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O REFORMADOR SUÍÇO
1. Wycliffe, Huss e Jerônimo, e Lutero apareceram sucessivamente como
reformadores. Até a Dieta de Worms, seu trabalho durou um século e meio. Zuínglio
foi contemporâneo de Lutero e, embora um líder, foi apenas um dos vários que
surgiram nos cantões (estados) da Suíça, movidos pelo mesmo Espírito de Deus para
tomar seu lugar como líderes no grande movimento de reforma.
3. Quais são as duas características essenciais das pessoas que Deus pode usar em Seu
serviço? Por que Deus tão raramente encontra pessoas in uentes e eruditas com essas
quali cações (171:1)?
4. Como sua idosa e humilde avó, ajudou a moldar a mente de Zuínglio quando
criança (171:2)?
5. Para onde Zuínglio foi enviado para estudar e por que seu pai o chamou de volta
para casa (172:1–2)?
6. A quem Zuínglio devia os primeiros raios de luz divina, e qual era a fonte dessa luz
(173:1)?
7. Que pensamentos úteis sobre o estudo das Escrituras podem ser extraídos da
experiência de Zuínglio (173:2–174:1)?
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10. Quando Zuínglio foi chamado à catedral de Zurique, como ele respondeu às
instruções dadas por aqueles que o convidaram (176:3–4)?
11. Quem era o principal “vendedor de indulgências” da Suíça naquela época, e que
sucesso ele teve em Zurique (178:4–179:1)?
12. Enquanto estava diante do Concílio de Zurique, como Zuínglio respondeu a duas
acusações dos delegados do bispo de Constança, e qual foi a atitude do Concílio
(180:3–181:2)?
13. Por que Zuínglio não foi pessoalmente defender a causa no debate em Baden?
Como ele, em sua ausência, fez sentir sua in uência? Compare a aparência de
Oekolampad e Eck na discussão, bem como a diferença em seus apelos. Qual foi o
resultado da discussão (182:1–184:2)?
5. O que se diz ser “um dos artifícios mais bem-sucedidos de Satanás para lançar opróbrio
sobre a pureza e a verdade” (193:1)?
6. Em alguns “movimentos de reforma” atuais, vemos as mesmas características que
marcaram a obra de Thomas Munzer e seus associados. Observe estas características:
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desejoso de reforma; ambicioso por posição e in uência; alegando ver nos líderes uma “forma
de papismo”; reivindicando uma “comissão divina para introduzir a verdadeira reforma”;
governado por impressões; apelando para o “desejo do maravilhoso” das pessoas;
denunciando a ordem no culto público; insultando os líderes que se opuseram a eles; se
fazendo de vitima alegando tratamento injusto; fazendo grandes reivindicações de santidade e
santi cação (191:1–193:1).
7. Embora grande crédito seja dado aos líderes da Reforma, o movimento atingiu seu auge de
sucesso e espiritualidade quando um exército de leigos pegou as Escrituras e literaturas cheias
da mensagem e foram a todos os lugares pregando a Palavra (195:2). . Compare o movimento
com o descrito em Testemunhos para igreja, vol. 9, pág. 126.
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