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Guia sobre Construção Civil

Gerando vantagem competitiva para seu empreendimento

Por menor que seja, uma obra de reforma ou construção é um processo que
exige uma série de cuidados desde o momento do planejamento. Fatores
como a escolha do fornecedor e mão de obra, seleção de materiais e a adoção
do melhor método de gestão continuam sendo fundamentais para um trabalho
de qualidade.

Quem atua na área sabe que o mercado também contribui com a oferta de
tecnologias incluídas em softwares, ferramentas e equipamentos que otimizam
o andamento das fases da obra.

Para quem aproveita esses recursos da maneira correta, os resultados vêm na


forma de maior vantagem competitiva e satisfação do cliente

E você, procura incluir esses diferenciais no dia a dia?


Acompanhe as orientações deste guia e tome as melhores decisões!

Com ele, você vai aprender a inovar com a inclusão de novas tecnologias no
seu trabalho e conhecer:
 

 A importância da tecnologia na construção civil;


 Os 5 principais critérios para a escolha de fornecedores;
 Fuja da crise: 5 maneiras de reduzir os custos da sua obra!;
 Conheça os erros de gestão mais comuns que sua empresa deve
evitar;

Andaimes

Os painéis metálicos de andaime são peças essenciais para a montagem de


estruturas.

Estes painéis metálicos possuem 1m e auxiliam no desenvolvimento


vertical das construções, ou também para efeito de reparos, reformas,
pinturas, torres de acesso e outros.
Betoneira

As betoneiras são projetadas para realizar os trabalhos mais exigentes.

A betoneira 400, 250 e 150 litros possuem mecanismos de transmissão que


facilitam a sua operação exigindo o mínimo de esforço humano.

Martelete

Martelo demolidor de 30kg indicado para demolir pequenas estruturas de


concreto em geral (pisos, vigas, lajes, etc) e asfaltos.

O Martelo demolidor de 30kg é um excelente equipamento capaz de


realizar tarefas com precisão, rapidez, economia e com muito pouco
esforço físico para o operador.
https://info.casadoconstrutor.com.br/guia-sobre-construcao-civil-
obrigado/

ALMANAQUE DA CONSTRUÇÃO

Dicas CONSTRUÇÃO
Dicas de fachadas de casas
simples e bonitas
Quando o assunto é reforma de casa a tensão acaba nos deixando
meio desatentos para alguns detalhes. Em muitos casos, as fachadas
acabam sendo esquecidas de serem incluídas no orçamento e por
isso, trazemos esse artigo com 30 dicas de fachadas de casas simples
e bonitas.
É muito comum ficarmos preocupados e transtornados com as
reformas, ainda mais por não podermos sair de nossas casas e
embarcar em alguma viagem. Infelizmente, temos que conviver e nos
adaptar as mudanças necessárias para aquela obra, isso sem
mencionar a bagunça que gera.
 
Tudo bem, sei que todo mundo quer uma casa bonitinha,
reformadinha e bem arrumadinha, no entanto, é preciso ficar atento
com a cara de nosso querido lar. Já ouviram aquela expressão “quem
vê cara não vê coração?” Pois é, com as casas não funcionam assim.
 
Quando passeamos em alguns bairros, nos pegamos admirando
algumas casas lindas, com fachadas interessantes e convidativas.
Não sei quanto a você, mas chego a pensar no que as pessoas fazem
para estar em um lugar como aquele… Se soubesse, tentaria fazer o
mesmo.
 
Mas, enquanto não descubro o que fazer, nada melhor do que falar a
respeito das 30 dicas de fachadas de casas simples e bonitas, afinal
de contas, por enquanto não moro em um daqueles casarões
fantásticos, mas isso não quer dizer que não posso deixar a minha
casa hoje com ares de nobreza. Vamos conferir?

Para casas pequenas, soluções de


fachadas modernas
Sua casa é simples? Sem problema, mas isso não quer dizer que não
mereça uma fachada linda e moderna, não é mesmo? Por isso, para
mudar o visual e dar aquela valorizada, nada melhor do que apostar
em cores neutras e ainda, contar com ajuda de um jardim para
destacar ainda mais o bom gosto de seus moradores.
Os muros, para algumas fachadas são os grandes vilões. Claro que
precisamos de proteção, afinal de contas, é sempre bom nos prevenir.
Mas saiba que existe possibilidade de ter um muro e mesmo assim,
ter uma fachada chamativa e que destaque sua casa das demais.
Faça um muro, mas cuidado para não tampar a fachada
completamente.
Uma ótima opção para lidar com o problema dos muros é utilizar
algumas saídas bem interessantes, como por exemplo, um muro de
vidro pode ser o grande diferencial para sua linda residencial.
Geralmente, vidros com esse destino são bem mais resistentes.
Caso não se sinta protegido pelos vidros ou exposto, uma boa opção
é um muro com tijolos vazados ou até mesmo de madeira. São ótimas
opções para dar aquele charme para seu lar.

Pintando a fachada
A pintura pode valorizar e muito a fachada de sua casa. Uma
combinação harmoniosa e charmosa pode destacar sua casa das
demais. Para isso, combine cores, utilize portas e janelas de madeira
para poder gerar um contraste de cores e ao mesmo tempo, destacar
seu bom gosto.
Caso não tenha uma ideia de cores, lembre-se: o branco combina com
todas as cores. Mas não estou dizendo que deva pintar sua casa de
branco, mas sim, apenas os detalhes para destacar, ou seja, portas e
janelas. Para as paredes, você poderá usar uma cor forte ou amena,
conforme sua predileção.
Você também poderá utilizar aqueles tijolos a vista, sabe ou, alguns
tijolos de vidro para valorizar a claridade do interior, mas isso é algo
mais indicado para as pessoas que estão construindo suas casas e
que podem inserir no projeto esses detalhes importantes para o visual
externo.
Uma boa opção para valorizar a fachada de sua casa é instalar uma
varanda. Mas, um detalhe importante, não esqueça de colocar um
telhado e alguns móveis para sentar-se naquele final de tarde caloroso
ou naquela noite fresca para apreciar a vizinhança ou o frescor da
noite.

Reaproveitamento de materiais
Não sei quanto a você, mas, atualmente existe uma nova tendência de
reaproveitamento de material para reformas. Além de serem mais em
conta, ainda dão ares à casa de uma residência ecologicamente
correta. Utilizar materiais recicláveis para decorar as fachadas podem
trazer um grande diferencial para o resultado final.
Por exemplo, sabe aquele pneu que precisa jogar fora, mas não quer
por causa da poluição devido sua queimada? Pois é, você pode
reutilizá-lo para criar um pequeno adereço de jardim, basta cortá-lo,
colocar terra e plantar alguma flor ou planta de sua preferência.
Se sua casa tiver uma varanda, você poderá utilizar bancos
produzidos com garrafas pets entre outros tipos de materiais
recicláveis. Com isso, não terá apenas uma casa ecologicamente
correta, mas também um exemplo na sua vizinhança de consciência e
respeito ao meio ambiente.

Exemplos de fachadas em casas


pequenas e simples para inspirar
E para te ajudar a escolher o melhor caminho para dar aquela
reformada em sua fachada, separamos algumas imagens que poderão
lhe servir de inspiração. Nestes exemplos, tem de tudo, desde
materiais recicláveis como outros materiais. Claro que, tudo depende
de sua imaginação e suas possibilidades… Contando com o resultado
que agrade a todos.

Ufa, como podem ver, são muitas opções, não? Por isso, nada melhor
do que pegar uma ideia aqui, outra ali e criar a sua própria versão de
fachada. Com certeza, poderá ter um resultado ainda mais
gratificante.
E agora, nada melhor do que colocar as mãos, ou melhor, a cabeça
para funcionar e pensar em uma maneira de valorizar sua casa ainda
mais com uma fachada bonita e convidativa, não esquecendo que,
não existem espaços inúteis, tudo pode ser aproveitado quando o
assunto é decorar seu lar para ficar ainda mais lindo e aconchegante.
Boa sorte.

Aprenda aqui sobre


reaproveitamento de materiais
na construção
O reaproveitamento de materiais dentro da construção civil vem se
tornando uma prática cada vez mais comum. Não somente pela clara
necessidade, visto que a execução de obras e projetos é um dos
segmentos que mais geram resíduos, mas também pelas diversas
vantagens que apresenta.
Como muitas pessoas ainda não sabem muito sobre o tema, fizemos
este post para esclarecer os principais pontos. Nele você encontrará
os motivos para fazer o reaproveitamento na sua obra, além de dicas
de como executá-lo de maneira correta. Portanto, para ficar por dentro
do assunto, leia com bastante atenção até o final! Vamos lá?

Porque realizar o reaproveitamento


de materiais?
A sustentabilidade é um dos grandes tópicos mundiais atualmente.
Apesar de a relacionarmos diretamente com a questão ambiental, é
preciso entender que ela se baseia em outros dois fatores: o social e o
econômico.
Assim, o reaproveitamento é pensado de maneira geral. Além de
produzir menos resíduos, o que beneficia o meio ambiente com menos
degradação e poluição, você ainda economiza de forma direta e
indireta — tanto com a venda das sobras de materiais quanto com a
diminuição de gastos com aluguel de caçambas.
Quais são as formas mais simples
de reaproveitamento?
Construa móveis
Alguns materiais que, muitas vezes, são jogados fora podem ser
aproveitados para fazer peças de mobília. Bons exemplos são portas
que podem ser usadas como mesas, pedaços de madeira que servem
como bancos ou estante para livros. Veja quais itens estão em bom
estado para que você possa selecionar e fazer o melhor uso deles.

Crie sua própria decoração


Peças menores, como azulejos, latas de tinta e canos PVC, são uma
ótima opção para que você possa renovar a decoração da sua casa.
Eles podem ser usados para fazer painéis, jarros de flores, luminárias
etc. Deixe sua imaginação fluir para criar uma estética bonita e
sustentável.

Guarde o que pode ser útil


Dentro de uma casa sempre surgirão reparos e ajustes a serem feitos.
Por isso, não jogue impulsivamente tudo o que sobrar de uma
construção ou de uma reforma no lixo. Pregos, tintas, massa corrida,
entre outros materiais podem ter grande utilidade no futuro. Então os
guarde para, quando surgir algum contratempo, você já ter em mãos o
que precisa para resolvê-lo.

Recicle o que sobrar


É comum que reste muitos materiais que não terão utilidade alguma
para você, nem mesmo no futuro. Caso esse seja o caso, é sempre
bom saber que algumas empresas compram materiais recicláveis para
que possam ser reutilizados em outras construções. Essa é uma
excelente opção, pois, além de você receber de volta parte do seu
investimento, você ainda colabora com a construção de obras mais
sustentáveis.
Como vimos neste artigo, o reaproveitamento de materiais
em construções é um ato socialmente consciente, ambientalmente
responsável e economicamente vantajoso. Portanto, não hesite em
investir um pouco do seu tempo nisso, para que você reaproveite o
máximo possível, obtendo o melhor retorno.

Como manter uma boa


comunicação no canteiro de
obras? Confira!
A comunicação interna é importante em empresas de qualquer setor,
mas para quem trabalha com obras, é essencial. Talvez você já tenha
se deparado com as consequências da falta dela: como o retrabalho, o
gasto com a compra de materiais e a perda de tempo em atividades
que não são prioritárias, por exemplo.
Mais do que isso, ela pode interferir na segurança e
na produtividade no trabalho. Por isso, saber como melhorar a
comunicação ajuda a evitar erros e tornar os processos mais
eficientes e seguros.
Veja, a seguir, a importância de melhorar a comunicação no canteiro
de obras e algumas dicas de como fazer isso! Boa leitura!

Por que a comunicação no canteiro


de obras é importante?
Garantir que a comunicação aconteça de forma clara e objetiva
influencia os resultados de um projeto de obras. Afinal, é por meio
dela que os envolvidos podem saber o que foi planejado e que
decisões foram tomadas ao longo do tempo.
Cada obra tem recursos (tempo, dinheiro e outros) diferentes
e finalidades de uso variadas. Por isso, garantir que os trabalhadores
saibam quais são as regras e normas de qualidade e segurança faz
que o resultado alcançado fique mais próximo do ideal.
Além disso, as falhas de comunicação podem causar problemas nas
decisões tomadas e terminar em perdas e retrabalho — o que
resulta em desmotivação e até atritos entre os integrantes da equipe
do canteiro de obras. Por isso, uma comunicação efetiva facilita o
trabalho, o bom relacionamento entre os envolvidos e a entrega de
melhores resultados.
Como melhorar a comunicação no
canteiro de obras?
Para ajudá-lo, apresentamos, a seguir, algumas dicas importantes
sobre comunicação no canteiro de obras. Acompanhe!

Invista em placas de sinalização


Posicionar placas em lugares estratégicos é um investimento baixo e
muito utilizado em canteiros de obras. Indicar a necessidade de uso
de equipamentos de proteção individual (EPIs) ou os locais de carga e
descarga ajuda a evitar acidentes, por exemplo.
Outros usos interessantes incluem apontar há quantos dias a obra não
tem acidentes e informar sobre os momentos de pausa para descanso
ou sobre o intervalo de almoço. Trata-se de um recurso de
comunicação simples, mas que pode ajudar na organização dos
colaboradores.

Crie canais de comunicação interna


Algumas empresas têm condições de criar um sistema de TV
Corporativa para transmitir informações sobre o andamento da obra,
relembrar prazos e reforçar normas e medidas de segurança, entre
outros.
Se esse não for o caso, existem ferramentas mais simples, como
aplicativos de comunicação via celular, que permitem enviar fotos, tirar
dúvidas sobre pequenos ajustes e tomar decisões de forma mais ágil.
O tradicional telefone também pode ser útil!

Garanta que todos tenham liberdade


para se comunicar
É importante também que haja um bom relacionamento entre os
envolvidos para que a comunicação flua. Para isso, é válido esclarecer
que há abertura para sugestões, dúvidas e reclamações, bem como
mostrar disponibilidade para ouvir o que clientes, colaboradores,
colegas e fornecedores têm a dizer.
Dúvidas e reclamações podem ser expostas sempre que necessário,
desde que de forma clara e educada. Um bom modo de garantir uma
boa comunicação no canteiro de obras é estabelecer uma rotina de
reuniões, por exemplo.

Descubra os principais tipos de


concreto usados no Brasil
Conhecer os diversos tipos de concreto é fundamental para garantir
uma boa tomada de decisão na sua construção. Afinal, esse material é
amplamente usado nas mais variadas obras. Isso porque ele possui
grande importância, já que garante a estrutura da casa, trazendo
resistência à pressão, tração e compressão.
Basicamente, ele é feito de areia, cal, pedra, água e, finalmente,
cimento, com a função de aglomerar os demais agregados. Outros
materiais podem ser adicionados, bem como as quantidades serem
modificadas para torná-lo mais eficaz para um determinado uso.
Para ajudá-lo a entender melhor sobre este assunto, fizemos este
post. Aqui você encontrará a descrição e aplicação dos principais tipos
de concreto. Então, para ficar por dentro do tema, leia tudo até o final!
Vamos lá?

Concreto convencional
Esse é o tipo de concreto mais comum na construção civil. Ele utiliza
apenas os ingredientes básicos, sem nenhum aditivo, em quantidades
padronizadas. Seu vasto uso se deve ao fato de sua grande
versatilidade, podendo ser usado em fundações, lajes, pisos e
estruturas, além do fácil preparo na obra.
Em pequenas quantidades pode ser feito manualmente, mas caso
seja necessária uma grande porção, é preciso o uso de
uma betoneira. A resistência desse concreto varia entre 10 a 40 Mega
Pascal.

Concreto armado
O concreto convencional possui alta resistência à compressão, porém
não se mostra tão eficiente quando se trata de esforços em relação à
tração e flexão. Assim, o concreto armado surge para resolver esse
problema.
Nele são inseridas barras de aço — chamadas de armadura — no
modelo convencional, o que explica o seu nome. Assim, o concreto se
adere ao aço, adquirindo sua resistência à tração. Essa combinação
faz com que ele seja o mais usado nas construções, quando se trata
de estrutura.

Concreto bombeável
Para fazer esse tipo de concreto, é necessária uma maior quantidade
de água, visto que precisa de uma menor densidade e mais fluidez.
Então, utiliza-se uma bomba de concreto para o local de aplicação.
Sua maior vantagem é, devido ao seu bombeamento, a possibilidade
de alcançar maiores alturas e o aumento na velocidade do processo
de transporte, que não será mais feito com carrinho de mão.

Concreto pré-fabricado
Diferente dos outros, o concreto pré-fabricado não é feito dentro da
obra. Ele é produzido industrialmente, com alto rigor de qualidade,
chegando à construção em forma de blocos.
Dessa forma, ele acelera a obra, com o processo de montagem sendo
otimizado, diminuindo os custos com mão de obra. Além disso, reduz
a geração de entulho, moderando as despesas com aluguel de
caçambas.
Saber as aplicações dos tipos de concreto faz com que seus
investimentos sejam realizados da melhor maneira possível, obtendo o
melhor resultado. Assim, sempre pesquise bastante, com ajuda de
profissionais capacitados, para que eles possam auxiliá-lo e garantir a
sua satisfação.

4 dicas importantes sobre


assentamento de piso
A estética e a funcionalidade de uma casa só podem ser garantidas se
todos os processos que fazem parte da sua construção forem bem-
feitos e tiverem qualidade assegurada. O assentamento de piso, por
exemplo, deve ser feito com muito cuidado e atenção, para que ele
seja econômico e seguro, evitando erros que tragam despesas, com
as reformas, que são sempre mais caras que um serviço executado
adequadamente de primeira.
Como esse assunto pode trazer algumas dúvidas, fizemos esse post
para esclarecer essas questões. Nele você encontrará 4 dicas
essenciais para realizar um assentamento perfeito sem dores de
cabeça. Então, para ficar por dentro desse assunto, leia nosso artigo
com bastante atenção até o final. Vamos lá?

1. Escolha um piso de qualidade e


uma argamassa adequada
Não é possível realizar um bom trabalho sem o uso de produtos
corretos e com alta qualidade, e no caso do assentamento de
piso isso não é diferente. É preciso, antes de tudo, escolher um
revestimento de uma marca confiável e com o estilo que você deseja.
A partir daí você deve pensar na argamassa certa.
Por exemplo, se o seu piso for de porcelanato e você utilizar a
argamassa para cerâmica, é possível que problemas como o
descolamento ocorram. Assim, você terá mais trabalhos e gastos com
reposição e assentamento de novas peças. Portanto, escolha da
maneira correta, pesquisando bastante.

2. Atente-se à espessura do
rejunte
Apesar de, esteticamente, um rejunte mais fino e delicado ser mais
agradável, nem sempre ele é possível. Isso porque alguns pisos
realmente necessitam de uma espessura maior para evitar trincas e
quebras. Caso seja seu desejo uma estética mais bem trabalhada,
invista em porcelanatos retificados, que necessitam de um
espaçamento menor entre as peças.

3. Respeite o tempo de secagem


Após o assentamento, é necessária uma janela de tempo de no
mínimo 72 horas para que se possa andar sobre o piso ou aplicar o
rejunte. Caso esse tempo de secagem não seja respeitado, o trabalho
pode ser estragado, fazendo com que as peças se soltem ou
trinquem.
4. Tenha as ferramentas
necessárias para o serviço
Tão importante quanto os produtos usados e a capacitação técnica de
quem for trabalhar, são as ferramentas que serão necessárias. Entre
as mais importantes, podemos citar a cortadora de piso, martelos de
borracha, esquadros e desempenadeira.
Como muitos desses equipamentos não são tão comuns e podem não
ter uma longa utilidade, a sua compra não é uma ideia muito
vantajosa. Portanto, uma boa alternativa nesse caso é alugá-los.
Assim, você economiza, pagando apenas pelo preço que você
realmente precisar, além de garantir que as ferramentas estarão em
bom estado para o uso.
O assentamento de piso é um trabalho que deve ser realizado com
cuidado, portanto, siga as dicas acima. Assim, você conseguirá ser
econômico, sem precisar abrir mão de um bom trabalho, garantindo a
sua satisfação.
Nosso texto com dicas para o assentamento de piso foi útil para você?
Gostaria de tirar alguma dúvida ou obter mais informações sobre o
assunto? Então entre em contato com a nossa empresa por meio da
nossa ouvidoria, para que possamos dar toda a ajuda possível!

Construção em período de
chuvas: 5 cuidados essenciais
Para evitar atrasos, superfaturamento e desperdícios ao decorrer de
uma construção, é fundamental elaborar um bom planejamento de
obras. Nesse sentido, há vários fatores que devem ser considerados,
como o estudo das características do clima local, que se relaciona
com os cuidados necessários para fazer uma construção em período
de chuvas.
Planificar de forma clara todas as etapas de um projeto construtivo é
um bom começo para quem deseja cumprir os prazos previamente
estabelecidos, evitando assim o pagamento de multas por atraso.
Entretanto, imprevistos de ordem climática podem acontecer, gerando
transtornos e induzindo à mudança de planos.
Neste texto, apresentaremos alguns dos cuidados necessários em
construções no período de chuvas. Quer saber quais são eles?
Continue a leitura!

1. Evite acidentes de trabalho


Com chuva, a visibilidade no canteiro de obras fica consideravelmente
afetada, criando um cenário propício para ocorrência de acidentes de
trabalho. Dessa maneira, é relevante reforçar a sinalização nos pontos
considerados de risco, principalmente em áreas de escavação e nas
que abrigam geradores de energia.
Assim, são reduzidas as chances de um colaborador sofrer com
eventuais quedas, bem como ser vítima de descargas elétricas.

2. Estoque bem os materiais


Certificar-se que todos os insumos da obra estão estocados da forma
correta é fundamental para evitar perdas e gastos extras. O cimento,
por exemplo, é um insumo perecível, que fica empedrado quando
entra em contato com a água, o que inviabiliza o seu uso.
Por isso, garantir uma cobertura adequada (seja com uma lona ou
seja com a construção de um mini-depósito) para tijolos, brita, areia,
cimento e para outros insumos evita perdas e desperdícios.

3. Tenha um planejamento
Durante a etapa de planejamento da obra, naturalmente são
verificadas as características climáticas do local. Entretanto, mesmo
com poucas chances de ocorrer chuva, é importante fazer o constante
acompanhamento da previsão do tempo. Assim, já sabendo da
possibilidade de chuvas, medidas preventivas podem ser tomadas.
Conseguir se antecipar e estar preparado para chuvas é um uma ação
importantíssima para evitar atrasos e garantir o cumprimento do prazo.

4. Atente-se para a fundação


A fundação é uma fase considerada crítica da obra, já que suas
propriedades impactam diretamente na qualidade das etapas de
construção que acontecerão em seguida. Por isso, em tempos
chuvosos é prudente providenciar uma cobertura sobre a região das
escavações.
Durante as chuvas o terreno pode encharcar e ficar propício a
movimentações — principalmente devido ao grande volume da água
absorvida —, aumentando as chances de acontecerem deslizamentos
de terra.

5. Reveja a logística
Mesmo tendo cautela e tomando todos cuidados, fortes chuvas podem
obrigar sua equipe a paralisar totalmente o serviço. Com a obra
parada, a demanda de suprimento e a logística geral do canteiro de
obras são diretamente alteradas. Ou seja, é preciso ter
atenção principalmente aos fornecedores, já que não faz sentido
comprar material se ele não for utilizado.
Portanto, é fácil perceber o quão necessário é tentar se precaver e
tomar medidas preventivas quando acontece uma construção em
período de chuvas. Ao fazer isso você evita não somente o atraso e a
alteração da dinâmica da obra, mas também a possibilidade de
precisar lidar com acidentes de trabalho.

Qual é a importância do
isolamento acústico em obras?
Um dos grandes incômodos da vida na cidade é o excesso de barulho
provocado pelo trânsito, construções, aparelhos domésticos, entre
outros. Nesse sentido, o isolamento acústico em obras gera conforto
para os moradores, já que reduz a passagem de som para o interior
do imóvel. Geralmente as residências mais antigas não possuem
nenhum sistema de isolamento acústico. Desde 2013, a NBR 15.575
determina que as novas edificações tenham isolamento acústico.
Quer saber mais sobre o que é isolamento acústico, quais são suas
vantagens e como fazê-lo? Acompanhe a leitura e fique por dentro!

O que é o isolamento acústico?


O isolamento acústico é a não passagem de barulhos de um ambiente
para outro. Nas construções, o isolamento é realizado nas paredes,
janelas e entre pisos (no caso de edificações) para diminuir a
passagem de som e aumentar o conforto dos moradores. O bloqueio
do som acontece por conta da origem dos materiais utilizados.
Geralmente os materiais que melhor isolam os ruídos são os mais
densos e pesados.
A NBR 15.575 — Edificações Habitacionais — Desempenho, aborda
uma série de exigências que dizem respeito à qualidade e conforto
que as construções devem ter. O isolamento acústico é um dos pontos
abordado pela norma, ou seja, existem valores mínimos que devem
ser respeitados e seguidos.

Porque o isolamento é importante?


Realizar o isolamento acústico em obras é importante por
garantir conforto aos moradores. Listamos as principais vantagens
abaixo. Confira!

Reduz a poluição sonora


Poluição sonora é o excesso de ruídos indesejáveis. O barulho pode
atrapalhar as pessoas nas suas tarefas diárias, tirando o foco e a
atenção. Eles podem se originar de várias fontes, como trânsito,
construções, som muito alto, pessoas conversando etc.

Diminui atritos entre vizinhos


A percepção do ruído é diferente em cada pessoa, por isso é difícil
mensurar a quantidade de barulho que atrapalha. Geralmente o som
que incomoda acontece nos momentos de descanso. Assim, investir
no isolamento da sua casa previne possíveis incômodos com o som
alheio no final de semana, por exemplo.

Aumenta a privacidade
O aumento da privacidade pode ser observado em habitações
multifamiliares — os apartamentos. Quando as paredes são muito
finas, o seu vizinho consegue escutar as suas conversas sem
dificuldade.
Como fazer o isolamento acústico
em obras?
Para realizar o isolamento acústico, alguns materiais são mais
indicados por conta de suas características. Listamos, abaixo, os mais
utilizados. Confira!

Painel wall
O painel wall é um sistema construtivo composto por duas placas
cimentícias, sem amianto, e um miolo de madeira. Geralmente são
utilizadas em mezaninos.

Espumas acústicas
As espumas acústicas podem ser fabricadas a partir de vários
materiais, como o poliuretano ou melamina. Alguns aditivos podem ser
adicionados e torná-las incombustíveis, garantindo mais uma
vantagem para a construção.

Lã de vidro e de rocha
A principal vantagem de usar lã de vidro e lã de rocha é que os dois
materiais garantem o isolamento acústico e térmico. Além disso,
ambos são incombustíveis, não favorecem a propagação de fungos,
bactérias e roedores e não poluem o meio ambiente.
O isolamento acústico em obras é ideal para manter a qualidade de
vida que uma residência necessita. Ela não causa desconforto visual e
ainda é possível adicionar outras funcionalidades no material, gerando
mais segurança nas construções.

4 cuidados com a instalação


elétrica residencial
Durante uma obra ou mesmo uma reforma é fundamental prestar
atenção na instalação elétrica residencial para evitar possíveis
problemas no futuro. O assunto é sério, pois entre 2013 e 2017 nada
menos que 6.215 pessoas sofreram acidentes com eletricidade em
suas casas, de acordo com a Associação Brasileira de
Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel).
Essa situação pode ser agravada quando não tomamos os cuidados
necessários na hora de fazer a instalação, já que aumentam os riscos
para situações como choques elétricos ou curtos-circuitos, por
exemplo, que podem trazer enormes prejuízos.
Neste artigo, vamos mostrar quais são os 4 principais cuidados com a
instalação elétrica residencial para evitar imprevistos. Confira!

1. Utilizar material de qualidade


Muitas vezes, com a intenção de economizar dinheiro, as pessoas
acabam optando por utilizar materiais mais baratos e abrir mão da
qualidade. No entanto, essa economia pode se revelar ineficiente a
médio ou longo prazo — e até mesmo trazer riscos a quem vive na
mesma casa.
Prefira materiais de marcas conhecidas e que são indicadas por
profissionais especializados. Isso garante que os fios, quadros ou
equipamentos tenham uma vida útil maior e, assim, darão menos dor
de cabeça no futuro.

2. Investir em mão de obra


qualificada
Outra maneira de evitar que algum tipo de acidente que envolve a
rede elétrica residencial aconteça é garantir que o profissional que vai
cuidar dos serviços elétricos é qualificado e tem experiência na área.
Isso garante que os materiais utilizados são de qualidade e que você
não terá surpresas logo depois que o profissional deixar sua
residência.
Busque referências, procure por empresas do ramo na internet e
pergunte aos amigos. Quando há algum tipo de indicação,
certamente o serviço será mais seguro e bem-feito.

3. Usar equipamentos modernos


O uso de materiais desgastados ou antigos aumenta o risco de
acidentes durante a instalação elétrica residencial. Fios desencapados
ou derretidos, tomadas antigas, quadros de energia mal distribuídos e
as famosas “gambiarras” — resultado de alguma interferência
improvisada e, claramente, não recomendável — devem ser evitados
e trocados imediatamente.
Substitua esses materiais e equipamentos antigos por outros
modernos. O custo pode ser um pouco mais alto em um primeiro
momento, no entanto, os benefícios a longo prazo são muito maiores.
Equipamentos modernos têm vida útil maior e dão a tranquilidade que
a residência estará protegida de acidentes elétricos.

4. Seguir as normas de segurança


As Normas Regulamentadoras (NRs) foram criadas na década de
1970 como forma de normatizar as obrigações que as empresas
deveriam cumprir para garantir a segurança dos trabalhadores em
determinadas atividades, como na construção civil. No caso das
atividades que envolvem eletricidade, a regulamentação é feita pela
NR10.
O texto diz sobre a necessidade de desligar o quadro de energia ao
realizar algum procedimento elétrico, troca de materiais danificados,
evitar uso de extensões ou ligar muitos equipamentos em uma mesma
tomada, entre outros cuidados.

Você sabe como guardar


materiais de construção?
Descubra agora!
Você sabia que os insumos costumam representar mais da metade
dos custos de uma obra? Não é por acaso que saber como guardar os
materiais de construção é algo essencial tanto para os profissionais
quanto para os contratantes do serviço.
Além de otimizar a produtividade no canteiro, o armazenamento
correto é responsável por conservar a qualidade dos materiais e evitar
desperdícios. Neste artigo, mostraremos a você como guardar os
materiais de construção mais utilizados em uma obra.

A importância do armazenamento
correto
A desorganização no armazenamento de insumos pode
provocar grandes prejuízos para o responsável da obra. Isso porque,
além de prejudicar a produtividade dos profissionais — e,
consequentemente, gerar atrasos nas entregas —, existe o risco de
desperdícios e até mesmo da inutilização dos materiais armazenados.
A grande dificuldade é saber a forma correta de armazenar cada
insumo. Como cada material de construção possui suas
particularidades, estocar todos no mesmo local ou do mesmo modo
certamente ocasionará em perdas. Para evitar que isso aconteça, é
importante conhecer as características de cada matéria-prima e a
maneira correta de armazená-las. É sobre isso que falaremos no
próximo tópico.

Boas práticas para guardar os


materiais de construção
Tijolos
Apesar de ser um material frágil, os tijolos não precisam ser
armazenados em um local fechado. No entanto, é preciso que esse
espaço possua um solo firme e sem umidade.
Uma boa prática é estocá-los próximos ao local da obra. Assim, além
de garantir um espaço supervisionado, os funcionários ainda ganham
em produtividade, já que será preciso menos tempo e esforço para
transportar o material.
Para fazer o estoque de maneira correta, é preciso que os tijolos
sejam empilhados. As recomendações do fabricante podem variar,
mas em geral é comum que o armazenamento seja feito com 50 tijolos
de comprimento, 10 de altura e 4 de largura. Recomenda-se também
que a distância entre cada pilha seja de 80 cm.
Caso a obra conte com diversos tipos de tijolos, que podem
apresentar formas, matérias-prima e resistências diferentes, é
essencial que eles sejam estocados separadamente. O mesmo ocorre
com os lotes: cada entrega do insumo deve ser armazenado em uma
pilha distinta.
Cimento
Fundamental para toda construção, o cimento é um dos insumos que
requerem uma atenção maior. Altamente perecível — sua vida útil é
de aproximadamente 30 dias —, esse material deve ser bem protegido
da umidade. Por isso, é preciso estocá-los em um local seco e
fechado.
Para evitar que o cimento absorva umidade do solo, os sacos devem
ser empilhados em uma plataforma a uma distância de 15 a 20
centímetros do chão. Para reduzir o contato com o ar, armazene as
unidades próximas umas das outras.
Recomenda-se ainda que cada pilha possua no máximo 10 sacos de
altura, que devem ser dispostos alternadamente em comprimento e
em cruz para proporcionar mais estabilidade. Devido à baixa vida útil,
é necessário destacar a data de recebimento de cada lote, garantindo
que os profissionais utilizem os sacos mais antigos primeiro
e diminuindo o risco de perdas.

Peças de aço
As peças de aço devem ser armazenadas de forma a evitar
deformações e corrosões. Para isso, o recomendado é estocá-las em
um ambiente fechado e sem umidade.
Para ganhar produtividade, recomenda-se que os locais de estocagem
sejam pensados para diminuir a movimentação das peças pela obra.
Assim, os vergalhões devem ser guardados próximos ao local de
processamento, enquanto o aço cortado e dobrado deverá estar
próximo à sua atividade de destino.
Outra boa prática é estocar separadamente as peças de diâmetros
diferentes. Dessa forma, a evitam-se erros por pegar o insumo errado
e ganha praticidade na obra.

Limpeza pós-obra: como deixar


o canteiro de obras impecável?
Para conseguir ganhar a confiança do cliente e, consequentemente,
recomendações de seu trabalho, além de um bom serviço, é
recomendado deixar o canteiro de obras limpo e organizado após a
conclusão da empreitada. Sendo assim, é fundamental saber realizar
uma limpeza pós-obra impecável.
Contudo, essa tarefa não se baseia em uma simples faxina. Uma vez
que, para conseguir limpar a sujeira provocada pela construção, é
necessário de conhecimento técnico, equipamentos adequados e
produtos profissionais.
Caso você queira aprender mais, continue a leitura deste artigo e
descubra o que se precisa saber sobre a limpeza pós-obra. Vamos
começar?

A importância da limpeza pós-obra


Após concluída a empreitada, antes que o cliente possa usufruir da
construção ou reforma, é importante que esse ambiente se encontre
limpo. Por isso, a limpeza é a última etapa de qualquer obra.
Contudo, é muito importante realizá-la com o mesmo cuidado das
demais fases do serviço, uma vez que, quando malfeita, ela poderá
danificar os acabamentos e avariar o trabalho executado.
Ao contrário de uma faxina comum, a limpeza pós-obra lida com uma
sujeira de difícil remoção, (alugue aqui a Lavadora de alta pressão)
visto que essa atividade remove vestígios de materiais de construção,
como cimento, gesso, cola e tinta. Para poder removê-los sem
prejudicar o serviço efetuado, é necessário aplicar equipamentos,
métodos e materiais corretos.
Lembre-se: ao entregar ao seu cliente um serviço sujo, a beleza de
seu trabalho fica ofuscada. Sem contar que, ao entregar a obra
brilhando, aumenta a satisfação do contratante. O que pode resultar
em mais indicações e novos trabalhos.

Boas práticas de limpeza pós-obra


Faça um planejamento
Para melhorar a qualidade da limpeza pós-obra, o primeiro passo,
assim como em qualquer atividade, é realizar um planejamento.
Portanto, é fundamental ter uma noção do que será preciso limpar,
avaliando as necessidades de cada cômodo. Em vista disso, é
possível identificar a maneira correta de remover cada sujeira,
possibilitando escolher os produtos e equipamentos que ajudarão em
sua tarefa.
Para evitar retrabalhos — ou seja, ter que limpar um local mais de
uma vez —, é fundamental decidir por onde começar. Dessa maneira,
é possível criar uma rota por onde a sujeira vai passar.
U boa prática é começar pelo fundo da edificação. Recomenda-se,
também, que a limpeza comece pelo alto, lavando primeiro os tetos,
passando em seguida para as paredes e terminando no piso.

Saiba quais produtos utilizar


Para fazer uma limpeza pós-obra eficiente, é essencial saber qual o
produto é mais indicado para limpar determinado vestígio ou
superfície. Isso lhe permite ganhar em produtividade — já que
algumas manchas apenas saem apenas com um determinado
solvente — e evita danos no acabamento.
Para isso, basta ir a lojas especializadas em produtos de limpeza ou
às grandes redes de materiais de construção. Além de encontrar o
produto correto, esses lugares contam com vendedores
especializados, que ajudarão a solucionar as possíveis dúvidas.

Tenha bons equipamentos para


ganhar agilidade
Imagine o trabalho que será necessário para fazer a limpeza pós-obra
de um grande galpão. Caso você precise fazer todo o serviço “no
braço”, com certeza passará várias horas, talvez alguns dias, para
terminar essa tarefa. No entanto, esse trabalho poderá ser reduzido
com o uso dos equipamentos corretos.
Para cada atividade, existe um equipamento indicado, como:

 as escadas que vão ajudar na limpeza dos locais altos, como


tetos e paredes;
 para ajudar na remoção da sujeira pesada, recomenda-se uma
lavadora de alta pressão;
 também existem as varredeiras, que permitem varrer um espaço
mais rapidamente;
 caso a sujeira esteja em um local de difícil acesso, o aspirador
de pó é a melhor solução.
Devido ao investimento necessário para adquirir esses equipamentos,
muitas pessoas optam por fazer a limpeza pós-obra manualmente. No
entanto, não é preciso comprá-los para poder usufruir de suas
vantagens, basta alugá-los.
Sendo assim, é essencial escolher uma locadora de confiança, que
seja líder de mercado, como a Casa do Construtor. Dessa forma, você
terá a certeza de alugar equipamentos de qualidade, que deixarão sua
limpeza pós-obra mais eficiente.
Caso você tenha um dinheiro guardado, que tal conhecer os 5 tipos
investimentos mais rentáveis? Até a próxima!

Aprenda com 5 dicas a criar um


canteiro de obras sustentável
Todo mundo sabe a importância de preservar o meio em que vivemos.
Os recursos naturais do nosso planeta não são infinitos e, por isso, é
necessário pensar em um consumo sustentável e consciente. É
fundamental promover práticas que visam o desenvolvimento sem
causar danos à natureza. Ainda não entendeu o que isso tem a ver
com a sua obra? Calma, a gente explica!
Para que o impacto ambiental seja o menor possível, todos as
pessoas e os setores da sociedade devem contribuir. A sua
construção, por exemplo, pode ter um canteiro de obras sustentável! E
sabia que, além de ajudar a natureza, você ainda pode economizar
apostando em algumas iniciativas?
Abaixo, separamos algumas dicas que vão ajudar a deixar sua obra
mais sustentável. Você verá que com atitudes simples é possível
ajudar o planeta e, até mesmo, otimizar o seu trabalho. Vamos lá?!

1. Prefira andaimes de metal


Quer prática mais sustentável do que reutilizar? Por isso, investir em
andaimes de metal, substituindo os tradicionais de madeira, é o ideal.
Eles podem ser montados e desmontados mais de uma vez. Dessa
forma, você será capaz de usá-los em diferentes construções,
reduzindo gastos com novas compras de equipamentos.

2. Aposte em painéis metálicos


Umas das principais características dos painéis metálicos é que o seu
uso reduz o consumo de energia. Isso porque eles podem ser
utilizados para controle solar, otimizando a incidência de luz e calor no
local onde forem instalados.
Eles também são versáteis e podem ser reutilizados em diferentes
formas e ambientes. Além disso, evitam o desperdício na construção,
uma vez que podem ser transportados prontos.

3. Armazene os materiais de forma


adequada
Você deve ter em mente que é preciso evitar o desperdício. Na hora
da compra dos materiais, seja consciente e leve apenas o que será de
fato utilizado na sua construção. Assim, você não perde recursos e
também economiza.
Um outro fator importante é o armazenamento adequado dos
materiais no canteiro de obras. O ideal é que eles sejam colocá-los em
locais seguros, livres de chuva, sol forte ou umidade, para que não
sejam prejudicados.

4. Use lavadoras para tornar sua


obra mais sustentável
Muitas vezes, o desperdício de água é muito grande em construções.
Por isso, na hora da limpeza pós-obra, o recomendado é investir na
locação de uma lavadora de alta pressão. Esse tipo
de equipamento elimina facilmente a sujeira e economiza até 80% em
comparação às mangueiras de borracha tradicionais.
Outra dica para evitar a perda imprudente desse recurso natural é
apostar na reutilização. Você pode estocar a água usada e
reaproveitá-la em outra função. Apostar no recolhimento de água da
chuva também é uma ótima prática sustentável.

5. Faça coleta seletiva


A coleta seletiva ajuda a diminuir o impacto que causamos ao
ambiente. Por meio dela, é possível fazer a separação correta de
resíduos e de lixo orgânico. Assim, muitos materiais são reciclados,
evitando que novos recursos sejam extraídos da natureza.
Viu só como a reciclagem é importante? Por isso, não esqueça de
realizar coleta seletiva e fazer a destinação correta dos resíduos da
sua construção.
A gente espera que nossas dicas ajudem você a tornar seu canteiro
de obras sustentável. Lembre-se que é dever de todos ajudar o
planeta! Com planejamento e gestão é possível adotar boas práticas e
transformar a sua construção: evite desperdícios, reutilize e ajude na
reciclagem.

Conheça 7 ferramentas para


jardinagem essenciais
Para conseguir o jardim dos seus sonhos, não basta apenas contratar
o melhor dos jardineiros. É preciso que o profissional encarregado
pelo trabalho esteja equipado com os aparatos necessário para o
serviço. Por isso, é muito importante conhecer as ferramentas para
jardinagem e suas funções, a fim de avaliar quais serão necessárias.
Para ajudar nessa missão, fizemos este post com 7 ferramentas
essenciais. Portanto, leia com bastante atenção para ficar por dentro
do assunto!

1. Aparador de grama
O gramado é uma área importantíssima do jardim, pela extensão que
ele ocupa. Para que ele esteja sempre bonito e bem cuidado, é
preciso um aparador de grama.
Existem diversos modelos disponíveis no mercado, podendo escolher
entre manuais, motorizados ou os que são indicados para grandes
áreas. É preciso analisar a sua demanda para, então, fazer sua
decisão.

2. Regador ou mangueira
Para que suas flores e plantas possam crescer de forma saudável e
constante é necessário sua rega feita de maneira correta. O regador é
mais indicado para jardins menores, já a mangueira para maiores
extensões.
3. Escavador
O escavador é um equipamento que faz buracos no solo, para o
plantio de mudas e sementes. Pode ser encontrado em diversos
modelos e materiais, porém, tente escolher aqueles que têm anéis que
permitem medir a profundidade da escavação.

4. Tesoura de poda
A poda é o processo de retirar galhos e folhas antigas para possibilitar
o crescimento de novos. Esse tipo de tesoura torna esse trabalho
preciso e rápido, além de permitir a colheita de flores sem danificá-las.

5. Carrinho de mão
O carrinho de mão facilita tanto o transporte de terra, adubos e mudas
quanto de outras ferramentas. Muitas vezes ele é esquecido ou visto
como um gasto extravagante, mas não se engane: ele torna o trabalho
mais rápido e, portanto, traz economiaa longo prazo. Por isso,
considere o seu uso no seu jardim.

6. Pulverizador
O pulverizador funciona como um spray, que borrifa líquido sob
pressão. Ele é muito usado para a aplicação de fertilizantes e
inseticidas. Existem diversos tamanhos, desde um grande aparelho
que deve ser colocado nas costas até os bem pequenos, para acertar
lugares específicos das folhas.

7. Sacho
O sacho é uma ferramenta a qual um dos lados lembra uma pequena
enxada e pode ser usado como tal. A outra extremidade, no
entanto, tem uma ou duas pontas finas, dependendo do modelo. Ele
serve para cavar em lugares de difícil acesso e, com as formas
perfurantes, você consegue remover raízes.
Todo trabalho, para ser bem executado com rapidez e eficácia,
necessita dos equipamentos certos para tal. Portanto, certifique-se de
possuir as ferramentas para jardinagem e conquiste o jardim ideal.
Pode parecer um investimento alto, mas nem sempre é preciso
adquiri-las. Uma tendência que vem crescendo é a de locação, que
reduz os custos, gerando gastos proporcionais ao tempo que
realmente for preciso. Então, avalie a sua necessidade para tomar a
melhor decisão.

4 ferramentas modernas para


construção civil que você
precisa conhecer
Para que qualquer tipo de atividade seja realizada com máxima
qualidade, é preciso, principalmente, de dois fatores: profissionais
capacitados e equipamentos adequados.
No setor construtivo, não é diferente. A melhor forma de garantir que a
execução de um projeto aconteça de maneira satisfatória e otimizada,
com máximo de economia, é investir em tecnologia. Por isso, é muito
importante conhecer as ferramentas modernas para construção civil.
Para ajudar, separamos algumas das tendências do momento para
que você fique por dentro de todas as novidades do mercado
construtor. Então leia com bastante atenção!

1. Concreto biológico
A ideia de um concreto que fecha sozinho as próprias fissuras pode
parecer uma ideia de ficção científica, mas, acredite, é real. O
chamado concreto biológico foi desenvolvido na Holanda e é feito com
inserção de bactérias específicas na sua composição.
Ele funciona de maneira simples: quando ocorrer a fissura, haverá o
contato da parte interna do concreto com oxigênio e água presentes
no ar. Essas bactérias reagem com essas substâncias e também com
o cálcio presente no próprio concreto, gerando um subproduto que
preenche a rachadura.
Apesar do preço elevado, ele tem se mostrado bem promissor, visto
que existem limitações apenas na largura da fenda e não em sua
extensão.
2. BIM — Building Model
Information
O BIM — Building Model Information (Modelo da Informação da
Construção) — tem se tornado cada vez mais presente nas
edificações. Ele é um avanço em relação ao modelo 3D comum,
adicionando, então, diversas informações em relação aos
componentes presentes no projeto. Assim, cria-se um modelo 4D, com
grande utilidade na hora de fazer a gestão de obra.

3. Painéis pré-moldados
Os painéis pré-moldados têm se revelado uma ótima opção para
quem quer agilidade na obra. Eles são uma nova forma de construir
paredes e lajes, chegando nos canteiros já prontos para a instalação.
São formados por estruturas metálicas ou de madeiras, com
acabamento de concreto. Pode parecer muito impessoal, porém sua
aparência pode ser modificada na fabricação, além da adição de
outros materiais para melhorar o seu desempenho térmico e acústico.

4. Drones
Esses aeromodelos controlados remotamente estão se mostrando
úteis nas mais diversas áreas, e na construção civil não é diferente.
Eles facilitam e melhoram o mapeamento do terreno, ajudando na
análise topográfica, além de possibilitar a vistoria de lugares altos da
construção, aperfeiçoando a supervisão da obra.
Além da agilidade, os drones também aumentam muito a segurança
dos trabalhadores. Isso porque ele evita que a equipe tenha que subir
em lugares muito altos ou perigosos de alguma maneira, diminuindo a
chance de acidentes.
As ferramentas modernas para construção civil vieram para melhorar
o desempenho e a qualidade de uma edificação. Contudo, muitos
desses itens, apresentam um valor elevado. Em muitos casos, o mais
indicado é que, ao invés de comprá-las, você alugue as que precisa,
pagando, assim, apenas pelo tempo necessário, fazendo melhor uso
de seus recursos.
Agora que você já conhece mais sobre as ferramentas modernas para
construção civil e sobre a possibilidade de alugá-las, que tal entender
melhor sobre o assunto? Para isso, basta ler o nosso
post “Construção civil: por que devo alugar equipamentos?” e se
aprofundar no tema.

Norma nr18: o que é e o que


você precisa saber sobre ela
A norma NR18 é um instrumento legal que trata da segurança do
trabalho. É específica sobre o ramo da construção civil e dispõe
pontos obrigatórios sobre o cuidado com a proteção contra acidentes.
Ela surgiu em 1978 e sua primeira atualização aconteceu em 1983.
Desde sua criação, é o principal conjunto de regras sobre a segurança
na construção civil. Assim, seu maior objetivo é proteger os
trabalhadores desse ramo e garantir obras longe de acidentes.
A seguir, veja quais são os pontos regulados pela norma NR18 e fique
por dentro das determinações!

Preparação inicial
As primeiras disposições da NR18 tratam de condições gerais para o
início da obra. É obrigatório, por exemplo, fazer uma comunicação
prévia à Delegacia Regional do Trabalho antes do começo da
atividade. Devem ser apresentadas informações como endereço, tipo
de obra e número de trabalhadores.
Também é preciso criar um Programa de Condições e Meio Ambiente
de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT), que visa a diminuir
o risco de acidentes ambientais.
As áreas de vivência, por sua vez, tratam da necessidade de dispor de
instalações sanitárias, alojamento e locais de refeições.

Transporte
Uma grande parte da norma NR18 fala das atividades de transporte
na obra. É preciso que elevadores de carga sejam usados apenas
para essa função, com sinalização sobre o tipo e a carga máxima.
Também é importante que os outros elevadores sejam feitos por
pessoas qualificadas e com boa estrutura. O mesmo vale para os
andaimes, que devem ser compostos de materiais adequados e ter
todos os dispositivos de segurança. Enquanto o elemento estiver em
uso, não é permitido retirar nenhum item que garanta a estabilidade.

Equipamentos de segurança
Os equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) são
essenciais para evitar acidentes.
A empresa deve fornecer, gratuitamente, equipamentos de qualidade
para a proteção de todos. No caso dos EPIs, é obrigatório contar com
cinto de segurança, proteção auricular e óculos técnicos. Em alguns
casos, é preciso oferecer luvas, botas com isolamento e até roupas
especiais para determinadas atividades.
No caso dos EPC, estão incluídos os extintores de incêndio, as grades
guarda-corpo e outros sistemas.

Condições do canteiro de obras


A norma NR18 ainda trata das condições obrigatórias para o canteiro
de obras. É preciso, por exemplo, contar com uma sinalização
completa de segurança. Todo o canteiro deve apresentar quais são as
áreas restritas, de máquinas e com riscos específicos.
Também é indispensável que o canteiro seja organizado e limpo. Para
a proteção contra incêndios, as lâmpadas devem ser à prova de
explosão, o sistema de ventilação deve ser adequado e os solventes e
materiais inflamáveis têm que ser isolados. Já os tapumes servem
para impedir o acesso de pessoas não autorizadas ao espaço de
obras.

Treinamento
Para garantir que todos saibam como proceder e tenham os
conhecimentos necessários para trabalhar, o treinamento é
obrigatório. Ele tem que acontecer de forma admissional e periódica.
A capacitação deve apresentar riscos inerentes, uso de EPI e EPC,
além de características específicas do ambiente de trabalho. O
treinamento deve ser repetido sempre que se fizer necessário, de
modo a favorecer a proteção contra acidentes.
A norma NR18 é a principal disposição sobre a segurança na
construção civil. As empresas do ramo devem segui-la à risca, afinal,
acidentes de trabalho podem ser muito prejudiciais à construção e ao
empreendimento.

5 reparos essenciais para a


manutenção de uma casa
Para que uma residência seja, de fato, um lar agradável,
aconchegante e seguro, é preciso que ela esteja com boa aparência e
em plena funcionalidade. Por isso, realizar a manutenção de casa é
extremamente importante. Afinal, só assim você garante a segurança
e o bem-estar de todos os moradores.
Por ser uma tarefa com muitas etapas e detalhes, fizemos este post
para ajudar você! Nele, você encontrará 5 reparos essenciais para
garantir que a casa esteja sempre em boas condições. Portanto, leia
com atenção!

1. Pintura das paredes


A boa aparência das paredes é o principal fator estético do interior de
um ambiente. Portanto, uma pintura de qualidade e sua limpeza são
essenciais, se tratando da manutenção de casa.
O primeiro passo para isso é adquirir os materiais necessários. Pode-
se pensar em lixas para limpar a superfície, pincéis para fazer a
pintura nos cantos, jornais ou sacos para cobrir o chão, fita adesiva
para cobrir maçanetas e tomadas, rolos, recipiente para misturar a
tinta e, claro, a tinta em si.
Sobre a cor, lembre-se sempre de considerar, além do seu gosto
pessoal, alguns critérios práticos. Por exemplo, saiba que paredes
brancas aproveitam melhor a iluminação natural, diminuindo seu gasto
com energia elétrica. Já as cores claras, como azul bebê e lilás nos
quartos ajudam a induzir o sono.

2. Reparos elétricos
Nesse ponto é preciso considerar se você tem capacitação para
realizar o trabalho, pois ele pode apresentar alguns riscos. Porém,
alguns trabalhos básicos, como a troca de lâmpadas e do chuveiro,
podem ser feitos por qualquer pessoa, desde que se tome alguns
cuidados, como desligar o disjuntor antes de iniciá-lo.
É importante, nesses casos, possuir ferramentas, como chave de
fenda e alicates, escada, além de fita isolante. Caso o trabalho ofereça
perigo, o melhor a se fazer é contratar um profissional.

3. Conserto de vazamentos
Um problema comum, que reflete diretamente no bolso dos
moradores, é vazamento de água, que aumenta consideravelmente a
conta no fim do mês. Para resolver essa situação, é preciso primeiro
saber diagnosticá-la. O principal sintoma é o aumento dos valores,
sem aparente aumento de gasto.
Após isso, verifique onde está o defeito, sabendo que geralmente são
torneiras ou vaso sanitário. Comumente a falha se encontra em
válvulas ou em borrachinhas, que podem ser facilmente trocadas ou
apertadas. Um material muito usado para evitar vazamentos é a veda
rosca, podendo ser usado nas mais diversas tubulações hidráulicas.

4. Jardinagem
O tamanho do jardim vai interferir no cuidado que será dado a ele.
Mas, em geral, é importante regá-lo e apará-lo, seja com
uma cortadora de grama ou com aparador elétrico. Lembre-se
também de usar inseticidas, para evitar que pragas estraguem esse
ambiente.

5. Desentupimento de pias
Pias entupidas dão dores de cabeça, devido à aparência e ao odor,
porém são facilmente resolvidas. Para isso, basta desenroscar o sifão,
retirar o que está bloqueando o fluxo de água, lavá-lo com escova e
colocá-lo de volta.
Saber como fazer a manutenção de casa traz muita comodidade e,
para realizá-la de maneira satisfatória, é preciso ter os equipamentos
necessários. Caso esteja fora do orçamento adquirir as ferramentas, a
melhor opção é alugá-las, pois assim você paga apenas pelo tempo
que usar, garantindo um trabalho bem-feito e com o menor gasto
possível.
Fique por dentro: saiba quais
são as 6 ferramentas essenciais
para uma reforma bem feita!
Para realizar qualquer tipo de atividade, é preciso ter em mãos
os equipamentos necessários para executá-la. Quando se trata de
ferramentas para reforma, é preciso analisar o que será feito, antes
de se decidir quais serão os aparatos que podem lhe ajudar.
Pensando nisso, separamos, neste post, 6 ferramentas básicas para
que você faça uma reforma de sucesso. Então, fique ligado e leia com
bastante atenção!

1. Trena
O primeiro passo para fazer uma reforma, é saber a quantidade de
material necessária. Para isso, você realizará uma série de medidas
dos cômodos, das esquadrias e dos utensílios que terão algum tipo de
modificação para então calcular a sua compra.
Nessa tarefa, a trena será a sua maior aliada, dando-lhe medidas
exatas, de forma rápida e fácil. Disponíveis em diversos tamanhos e
com diversas graduações, com certeza você encontrará uma que se
encaixa em sua necessidade.

2. Martelo
O martelo é uma ferramenta básica de qualquer reforma. Usado para
pequenos trabalhos e consertos, é importante não usá-lo como uma
marreta. O indicado é que se compre um modelo com borracha, em
que existe amortecimento, e o impacto é absorvido, e maior atrito com
as mãos para que não escorregue.

3. Furadeira elétrica
Usada para perfurar diversos tipos de superfície com velocidade e
precisão, as furadeiras elétricas também podem apresentar a função
de parafusar e desparafusar. É uma mão na roda para quem busca
agilidade no trabalho. É importante frisar que os modelos mais leves
são os ideais, pois diminuem a chance de algum acidente.
4. Chaves para parafusos
Para quem não possui uma furadeira com função de parafusadeira, é
importante ter as diversas chaves que serão necessárias para essa
função. As mais comuns são as chaves de fenda, indicadas para
parafusos com fendas retas na cabeça, as chaves phillips, usadas
em parafusos de fenda cruzada e as chaves inglesas, utilizadas tanto
em parafusos quanto roscas, adaptando-se a diversos modelos.

5. Escadas
Alguns trabalhos, como reparar uma fiação de uma lâmpada ou
limpeza e pintura de lugares altos só serão possíveis com o auxílio de
uma escada. Escolha uma que tenha o tamanho que você precisa,
mas que seja fácil de guardar e transportar, afinal, as ferramentas
estão aí para facilitar o seu trabalho e não para complicá-lo.

6. Ferramentas de pintura
Se a reforma que você precisa fazer incluir pintura, além da tinta você
precisará de alguns equipamentos fundamentais para esse trabalho.
Entre eles, estão incluídos lixas para limpar a superfície; pincéis de
variados tamanhos para que se alcance qualquer canto; rolos para
pintar; recipiente para misturar a tinta e um cabo para misturá-la.
As ferramentas para reforma são poderosas armas para um serviço
bem-feito e garantem a sua satisfação. Portanto, pesquise as que
você mais precisa e lembre-se de que a qualidade delas é o que
garante o seu bom funcionamento e reflete diretamente no seu
trabalho. Caso seja muito caro adquirir alguns equipamentos, a melhor
saída é alugá-los, assim você paga apenas pelo tempo que usar,
fazendo um investimento seguro e com retorno garantido.

Conheça 5 erros em obras que


você precisa evitar
É muito comum encontrarmos problemas relacionados ao
orçamento, prazo, materiais e mão de obra nos processos de
construção. E, por isso, as obras são muito conhecidas como “dor de
cabeça”. Mas não pense que esses contratempos acontecem sem
motivos! Na verdade, eles são consequência de erros na obra.
Pensando na importância de se evitar controvérsias na obra,
separamos este texto com os principais erros que ocorrem na obra,
seus efeitos, bem como o que você pode fazer para impedir que eles
aconteçam. Então, se você se interessou pelo tema, continue a leitura
e confira nossa lista!

1. Ignorar o projeto (ou não fazer


um)
A grande parte das obras começam — e terminam — sem projetos, e,
muitas vezes, é comum encontrar construções que só têm projeto
arquitetônicos, e não os demais. Já outras, possuem todos eles, mas
não são executados conforme projetado. Então, é necessário entregar
o famoso “as built”, para que os futuros usuários das edificações
saibam como o empreendimento realmente foi construído.
Para que uma edificação seja segura, econômica, funcional, bonita e
até mesmo agradável, os projetos são essenciais. Muitos não o fazem
por buscar economia, porém, obras sem projetos apresentam mais
erros e, consequentemente, mais gastos.

2. Não contratar profissionais


qualificados
Este erro está muito relacionado ao primeiro mencionado, e que
também ocorrer devido a tentativa de economizar. Porém, não
contratar arquitetos e engenheiros para fazer os projetos, orçamento,
planejamento e acompanhamento da obra, os problemas serão
frequentes durante e após a obra.
Contratar mão de obra desqualificada também gera muitos problemas.
Afinal, conhecimento, qualidade, responsabilidade e comprometimento
tem custo. A maioria das pessoas que contratam alguém que faz um
serviço mais barato, geralmente, acabam precisando contratar mais
gente para reparar os erros do “profissional” anterior.

3. Não fazer um planejamento ou


orçamento
Geralmente, as pessoas que iniciarão uma obra começam essa etapa
em uma loja de construção e revestimentos, escolhendo os pisos,
portas e outros detalhes. No entanto, empreendimentos que começam
dessa forma costumam não ser finalizadas, pois saem mais caras que
o previsto.
Na verdade, obras sem planejamento e orçamento não costumam ter
uma previsão, e sim um chute de valor. É importante se basear nos
projetos na hora de realizar a estimativa de preços, assim como uma
organização das etapas da obra. Assim, você evita comprar materiais
a mais ou a menos e poderá até conseguir um preço melhor.

4. Não comprar material de


qualidade
Se você acha que comprar um revestimento de marca boa e que seja
caro resolve a situação, está muito enganado. O erro está,
geralmente, aí! Muitas pessoas priorizam os materiais de acabamento
e querem economizar em etapas como fundação, instalações
elétricas, hidráulicas e de esgoto. Porém, comprar produtos sem
qualidade para essas etapas pode resultar em um gasto muito grande.
Resolver uma infiltração resultante de problemas na tubulação,
incêndio ou curto circuito resultante de uma instalação elétrica mal
feita é, certamente, muito mais caro e trabalhoso do que optar por
materiais de qualidade logo na primeira instalação.

5. Não seguir as normas


recomendadas dos fabricantes
Uma obra possui várias etapas como: fundações, estrutura, vedações,
revestimentos etc., e a execução desses sistemas deve seguir
as normas e regras dos fabricantes. Isso evita a necessidade de
retrabalho e o aparecimento de manifestações patológicas no futuro.
Assim, automaticamente você economizará tempo, dinheiro e
poupará dores de cabeça.
Provavelmente você já ouviu falar de alguns desses problemas ou até
mesmo já os vivenciou em decorrência desses erros na obra, não é
mesmo? Agora que você entendeu o quanto é importante evitá-los,
aproveite a visita e siga-nos em nossas redes sociais: estamos
no Twitter e no Facebook!
8 dicas para fazer a restauração
de pisos da maneira correta
O piso é uma parte muito importante na decoração e manutenção de
qualquer casa e, por isso, merece grande atenção. Com o passar do
tempo, mesmo tomando os devidos cuidados, aos poucos o piso de
uma residência vai se deteriorando, o que o deixa com um visual
gasto e desagradável.
Com o intuito de trazer de volta o brilho e deixá-lo com cara de novo, a
opção de fazer uma reparação deve ser sempre considerada, uma vez
que costuma sair mais em conta do que simplesmente fazer a troca de
todo o material. Confira agora algumas dicas para restauração de
pisos que você não pode ficar sem saber!

Piso de madeira
Os pisos de madeira são visualmente agradáveis e deixam qualquer
ambiente elegante. Por isso, costumam ter um preço mais elevado
para instalação. Dessa forma, optar por uma revitalização é um meio
de justificar o maior valor pago no momento de aquisição desse
material.
Preste atenção nas dimensões do piso que você deseja reparar. Ele
precisa ter, no mínimo, 2 cm de espessura; caso contrário, o
revestimento acaba aparecendo após o lixamento. Geralmente, esse
procedimento é mais aconselhável para assoalho ou taco.
Quando o piso tem algumas peças danificadas e há a necessidade de
substituí-las, o processo de raspagem as deixa com aparência
homogênea em relação ao restante da área. Com isso, ele evita
aquela aparência desagradável e uma diferença muito grande de
cores.
Um outro fator importante que justifica a opção pela restauração do
piso é que se trata de uma medida sustentável, pois evita o
desperdício de madeira.
Veja agora como realizar esse procedimento da maneira correta:
1. Tire os móveis do cômodo
O processo de restauração de piso de madeira gera muita poeira, sem
falar da demanda de aplicação de produtos químicos. Portanto, o ideal
é retirar todos os móveis da área em que será realizado o
procedimento. Depois, espere pelo menos 18 horas para colocá-los
novamente no cômodo.

2. Preencha os buracos e
imperfeições
Antes de tudo, é preciso deixar o piso uniforme. Para isso, utilize uma
massa acrílica própria para madeira. Esse material pode ser
encontrado em cores semelhantes às do piso, o que o torna uma
ótima opção para disfarçar os mais variados desgastes. Hoje em dia
não se usam mais o pó da madeira e cola para esse preenchimento,
pois esse tipo de revestimento sai rapidamente.

3. Lixe muito bem


O passo mais importante para a revitalização do piso é a raspagem: a
superfície danificada deve ser lixada com delicadeza. Se os danos
forem pontuais, você pode optar por uma lixadeira de mão. Já no caso
de uma deterioração geral, será necessário o uso de uma lixadeira de
pisos de madeira, que atende com facilidade uma maior extensão de
área. Esses equipamentos costumam ser encontrados para alugar.

4. Faça uma limpeza rigorosa


Após lixar o piso, limpe-o rigorosamente. O processo de raspagem
gera muitos resíduos e poeira, o que prejudica o resultado final. Use
uma vassoura e também passe o aspirador de pó em toda a área do
cômodo.

5. Finalize com o acabamento


Depois de o piso ter sido lixado e bem limpo, ele estará pronto para
receber o finalizador, que será responsável para resgatar o brilho da
madeira. Você pode escolher entre verniz, resina ou impregnador de
madeira.
Os vernizes costumam ser à base de formol, enquanto as resinas são
feitas com água (o que torna sua secagem mais rápida).
Esse processo de revitalização pode ser feito em todos os tipos de
madeira, desde as resistentes até as menos densas e que marcam
mais. Porém, é preciso observar que, depois de muitas raspagens, as
beiradas do encaixe do piso ficam fragilizadas, aumentando a
possibilidade de trincas ou de quebra das peças. Geralmente esse
processo pode ser realizado no mesmo piso de três a cinco vezes.

Piso cerâmico
Apesar de ser resistente e de fácil limpeza, o piso cerâmico, assim
como qualquer outro, pode acabar se desgastando se não for bem
cuidado. A falta de zelo causa perda do brilho e corrosão do esmalte
de sua superfície.
Os grandes vilões desse tipo de piso costumam ser os produtos de
limpeza: não use multiusos, alvejantes e desinfetantes, pois essas
mercadorias contribuem para a abertura dos poros do piso, deixando-
o mais sujeito a manchas. Já os limpadores de pedra ou ferrugem
contêm ácidos que corroem seu esmalte.
Deve-se também evitar lavar o piso, pois, apesar de a cerâmica ser
mais resistente que a madeira, ela também sofre com o excesso de
água. O ideal é usar um pano úmido e, caso seja necessária uma
limpeza mais profunda, opte por um detergente neutro.
Você também pode usar vassouras e escovas, mas confira se suas
cerdas são macias. Materiais abrasivos podem provocar riscos e o
desgaste do esmalte.
Saiba agora alguns procedimentos e dicas para restauração de pisos
de cerâmica:

6. Tratamento artificial
Trata-se da aplicação de uma cera acrílica para dar brilho à cerâmica.
São necessárias entre duas e três demãos. A vantagem do tratamento
artificial é que ele tem baixo custo, porém demanda constante
manutenção. Esse produto simula o esmalte íntegro e deixa o piso
com uma boa aparência.
7. Revitalização
Solução definitiva e que demanda mão de obra qualificada e
maquinário específico. Esse processo restaura o esmalte da cerâmica,
deixando o piso uniforme e sem riscos.

8. Pintura da cerâmica
Uma terceira alternativa é pintar a cerâmica. Existem tintas específicas
e resistentes adequadas para esse procedimento, que é bastante
comum em países da Europa e também nos Estados Unidos.
Cuidar de todos os detalhes da casa é essencial para a reforma de
uma casa. Portanto, se você não se esquece de toda a estrutura da
residência, por que ignorar a base? Com as nossas dicas para
restauração de pisos, eles sempre vão parecer novos e bem-cuidados.
Mãos à obra!
Com todas essas dicas para restauração de pisos, você já está pronto
para começar a reforma e deixar o piso brilhante.  Entre em contato
com a Casa do Construtor e alugue os melhores equipamentos para
limpeza e manutenção!

Construção civil: por que devo


alugar equipamentos?
É comum vermos por aí obras que levaram muito mais tempo para
serem finalizadas do que o previsto. Mas, isso pode ser evitado se
sua construção for bem planejada. É preciso analisar o local onde o
empreendimento vai ser desenvolvido, definir o orçamento, os
materiais a serem utilizados, etc. Ainda, sabia que o aluguel de
equipamentos de construção pode ajudar você a ter um trabalho mais
tranquilo e organizado?
Isso porque a prática, que vem crescendo cada vez mais no Brasil,
traz diversas vantagens. Locar equipamentos para sua obra garante
economia, máxima produtividade, serviço moderno e muito mais. A
seguir, a gente fala sobre cada um desses benefícios e ajuda você a
facilitar o planejamento e otimizar a produção de seu
empreendimento.
Redução de custos para sua obra
Uma das maiores vantagens de alugar equipamentos de construção é
a redução de custos. Com o aluguel, primeiramente, você evita a
compra de máquinas e ferramentas novas, que são extremamente
caras.
Além disso, você estará mais protegido de possíveis gastos com
manutenção ou reparação de materiais e reduzirá também custos
logísticos entre uma obra e outra. Possibilitando, portanto, que seu
orçamento possa ser investido em outros setores importantes de seu
projeto.

Aumento na produtividade
Outro benefício da locação de máquinas na construção civil é o
aumento da produtividade, afinal, os equipamentos utilizados
impactam diretamente seu projeto, não é mesmo? Um trabalho
realizado com os materiais certos e conservados em perfeito estado
— ou seja, que dispensam reparos e consertos — garante qualidade e
rapidez à sua obra.
Os equipamentos alugados costumam ser modernos e oferecem
tecnologia de ponta, já que são renovados constantemente. Porém,
caso ele não se adapte ao que você e sua obra precisam, é possível
trocá-lo por outro facilmente — algo que seria impraticável no caso de
uma compra.

Menor chance de errar na escolha


dos equipamentos de construção
A compra de equipamentos para seu projeto é um grande
investimento e pode prender você a um maquinário ultrapassado por
muito tempo. Por isso, alugar é uma excelente opção em praticamente
todos os casos, pois você pode escolher a ferramenta ideal para cada
tipo de serviço pelo tempo que for necessário.
Como já falamos, quem opta pelo aluguel de equipamentos para a
construção também pode contar com opções de alta tecnologia. Isso
garante constante renovação da frota e competitividade no
mercado, uma vez que você oferece ao cliente o que há de mais
moderno no ramo.
Equipamentos disponíveis quando
você precisar
Caso opte pelo aluguel de máquinas e ferramentas para sua obra, é
possível assegurar sua disponibilidade imediata. Há materiais a
pronta-entrega e, por isso, não é preciso esperar. Até porque sua obra
não pode ficar parada, não é mesmo?!
Atualmente, também é possível fechar contratos de locação de
equipamentos de construção com facilidade, agilizando e otimizando o
desenvolvimento de seu projeto. E qualquer pessoa pode alugar
equipamentos!
A gente espera que nossas dicas tenham ajudado você a
compreender as vantagens do aluguel de equipamentos na
construção civil. Lembre-se que, por meio dessa prática, você pode
diminuir custos, otimizar a produção e facilitar cada etapa de seu
projeto.
E, se gostou do post, curta nossa página no Facebook para ter acesso
a diversas dicas que vão facilitar o trabalho em seu canteiro de obras.

Normas Regulamentadoras
foram criadas na década de 1970
Segundo o MTE, uma norma regulamentadora é composta das
obrigações trabalhistas que devem ser cumpridas por todo
contratante.
Cada norma regulamentadora visa a prevenção de acidentes e
doenças provocadas ou agravadas pelo serviço. Elas estabelecem os
parâmetros mínimos e as instruções sobre saúde e segurança de
acordo com cada atividade ou função desempenhada.
Além disso, servem para nortear as ações dos empregadores e
orientar os funcionários, de forma que o ambiente laboral se torne um
local saudável e decente.
Em 8 de julho de 1978, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE),
com o objetivo de padronizar, fiscalizar e fornecer orientações sobre
procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e à medicina do
trabalho, aprovou 28 Normas Regulamentadoras (NRs) — hoje já são
36 — que tratam do assunto.
A ação foi feita considerando o disposto no artigo 200, da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com redação dada pela Lei
n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977.

Cenário nacional
No Brasil, na época em que as normativas foram criadas, não só o
setor da construção civil, mas todas as demais áreas careciam de um
norteamento legal para que pudessem ser balizadas ações de
melhorias nos ambientes de trabalho.
“Antes das NRs, o número de acidentes e de adoecimentos era alto e,
por isso, fez-se necessário que o governo inserisse parâmetros legais
regulatórios”, comenta o engenheiro e fiscal do Ministério do Trabalho
e Emprego, Antonio Pereira Nascimento.
O também engenheiro e fiscal do MTE, Gianfranco Pampalon, relata
que, na década de 1970, a cada sete empregados, um sofria acidente
de trabalho. “Vivíamos uma era de grande crescimento econômico e,
portanto, muitas obras de infraestrutura foram realizadas, causando
diversos acidentes e mortes motivadas pela falta de segurança. A
situação pré-normas regulamentadoras era muito, mas muito ruim”,
analisa.
No período citado por Pampalon, a informalidade nos contratos
laborais era grande, principalmente nos canteiros de obra, e foi em
virtude deste quadro que o governo brasileiro, signatário de várias
resoluções da Organização Internacional do Trabalho (OIT), se viu
obrigado a tomar uma iniciativa para reduzir os altos números de
acidentes.
“O Brasil mudou muito nos últimos anos. Claro que ainda não dá para
ficarmos plenamente satisfeitos, mas também não podemos não
reconhecer que aconteceram melhorias significativas na vida dos
trabalhadores, e neste sentido as normas regulamentadoras, assim
com as normas técnicas e as leis relativas ao trabalho, têm ajudado
bastante”, analisa o diretor de produtos das lojas Casa do Construtor,
Expedito Eloel Arena.

Elaboração
As NRs são elaboradas pelo Ministério do Trabalho e são modificadas
por uma comissão formada por representantes de três setores:
governo, empregadores e empregados.
Para que uma NR seja criada, são necessárias as seguintes
situações: demandas da sociedade, de empregadores ou
trabalhadores, necessidades de órgãos governamentais, apontadas
pela inspeção do trabalho, por compromissos internacionais ou por
estatísticas de acidentes e doenças.
O processo de elaboração de uma NR consiste na definição de
prioridades definidas pela comissão, formulação do texto técnico
básico e consulta pública através da publicação no DOU pela
Secretaria de Inspeção do Trabalho — SIT.
Posteriormente, ocorrem discussões entre a comissão, análise final
também realizada pela comissão, revisão e publicação pelo SIT. A
última etapa consiste no acompanhamento da implementação,
também realizada pela comissão.

Alteração
Constantemente as normas regulamentadoras passam por alterações
em função dos novos métodos de trabalho, do avanço da tecnologia e
da mudança nas relações de trabalho.
Segundo Nascimento, existem comitês e grupos que se reúnem
periodicamente — ou quando há uma demanda especifica — e criam
ou revisam os textos vigentes tentando atualizar os conceitos
existentes e inserir as boas práticas legais vigentes em normas
nacionais e internacionais.
De modo geral, cada mudança de Norma Regulamentadora contempla
aspectos indispensáveis de proteção ao trabalhador e impulsionam os
fabricantes de equipamentos e os prestadores de serviços e de
formação e capacitação de mão de obra a ampliarem suas
capacidades para o atendimento das novas demandas.
“Inicialmente, toda mudança interfere no custeio da obra, mas logo é
assimilada, motivando ganho de produtividade e gestão de risco de
acidentes e doenças nos canteiros do País”, afirma Nascimento.
Arena, da Casa do Construtor, complementa: “Sempre que uma lei ou
norma entra em vigor, causa certo desconforto, seja por falta de
conhecimento ou pelo aumento dos custos, mas tudo isso é absorvido
com o tempo. Sem contar que quando bem trabalhadas, com
informação, qualificação, capacitação profissional e novos
equipamentos, por exemplo, resultam em melhor qualidade de vida
para os trabalhadores, redução de tempo das tarefas e obras
melhores e com custos e riscos menores”.
Objetivos das NRs
As NRs foram criadas para alterar situações que eram recorrentes,
como: acidentes, mortes, perdas, entre outras. Quando observadas as
diretrizes contidas nas NRs, a saúde e segurança em uma empresa é
promovida.
Além disso, as NRs proporcionam padronização de serviços e
atividades, proporcionando segurança e competitividade após sua
implementação.

Normas Regulamentadoras
São 36 normas aprovadas pelo MTE, e como são de observância
obrigatória, abaixo estão especificadas todas as NRs, assim como os
links para download das mesmas. Dessa forma, você poderá saber
quais as normas são aplicáveis ao seu ambiente de trabalho.

 NR 1 – Disposições Gerais: Informa para quais empresas e


instituições as NRs são obrigatórias e que o não cumprimento
acarreta em penalidades ao empregador;
 NR 2 – Inspeção Prévia: Define que antes do início das
atividades em qualquer estabelecimento novo, deve ser
solicitada a aprovação das instalações pelo órgão regional do
MTE, para que seja emitido um certificado de aprovação;
 NR 3 – Embargo ou Interdição: Regulamenta e estabelece as
situações de emergência que demandam paralisação das
atividades, assim como direitos dos trabalhadores durante essas
situações;
 NR 4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
em Medicina do Trabalho: Estabelece que as empresas devem
possuir órgão responsável pela saúde e segurança do
trabalhador, conforme grau e risco das atividades e número de
trabalhadores;
 NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes:
Estabelece que a CIPA deve ser formada em qualquer empresa
e instituição que admite trabalhadores;
 NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Define que a
empresa é obrigada a fornecer aos empregados os EPIs
adequados, de forma gratuita e em perfeito estado de
conservação e funcionamento;
 NR 7 – Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
(PCMSO): Estabelece a obrigatoriedade e implementação do
PCMSO;
 NR 7 – Nota Técnica
 NR 8 – Edificações: Estabelece os requisitos mínimos a serem
observados nas edificações, de forma a garantir segurança e
conforto aos que nela trabalham;
 NR 9 – Programas de Prevenção de Riscos Ambientais:
Estabelece a obrigatoriedade e implementação do PPRA;
 NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade:
Regulamenta as condições mínimas de execução de medidas
de controle e sistemas preventivos para garantir a saúde dos
trabalhadores que estão em contato com instalações elétricas e
serviços de eletricidade;
 NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio
de Materiais: Regulamenta a implantação da segurança para
operações que envolvem elevadores, guindastes,
transportadores, entre outros.
 NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos:
Estabelece medidas de prevenção de acidentes nas fases que
envolvem utilização de máquinas e equipamentos;
 NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações: Dispõe os
requisitos mínimos para a gestão de integridade estrutural
desses elementos;
 NR 14 – Fornos: Determina recomendações de construção,
instalação, utilização e manutenção de fornos industriais;
 NR 15 – Atividades e Operações Insalubres: Descreve as
atividades e operações que possam oferecer risco à saúde dos
trabalhadores;
 NR 16 – Atividades e Operações Perigosas: Regulamenta as
atividades e operações que são consideradas perigosas, porém
legalizadas.
 NR 17 – Ergonomia: Estabelece parâmetros de ergonomia para
que a saúde, segurança e conforto dos trabalhadores seja
garantida;
 NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
da Construção: Estabelece diretrizes e condições de diversas
ordens no ambiente de trabalho na indústria da construção;
 NR 19 – Explosivos: Determina diversos parâmetros
relacionados a explosivos;
 NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e
Combustíveis: Determina diversos parâmetros relacionados a
líquidos combustíveis e inflamáveis;
 NR 21 – Trabalho a Céu Aberto: Impõe a existência de abrigos
que sejam capazes de proteger os trabalhadores contra
intempéries e condições climáticas mais intensas;
 NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração:
Determina que os preceitos a serem observados na organização
e no ambiente de trabalho devem ser compatíveis com o
planejamento e desenvolvimento da atividade;
 NR 23 – Proteção Contra Incêndios: Destaca as medidas de
proteção contra incêndios;
 NR 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de
Trabalho: Regulamenta as condições sanitárias e de conforto
em locais com instalações sanitárias, cozinhas, refeitórios e
alojamentos;
 NR 25 – Resíduos Industriais: Determina as medidas
preventivas relacionadas ao destino final de resíduos industriais;
 NR 26 – Sinalização de Segurança: Fixa as cores que devem
ser usadas nos locais de trabalho para identificar diversos
elementos e situações;
 NR 27 – Revogada pela Portaria GM n.º 262, 29052008 Registro
Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTE:
Norma revogada;
 NR 28 – Fiscalização e Penalidades: Estabelece os critérios de
fiscalização e aplicação de penalidades;
 NR 29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário:
Regulamenta proteção contra acidentes e facilita os primeiros
socorros;
 NR 30 – Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário:
Regulamenta as condições de segurança e saúde dos
trabalhadores aquaviários;
 NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura,
Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura:
Estabelece os preceitos que devem ser observados na
organização, no ambiente de trabalho, no planejamento e no
desenvolvimento de qualquer atividade;
 NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos
de Saúde: Possui finalidade de cuidar da saúde dos
profissionais da área da saúde;
 NR 33 – Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços
Confinados: Define, reconhece, avalia, monitora e controla
espaços confinados;
 NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
da Construção e Reparação Naval: Estabelece os requisitos
mínimos e medidas de proteção à saúde e ao meio ambiente;
 NR 35 – Trabalho em Altura: Estabelece os requisitos mínimos e
medidas de proteção para o trabalho em altura;
 NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de
Abate e Processamento de Carnes e Derivados: Estabelece
requisitos mínimos para execução das atividades que são
desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes
e derivados.
Agora que você está ciente de todas as 36 Normas Regulamentadoras
e da aplicação de cada uma delas, aproveite para saber onde nos
encontrar, além de ficar por dentro de vários outros assuntos
relacionados ao mundo da construção!

Como economizar na
construção? 4 dicas de
economia para sua obra
Uma casa é mais que a moradia de humanos: é parte fundamental de
nossa identidade. É onde as decisões são tomadas, é onde passamos
os melhores momentos de nossas vidas. Mas, para que tudo saia
dentro do planejado, é bom não ter dores de cabeça com o custo
total e saber como economizar na construção.
É possível construir um ambiente seguro e aconchegante gastando
pouco. São várias as dicas de como economizar no processo de
construção de uma casa. Desde a escolha do projeto até o
acabamento, o uso constante do cálculo, da pesquisa e da
racionalidade permitirá um produto final otimizado e com economia de
recursos financeiros.
No texto de hoje vamos mostrar a você 4 dicas de como economizar
na construção de sua casa. São dicas simples, mas que seguidas à
risca, proporcionarão ganhos em termos de economia e tempo. Boa
leitura!

1. Invista no projeto
Para saber exatamente o que vai ser gasto na construção de sua casa
é necessário haver um projeto. O projeto é uma forma de guiar os
procedimentos, não deixando que você gaste mais que o necessário
em alguns produtos de acabamento, por exemplo. É um investimento
que trará retorno futuramente.
Você tem duas opções de profissionais para fazer o projeto de sua
residência. A primeira e mais óbvia é a escolha de um arquiteto, que
projeta desde a fundação até o acabamento da casa. Normalmente,
esse profissional cobra mais caro, já que o projeto produzido por ele é
mais detalhista.
A segunda opção é contratar um engenheiro civil para desenhar e
calcular a estrutura de sua casa. Essa opção pode ser a mais viável,
pois o engenheiro não fica preso às minudências de uma casa. E é
geralmente aí que os gastos se fazem mais visíveis. Arquitetos têm
ótimas ideias, mas elas podem sair bem caras na execução.
Claro que você está lidando com dois profissionais que têm amplos
conhecimentos sobre construções. Assim, você consegue negociar
com eles já na feitura do projeto. Eles podem oferecer opções mais
baratas em construção, pois conseguem criar ambientes
aconchegantes com pouco investimento. Enfim, questione com eles
cada etapa do projeto; é um direito seu enquanto investidor.

2. Escolha bem os materiais


Ainda com a ajuda do projetista, você precisa fazer uma boa pesquisa
de mercado para conhecer os melhores materiais no que diz respeito
ao custo-benefício. Será mesmo que você precisa usar aquele tijolo de
nove furos se um de oito furos consegue muito bem sustentar a sua
casa?
A escolha de materiais pode ocorrer em todas as etapas da
construção. Comprar grandes quantidades de produtos pode tornar a
sua obra mais barata. Assim, considere comprar em conjunto com
outra pessoa que também está construindo. Sendo clientes com maior
poder de compra, haverá maior poder de negociação junto ao
fornecedor. E se o fornecedor for o fabricante, menor é o valor do
produto.
Não compre todos os materiais em uma mesma empresa. Pode ser
que você pague barato por um produto específico, mas acaba
pagando mais caro por outros produtos na compra embutida. A melhor
opção é fazer uma pesquisa de mercado no intuito de descobrir lojas
com produtos em promoção.
Se você optar, por exemplo, por colocar mármore em sua casa, saiba
que há vários tipos. Todos oferecem o mesmo conforto, mas devido às
características estéticas de cada produto, alguns têm o preço mais
elevado. Você pode ter um produto durável com preço baixo. Esqueça
a moda nesse momento e pense no conforto e durabilidade dos itens
de sua construção.

3. Selecione bem a mão de obra


Do servente de obras ao arquiteto: selecione bem a sua mão de obra.
Ao selecionar as pessoas que colaborarão na feitura de sua
residência, tenha bastante cuidado em conseguir gente treinada e
gabaritada em construção. Pode ser que cobrem mais caro que
iniciantes, mas a expertise que elas têm faz com que a obra seja
concluída em menos tempo. Dessa forma, você economiza tempo e
dinheiro.
Para isso, cobre referências dos colaboradores. O famoso boca a
boca é válido nesse momento. Aquele amigo ou conhecido que já
passou pela mesma experiência de construir uma casa é a pessoa
mais indicada para dizer qual trabalhador é funcional ou não para a
sua obra.
Considere fazer uma entrevista informal com os futuros colaboradores.
É nesse momento que você colhe informações como experiência dos
sujeitos em construção e negocia prazos e responsabilidade para com
o trabalho. Além disso, quando estiver com a equipe de trabalho
montada, acompanhe todos os passos do trabalho bem de perto.
Não contrate mais pessoas que o necessário. Para quê dois serventes
de pedreiro se você tem apenas um pedreiro trabalhando? A dose
certa, nesse momento, é de um para um. Assim, você não terá
pessoas ociosas na obra, com baixa produção e, consequentemente,
onerando o resultado final.

4. Faça você mesmo


Colocar a mão na massa pode ser uma boa opção. Literalmente, às
vezes! É que as pessoas têm habilidades que não são conhecidas até
que são requisitadas. Comece com pequenos trabalhos a observar os
colaboradores em ação. Procure imitá-los e, em pouco tempo,
substituirá alguns deles.
Claro que não é para você fazer todo o serviço pesado ou que
requeira conhecimentos técnicos. Basta que use seus dotes de pintor
de parede ou de assentador de ladrilhos para ver uma grande
economia na obra. Assim, os serviços que você conseguir fazer, não
pague para que alguém o faça. Além disso, será um ótimo exercício o
trabalho braçal.
A família pode atuar conjuntamente. Nem só o homem sabe fazer
coisas em uma obra. As mulheres são exímias pintoras. E devido à
observação acurada, elas conseguem gerir obras muito bem. Assim,
em vez de contratar alguém para tomar conta da turma, faça você
mesmo ou algum membro da sua família.
Outra seção da obra que pode ter sua ajuda é na marcenaria.
Trabalhar com madeira, além de ser um exercício intelectual que
requer cálculos complexos, dá a ideia de criação. E quando a
construção é da nossa própria casa, nada como ter o toque de nossas
próprias mãos, criando produtos personalizados e repletos de
experiências agradáveis.
Finalmente, cabe lembrar que a construção de uma obra é um
trabalho conjunto de toda a família. Assim, como há investimento
financeiro, o bom é que a poupança futura da família esteja garantida.
O que é poupado hoje serve como investimento no futuro dos filhos ou
naquela tão almejada viagem pelo mundo.
Que a sua experiência de construção não seja marcada por
lembranças ruins de dívidas e arrocho orçamentário. Mas, pelo
contrário, que a construção de sua casa possa ser lembrada como um
momento de trabalho conjunto, de muito suor e amor. E o mais
importante: que você saiba como economizar na construção sem abrir
mão do conforto tão merecido.
É muito bom compartilhar com nossos amigos experiências
agradáveis. Se você gostou das nossas dicas de como economizar na
construção, espalhe-as pelas redes sociais!

Compressores, bomba e
gerador: por que alugar?
O compressor é um equipamento industrial concebido para aumentar
a pressão de um fluido em estado gasoso (ar, vapor de água,
hidrogênio, etc.. Normalmente, conforme a equação de Clapeyron, a
compressão de um gás também provoca o aumento de sua
temperatura.
Bomba de drenagem ou bomba sapo, é uma excelente aliada no
esgotamento de águas limpas ou sujas, conforme o tipo de bomba. É
utilizada em diversas aplicações como valas, piscinas, caixas d’água,
fundações de prédios, águas pluviais, esgoto leve em edificações e
outros.
Os Geradores tem por finalidade transformar energia mecânica
(queima de combustível) em energia elétrica. O gerador é utilizado
para a alimentação de equipamentos em locais onde a eletricidade
não está disponível.
Alguns dos itens que estão sempre presentes na planilha de custos da
empresa são os equipamentos. Na construção civil, são vários
os maquinários utilizados e sua falta no canteiro de obras compromete
seriamente o planejamento e os prazos, por isso é interessante que se
pense em alugar gerador, compressor ou bomba para otimizar o
tempo da obra.
Por ser uma modalidade de negócio que já se tornou frequente em
algumas regiões do mundo, como os Estados Unidos e Europa, tem
também ganhado atenção de pequenos empresários no Brasil.
O aluguel de aparelhos utilizados na construção é uma alternativa
viável e pode ser feita sem ter que sair de dentro da obra.
Nesse post, mostraremos as principais vantagens na locação de
máquinas e a importância de considerar a alternativa antes de
comprar um equipamento.

Elimine custos ao alugar


equipamentos
O primeiro deles são os impostos, pois o item alugado não entra no
balanço como patrimônio da empresa. Além disso, o valor do aluguel
dos equipamentos pode ser utilizado para abater alguns tributos como
Imposto de Renda (IR) e no PIS/Cofins.
A manutenção de equipamentos demanda mão de obra especializada,
o que normalmente está associada a altos custos. Alugar um
compressor, por exemplo, elimina a necessidade da pessoa trocar
fluidos, filtros, correias e outros, pois a empresa de locação faz a
manutenção periódica dos equipamentos que aluga.
Outros custos que você pode deixar de ter é com o armazenamento e
transporte do equipamento, uma vez que a empresa contratada faz a
entrega e retirada do produto no local.

Variedade de produtos
As empresas locatárias de máquinas são especializadas em pesquisar
e comprar os melhores equipamentos para cada perfil de cliente. Caso
precise alugar uma bomba, por exemplo, poderá encontrar diversas
marcas, modelos, tensões, vazões, pressões nominais, altura de
recalque e sucção e outros.
O cliente, por sua vez, pode experimentar vários equipamentos
diferentes no decorrer de um tempo e analisar qual se encaixa melhor
no seu perfil, sem a necessidade de comprar todos os maquinários.
Se no primeiro contrato ele alugou um gerador que julgou ser mais
que suficiente para seu uso, em uma segunda oportunidade ele pode
solicitar um de menor potência.

Modalidade de negócio acessível


Engana-se quem pensa que somente construtoras podem alugar um
equipamento. Há um mercado crescente para pequenas reformas e
reparos, assim, empresas locadoras de equipamentos têm buscado
justamente esses potenciais clientes.
Profissionais autônomos e empresas de “marido de aluguel” estão
entre os principais interessados nessa modalidade para reduzir seus
custos e aumentar sua produtividade e lucratividade.
Outra característica importante para quem busca alugar um
equipamento está no atendimento personalizado das empresas
especializadas em locação. Os consultores possuem treinamento e
experiência e podem lhe indicar o melhor produto para a sua
demanda.
No final das contas, tudo que se deseja é obter economia e
praticidade na aquisição de equipamentos. Portanto, qualquer pessoa
pode alugar gerador, compressor ou uma bomba, bastando para isso
procurar uma empresa especializada. Desta forma, uma série de
dores de cabeça podem ser evitadas, como seguir os planos de
manutenção ou não se adaptar ao produto.

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construcao/page/5/
Afinal, você sabe o que precisa
antes de derrubar uma parede?
Ambientes mais espaçosos e iluminados vêm se tornando uma
tendência nos últimos anos. Uma opção para tornar um cômodo de
uma casa ou apartamento mais amplo é, sem dúvida, a derrubada de
paredes. Arquitetos e designers de interiores utilizam desse artifício
para entregar projetos que encantem seus clientes.
Derrubar uma parede pode parecer uma tarefa bastante complexa e
desafiadora. Porém, ao contrário de que muitos pensam, o próprio
morador pode realizá-la com segurança. Para isso, basta que alguns
cuidados sejam tomados para garantir que a estrutura da casa seja
mantida intacta.
Se você está pensando em mudar o visual da sua casa e precisará
derrubar uma ou mais paredes, este post vai ajudar com várias dicas.
Confira!

Por que derrubar paredes durantes


obras?
Antes de sair marretando uma parede, o mais importante é entender o
objetivo disso. Por exemplo, muitas pessoas optam por tirar algumas
paredes para tornar o ambiente mais amplo, conectado ou para
melhorar a circulação.
Em casas com crianças, a retirada de algumas paredes é indicada
para ganhar espaço para brincadeiras e colocar mais móveis para
guardar objetos. Assim, muitas famílias conseguem evitar uma
mudança de imóvel, apenas alterando o layout da casa.
Outra grande vantagem ao derrubar uma parede é o ganho com
iluminação. Um menor número de divisões favorece que a luz chegue
mais longe nos novos cômodos. Da mesma forma que a iluminação, o
ar tem mais acesso aos espaços mais amplos, favorecendo o
arejamento da casa.
O que você precisa saber antes de
derrubar uma parede?
Uma recomendação fundamental é entender que tipo de parede será
derrubada. Existem diversos tipos de divisórias. Basta saber
diferenciar uma parede de alvenaria (parede comum ou de vedação)
de uma estrutural.
Paredes comuns são bastante simples de se derrubar, pois contam
com vigas e pilares de sustentação. São compostas simplesmente de
tijolos com cimento e serão facilmente removidas. Vale lembrar que as
vigas e pilares não devem ser retirados. Esse tipo de parede é mais
comum nos apartamentos.
Já as paredes estruturais são um pouco mais complicadas e deve-se
tomar mais cuidado. Esses tipos são geralmente feitos com blocos de
concreto e têm função estrutural (como o próprio nome já diz). São
bastante comuns em casas. Nesse caso, é muito importante consultar
a planta antes de derrubá-la, evitando um desmoronamento ou
qualquer outro acidente.

Quais materiais utilizar?


Outro ponto muito importante é a disponibilidade de equipamentos
para o serviço. Evite erros: o uso das ferramentas corretas fará toda a
diferença na execução do trabalho. Seja para um bom acabamento
final, seja para ganhar tempo e principalmente pela sua segurança. A
seguir, vamos indicar três equipamentos excelentes para ajudar a
derrubar as paredes.

1. Martelo demolidor
O martelo demolidor é um equipamento amplamente usado na
derrubada de paredes. Trata-se de uma ferramenta eficiente para
demolir e quebrar concreto e tijolos. Visualmente, ele parece uma
britadeira.
Existem diversos tipos de martelo demolidor, que variam de acordo
com o seu peso (10, 13, 16 e 30 kg). O martelo de 10 kg, por exemplo,
é o mais leve e por isso apresenta melhor manuseio.
 2. Cortadora manual com disco
A cortadora manual com disco nada mais é que uma serra elétrica. Ela
é uma excelente ferramenta para realizar cortes em tijolos, cimentos,
alvenaria, concreto e outros materiais duros.
Deve ser usada com as duas mãos bem firmes. Sua principal
vantagem é a sua versatilidade, podendo ser utilizada em vários locais
onde outras máquinas maiores não têm acesso.

3. Martelete rompedor
O martelete rompedor é um equipamento que se assemelha ao
martelo demolidor. A diferença é que é menor e, por isso, é mais fácil
de usar.
O martelete de 5 kg, por exemplo é um equipamento indicado para
retirada de reboco e revestimentos das paredes. Como principais
características, podemos listar sua precisão, rapidez, economia e
muito pouco esforço físico para o operador.
Neste post, mostramos como derrubar uma parede pode ser uma
opção excelente para tornar uma casa ou apartamento ainda melhor.
Com as dicas que trouxemos e as ferramentas adequadas, sua tarefa
será muito mais simples!
Que tal dar uma olhada nos equipamentos que temos para oferecer e
ajudar você nessa empreitada?

Como calcular a quantidade de


tijolos para uma obra?
Quem trabalha na construção civil sabe que é muito importante
encontrar meios para manter os custos de uma obra sob controle. Por
isso, é essencial descobrir como calcular a quantidade de tijolos, pois
a mensuração correta dos recursos necessários é uma das estratégias
mais eficientes para quem deseja realizar uma construção dentro de
um orçamento.
 
Afinal, esse cálculo permite a compra exata dos insumos que serão
utilizados durante essa empreitada, o que evita desperdícios e impede
que a construção seja interrompida devido à falta de material.
Continue a leitura deste artigo e aprenda a quantificar corretamente o
número de tijolos necessário para uma obra. Vamos começar?

Qual a importância de fazer esse


cálculo?
Conceitualmente, o cálculo do número de tijolos faz parte do
levantamento de quantitativos. O qual se baseia em estimar todos os
serviços e materiais que serão necessários na execução de uma obra.
Com isso, é possível fazer um bom planejamento dessa empreitada, o
que permite ter um orçamento preciso e realista.
Não é por acaso que essa metodologia é o primeiro passo de uma
construção. Já que é fundamental saber com antecedência o quanto
será necessário investir para tirar um projeto do papel. Além disso,
conhecer os quantitativos dos insumos permite a compra exata da
quantidade de materiais, de modo a evitar o desperdício ou a
interrupção de alguma atividade.

Como escolher o melhor tijolo?


Para conseguir calcular a quantidade de tijolos necessários para uma
obra, o primeiro passo é conhecer as dimensões de uma unidade
desse material. Contudo, é possível encontrar no mercado uma
grande variedade de blocos, com as mais distintas formas e materiais.
Por isso, antes de começar assentar uma parede, é importante
escolher o tipo correto a ser usado de acordo com a funcionalidade
dessa estrutura a ser erguida.
Para não cometer erros, é recomendado contar com o auxílio de um
engenheiro estrutural. Esse profissional conseguirá informar o modelo
de tijolo mais indicado para a função que ela exercerá. Com isso, é
possível economizar a partir da escolha de um material mais barato
em paredes que tenham apenas a funcionalidade de separar
ambientes.

Como calcular a quantidade de


tijolos?
Atualmente, entre todos os modelos de blocos existentes no mercado,
os tijolos cerâmicos para vedação são os mais utilizados em uma
obra. Por isso, este artigo focará nesse material para ensinar o cálculo
de sua quantidade. No entanto, essa metodologia pode ser usada em
qualquer tipo de bloco, bastando apenas ajustar os valores.
Para conhecer as dimensões de um tijolo cerâmico, recomenda-se
consultar a NBR 15.270. Essa é a norma que regulamenta as
características que um bloco cerâmico de vedação deverá ter para
garantir uma construção de qualidade.
O primeiro passo para o cálculo da quantidade de tijolos é definir o
comprimento da parede a ser assentada. Em seguida, é necessário
determinar qual a área dessa estrutura. Por final, basta dividir o valor
da área da parede a ser construída pela área do tijolo acrescida da
argamassa.
Assim, supõe-se que deseja-se erguer uma parede de 10 metros de
comprimento utilizando um bloco cerâmico com as dimensões de
9x14x24 cm. A altura dessa estrutura será de 3 metros e será aplicada
uma argamassa com espessura de 1 cm.
Como a parede tem comprimento de 10 metros e altura de 3 metros,
será necessário erguer uma com uma área a ser construída de 30 m².
De acordo com o projeto, a estrutura deve ter uma espessura de 15
cm. Com isso, o comprimento do bloco, acrescido da argamassa, será
de 10×25 cm, o que dá uma área de 0,025 m².
Ao dividir 30 m² por 0,025 m², conclui-se que serão necessários 1.200
tijolos cerâmicos para erguer essa parede. Lembre-se que é
necessário trabalhar com uma margem de 10% para evitar possíveis
problemas, o que resulta na necessidade de adquirir 1320 blocos.
Como é possível perceber, não é difícil calcular a quantidade de
tijolos. Já que, para encontrar esse número, basta dividir a área da
parede a ser construída com a área do bloco assentado.

Dicas EQUPAMENTOS

Furadeira ou martelete: quais


são as diferenças?
Existem alguns equipamentos que, de tão parecidos, acabam
confundindo até os mais experientes no assunto. No entanto, apesar
da semelhança, eles podem apresentar características que os diferem
na hora de utilizar, tornando-os ideais para funções distintas. Por isso,
conhecer a diferença entre a furadeira ou martelete é fundamental
para garantir que o trabalho seja bem executado.
Pensando nisso, preparamos este material com algumas informações
que você precisa conhecer para entender de vez as diferenças entre
furadeira e martelete. Então, se prepare e confira!

As principais características da
furadeira e martelete
Em resumo, as furadeiras são equipamentos utilizados para fazer
furos em superfícies, enquanto o martelete é usado para atividades de
demolição — o famoso quebra-quebra. No entanto, a diferença não
acaba por aí, veja.

Furadeira
A furadeira é um equipamento utilizado para fazer a perfuração dos
mais variados materiais — madeira, cerâmica, cimento, aço etc. Ela
não é uma ferramenta de uso apenas profissional, sendo comumente
encontrada em residências para uso em situações mais simples, como
colocar uma prateleira ou suporte para televisão.
Existe uma variedade de furadeiras no mercado, como:

 portáteis: geralmente usadas em materiais menos rígidos, uma


vez que sua potência é inferior às convencionais — muito
comum em atividades domésticas;
 parafusadeira: além da função de perfurar, também tem o
modo para soltar ou apertar parafusos;
 de impacto: perfura superfícies mais resistentes com o auxílio
de pequenos golpes — é ideal para alvenarias de concreto;
 de bancada: conta com uma espécie de suporte para posicionar
a peça a ser perfurada, e é indicada para materiais mais
resistentes, como madeira e metais espessos.

Martelete
Também chamado de martelete rompedor, geralmente, é adquirido
por quilos (5 kg, 8 kg, 10 kg, 20 kg etc.) e é específico para golpear a
estrutura que se deseja demolir utilizando a força de impacto que é
aplicada sobre a superfície. No entanto, há alguns modelos que
apresentam a função de perfuração, podendo ser adaptadas brocas,
ponteiros ou talhadeiras. Nesse caso, são recomendados para fazer
furos em peças de mármores, granitos e alvenarias mais duras.
Por serem bastante usados em materiais com maior rigidez, como
pedras e paredes de concreto, por exemplo, o motor dos marteletes é
bem mais potente que o das furadeiras. Isso permite que a broca
penetre no material com mais facilidade, criando furos precisos.

As vantagens de alugar esse tipo


de equipamento
A terceirização de serviços tem se mostrado bastante vantajosa,
permitindo que as empresas foquem em seu ramo de atuação,
enquanto o empreendimento contratado se preocupa com as demais
atividades. Com o aluguel de ferramentas, a situação é semelhante.
Ao alugar uma furadeira ou martelete você não precisa se preocupar
caso o equipamento estrague, pois terá sempre à
disposição ferramentas de ótima qualidade e em perfeito estado de
funcionamento. Isso, além de reduzir a preocupação em encontrar
especialistas no conserto desse tipo de item, também agiliza os
processos das atividades exercidas pelos colaboradores, que terão
sempre instrumentos de trabalho em ótimas condições de uso.
Além disso, como a qualidade das ferramentas será sempre alta, a
produtividade pode ser agilizada, já que não será necessário parar as
atividades para ajeitar um fio com mau contato ou fazer as temidas
gambiarras, que podem colocar em risco a segurança dos
colaboradores.
Compreender a situação adequada para utilizar a furadeira ou
martelete é fundamental para qualquer profissional do setor
construtivo, uma vez que o uso inadequado desses instrumentos pode
prejudicar o andamento da obra. Além disso, é importante trabalhar
com ferramentas de qualidade e em boas condições de uso, de modo
a garantir a segurança dos colaboradores.
Agora que você já sabe quando usar a furadeira ou martelete, não
deixe de ampliar os seus conhecimentos na área. Então assine a
nossa newsletter e mostre que você está sempre aberto para novas
informações.

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