagem sendo
otimizado, diminuindo os custos com mão de obra. Além disso, reduz
a geração de entulho, moderando as despesas com aluguel de
caçambas.
Saber as aplicações dos tipos de concreto faz com que seus
investimentos sejam realizados da melhor maneira possível, obtendo o
melhor resultado. Assim, sempre pesquise bastante, com ajuda de
profissionais capacitados, para que eles possam auxiliá-lo e garantir a
sua satisfação.
2. Atente-se à espessura do
rejunte
Apesar de, esteticamente, um rejunte mais fino e delicado ser mais
agradável, nem sempre ele é possível. Isso porque alguns pisos
realmente necessitam de uma espessura maior para evitar trincas e
quebras. Caso seja seu desejo uma estética mais bem trabalhada,
invista em porcelanatos retificados, que necessitam de um
espaçamento menor entre as peças.
Construção em período de
chuvas: 5 cuidados essenciais
Para evitar atrasos, superfaturamento e desperdícios ao decorrer de
uma construção, é fundamental elaborar um bom planejamento de
obras. Nesse sentido, há vários fatores que devem ser considerados,
como o estudo das características do clima local, que se relaciona
com os cuidados necessários para fazer uma construção em período
de chuvas.
Planificar de forma clara todas as etapas de um projeto construtivo é
um bom começo para quem deseja cumprir os prazos previamente
estabelecidos, evitando assim o pagamento de multas por atraso.
Entretanto, imprevistos de ordem climática podem acontecer, gerando
transtornos e induzindo à mudança de planos.
Neste texto, apresentaremos alguns dos cuidados necessários em
construções no período de chuvas. Quer saber quais são eles?
Continue a leitura!
3. Tenha um planejamento
Durante a etapa de planejamento da obra, naturalmente são
verificadas as características climáticas do local. Entretanto, mesmo
com poucas chances de ocorrer chuva, é importante fazer o constante
acompanhamento da previsão do tempo. Assim, já sabendo da
possibilidade de chuvas, medidas preventivas podem ser tomadas.
Conseguir se antecipar e estar preparado para chuvas é um uma ação
importantíssima para evitar atrasos e garantir o cumprimento do prazo.
5. Reveja a logística
Mesmo tendo cautela e tomando todos cuidados, fortes chuvas podem
obrigar sua equipe a paralisar totalmente o serviço. Com a obra
parada, a demanda de suprimento e a logística geral do canteiro de
obras são diretamente alteradas. Ou seja, é preciso ter
atenção principalmente aos fornecedores, já que não faz sentido
comprar material se ele não for utilizado.
Portanto, é fácil perceber o quão necessário é tentar se precaver e
tomar medidas preventivas quando acontece uma construção em
período de chuvas. Ao fazer isso você evita não somente o atraso e a
alteração da dinâmica da obra, mas também a possibilidade de
precisar lidar com acidentes de trabalho.
Qual é a importância do
isolamento acústico em obras?
Um dos grandes incômodos da vida na cidade é o excesso de barulho
provocado pelo trânsito, construções, aparelhos domésticos, entre
outros. Nesse sentido, o isolamento acústico em obras gera conforto
para os moradores, já que reduz a passagem de som para o interior
do imóvel. Geralmente as residências mais antigas não possuem
nenhum sistema de isolamento acústico. Desde 2013, a NBR 15.575
determina que as novas edificações tenham isolamento acústico.
Quer saber mais sobre o que é isolamento acústico, quais são suas
vantagens e como fazê-lo? Acompanhe a leitura e fique por dentro!
Aumenta a privacidade
O aumento da privacidade pode ser observado em habitações
multifamiliares — os apartamentos. Quando as paredes são muito
finas, o seu vizinho consegue escutar as suas conversas sem
dificuldade.
Como fazer o isolamento acústico
em obras?
Para realizar o isolamento acústico, alguns materiais são mais
indicados por conta de suas características. Listamos, abaixo, os mais
utilizados. Confira!
Painel wall
O painel wall é um sistema construtivo composto por duas placas
cimentícias, sem amianto, e um miolo de madeira. Geralmente são
utilizadas em mezaninos.
Espumas acústicas
As espumas acústicas podem ser fabricadas a partir de vários
materiais, como o poliuretano ou melamina. Alguns aditivos podem ser
adicionados e torná-las incombustíveis, garantindo mais uma
vantagem para a construção.
Lã de vidro e de rocha
A principal vantagem de usar lã de vidro e lã de rocha é que os dois
materiais garantem o isolamento acústico e térmico. Além disso,
ambos são incombustíveis, não favorecem a propagação de fungos,
bactérias e roedores e não poluem o meio ambiente.
O isolamento acústico em obras é ideal para manter a qualidade de
vida que uma residência necessita. Ela não causa desconforto visual e
ainda é possível adicionar outras funcionalidades no material, gerando
mais segurança nas construções.
A importância do armazenamento
correto
A desorganização no armazenamento de insumos pode
provocar grandes prejuízos para o responsável da obra. Isso porque,
além de prejudicar a produtividade dos profissionais — e,
consequentemente, gerar atrasos nas entregas —, existe o risco de
desperdícios e até mesmo da inutilização dos materiais armazenados.
A grande dificuldade é saber a forma correta de armazenar cada
insumo. Como cada material de construção possui suas
particularidades, estocar todos no mesmo local ou do mesmo modo
certamente ocasionará em perdas. Para evitar que isso aconteça, é
importante conhecer as características de cada matéria-prima e a
maneira correta de armazená-las. É sobre isso que falaremos no
próximo tópico.
Peças de aço
As peças de aço devem ser armazenadas de forma a evitar
deformações e corrosões. Para isso, o recomendado é estocá-las em
um ambiente fechado e sem umidade.
Para ganhar produtividade, recomenda-se que os locais de estocagem
sejam pensados para diminuir a movimentação das peças pela obra.
Assim, os vergalhões devem ser guardados próximos ao local de
processamento, enquanto o aço cortado e dobrado deverá estar
próximo à sua atividade de destino.
Outra boa prática é estocar separadamente as peças de diâmetros
diferentes. Dessa forma, a evitam-se erros por pegar o insumo errado
e ganha praticidade na obra.
1. Aparador de grama
O gramado é uma área importantíssima do jardim, pela extensão que
ele ocupa. Para que ele esteja sempre bonito e bem cuidado, é
preciso um aparador de grama.
Existem diversos modelos disponíveis no mercado, podendo escolher
entre manuais, motorizados ou os que são indicados para grandes
áreas. É preciso analisar a sua demanda para, então, fazer sua
decisão.
2. Regador ou mangueira
Para que suas flores e plantas possam crescer de forma saudável e
constante é necessário sua rega feita de maneira correta. O regador é
mais indicado para jardins menores, já a mangueira para maiores
extensões.
3. Escavador
O escavador é um equipamento que faz buracos no solo, para o
plantio de mudas e sementes. Pode ser encontrado em diversos
modelos e materiais, porém, tente escolher aqueles que têm anéis que
permitem medir a profundidade da escavação.
4. Tesoura de poda
A poda é o processo de retirar galhos e folhas antigas para possibilitar
o crescimento de novos. Esse tipo de tesoura torna esse trabalho
preciso e rápido, além de permitir a colheita de flores sem danificá-las.
5. Carrinho de mão
O carrinho de mão facilita tanto o transporte de terra, adubos e mudas
quanto de outras ferramentas. Muitas vezes ele é esquecido ou visto
como um gasto extravagante, mas não se engane: ele torna o trabalho
mais rápido e, portanto, traz economiaa longo prazo. Por isso,
considere o seu uso no seu jardim.
6. Pulverizador
O pulverizador funciona como um spray, que borrifa líquido sob
pressão. Ele é muito usado para a aplicação de fertilizantes e
inseticidas. Existem diversos tamanhos, desde um grande aparelho
que deve ser colocado nas costas até os bem pequenos, para acertar
lugares específicos das folhas.
7. Sacho
O sacho é uma ferramenta a qual um dos lados lembra uma pequena
enxada e pode ser usado como tal. A outra extremidade, no
entanto, tem uma ou duas pontas finas, dependendo do modelo. Ele
serve para cavar em lugares de difícil acesso e, com as formas
perfurantes, você consegue remover raízes.
Todo trabalho, para ser bem executado com rapidez e eficácia,
necessita dos equipamentos certos para tal. Portanto, certifique-se de
possuir as ferramentas para jardinagem e conquiste o jardim ideal.
Pode parecer um investimento alto, mas nem sempre é preciso
adquiri-las. Uma tendência que vem crescendo é a de locação, que
reduz os custos, gerando gastos proporcionais ao tempo que
realmente for preciso. Então, avalie a sua necessidade para tomar a
melhor decisão.
1. Concreto biológico
A ideia de um concreto que fecha sozinho as próprias fissuras pode
parecer uma ideia de ficção científica, mas, acredite, é real. O
chamado concreto biológico foi desenvolvido na Holanda e é feito com
inserção de bactérias específicas na sua composição.
Ele funciona de maneira simples: quando ocorrer a fissura, haverá o
contato da parte interna do concreto com oxigênio e água presentes
no ar. Essas bactérias reagem com essas substâncias e também com
o cálcio presente no próprio concreto, gerando um subproduto que
preenche a rachadura.
Apesar do preço elevado, ele tem se mostrado bem promissor, visto
que existem limitações apenas na largura da fenda e não em sua
extensão.
2. BIM — Building Model
Information
O BIM — Building Model Information (Modelo da Informação da
Construção) — tem se tornado cada vez mais presente nas
edificações. Ele é um avanço em relação ao modelo 3D comum,
adicionando, então, diversas informações em relação aos
componentes presentes no projeto. Assim, cria-se um modelo 4D, com
grande utilidade na hora de fazer a gestão de obra.
3. Painéis pré-moldados
Os painéis pré-moldados têm se revelado uma ótima opção para
quem quer agilidade na obra. Eles são uma nova forma de construir
paredes e lajes, chegando nos canteiros já prontos para a instalação.
São formados por estruturas metálicas ou de madeiras, com
acabamento de concreto. Pode parecer muito impessoal, porém sua
aparência pode ser modificada na fabricação, além da adição de
outros materiais para melhorar o seu desempenho térmico e acústico.
4. Drones
Esses aeromodelos controlados remotamente estão se mostrando
úteis nas mais diversas áreas, e na construção civil não é diferente.
Eles facilitam e melhoram o mapeamento do terreno, ajudando na
análise topográfica, além de possibilitar a vistoria de lugares altos da
construção, aperfeiçoando a supervisão da obra.
Além da agilidade, os drones também aumentam muito a segurança
dos trabalhadores. Isso porque ele evita que a equipe tenha que subir
em lugares muito altos ou perigosos de alguma maneira, diminuindo a
chance de acidentes.
As ferramentas modernas para construção civil vieram para melhorar
o desempenho e a qualidade de uma edificação. Contudo, muitos
desses itens, apresentam um valor elevado. Em muitos casos, o mais
indicado é que, ao invés de comprá-las, você alugue as que precisa,
pagando, assim, apenas pelo tempo necessário, fazendo melhor uso
de seus recursos.
Agora que você já conhece mais sobre as ferramentas modernas para
construção civil e sobre a possibilidade de alugá-las, que tal entender
melhor sobre o assunto? Para isso, basta ler o nosso
post “Construção civil: por que devo alugar equipamentos?” e se
aprofundar no tema.
Preparação inicial
As primeiras disposições da NR18 tratam de condições gerais para o
início da obra. É obrigatório, por exemplo, fazer uma comunicação
prévia à Delegacia Regional do Trabalho antes do começo da
atividade. Devem ser apresentadas informações como endereço, tipo
de obra e número de trabalhadores.
Também é preciso criar um Programa de Condições e Meio Ambiente
de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT), que visa a diminuir
o risco de acidentes ambientais.
As áreas de vivência, por sua vez, tratam da necessidade de dispor de
instalações sanitárias, alojamento e locais de refeições.
Transporte
Uma grande parte da norma NR18 fala das atividades de transporte
na obra. É preciso que elevadores de carga sejam usados apenas
para essa função, com sinalização sobre o tipo e a carga máxima.
Também é importante que os outros elevadores sejam feitos por
pessoas qualificadas e com boa estrutura. O mesmo vale para os
andaimes, que devem ser compostos de materiais adequados e ter
todos os dispositivos de segurança. Enquanto o elemento estiver em
uso, não é permitido retirar nenhum item que garanta a estabilidade.
Equipamentos de segurança
Os equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) são
essenciais para evitar acidentes.
A empresa deve fornecer, gratuitamente, equipamentos de qualidade
para a proteção de todos. No caso dos EPIs, é obrigatório contar com
cinto de segurança, proteção auricular e óculos técnicos. Em alguns
casos, é preciso oferecer luvas, botas com isolamento e até roupas
especiais para determinadas atividades.
No caso dos EPC, estão incluídos os extintores de incêndio, as grades
guarda-corpo e outros sistemas.
Treinamento
Para garantir que todos saibam como proceder e tenham os
conhecimentos necessários para trabalhar, o treinamento é
obrigatório. Ele tem que acontecer de forma admissional e periódica.
A capacitação deve apresentar riscos inerentes, uso de EPI e EPC,
além de características específicas do ambiente de trabalho. O
treinamento deve ser repetido sempre que se fizer necessário, de
modo a favorecer a proteção contra acidentes.
A norma NR18 é a principal disposição sobre a segurança na
construção civil. As empresas do ramo devem segui-la à risca, afinal,
acidentes de trabalho podem ser muito prejudiciais à construção e ao
empreendimento.
2. Reparos elétricos
Nesse ponto é preciso considerar se você tem capacitação para
realizar o trabalho, pois ele pode apresentar alguns riscos. Porém,
alguns trabalhos básicos, como a troca de lâmpadas e do chuveiro,
podem ser feitos por qualquer pessoa, desde que se tome alguns
cuidados, como desligar o disjuntor antes de iniciá-lo.
É importante, nesses casos, possuir ferramentas, como chave de
fenda e alicates, escada, além de fita isolante. Caso o trabalho ofereça
perigo, o melhor a se fazer é contratar um profissional.
3. Conserto de vazamentos
Um problema comum, que reflete diretamente no bolso dos
moradores, é vazamento de água, que aumenta consideravelmente a
conta no fim do mês. Para resolver essa situação, é preciso primeiro
saber diagnosticá-la. O principal sintoma é o aumento dos valores,
sem aparente aumento de gasto.
Após isso, verifique onde está o defeito, sabendo que geralmente são
torneiras ou vaso sanitário. Comumente a falha se encontra em
válvulas ou em borrachinhas, que podem ser facilmente trocadas ou
apertadas. Um material muito usado para evitar vazamentos é a veda
rosca, podendo ser usado nas mais diversas tubulações hidráulicas.
4. Jardinagem
O tamanho do jardim vai interferir no cuidado que será dado a ele.
Mas, em geral, é importante regá-lo e apará-lo, seja com
uma cortadora de grama ou com aparador elétrico. Lembre-se
também de usar inseticidas, para evitar que pragas estraguem esse
ambiente.
5. Desentupimento de pias
Pias entupidas dão dores de cabeça, devido à aparência e ao odor,
porém são facilmente resolvidas. Para isso, basta desenroscar o sifão,
retirar o que está bloqueando o fluxo de água, lavá-lo com escova e
colocá-lo de volta.
Saber como fazer a manutenção de casa traz muita comodidade e,
para realizá-la de maneira satisfatória, é preciso ter os equipamentos
necessários. Caso esteja fora do orçamento adquirir as ferramentas, a
melhor opção é alugá-las, pois assim você paga apenas pelo tempo
que usar, garantindo um trabalho bem-feito e com o menor gasto
possível.
Fique por dentro: saiba quais
são as 6 ferramentas essenciais
para uma reforma bem feita!
Para realizar qualquer tipo de atividade, é preciso ter em mãos
os equipamentos necessários para executá-la. Quando se trata de
ferramentas para reforma, é preciso analisar o que será feito, antes
de se decidir quais serão os aparatos que podem lhe ajudar.
Pensando nisso, separamos, neste post, 6 ferramentas básicas para
que você faça uma reforma de sucesso. Então, fique ligado e leia com
bastante atenção!
1. Trena
O primeiro passo para fazer uma reforma, é saber a quantidade de
material necessária. Para isso, você realizará uma série de medidas
dos cômodos, das esquadrias e dos utensílios que terão algum tipo de
modificação para então calcular a sua compra.
Nessa tarefa, a trena será a sua maior aliada, dando-lhe medidas
exatas, de forma rápida e fácil. Disponíveis em diversos tamanhos e
com diversas graduações, com certeza você encontrará uma que se
encaixa em sua necessidade.
2. Martelo
O martelo é uma ferramenta básica de qualquer reforma. Usado para
pequenos trabalhos e consertos, é importante não usá-lo como uma
marreta. O indicado é que se compre um modelo com borracha, em
que existe amortecimento, e o impacto é absorvido, e maior atrito com
as mãos para que não escorregue.
3. Furadeira elétrica
Usada para perfurar diversos tipos de superfície com velocidade e
precisão, as furadeiras elétricas também podem apresentar a função
de parafusar e desparafusar. É uma mão na roda para quem busca
agilidade no trabalho. É importante frisar que os modelos mais leves
são os ideais, pois diminuem a chance de algum acidente.
4. Chaves para parafusos
Para quem não possui uma furadeira com função de parafusadeira, é
importante ter as diversas chaves que serão necessárias para essa
função. As mais comuns são as chaves de fenda, indicadas para
parafusos com fendas retas na cabeça, as chaves phillips, usadas
em parafusos de fenda cruzada e as chaves inglesas, utilizadas tanto
em parafusos quanto roscas, adaptando-se a diversos modelos.
5. Escadas
Alguns trabalhos, como reparar uma fiação de uma lâmpada ou
limpeza e pintura de lugares altos só serão possíveis com o auxílio de
uma escada. Escolha uma que tenha o tamanho que você precisa,
mas que seja fácil de guardar e transportar, afinal, as ferramentas
estão aí para facilitar o seu trabalho e não para complicá-lo.
6. Ferramentas de pintura
Se a reforma que você precisa fazer incluir pintura, além da tinta você
precisará de alguns equipamentos fundamentais para esse trabalho.
Entre eles, estão incluídos lixas para limpar a superfície; pincéis de
variados tamanhos para que se alcance qualquer canto; rolos para
pintar; recipiente para misturar a tinta e um cabo para misturá-la.
As ferramentas para reforma são poderosas armas para um serviço
bem-feito e garantem a sua satisfação. Portanto, pesquise as que
você mais precisa e lembre-se de que a qualidade delas é o que
garante o seu bom funcionamento e reflete diretamente no seu
trabalho. Caso seja muito caro adquirir alguns equipamentos, a melhor
saída é alugá-los, assim você paga apenas pelo tempo que usar,
fazendo um investimento seguro e com retorno garantido.
Piso de madeira
Os pisos de madeira são visualmente agradáveis e deixam qualquer
ambiente elegante. Por isso, costumam ter um preço mais elevado
para instalação. Dessa forma, optar por uma revitalização é um meio
de justificar o maior valor pago no momento de aquisição desse
material.
Preste atenção nas dimensões do piso que você deseja reparar. Ele
precisa ter, no mínimo, 2 cm de espessura; caso contrário, o
revestimento acaba aparecendo após o lixamento. Geralmente, esse
procedimento é mais aconselhável para assoalho ou taco.
Quando o piso tem algumas peças danificadas e há a necessidade de
substituí-las, o processo de raspagem as deixa com aparência
homogênea em relação ao restante da área. Com isso, ele evita
aquela aparência desagradável e uma diferença muito grande de
cores.
Um outro fator importante que justifica a opção pela restauração do
piso é que se trata de uma medida sustentável, pois evita o
desperdício de madeira.
Veja agora como realizar esse procedimento da maneira correta:
1. Tire os móveis do cômodo
O processo de restauração de piso de madeira gera muita poeira, sem
falar da demanda de aplicação de produtos químicos. Portanto, o ideal
é retirar todos os móveis da área em que será realizado o
procedimento. Depois, espere pelo menos 18 horas para colocá-los
novamente no cômodo.
2. Preencha os buracos e
imperfeições
Antes de tudo, é preciso deixar o piso uniforme. Para isso, utilize uma
massa acrílica própria para madeira. Esse material pode ser
encontrado em cores semelhantes às do piso, o que o torna uma
ótima opção para disfarçar os mais variados desgastes. Hoje em dia
não se usam mais o pó da madeira e cola para esse preenchimento,
pois esse tipo de revestimento sai rapidamente.
Piso cerâmico
Apesar de ser resistente e de fácil limpeza, o piso cerâmico, assim
como qualquer outro, pode acabar se desgastando se não for bem
cuidado. A falta de zelo causa perda do brilho e corrosão do esmalte
de sua superfície.
Os grandes vilões desse tipo de piso costumam ser os produtos de
limpeza: não use multiusos, alvejantes e desinfetantes, pois essas
mercadorias contribuem para a abertura dos poros do piso, deixando-
o mais sujeito a manchas. Já os limpadores de pedra ou ferrugem
contêm ácidos que corroem seu esmalte.
Deve-se também evitar lavar o piso, pois, apesar de a cerâmica ser
mais resistente que a madeira, ela também sofre com o excesso de
água. O ideal é usar um pano úmido e, caso seja necessária uma
limpeza mais profunda, opte por um detergente neutro.
Você também pode usar vassouras e escovas, mas confira se suas
cerdas são macias. Materiais abrasivos podem provocar riscos e o
desgaste do esmalte.
Saiba agora alguns procedimentos e dicas para restauração de pisos
de cerâmica:
6. Tratamento artificial
Trata-se da aplicação de uma cera acrílica para dar brilho à cerâmica.
São necessárias entre duas e três demãos. A vantagem do tratamento
artificial é que ele tem baixo custo, porém demanda constante
manutenção. Esse produto simula o esmalte íntegro e deixa o piso
com uma boa aparência.
7. Revitalização
Solução definitiva e que demanda mão de obra qualificada e
maquinário específico. Esse processo restaura o esmalte da cerâmica,
deixando o piso uniforme e sem riscos.
8. Pintura da cerâmica
Uma terceira alternativa é pintar a cerâmica. Existem tintas específicas
e resistentes adequadas para esse procedimento, que é bastante
comum em países da Europa e também nos Estados Unidos.
Cuidar de todos os detalhes da casa é essencial para a reforma de
uma casa. Portanto, se você não se esquece de toda a estrutura da
residência, por que ignorar a base? Com as nossas dicas para
restauração de pisos, eles sempre vão parecer novos e bem-cuidados.
Mãos à obra!
Com todas essas dicas para restauração de pisos, você já está pronto
para começar a reforma e deixar o piso brilhante. Entre em contato
com a Casa do Construtor e alugue os melhores equipamentos para
limpeza e manutenção!
Aumento na produtividade
Outro benefício da locação de máquinas na construção civil é o
aumento da produtividade, afinal, os equipamentos utilizados
impactam diretamente seu projeto, não é mesmo? Um trabalho
realizado com os materiais certos e conservados em perfeito estado
— ou seja, que dispensam reparos e consertos — garante qualidade e
rapidez à sua obra.
Os equipamentos alugados costumam ser modernos e oferecem
tecnologia de ponta, já que são renovados constantemente. Porém,
caso ele não se adapte ao que você e sua obra precisam, é possível
trocá-lo por outro facilmente — algo que seria impraticável no caso de
uma compra.
Normas Regulamentadoras
foram criadas na década de 1970
Segundo o MTE, uma norma regulamentadora é composta das
obrigações trabalhistas que devem ser cumpridas por todo
contratante.
Cada norma regulamentadora visa a prevenção de acidentes e
doenças provocadas ou agravadas pelo serviço. Elas estabelecem os
parâmetros mínimos e as instruções sobre saúde e segurança de
acordo com cada atividade ou função desempenhada.
Além disso, servem para nortear as ações dos empregadores e
orientar os funcionários, de forma que o ambiente laboral se torne um
local saudável e decente.
Em 8 de julho de 1978, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE),
com o objetivo de padronizar, fiscalizar e fornecer orientações sobre
procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e à medicina do
trabalho, aprovou 28 Normas Regulamentadoras (NRs) — hoje já são
36 — que tratam do assunto.
A ação foi feita considerando o disposto no artigo 200, da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com redação dada pela Lei
n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977.
Cenário nacional
No Brasil, na época em que as normativas foram criadas, não só o
setor da construção civil, mas todas as demais áreas careciam de um
norteamento legal para que pudessem ser balizadas ações de
melhorias nos ambientes de trabalho.
“Antes das NRs, o número de acidentes e de adoecimentos era alto e,
por isso, fez-se necessário que o governo inserisse parâmetros legais
regulatórios”, comenta o engenheiro e fiscal do Ministério do Trabalho
e Emprego, Antonio Pereira Nascimento.
O também engenheiro e fiscal do MTE, Gianfranco Pampalon, relata
que, na década de 1970, a cada sete empregados, um sofria acidente
de trabalho. “Vivíamos uma era de grande crescimento econômico e,
portanto, muitas obras de infraestrutura foram realizadas, causando
diversos acidentes e mortes motivadas pela falta de segurança. A
situação pré-normas regulamentadoras era muito, mas muito ruim”,
analisa.
No período citado por Pampalon, a informalidade nos contratos
laborais era grande, principalmente nos canteiros de obra, e foi em
virtude deste quadro que o governo brasileiro, signatário de várias
resoluções da Organização Internacional do Trabalho (OIT), se viu
obrigado a tomar uma iniciativa para reduzir os altos números de
acidentes.
“O Brasil mudou muito nos últimos anos. Claro que ainda não dá para
ficarmos plenamente satisfeitos, mas também não podemos não
reconhecer que aconteceram melhorias significativas na vida dos
trabalhadores, e neste sentido as normas regulamentadoras, assim
com as normas técnicas e as leis relativas ao trabalho, têm ajudado
bastante”, analisa o diretor de produtos das lojas Casa do Construtor,
Expedito Eloel Arena.
Elaboração
As NRs são elaboradas pelo Ministério do Trabalho e são modificadas
por uma comissão formada por representantes de três setores:
governo, empregadores e empregados.
Para que uma NR seja criada, são necessárias as seguintes
situações: demandas da sociedade, de empregadores ou
trabalhadores, necessidades de órgãos governamentais, apontadas
pela inspeção do trabalho, por compromissos internacionais ou por
estatísticas de acidentes e doenças.
O processo de elaboração de uma NR consiste na definição de
prioridades definidas pela comissão, formulação do texto técnico
básico e consulta pública através da publicação no DOU pela
Secretaria de Inspeção do Trabalho — SIT.
Posteriormente, ocorrem discussões entre a comissão, análise final
também realizada pela comissão, revisão e publicação pelo SIT. A
última etapa consiste no acompanhamento da implementação,
também realizada pela comissão.
Alteração
Constantemente as normas regulamentadoras passam por alterações
em função dos novos métodos de trabalho, do avanço da tecnologia e
da mudança nas relações de trabalho.
Segundo Nascimento, existem comitês e grupos que se reúnem
periodicamente — ou quando há uma demanda especifica — e criam
ou revisam os textos vigentes tentando atualizar os conceitos
existentes e inserir as boas práticas legais vigentes em normas
nacionais e internacionais.
De modo geral, cada mudança de Norma Regulamentadora contempla
aspectos indispensáveis de proteção ao trabalhador e impulsionam os
fabricantes de equipamentos e os prestadores de serviços e de
formação e capacitação de mão de obra a ampliarem suas
capacidades para o atendimento das novas demandas.
“Inicialmente, toda mudança interfere no custeio da obra, mas logo é
assimilada, motivando ganho de produtividade e gestão de risco de
acidentes e doenças nos canteiros do País”, afirma Nascimento.
Arena, da Casa do Construtor, complementa: “Sempre que uma lei ou
norma entra em vigor, causa certo desconforto, seja por falta de
conhecimento ou pelo aumento dos custos, mas tudo isso é absorvido
com o tempo. Sem contar que quando bem trabalhadas, com
informação, qualificação, capacitação profissional e novos
equipamentos, por exemplo, resultam em melhor qualidade de vida
para os trabalhadores, redução de tempo das tarefas e obras
melhores e com custos e riscos menores”.
Objetivos das NRs
As NRs foram criadas para alterar situações que eram recorrentes,
como: acidentes, mortes, perdas, entre outras. Quando observadas as
diretrizes contidas nas NRs, a saúde e segurança em uma empresa é
promovida.
Além disso, as NRs proporcionam padronização de serviços e
atividades, proporcionando segurança e competitividade após sua
implementação.
Normas Regulamentadoras
São 36 normas aprovadas pelo MTE, e como são de observância
obrigatória, abaixo estão especificadas todas as NRs, assim como os
links para download das mesmas. Dessa forma, você poderá saber
quais as normas são aplicáveis ao seu ambiente de trabalho.
Como economizar na
construção? 4 dicas de
economia para sua obra
Uma casa é mais que a moradia de humanos: é parte fundamental de
nossa identidade. É onde as decisões são tomadas, é onde passamos
os melhores momentos de nossas vidas. Mas, para que tudo saia
dentro do planejado, é bom não ter dores de cabeça com o custo
total e saber como economizar na construção.
É possível construir um ambiente seguro e aconchegante gastando
pouco. São várias as dicas de como economizar no processo de
construção de uma casa. Desde a escolha do projeto até o
acabamento, o uso constante do cálculo, da pesquisa e da
racionalidade permitirá um produto final otimizado e com economia de
recursos financeiros.
No texto de hoje vamos mostrar a você 4 dicas de como economizar
na construção de sua casa. São dicas simples, mas que seguidas à
risca, proporcionarão ganhos em termos de economia e tempo. Boa
leitura!
1. Invista no projeto
Para saber exatamente o que vai ser gasto na construção de sua casa
é necessário haver um projeto. O projeto é uma forma de guiar os
procedimentos, não deixando que você gaste mais que o necessário
em alguns produtos de acabamento, por exemplo. É um investimento
que trará retorno futuramente.
Você tem duas opções de profissionais para fazer o projeto de sua
residência. A primeira e mais óbvia é a escolha de um arquiteto, que
projeta desde a fundação até o acabamento da casa. Normalmente,
esse profissional cobra mais caro, já que o projeto produzido por ele é
mais detalhista.
A segunda opção é contratar um engenheiro civil para desenhar e
calcular a estrutura de sua casa. Essa opção pode ser a mais viável,
pois o engenheiro não fica preso às minudências de uma casa. E é
geralmente aí que os gastos se fazem mais visíveis. Arquitetos têm
ótimas ideias, mas elas podem sair bem caras na execução.
Claro que você está lidando com dois profissionais que têm amplos
conhecimentos sobre construções. Assim, você consegue negociar
com eles já na feitura do projeto. Eles podem oferecer opções mais
baratas em construção, pois conseguem criar ambientes
aconchegantes com pouco investimento. Enfim, questione com eles
cada etapa do projeto; é um direito seu enquanto investidor.
Compressores, bomba e
gerador: por que alugar?
O compressor é um equipamento industrial concebido para aumentar
a pressão de um fluido em estado gasoso (ar, vapor de água,
hidrogênio, etc.. Normalmente, conforme a equação de Clapeyron, a
compressão de um gás também provoca o aumento de sua
temperatura.
Bomba de drenagem ou bomba sapo, é uma excelente aliada no
esgotamento de águas limpas ou sujas, conforme o tipo de bomba. É
utilizada em diversas aplicações como valas, piscinas, caixas d’água,
fundações de prédios, águas pluviais, esgoto leve em edificações e
outros.
Os Geradores tem por finalidade transformar energia mecânica
(queima de combustível) em energia elétrica. O gerador é utilizado
para a alimentação de equipamentos em locais onde a eletricidade
não está disponível.
Alguns dos itens que estão sempre presentes na planilha de custos da
empresa são os equipamentos. Na construção civil, são vários
os maquinários utilizados e sua falta no canteiro de obras compromete
seriamente o planejamento e os prazos, por isso é interessante que se
pense em alugar gerador, compressor ou bomba para otimizar o
tempo da obra.
Por ser uma modalidade de negócio que já se tornou frequente em
algumas regiões do mundo, como os Estados Unidos e Europa, tem
também ganhado atenção de pequenos empresários no Brasil.
O aluguel de aparelhos utilizados na construção é uma alternativa
viável e pode ser feita sem ter que sair de dentro da obra.
Nesse post, mostraremos as principais vantagens na locação de
máquinas e a importância de considerar a alternativa antes de
comprar um equipamento.
Variedade de produtos
As empresas locatárias de máquinas são especializadas em pesquisar
e comprar os melhores equipamentos para cada perfil de cliente. Caso
precise alugar uma bomba, por exemplo, poderá encontrar diversas
marcas, modelos, tensões, vazões, pressões nominais, altura de
recalque e sucção e outros.
O cliente, por sua vez, pode experimentar vários equipamentos
diferentes no decorrer de um tempo e analisar qual se encaixa melhor
no seu perfil, sem a necessidade de comprar todos os maquinários.
Se no primeiro contrato ele alugou um gerador que julgou ser mais
que suficiente para seu uso, em uma segunda oportunidade ele pode
solicitar um de menor potência.
PAREI AQUI!!!!!
https://info.casadoconstrutor.com.br/almanaque/categoria/
construcao/page/5/
Afinal, você sabe o que precisa
antes de derrubar uma parede?
Ambientes mais espaçosos e iluminados vêm se tornando uma
tendência nos últimos anos. Uma opção para tornar um cômodo de
uma casa ou apartamento mais amplo é, sem dúvida, a derrubada de
paredes. Arquitetos e designers de interiores utilizam desse artifício
para entregar projetos que encantem seus clientes.
Derrubar uma parede pode parecer uma tarefa bastante complexa e
desafiadora. Porém, ao contrário de que muitos pensam, o próprio
morador pode realizá-la com segurança. Para isso, basta que alguns
cuidados sejam tomados para garantir que a estrutura da casa seja
mantida intacta.
Se você está pensando em mudar o visual da sua casa e precisará
derrubar uma ou mais paredes, este post vai ajudar com várias dicas.
Confira!
1. Martelo demolidor
O martelo demolidor é um equipamento amplamente usado na
derrubada de paredes. Trata-se de uma ferramenta eficiente para
demolir e quebrar concreto e tijolos. Visualmente, ele parece uma
britadeira.
Existem diversos tipos de martelo demolidor, que variam de acordo
com o seu peso (10, 13, 16 e 30 kg). O martelo de 10 kg, por exemplo,
é o mais leve e por isso apresenta melhor manuseio.
2. Cortadora manual com disco
A cortadora manual com disco nada mais é que uma serra elétrica. Ela
é uma excelente ferramenta para realizar cortes em tijolos, cimentos,
alvenaria, concreto e outros materiais duros.
Deve ser usada com as duas mãos bem firmes. Sua principal
vantagem é a sua versatilidade, podendo ser utilizada em vários locais
onde outras máquinas maiores não têm acesso.
3. Martelete rompedor
O martelete rompedor é um equipamento que se assemelha ao
martelo demolidor. A diferença é que é menor e, por isso, é mais fácil
de usar.
O martelete de 5 kg, por exemplo é um equipamento indicado para
retirada de reboco e revestimentos das paredes. Como principais
características, podemos listar sua precisão, rapidez, economia e
muito pouco esforço físico para o operador.
Neste post, mostramos como derrubar uma parede pode ser uma
opção excelente para tornar uma casa ou apartamento ainda melhor.
Com as dicas que trouxemos e as ferramentas adequadas, sua tarefa
será muito mais simples!
Que tal dar uma olhada nos equipamentos que temos para oferecer e
ajudar você nessa empreitada?
Dicas EQUPAMENTOS
As principais características da
furadeira e martelete
Em resumo, as furadeiras são equipamentos utilizados para fazer
furos em superfícies, enquanto o martelete é usado para atividades de
demolição — o famoso quebra-quebra. No entanto, a diferença não
acaba por aí, veja.
Furadeira
A furadeira é um equipamento utilizado para fazer a perfuração dos
mais variados materiais — madeira, cerâmica, cimento, aço etc. Ela
não é uma ferramenta de uso apenas profissional, sendo comumente
encontrada em residências para uso em situações mais simples, como
colocar uma prateleira ou suporte para televisão.
Existe uma variedade de furadeiras no mercado, como:
Martelete
Também chamado de martelete rompedor, geralmente, é adquirido
por quilos (5 kg, 8 kg, 10 kg, 20 kg etc.) e é específico para golpear a
estrutura que se deseja demolir utilizando a força de impacto que é
aplicada sobre a superfície. No entanto, há alguns modelos que
apresentam a função de perfuração, podendo ser adaptadas brocas,
ponteiros ou talhadeiras. Nesse caso, são recomendados para fazer
furos em peças de mármores, granitos e alvenarias mais duras.
Por serem bastante usados em materiais com maior rigidez, como
pedras e paredes de concreto, por exemplo, o motor dos marteletes é
bem mais potente que o das furadeiras. Isso permite que a broca
penetre no material com mais facilidade, criando furos precisos.