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ANEXO I

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA


POLÍCIA MILITAR DA BAHIA

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE E DA COMPETÊNCIA

Art. 1º – A Polícia Militar da Bahia - PMBA, órgão em regime especial de


Administração Direta, nos termos da Lei nº 2.428, de 17 de fevereiro de 1967,
organizada pelas Leis nº 13.201, de 09 de dezembro de 2014, e nº 13.588, de 10 de
novembro de 2016, da Lei nº 14.032, de 18 de dezembro de 2018, e pelo Decreto nº
19.766, de 18 de junho de 2020, integrante do Sistema Estadual de Segurança Pública,
tem por finalidade preservar a ordem pública, a vida, a liberdade, o patrimônio e o meio
ambiente, de modo a assegurar, com equilíbrio e equidade, o bem-estar social, na forma
da Constituição Federal e da Constituição do Estado da Bahia.

Art. 2º – A Polícia Militar, instituição permanente, organizada com base na


hierarquia e disciplina militares, será comandada por oficial da ativa da Corporação, do último
posto do Quadro de Oficiais Policiais Militares, nomeado pelo Governador.

Art. 3º - A Polícia Militar tem a seguinte estrutura básica:

I - Órgãos Colegiados:

a) Alto Comando;

b) Colégio de Coronéis;

II - Órgãos de Direção Geral:

a) Comando-Geral:

1. Gabinete do Comando-Geral;
b) Subcomando-Geral:

1. Gabinete do Subcomando-Geral;

2. Centro de Gestão Estratégica;

3. Companhia Independente de Comando e Serviços;

III - Órgãos de Direção Estratégica:

a) Comando de Operações Policiais Militares;

b) Comando de Operações de Inteligência;

IV - Corregedoria da Polícia Militar;

V - Órgãos de Direção Tática:

a) Comandos de Policiamento Regionais;

b) Comando de Policiamento Especializado;

VI - Órgãos de Direção Administrativa e Logística:

a) Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão:

1. Centro Corporativo de Projetos;

b) Departamento de Pessoal;

c) Departamento de Apoio Logístico:

1. Centro de Material Bélico;

2. Centro de Arquitetura e Engenharia;

d) Departamento de Modernização e Tecnologia;

e) Departamento de Auditoria e Finanças;

f) Departamento de Comunicação Social;

VII - Órgãos de Direção Setorial:

a) Departamento de Polícia Comunitária e Direitos Humanos;

b) Departamento de Promoção Social;

c) Departamento de Saúde:

2
1. Hospital da Polícia Militar;

2. Odontoclínica da Polícia Militar;

d) Instituto de Ensino e Pesquisa:

1. Centro de Educação Física e Desportos;

VIII - Órgãos de Execução do Ensino:

a) Academia de Polícia Militar;

b) Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças Policiais Militares:

1. Batalhões de Ensino, Instrução e Capacitação;

c) Colégios da Polícia Militar;

IX - Órgão de Execução Operacional:

a) Unidades Operacionais Policiais Militares;

X - Ouvidoria.

Art. 3º - As unidades que compõem a organização básica da Polícia Militar da Bahia


têm a seguinte estrutura interna:

I – Comando-Geral:

a) Gabinete do Comando-Geral:

1. Assistência Militar do Comando-Geral;

2. Secretaria;

b) Assessoria Especial em Assuntos Estratégicos:

1. Coordenação de Assuntos Institucionais e Estratégicos;

2. Coordenação de Segurança e Ajudância de Ordens.

c) Assessoria Especial em Planejamento e Gestão:

1. Coordenação Administrativa:

1.1. Seção de Gestão de Pessoal;

1.2. Seção de Apoio Administrativo e Serviços.

3
2. Coordenação de Análise de Projetos e Processos:

2.1. Seção de Análise de Projetos, Processos e Qualidade;

d) Assessoria Jurídica:

1. Coordenação de Assuntos Jurídicos:

2.2. Seção de Análise Correcional;

2.3. Seção de Análise de Legislação.

e) Núcleo de Gestão Administrativa e Financeira:

a. Coordenação de Apoio Administrativo e Financeiro:

1.1 Coordenação de Licitações e Contratos;

1.2 Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira;

1.3 Coordenação de Patrimônio e Transporte.

1.4 Coordenação de Patrimônio;

f) Centro de Promoção e Mérito:

a. Coordenação de Promoção de Oficiais

b. Coordenação de Promoção de Praças;

c. Coordenação de Mérito Policial Militar.

g) Assessoria de Licitações e Contratos:

1. Coordenação de Análise de Licitações e Contratos:

1.1 Seção de Análise de Licitações;

1.2 Seção de Análise de Contratos.

II – Subcomando-Geral:

a) Gabinete do Subcomando-Geral:

1. Assistência Militar;

2. Secretaria

4
b) Centro de Gestão Administrativa:

1. Coordenação de Recursos Humanos;

2. Seção de Segurança e Ajudância de Ordens;

3. Seção de Material, Serviços e Transporte.

c) Centro de Gestão Financeira

d) Coordenação de Publicações Periódicas;

e) Cerimonial;

f) Coordenação de Documentação e Memória.

g) Centro de Gestão Estratégica:

1. Coordenação-Geral;

2. Coordenação de Apoio Administrativo

3. Seção de Projetos, Processos e Qualidade;

h) Assessoria Especial de Inteligência.

III – Comando de Operações Policiais Militares:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Centro de Planejamento Operacional:

1. Coordenação de Planejamento Operacional - Capital e


RMS;

2. Coordenação de Planejamento Operacional - Região do


Interior;

3. Coordenação de Planejamento Operacional de Grandes


Eventos:

3.1. Seção de Planejamento Operacional de Grandes Eventos


- Capital e RMS;

5
3.2. Seção de Planejamento Operacional de Grandes Eventos
- Região do Interior;

4. Coordenação de Controle e Execução Orçamentária e


Financeira de Serviços Extraordinários;

d) Centro de Informações para Decisões Estratégicas:

1. Coordenação de Análise Criminal;

2. Seção de Coletas de Dados;

3. Seção de Estatística;

4. Seção de Geoprocessamento e Cartografia;

5. Seção de Treinamento, Qualificação e Capacitação;

6. Seção de Tecnologia da Informação e Comunicação;

7. Coordenação de Telecomunicações;

7.1. Seção de Teledespacho;

7.2. Seção de Telechamadas;

7.3. Seção de Videomonitoramento;

7.4. Seção de Apoio Administrativo;

8. Seção de Controle Operacional;

e) Centro de Apoio Administrativo e Financeiro:

1. Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira:

1.1. Seção de Licitações e Contratos;

1.2. Seção de Material, Serviços e transporte;

2. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

f) Coordenação de Operações e Serviços Extraordinários;

g) Coordenação de Mediação de Conflitos Agrários e Urbanos:

1. Seção de Gerenciamento e Mediação de Conflitos;

2. Seção de Pesquisa e Controle de Conflitos.

6
h) Coordenação de Operações de Inteligência;

i) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

j) Coordenação de Gerenciamento de Projetos e Processos.

IV – Comando de Operações de Inteligência:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Coordenação de Integração, Articulação e Decisões


Estratégicas:

d) Coordenação de Inteligência:

1. Seção de Assuntos Correntes;

2. Seção de Mídias Sociais.

3. Seção de Assuntos Sociais;

4. Seção de Análise Criminal;

5. Seção de Segurança Pública e Ouvidoria.

e) Coordenação de Contra-inteligência:

1. Seção de Segurança Orgânica;

2. Seção de Doutrina e Qualificação;

3. Seção de Assuntos Institucionais;

4. Seção de Acompanhamento de Pessoal e Corregedoria


Setorial;

5. Seção de Qualidade e Desenvolvimento Tecnológico.

f) Coordenação de Operações:

1. Seção Técnica de Operações;

2. Seção de Pesquisa Operacional.

g) Coordenação de Apoio Administrativo e Financeiro:

1. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

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2. Seção de Licitações e Contratos;

3. Seção de Execução Orçamentária e Financeira;

4. Seção de Material e Serviços;

5. Seção de Gerenciamento de Projetos;

6. Seção de Qualidade e Telemática.

V – Corregedoria da Polícia Militar:

a) Corregedoria;

b) Corregedoria Adjunta;

c) Coordenação de Apuração;

1. Comissão Processante Permanente;

a) Centro de Relatoria:

1. Coordenação de Análise de Inquéritos Policiais Militares;

b) Coordenação de Polícia Judiciária Militar

c) Coordenação de Custódia Provisória:

1. Seção de Custódia Registro e Acompanhamento;


Coordenação de Avaliação e Investigação;

d) Coordenação de Controladoria;

1. Seção de Pesquisa e Estatística.

e) Coordenação de Designações;

f) Coordenação do Cartório:

1. Seção de Expediente;

2. Seção de Arquivo e Protocolo;

g) Coordenação de Apoio Administrativo e Financeiro:

1. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

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2. Seção de Licitações e Contratos;

3. Seção de Execução Orçamentária e Financeira;

4. Seção de Material, Serviços e Transporte;

5. Seção de Projetos, Qualidade e Telemática;

6. Seção de Guarda do Quartel.

VI – Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão:

a) Diretoria;

b) Diretoria Adjunta;

c) Centro de Planejamento e Gestão:

1. Coordenação de Planejamento e Gestão Institucional;

1.1. Seção de Planejamento Institucional;

1.2. Seção de Gestão Integrada;

2. Coordenação de Aperfeiçoamento de Modelos


Institucionais;

2.1. Seção de Aperfeiçoamento de Modelos Técnicos;

2.2. Seção de Padronização de Modelos Técnicos

d) Centro de Planejamento Orçamentário e Financeiro:

1. Coordenação de Planejamento e Programação


Orçamentária:

1.1. Seção de Planejamento Orçamentário;

1.2. Seção de Programação Orçamentária.

2. Coordenação de Planejamento e Programação


Financeira:

2.1. Seção de Planejamento Financeiro;

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2.2. Seção de Programação Financeira.

3. Coordenação de Gasto Público:

3.1. Seção de Acompanhamento do Gasto público;

3.2. Seção de Concessionárias Públicas;

e) Centro de Monitoramento e Avaliação:

1. Coordenação de Monitoramento:

1.1. Seção de Monitoramento das Ações Governamentais;

1.2. Seção de Monitoramento das Ações Institucionais;

2. Coordenação de Avaliação:

2.1. Seção de Avaliação das Ações Governamentais;

2.2. Seção de Avaliação das Ações Institucionais;

f) Centro Corporativo de Projetos:

1. Coordenação de Projetos:

1.1. Seção de Projetos Estratégicos;

1.2. Seção de Projetos Operacionais e Administrativos.

2. Coordenação de Processos:

2.1. Seção de Processos Estratégicos;

2.2. Seção de Processos Operacionais e Administrativos.

3. Coordenação de Tecnologias de Gestão:

3.1. Seção de Indicadores Estratégicos;

3.2. Seção de Indicadores Operacionais e Administrativos.

4. Coordenação de Cooperação Técnica e Financeira:

4.1. Seção de Instrumentos de Repasse;

4.2. Seção de Ações Intergovernamentais.

g) Coordenação de Apoio Administrativo:

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1. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

2. Seção de Qualidade e Telemática;

3. Seção de Material, Serviços e Transporte.

VII – Departamento de Pessoal:

a) Diretoria;

b) Diretoria Adjunta;

c) Centro de Gestão de Processos;

1. Coordenação de Análise e Gestão Processual;

1.1 Seção de Instrução de Processos;

1.2 Seção de Análise e Correções de Atos;

2. Coordenação de Processos Reserva, Reforma e Inativos;

2.1 Seção de Reserva;

2.2 Seção de Reforma e Inativos;

d) Centro de Administração da Folha de Pagamento;

1. Coordenação de Cálculos e Lançamentos da Folha de


Pagamento;

1.1 Seções de Cálculos;

1.2 Seção de Lançamentos;

1.3 Secão de Análise e Acompanhamento Financeiro;

2. Coordenação de Processos da Folha de Pagamento;

2.1 Seção de Processos de Inatividade;

2.2 Seção de Processos judiciais e Pensões;

3. Coordenação de Gestão de Pagamentos:

3.1 Seção de Execução de Pagamentos;

3.2 Seção de Indenizações de Pessoal;

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e) Centro de Recrutamento e Seleção;

1. Coordenação de Concursos Públicos;

1.1 Seção de Recrutamento, Seleção e Publicações;

1.2 Seção de Expediente e Processos;

f) Centro de Administração de Recursos Humanos;

1. Coordenação de Movimentação e Gestão de Efetivo;

1.1 Seção de Controle do Efetivo e Movimentação de Pessoal;

1.2 Seção de Controle de Pensionistas, Funcionários Civis e


Estagiários;

1.3 Seção de Cadastro;

g) Coordenação de Acervos Documentais;

1. Seção de Digitalização e Montagem de Acervos


Documentais;

2. Seção de Pesquisa e Controle de Acervos Documentais;

h) Coordenação de Identificação Militar e Atendimento;

1. Seção de Identificação Militar;

2. Seção de Atendimento aos Militares Estaduais;

i) Coordenação de Apoio Administrativo e Financeiro;

1. Seção de Licitações e Contratos;

2. Seção de Execução Orçamentária e Financeira;

3. Seção de Material, Serviços e Transportes;

4. Seção de Recursos Humanos, Secretaria e Protocolo;

5. Seção de Telemática;

j) Coordenação de Gerenciamento Projetos e Qualidade;

1. Seção de Gerenciamento de Projetos;

2. Seção de Qualidade;

12
k) Assessoria de Assuntos Técnicos;

l) Corregedoria Setorial e Ouvidoria.

VIII – Departamento de Apoio Logístico:

a) Diretoria

b) Diretoria Adjunta:

c) Centro de Arquitetura e Engenharia:

1. Coordenação Técnica de Projetos;

1.1. Seção de Vistoria e Cadastramento;

1.2. Seção de Projetos;

1.3. Seção de Fiscalização de Obras;

1.4. Seção de Manutenção;

1.5. Seção de Apoio Administrativo;

d) Centro de Material Bélico:

1. Coordenação de Controle de Armas, Equipamentos e


Munições:

1.1. Seção de Armas, Equipamentos e Munições Particulares;

1.2. Seção de Controle de Armas, Equipamentos e Munições


Institucionais.

1.3. Seção de Suprimento e Manutenção de Material Bélico;

1.4. Guarda de Material Bélico;

1.5. Seção de Apoio Administrativo;

e) Núcleo de Gestão Administrativa e Financeira:

1. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

2. Seção de Telemática;

3. Coordenação de Licitações, Contratos e Convênios:

3.1. Seção de Licitações;

13
3.2. Seção de Contratos e Convênios;

4. Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira:

4.1. Seção de Execução Orçamentária;

4.2. Seção de Controle Contábil e Liquidação;

5. Coordenação de Gerenciamento de Registro de Preço;

f) Centro de Gestão de Material e Patrimônio:

1. Coordenação de Bens Móveis de Consumo:

1.1. Seção de Controle e Distribuição de Material;

2. Coordenação de Bens Imóveis e Móveis Permanentes:

2.1. Seção de Controle de Bens Imóveis e Móveis


Permanentes;

g) Coordenação de Gestão da Frota:

1. Seção de Projetos para Frota;

2. Seção de Emprego e Controle de Frota;

3. Seção de Transporte, Manutenção e Abastecimento de


Frota;

h) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

i) Coordenação de Projetos e Processos e Qualidade;

IX – Departamento de Modernização e Tecnologia:

a) Diretoria;

b) Diretoria Adjunta;

c) Centro de Gestão de Tecnologia de Informação e Comunicação:

1. Coordenação de Desenvolvimento de Sistemas e


Multimídia:

1.1. Seção de Desenvolvimento de Sistemas;

1.2. Seção de Multimídia.

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2. Coordenação de Infraestrutura Tecnológica:

2.1. Seção de Operação e Suporte;

2.2. Seção de Redes;

3. Coordenação de Segurança de Tecnologia da


Informação:

3.1. Seção de Segurança em Tecnologia da Informação;

3.2. Seção de Auditoria e Inteligência de Tecnologia da


Informação;

4. Coordenação de Telecomunicação:

4.1. Seção de Telefonia;

4.2. Seção de Radiocomunicação.

d) Centro de Modernização, Processos e Projetos:

1. Coordenação de Modernização:

1.1. Seção de Estudos e Pesquisas;

1.2. Seção de Estatística, Avaliação e Documentação;

2. Coordenação de Processos e Projetos:

2.1. Seção de Processos Finalísticos, Gerenciais e de Suporte;

2.2. Seção de Análise e Melhoria de Processos.

2.3. Seção de Projetos Finalísticos, Gerenciais e de Suporte;

2.4. Seção de Gerenciamento de Projetos;

e) Núcleo de Gestão Administrativa e Financeira:

1. Coordenação de Apoio Administrativo e Financeiro:

1.1. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

1.2. Seção de Licitações e Contratos;

1.3. Seção de Execução Orçamentária e Financeira;

1.4. Seção de Material, Serviços e Transportes;

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f) Corregedoria Setorial e Ouvidoria.

X – Departamento de Auditoria e Finanças:

a) Diretoria;

b) Diretoria Adjunta;

c) Centro de Auditoria:

1. Coordenação de Planejamento de Auditoria:

1.1. Seção de Planejamento;

1.2. Seção de Relatoria;

1.3. Seção de Auditoria;

2. Coordenação de Auditoria, Acompanhamento e


Cumprimento de Programas de Metas:

2.1. Seção de Acompanhamento e Monitoramento;

2.2. Seção de Acompanhamento de Processos.

3. Coordenação de Auditoria Operacional:

3.1. Seção de Controle e Cumprimento de Metas;

d) Centro de Acompanhamento Orçamentário, Financeiro e


Contábil:

1. Coordenação de Acompanhamento Orçamentário:

1.1. Seção de Acompanhamento Orçamentário;

1.2. Seção de Cadastro de Credores;

1.3. Seção de Cadastro de Servidores;

2. Coordenação de Acompanhamento Financeiro e Contábil:

2.1. Seção de Acompanhamento Financeiro;

2.2. Seção de Acompanhamento Contábil.

3. Coordenação de Orientações e Normas:

3.1. Seção de Orientações e Capacitações;

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3.2. Seção de Normas e Pesquisas;

e) Centro de Acompanhamento de Licitações, Contratos e Verba


de Adiantamento;

1. Coordenação de Acompanhamento de Licitações e


Contratos:

1.1. Seção de Acompanhamento de Licitações, Dispensas e


Inexigibilidades;

1.2. Seção de Acompanhamento de Contratos e Garantias


Contratuais;

1.3. Seção de Avaliação de Risco, Performance e Resultados.

2. Coordenação de Adiantamento;

f) Coordenação de Apoio Administrativo:

1. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

2. Seção de Material, Serviços e Transportes;

g) Seção de Projetos, Processos e Telemática.

XI – Departamento de Comunicação Social:

a) Diretoria;

b) Diretoria Adjunta;

c) Assessoria de Comunicação Social;

d) Centro de Comunicação Institucional:

1. Coordenação de Imprensa, Jornalismo e Editoração


Multimídia:

2. Seção de Imprensa e Jornalismo;

3. Seção de Porta-voz e Media Training;

e) Coordenação de Relações Públicas:

1. Seção de Pesquisa e Opinião Pública;

2. Seção de Relações Institucionais;

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3. Seção de Artes;

f) Centro de Comunicação Mercadológica;

1. Seção de Radiodifusão;

2. Coordenação de Publicidade e Propaganda: Coordenação


de Mídias Sociais;

g) Coordenação de Apoio Administrativo e Financeiro:

1. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

2. Seção de Licitações e Contratos;

3. Seção de Execução Orçamentária e Financeira;

4. Seção de Material, Serviços, Transportes e Telemática.

h) Corregedoria e Ouvidoria Setorial;

XII – Comandos de Policiamento Regional (Leste, Norte, Oeste, Sul,


Sudoeste e Chapada):

a) Comando;

1. Secretaria do Comando

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

d) Centro de Planejamento Operacional e Decisões Estratégicas:

1. Coordenação de Planejamento Operacional:

2. Coordenação de Apoio e Decisões Estratégicas:

3. Coordenação de Controle e Estatística.

e) Núcleo de Gestão Administrativa e Financeira:

1. Coordenação de Licitações e Contratos;

2. Coordenação de Gestão Administrativa e de Pessoal:

f) Coordenação de Operações de Inteligência;

g) Coordenação de Gestão Tecnológica e da Qualidade:

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h) Coordenação de Promoção Social e Qualidade de Vida:

i) Núcleo Regional de Saúde.

Observação: O Comando de Policiamento Regional tem


autonomia para criar as Seções dentro do Núcleo ou Coordenação,
desde que não aumento seu efetivo.

XIII – Comandos de Policiamento Regionais da Capital (Atlântico,


Baía de Todos os Santos e Central), Comando de Policiamento da Região Metropolitana de
Salvador e Comando de Policiamento Especializado:

a) Comando;

1. Secretaria de Comando e Comunicação Social.

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

d) Centro de Planejamento Operacional e Decisões Estratégicas:


1. Coordenação de Planejamento Operacional:

2. Coordenação de Apoio às Decisões Estratégicas;

3. Coordenação de Controle e Estatística.

e) Núcleo de Gestão Administrativa e Financeira:

1. Coordenação de Licitações e Contratos;

2. Coordenação de Gestão Administrativa e de Pessoal.

3. Coordenação de Operações de Inteligência;

f) Coordenação de Gestão Tecnológica e da Qualidade;

g) Coordenação de Promoção Social e Qualidade de Vida.

Observações: 1) Fica acrescida ao Comando de Policiamento


Especializado a Coordenação de Instrução e Treinamento; 2) O
Comando de Policiamento Regional da Capital tem autonomia para
criar as Seções dentro do Núcleo ou Coordenação, desde que não
aumento seu efetivo.

XIV – Instituto de Ensino e Pesquisa:

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a) Diretoria;

b) Diretoria Adjunta;

c) Centro de Planejamento e Controle Pedagógico:

1. Coordenação Geral de Cursos:

1.1. Seção de Cursos de Formação;

1.2. Seção de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento;

1.3. Seção de Cursos de Pós-graduação;

1.4. Seção de Assessoria jurídica;

d) Coordenação de Pesquisa e Extensão:

1. Seção de Pesquisa;

2. Seção de Gerenciamento do Acervo Bibliográfico;

3. Seção de Extensão;

4. Seção de Parcerias Educacionais;

e) Coordenação dos Colégios da Polícia Militar:

1. Coordenação de Técnica do Ensino;

2. Seção de Acompanhamento e Articulação do


Sistema/Método CPM (convênios);

f) Centro de Educação Física e Desportos:

1. Coordenação de Educação Física:

1.1. Seção de Avaliação Física;

1.2. Seção de Saúde Aplicada à Educação Física;

2. Coordenação de Desportos, Defesa Pessoal e Eventos


Esportivos:

2.1. Seção de Desportos e Defesa Pessoal;

2.2. Seção de Programas Comunitários e Eventos


Esportivos;

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3. Seção de Instrução;

4. Seção de Apoio Administrativo.

g) Coordenação de Ensino à Distância:

1. Seção Pedagógica de Ensino a Distância e


Desenvolvimento de Mídias;

2. Seção de Monitoramento e Controle de Cursos à


Distância;

3. Seção de Recursos Educacionais.

h) Coordenação de Apoio Administrativo e Financeiro:

1. Coordenação Financeira;

1. Seção de Licitações e Contratos;

2. Seção de Execução Orçamentária e Financeira;

3. Seção de Material, Serviços e Transportes;

i) Coordenação Geral do Centro de Formação de Condutores –


Tiradentes:

1. Seção de Apoio Administrativo;

2. Seção de Instrução Veicular;

j) Coordenação de Gestão da Vila Policial Militar do Bonfim:

1. Seção de Gestão e Manutenção de Áreas Comuns;

2. Guarda da VPMB;

2.1 Setor de Monitoramento;

k) Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

l) Seção de Gerenciamento de Projetos e Telemática;

m) Seção de Gestão da Folha de Honorários de Ensino;

n) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

21
XV – Departamento de Saúde:

a) Diretoria;

b) Coordenadoria de Saúde Geral;

c) Assessoria Especial da Diretoria de Saúde;

d) Centro de Gestão Administrativa em Saúde;

e) Centro de Juntas Militares Estaduais de Saúde:

1. Junta Militar Estadual de Saúde:

1.1. Seção de Perícias Médicas para Tratamento de Saúde;

1.2. Seção de Perícias Médicas para Processos


Administrativos e Disciplinares.

2. Junta Médica Militar de Perícias Médicas para Seleção e


Progressão Funcional:

2.1. Seção de Perícias Médicas para Processos Seletivos;

2.2. Seção de Pericias Médicas para Progressão Funcional.

3. Junta Militar de Recursos em Saúde:

3.1. Seção de Perícias Médicas para Reforma e Concessão de


Benefícios;

3.2. Seção de Perícias Médicas para Recursos Especiais;

4. Coordenação de Apoio Administrativo das Juntas


Militares Estaduais de Saúde:

4.1. Seção de Arquivos Médicos;

f) Seção de Serviço Social;

g) Centro de Planejamento e Controle de Ações Médicas:

1. Coordenação de Planejamento de Ações Médicas de


Tratamento, Promoção e Prevenção em Saúde:

1.1 Seção de Educação Continuada, Controle e Estatística


das Ações Médicas;

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1.2 Seção de Projetos Médicos;

1.3 Seção de Apoio Administrativo;

h) Centro de Reabilitação Profissional:

1. Seção de Tratamento e Reabilitação Profissional;

2. Seção de Treinamento e Readaptação Funcional;

3. Seção de Fisioterapia;

4. Seção de Psicologia;

5. Seção Multidisciplinar;

6. Coordenação de Apoio Administrativo;

i) Centro de Atendimento Médico Básico:

1. Seção Médica dos Núcleos de Saúde Regionais;

2. Seção de Saúde Ocupacional e da Família;

j) Centro de Planejamento e Controle de Ações Odontológicas:

1. Seção de Planejamento de Ações de Promoção e


Prevenção em Saúde Bucal;

2. Seção de Educação em Saúde Bucal;

3. Seção de Vigilância Epidemiológica e Proteção


Específica;

4. Seção de Planejamento de Ações Odontológicas de


Tratamento e Reabilitação;

k) Centro de Atendimento Odontológico Básico:

1. Coordenação de Atenção Básica de Saúde Odontológica:

1.1. Seção Odontológica dos Núcleos Regionais de Saúde;

1.2. Seção de Odontologia do Trabalho;

1.3. Seção de Saúde Odontológica da Família;

l) Centro de Reabilitação Odontológica:

23
1. Coordenação de Reabilitação Estomatognática:

1.1 Seção de Reabilitação Estomatognática;

1.2 Seção de Implantodontia;

1.3 Seção de Ortodontia;

1.4 Seção de Prótese e Laboratório;

m) Coordenação de Apoio Administrativo e Financeiro:

1. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

2. Seção de Licitações e Contratos;

3. Seção de Execução Orçamentária e Financeira;

4. Seção de Material, Serviços e Transportes.

n) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

o) Seção de Gerenciamento de Projetos;

p) Seção de Qualidade e Telemática.

XVI – Departamento de Polícia Comunitária e Direitos Humanos:

a) Diretoria;

b) Diretoria Adjunta;

c) Seção de Comunicação Social;

d) Seção de Operações de Inteligência;

e) Coordenação de Gestão da Qualidade:

1. Seção de Avaliação, Estatística e Pesquisa;

2. Seção de Gerenciamento de Projetos e Processos;

f) Centro de Gestão Técnica e Doutrinária:

1. Coordenação de Polícia Comunitária:

1.1. Seção de Desenvolvimento e Promoção de Polícia


Comunitária;

24
1.2. Seção de Acompanhamento e Apoio aos Conselhos
Comunitários;

2. Coordenação de Multiplicação Doutrinária:

2.1. Seção de Eventos Educacionais;

2.2. Seção de Educação Continuada;

3. Coordenação de Direitos Humanos:

3.1. Seção de Valorização do Servidor;

3.2. Seção de Ações Institucionais e Políticas Públicas;

g) Centro de Programas Institucionais:

a) Coordenação de Planejamento:

1.1. Seção de Planejamento da Capital;

1.2. Seção de Planejamento do Interior;

2. Coordenação de Acompanhamento e Controle;

2.1. Seção de Acompanhamento e Controle da Capital;

2.2. Seção de Acompanhamento e Controle do Interior;

h) Centro de Apoio Administrativo e Financeiro:

1. Coordenação de Apoio Administrativo e Financeiro:

1.1. Seção de Execução Orçamentária e Financeira;

1.2. Seção de Material, Serviços e Transportes;

1.3. Seção de Licitações e Contratos;

1.4. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

XVII – Departamento de Promoção Social:

a) Diretoria;

b) Diretoria Adjunta;

c) Coordenação de Assistência Jurídica e Corregedoria;

25
1. Seção de Corregedoria e Assistência Jurídica;

d) Coordenação de Assistência Psicológica;

1. Seção de Diagnóstico e Triagem;

2. Seção de Acompanhamento e Prevenção;

3. Seção de Avaliação Psicológica;

4. Seção de Atendimento Psicoterápico.

e) Coordenação de Assistência Social:

1. Seção de Orientação e Encaminhamento de Auxílio


Funeral;

2. Seção de Orientação de Seguro de Vida;

3. Seção de Assistência Social e Saúde;

4. Hotel de Acolhimento;

f) Centro de Assistência Religiosa:

1. Capelania Católica;

2. Capelania Evangélica;

3. Núcleo Espírita;

4. Núcleo de Religiões de Matriz Africana.

g) Coordenação de Valorização da Mulher – Centro Maria Felipa:

1. Seção de Saúde e Cuidados;

2. Seção de Promoção e Equidade da Mulher;

h) Centro de Interatividade do Veterano:

1. Seção de Acompanhamento de Veterano;

2. Seção de Preparação para a Reserva;.

i) Centro de Apoio Administrativo e Financeiro:

1. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

26
2. Seção de Licitações e Contratos;

3. Seção de Execução Orçamentária e Financeira;

4. Seção de Material e Serviços.

5. Seção de Transporte e Manutenção;

6. Guarda e Recepção;

7. Coordenação de Comunicação, Qualidade e Telemática;

1. Seção de Comunicação Social;

2. Seção de Qualidade e Telemática;

j) Coordenação de Ação Multiprofissional;

1. Seção de Acompanhamento e Controle;

2. Seção de Promoção e Ações Preventivas;

3. Seção de Atendimento Multiprofissional;

k) Coordenação de Gerenciamento de Projetos;

l) Seção de Operações de Inteligência;

XVIII – Academia de Polícia Militar:

a) Diretoria

b) Diretoria-Adjunta

c) Centro de Pós-Graduação Profissional

1. Coordenação de Estudos Superiores;

2. Coordenação de Aperfeiçoamento de Oficiais:

3. Coordenação de Cursos de Capacitação, Qualificação e


Treinamentos;

4. Seção de Cursos de Capacitação, Qualificação e


Treinamentos;

d) Centro de Graduação:

1. Coordenação de Desenvolvimento Educacional:

27
1.1. Seção de Ensino;

1.2. Secretaria da Coordenação de Desenvolvimento


Educacional;

2. Coordenação da Divisão de Ensino;

2.1. Seção de Planejamento de Ensino e Atividades


Complementares;

2.2. Seção de Educação à Distancia;

2.3. Seção de Avaliação e Estatística;

2.4. Seção de Orientação Psicopedagógica e Serviço social;

3. Coordenação de Educação Física:

3.1 Seção de Desporto, Defesa Pessoal e Eventos Esportivos;

e) Comando de Companhia de Alunos:

1. Companhias e Pelotões de Alunos;

2. Seção de Batalhão Acadêmico;

f) Coordenação de Apoio Administrativo e Financeiro:

1. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

2. Seção de Licitação e Contratos;

3. Seção de Execução Orçamentária e Financeira;

4. Seção de Material, Serviços e Transportes;

5. Aprovisionamento;

g) Coordenação Administrativa;

h) Seção de Operações de Inteligência;

i) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

j) Seção de Projetos e Processos;

k) Seção de Qualidade e Telemática;

l) Seção de Comunicação Social;

28
m) Inspetoria das Bandas de Música da PMBA:

1. Banda de Música Maestro Wanderley.

XIX – Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças Policiais


Militares:

a) Diretoria;

b) Diretoria Adjunta;

c) Centro de Acompanhamento de Cursos:

1. Coordenação da Divisão de Ensino:

1.1 Seção Técnico-Pedagógica e de Recursos Educacionais:

1.2 Seção de Ensino;

1.3 Seção de Avaliação;

1.4 Seção de Orientação Psicopedagógica e Serviço Social;

1.5 Seção de Educação Física, Desporto e Defesa Pessoal;

1.6 Seção de Acompanhamento de Ensino;

1.7 Seção de Planejamento de Ensino;

2. Comando de Companhia de Alunos:

2.1 Companhias e Pelotões de Alunos dos Cursos de


Formação de Sargentos;

2.2 Companhias e Pelotões de Alunos dos Cursos de


Formação de Cabos;

2.3 Companhias e Pelotões de Alunos dos Cursos de


Formação de Soldados;

3. Coordenação dos BEICs e Núcleos de Ensino:

3.1 Seção de Acompanhamento dos Cursos de Formação da


Capital/RMS;

3.2 Seção de Acompanhamento dos Cursos de Formação da


Região do Interior;

29
4. Coordenação de Ensino à Distância:

4.1 Seção de Cursos de Aperfeiçoamento e Capacitação;

4.2 Seção de Cursos de Formação;

5. Núcleo de Ensino, Instrução e Capacitação:

5.1 Seção de Acompanhamento Administrativo;

5.2 Seção de Acompanhamento Pedagógico;

6. Coordenação do Corpo de Alunos:

d) Coordenação de Apoio Administrativo e Financeiro:

1. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

2. Seção de Licitações e Contrato;

3. Seção de Execução Orçamentária e Financeira;

4. Coordenação de Material, Serviço e Transportes;

4.1 Guarda do Quartel;

5. Aprovisionamento;

e) Seção de Operações Inteligência;

f) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

g) Seção de Qualidade e Telemática;

h) Seção de Comunicação Social;

XX – Ouvidoria:

a) Ouvidoria;

b) Ouvidoria Adjunta;

c) Coordenação de Ouvidorias Setoriais:

1. Seção de Acompanhamento e Controle;

2. Seção de Atendimento Presencial;

3. Seção de Controle de Atendimento Móvel;

30
d) Coordenação de Pesquisa e Estatística:

1. Seção de Pesquisa e Estatística;

2. Seção de Qualidade e Telemática.

e) Coordenação de Apoio Administrativo:

1. Seção de Recursos Humanos e Secretaria;

2. Seção de Material e Serviços.

XXI – Hospital da Polícia Militar:

a) Centro Médico Hospitalar;

b) Coordenação do Corpo Clínico:

1. Seção de Pronto Atendimento;

2.2 Seção de Internamento Hospitalar;

c) Coordenação de Enfermagem;

d) Coordenação Médica Ambulatorial:

1. Seção de Atenção à Saúde da Mulher;

2. Seção de Ambulatório Geral;

3. Seção de Atendimento Pré-Hospitalar;

4. Seção de Métodos Diagnósticos por Imagem;

5. Seção de Cardiologia;

6. Seção de Psiquiatria/Neurologia;

7. Seção de Laboratório e Farmácia;

8. Seção de Ortopedia;

9. Seção de Medicina Clínica;

10. Seção de Oftalmologia/Otorrinolaringologia;

11. Seção de Ginecologia/Urologia;

12. Seção de Infectologia;

31
13. Seção de Cirurgia;

e) Coordenação de Apoio Administrativo;

f) Seção de Arquivos Médicos.

XXII – Odontoclínica da Polícia Militar:

a) Centro de Clínicas Odontológicas;

b) Coordenação de Dentística:

1. Seção de Dentística Restauradora Funcional;

2. Seção de Dentística Restauradora Estética;

c) Coordenação de Diagnóstico, Triagem e Prevenção e


Odontopediatria:

1. Seção de Diagnóstico e Triagem;

2. Seção de Prevenção;

3. Seção de Odontopediatria Preventiva;

4. Seção de Odontopediatria Restauradora;

d) Coordenação de Endodontia:

1. Seção de Endodontia Unirradicular;

2. Seção de Endodontia Multirradicular;

e) Coordenação de Cirurgia:

1. Seção de Cirurgia Buco Maxilo Facial;

2. Seção de Periodontia;

f) Coordenação de Apoio Administrativo da Odontoclínica.

XXIII – Colégios da Polícia Militar:

a) Diretoria;

b) Diretoria Adjunta;

c) Coordenação de Desenvolvimento Educacional;

32
d) Corpo de Alunos:

1. Companhias e Pelotões de Alunos;

e) Setor de Educação Física e Desportos;

f) Seção de Apoio Administrativo e Financeiro:

1. Setor de Recursos Humanos, Serviços e Secretaria;

2. Setor de Licitações e Contratos;

3. Setor de Execução Orçamentária e Financeira;

XXIV – Colégios da Polícia Militar (a ser criado):

a) Diretoria;

b) Diretoria Adjunta;

c) Coordenação de Desenvolvimento Educacional;

d) Corpo de Alunos:

1. Companhias e Pelotões de Alunos;

e) Setor de Educação Física e Desportos;

f) Seção de Apoio Administrativo, Serviços e Recursos Humanos.

Observação: As futuras Unidades do COM terão efetivo e estrutura


administra diferenciada.

XXV – Batalhões de Ensino, Instrução e Capacitação:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

d) Coordenação de Cursos:

1. Seção Técnico-Pedagógica e de Recursos Educacionais;

2. Seção de Educação Física e Desporto;

33
3. Seção de Orientação Psicopedagógica e Serviço Social;

4. Secretaria de Cursos e Certificações;

e) Comando do Corpo de Alunos:

1. Companhias e Pelotões de Alunos;

f) Coordenação de Gestão Administrativa e Financeira;

g) Pelotão de Comandos e Serviços;

h) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

i) Banda de Música.

Observação: As atividades de Saúde e Formação Sanitária poderão


ocorrer mediante solicitação direta e orientação do Departamento
de Saúde.

XXVI – Batalhões de Polícia Militar:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

d) Coordenação de Suporte Operacional;

e) Coordenação de Gestão Administrativa e Financeira:

f) Coordenação de Operações de Inteligência;

g) Coordenação de Planejamento Operacional:

1. Seção de Planejamento Operacional e Controle;

2. Seção de Acompanhamento Operacional.

1. 1ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

2. 2ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

3. 3ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

4. 4ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

5. 5ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

34
6. 6ª Companhia Especial Tática Operacional;

7. Pelotão de Comando e Serviços.

Observação: As atividades de Saúde e Formação Sanitária poderão


ocorrer mediante solicitação direta e orientação do Departamento
de Saúde.

XXVII –Batalhão de Polícia de Guarda:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

d) Seção de Suporte Operacional;

e) Coordenação de Gestão Administrativa e Financeira;

f) Coordenação de Operações de Inteligência;

g) Coordenação de Planejamento Operacional:

1. 1ª Companhia de Polícia de Guarda;

2. 2ª Companhia de Polícia de Guarda;

3. 3ª Companhia de Polícia de Guarda;

4. 4ª Companhia de Polícia de Guarda - Saúde;

5. 5ª Companhia de Polícia de Guarda – Escoltas;

6. Companhia de Intervenções Prisionais e Operações com


Cães;

7. Pelotão de Comando e Serviços.

Observação: As atividades de Saúde e Formação Sanitária poderão


ocorrer mediante solicitação direta e orientação do Departamento
de Saúde.

XXVIII – Batalhão de Polícia de Choque:

35
a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

d) Coordenação de Suporte Operacional;

e) Coordenação de Gestão Administrativa e Financeira:

f) Coordenação de Operações de Inteligência;

g) Seção de Gerenciamento de Crises;

h) Seção de Estudos, Instrução e Treinamentos;

i) Coordenação de Planejamento Operacional:

1. 1ª Companhia e Pelotões de Choque;

2. 2ª Companhia de Patrulhamento Tático Móvel;

3. 3ª Companhia Choque Rápido;

4. Companhia e Pelotões de Operações com Cães;

5. Companhia e Pelotões de Comando e Serviços;

Observação: As atividades de Saúde e Formação Sanitária poderão


ocorrer mediante solicitação direta e orientação do Departamento
de Saúde.

XXIX –Batalhão de Polícia Rodoviária:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

d) Seção de Suporte Operacional;

e) Coordenação de Gestão Administrativa e Financeira;

f) Seção de Estudos, Instrução e Treinamentos;

g) Coordenação de Operações de Inteligência;

36
h) Coordenação de Planejamento Operacional:

1. 1ª Companhia e Pelotões de Polícia Rodoviária;

2. 2ª Companhia e Pelotões de Polícia Rodoviária;

3. 3ª Companhia e Pelotões de Polícia Rodoviária;

4. 4ª Companhia e Pelotões de Polícia Rodoviária;

5. 5ª Companhia e Pelotões de Polícia Rodoviária;

6. 6ª Companhia Policiamento Tático Rodoviário.

7. Pelotão de Comando e Serviços.

Observação: As atividades de Saúde e Formação Sanitária poderão


ocorrer mediante solicitação direta e orientação do Departamento
de Saúde.

XXX – Grupamento Aéreo da Polícia Militar:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Coordenação de Segurança Operacional Aeronáutica:

1. Seção de Programas de Segurança de Voo.

d) Coordenação de Transporte, Apoio e Suprimento Aéreo –


TASA:

1. Seção de Controle e Gestão de TASA;

2. Seção de Transportes e Manutenção.

e) Coordenação de Manutenção Aeronáutica:

1. Seção de Gestão e Controle Técnico de Manutenção;

2. Seção de Inspeção e Manutenção Aeronáutica.

f) Coordenação de Gestão Administrativa e Financeira;

g) Coordenação de Instrução e Treinamento:

h) Coordenação de Projetos e Qualidade em Serviços:

37
1. Seção de Difusão e Gestão pela Qualidade;

2. Setor de Padronização de Procedimentos.

i) Seção de Operações de Inteligência;

j) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

k) Seção de Comunicação Social;

l) Coordenação de Planejamento Operacional:

1. Seção de Tripulante Operacional

2. Seção de Navegação Aérea

3. Tripulante Operacional - Grupo de Operações ALFA;

4. Tripulante Operacional - Grupo de Operações BRAVO;

5. Tripulante Operacional - Grupo de Operações CHARLES;

6. Tripulante Operacional - Grupo de Operações DELTA;

7. Tripulante Operacional - Grupo de Operações ECO;

m) Comando de Aeronave – BAVAN/Barreiras;

1. Grupos de Serviço da BAVAN/Barreiras;

n) Comando de Aeronave – BAVAN/Lençóis;

1. Grupos de Serviço da BAVAN/Lençóis;

2. Pelotão de Comando e Serviços.

3. Coordenação de Suporte Operacional.

Observação: As atividades de Saúde e Formação Sanitária poderão


ocorrer mediante solicitação direta e orientação do Departamento
de Saúde.

XXXI – Batalhão Especializado de Policiamento de Eventos:

a) Comando;

b) Subcomando;

38
c) Coordenação de Suporte Operacional;

d) Seção de Operações de Inteligência;

e) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

f) Coordenação de Planejamento Operacional:

1. 1ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

2. 2ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

3. 3ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

4. 4ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

5. Companhia e Pelotões de Controle de Tumultos em


Eventos;

6. Companhia e Pelotões de Escolta e Radiopatrulhamento


em Eventos;

7. Pelotão de Comando e Serviços.

Observação: As atividades de Saúde e Formação Sanitária poderão


ocorrer mediante solicitação direta e orientação do Departamento
de Saúde.

XXXII – Batalhão de Operações Policiais Especiais:

a) Comando;

b) Subcomando:

c) Coordenação de Suporte Operacional;

d) Seção de Qualidade Comunicação Social e Projetos;

e) Coordenação de Estudos, Instrução e Treinamento:

1. Seção de Estudos e Doutrina;

2. Seção de Instrução e Treinamento;

3. Seção de Educação Física, Desporto e Defesa Pessoal.

f) Seção de Operações de Inteligência e Antiterrorismo;

39
g) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

h) Coordenação de Planejamento Operacional:

1. 1ª Companhia de Operações Especiais;

2. 2ª Companhia de Operações Especiais;

3. 3ª Companhia de Operações Especiais;

4. 4ª Companhia de Operações Especiais:

5. Companhia de Operações Especiais – Antibombas.

6. Pelotão de Apoio e Recompletamento.

Observação: As atividades de Saúde e Formação Sanitária poderão


ocorrer mediante solicitação direta e orientação do Departamento
de Saúde.

XXXIII –Batalhão Especializado de Polícia Turística:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Coordenação de Suporte Operacional;

d) Seção de Operações de Inteligência;

e) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

f) Coordenação de Planejamento Operacional:

1. 1ª Companhia e Pelotões de Policiamento Turístico;

2. 2ª Companhia e Pelotões de Policiamento Turístico;

3. 3ª Companhia e Pelotões de Policiamento Turístico;

4. 4ª Companhia e Pelotões de Policiamento Turístico;

5. 5ª Companhia e Pelotões de Policiamento Turístico;

6. 6ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

7. Seção der Manutenção e Guarda.

40
XXXIV – Batalhão de Polícia de Reforço Operacional:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Coordenação de Suporte Operacional;

d) Seção de Operações de Inteligência;

e) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

f) Coordenação de Planejamento Operacional:

1. 1ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

2. 2ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

3. 3ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

4. 4ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

5. 5ª Companhia e Pelotões de Policiamento;

6. Pelotão de Comando e Serviços.

XXXV – Companhias Independentes de Polícia Militar (Gestoras):

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

d) Seção de Operações de Inteligência;

e) Seção de Suporte Operacional;

f) Seção de Gestão Administrativa e Financeira;

g) Seção de Planejamento Operacional:

1. 1º Pelotão de Policiamento;

2. 2º Pelotão de Policiamento;

3. 3º Pelotão de Policiamento;

41
4. 4º Pelotão de Policiamento;

5. 5º Pelotão Especial Tático Operacional;

6. 6º Pelotão de Comando e Serviços.

XXXVI – Companhias Independentes de Polícia Militar (não


gestoras):

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

d) Seção de Suporte Operacional;

e) Setor de Operações de Inteligência;

f) Seção de Planejamento Operacional:

1. 1º Pelotão de Policiamento;

2. 2º Pelotão de Policiamento;

3. 3º Pelotão de Policiamento;

4. 4º Pelotão de Policiamento;

5. 5º Pelotão Especial Tático Operacional;

6. 6º Pelotão de Comando e Serviços.

XXXVII – Esquadrões de Polícia Montada:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial;

d) Seção de Suporte Operacional;

e) Setor de Operações de Inteligência;

42
f) Coordenação de Veterinária e Ferradoria;

g) Setor de Equitação, Hípico e Picadoria;

h) Setor de Equoterapia;

i) Seção de Planejamento Operacional:

1. 1º Pelotão de Policiamento Montado;

2. 2º Pelotão de Policiamento Montado;

3. 3º Pelotão de Policiamento Montado;

4. 4º Pelotão de Policiamento Montado;

5. Pelotão de Choque Montado;

6. Pelotão de Comando e Serviços.

XXXVIII – Esquadrões de Motociclistas:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial;

d) Seção de Suporte Operacional;

e) Setor de Operações de Inteligência;

f) Seção de Planejamento Operacional:

1. 1º Pelotão de Motopatrulhamento;

2. 2º Pelotão de Motopatrulhamento;

3. 3º Pelotão de Escolta e Segurança;

4. Setor de Ensino e Instrução;

5. Setor de Comunicação Social;

6. 4º Pelotão de Motopatrulhamento Tático - GARRA;

7. 5º Pelotão de Comando e Serviços.

43
8. Setor de Transporte e Manutenção.

XXXIX – Companhias Independentes de Polícia de Proteção


Ambiental:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial;

d) Setor de Operações de Inteligência;

e) Seção de Instrução e Educação Ambiental;

f) Seção de Planejamento Operacional:

1. Setor de Educação Ambiental;

2. 1º Pelotão de Policiamento;

3. 2º Pelotão de Policiamento;

4. 3º Pelotão de Policiamento;

5. 4º Pelotão de Policiamento;

6. 5º Pelotão de Policiamento;

7. 6º Pelotão de Comando e Serviços.

XL – Companhias Independentes de Policiamento Especializado


(Gestora):

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial;

d) Setor de Apoio Administrativo e Financeiro,

e) Setor de Operações de Inteligência;

f) Seção de Planejamento Operacional:

1. 1º Pelotão de Policiamento Especializado;

44
2. 2º Pelotão de Policiamento Especializado;

3. 3º Pelotão de Policiamento Especializado

4. 4º Pelotão de Policiamento Especializado

5. 5º Pelotão de Comando e Serviços.

XLI – Companhias Independentes de Policiamento Especializado


(Não Gestora)::

g) Comando;

h) Subcomando;

i) Corregedoria Setorial

j) Seção de Suporte Operacional;

k) Setor de Operações de Inteligência;

l) Seção de Planejamento Operacional:

1. 1º Pelotão de Policiamento Especializado;

2. 2º Pelotão de Policiamento Especializado;

3. 3º Pelotão de Policiamento Especializado;

4. 4º Pelotão de Policiamento Especializado;

5. 5º Pelotão de Policiamento Especializado;

6. 6º Pelotão de Comando e Serviços.

XLII – Companhias Independentes de Policiamento Rodoviário:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial;

d) Seção de Suporte Operacional:

45
e) Setor de Qualidade, Comunicação Social e Projetos;

f) Setor de Operações de Inteligência.

g) Seção de Planejamento Operacional:

1. Setor de Estudos, Instrução e Treinamento;

2. 1º Pelotão de Policiamento Rodoviário;

3. 2º Pelotão de Policiamento Rodoviário;

4. 3º Pelotão de Policiamento Rodoviário;

5. 4º Pelotão de Policiamento Rodoviário;

6. 5º Pelotão de Policiamento Tático Rodoviário;

7. 6º Pelotão de Comando e Serviços.

XLIII – Companhias Independentes de Policiamento Tático:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

d) Seção de Suporte Operacional;

e) Setor de Operações de Inteligência;

f) Seção de Planejamento Operacional:

1. 1º Pelotão de Radiopatrulhamento;

2. 2º Pelotão de Radiopatrulhamento;

3. 3º Pelotão de Radiopatrulhamento;

4. 4º Pelotão de Radiopatrulhamento;

5. 5º Pelotão de Radiopatrulhamento;

6. 6º Pelotão de Comando e Serviços.

46
XLIV – Companhias Independentes de Polícia de Guarda:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Seção de Suporte Operacional;

d) Setor de Operações de Inteligência;

e) Seção de Planejamento Operacional:

1. 1º Pelotão de Guarda;

2. 2º Pelotão de Guarda;

3. 3º Pelotão de Guarda;

4. 4º Pelotão de Guarda;

5. 5º Pelotão de Guarda;

6. 6º Pelotão de Comando e Serviços.

XLV – Companhia Independente de Polícia Fazendária:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Corregedoria Setorial e Ouvidoria;

d) Seção de Suporte Operacional;

e) Setor de Operações de Inteligência;

f) Seção de Policiamento Fazendário DAT-NORTE;

g) Seção de Policiamento Fazendário DAT-SUL;

h) Seção de Planejamento Operacional:

1. 1º Pelotão de Policiamento Fazendário;

2. 2º Pelotão de Policiamento Fazendário;

3. 3º Pelotão de Policiamento Fazendário;

47
4. 4º Pelotão de Policiamento Fazendário;

5. 5º Pelotão de Comando e Serviços.

XLVI – Companhia Independente de Comando e Serviços:

a) Comando;

b) Subcomando;

c) Seção de Apoio Administrativo:

1. Setor de Recursos Humanos e Secretaria;

2. Setor de Material, Serviços e Transporte;

3. Setor de Telemática;

4. Seção de Saúde e Formação Sanitária;

d) Seção de Planejamento Operacional:

1. 1º Pelotão de Guarda do Quartel;

2. 2º Pelotão de Guarda do Quartel;

CAPÍTULO II

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 4º - Ao Comando-Geral, compete:

I – realizar a administração geral da Polícia Militar;

II – apreciar e aprovar programas e projetos apresentados pelas demais


unidades da Corporação;

III – viabilizar a elaboração das propostas orçamentárias anual e


plurianual, o plano especial de aplicação e suas alterações, assim como as solicitações de créditos
adicionais, submetendo-os ao órgão competente;

IV – articular-se, permanentemente, com órgãos e entidades municipais,


estaduais, federais, nacionais e internacionais, objetivando o cumprimento da finalidade da
Corporação;

48
V – formular as políticas e diretrizes básicas da Polícia Militar, a
programação anual de trabalho, assim como fixar as suas prioridades;

VI – solicitar ao Governador do Estado a celebração de convênios,


acordos de cooperação técnica ou financeira pelo Estado com entidades municipais, estaduais,
nacionais e internacionais, ouvido o Secretário da Segurança Pública;

VII – propor alterações ao Regimento do órgão submetendo-as à


autoridade competente.

Art. 5º - Ao Gabinete do Comando-Geral, compete:

I – Por meio da Assistência Militar do Comando-Geral:

a) planejar e organizar a representação do Comandante-Geral;

b) planejar a segurança pessoal do Comandante-Geral e de seus


familiares;

c) oferecer o suporte estratégico necessário ao Comandante-Geral


durante reuniões, encontros, viagens, eventos profissionais e sociais;

d) organizar, coordenar, controlar e preparar a pauta de trabalho,


especialmente as audiências, do Comandante-Geral;

e) coordenar e controlar a distribuição de documentos para


despacho do Comandante-Geral;

f) organizar, coordenar, controlar e preparar as atividades


relacionadas aos assuntos estratégicos do Comandante-Geral;

g) manter o arquivo de dados para correspondência de autoridades


municipais, estaduais, nacionais e internacionais de interesse do Comando-Geral;

h) elaborar o calendário de participação do Comandante-Geral em


cerimônias e eventos sociais;

i) analisar e acompanhar os projetos de interesse do Comando-


Geral;

j) coordenar a representação social e política do Comando-Geral e


as relações públicas de interesse da Corporação;

II – por meio da Assessoria Especial em Assuntos Estratégicos:

a) organizar, coordenar, controlar e preparar as atividades


relacionadas aos assuntos estratégicos do Comandante-Geral;

49
b) dar o suporte necessário ao Comandante-Geral durante reuniões,
encontros, viagens, eventos profissionais e sociais em assuntos considerados estratégicos;

c) colaborar com o Assistente Militar na recepção a visitantes, bem


como na preparação de audiências do Comandante-Geral;

d) pela Coordenação de Assuntos Institucionais e Estratégicos:

1. organizar, coordenar, controlar e preparar as atividades


relacionadas aos assuntos estratégicos do Comandante-Geral;

2. controlar a tramitação e difusão dos assuntos sigilosos no âmbito


do Gabinete;

3. dar o suporte estratégico necessário ao Comandante-Geral


durante reuniões, encontros, viagens, eventos profissionais e sociais;

4. confeccionar toda a documentação funcional (Portarias, Minutas


de Decretos, notas para BGR, elogios etc.) do Comandante-Geral;

5. manter arquivo de dados, para correspondência, de autoridades


municipais, estaduais, nacionais e internacionais de interesse do Comando-Geral;

6. confeccionar o calendário de participação do Comandante-Geral


em cerimônias e eventos sociais;

7. planejar, organizar e executar as atividades de relações públicas


e comunicação social do Comandante-Geral;

8. colaborar com o Assistente Militar na recepção a visitantes e


execução das audiências;

e) pela Coordenação de Segurança e Ajudância de Ordens:

1. coordenar, controlar e fiscalizar as escalas de motoristas e de


acompanhamento do Comandante-Geral;

2. coordenar e exercer o controle das atividades das equipes de


segurança pessoal do Comandante-Geral e de seus familiares, quando for o caso;

3. Coordenar e exercer o controle da agenda do Comandante-


Geral;

4. Acompanhar o Comandante-Geral em atos oficiais e viagens,


quando designado, assistindo-o em suas necessidades e adotando as medidas necessárias ao bom
andamento dos trabalhos;

50
5. Providenciar a inspeção das condições técnicas, bem como o
estado de manutenção, conservação e limpeza das viaturas utilizadas para condução do
Comandante-Geral;

III – por meio da Assessoria Especial em Planejamento e Gestão:

a) pela Coordenação Administrativa:

1. planejar, coordenar, controlar as atividades de movimentação


de pessoal de interesse do Comandante-Geral;

2. coordenar, controlar e fiscalizar os serviços administrativos no


âmbito do Gabinete do Comando-Geral, em assistência ao Chefe de Gabinete;

3. coordenar, controlar e executar as atividades de controle de


emissão de passagens e indenização de diárias de interesse do Comandante-Geral;

4. acompanhar as atividades de recrutamento, seleção, formação


e alocação (movimentação) de funcionários da Polícia Militar, para assessoramento do
Comandante-Geral;

5. controlar e coordenar as atividades inerentes à informática,


comunicação e qualidade do Gabinete do Comando Geral;

6. Planejar, coordenar e executar as atividades de assessoria


parlamentar.

b) pela Coordenação de Análise de Projetos e Processos:

1. planejar, coordenar, controlar as atividades referentes à análise


e controle de projetos de interesse do Comandante-Geral;

2. acompanhar as atividades inerentes aos projetos estratégicos da


Corporação;

3. propor melhoria dos processos de serviço de policiamento


ostensivo da Corporação, em articulação com os departamentos específicos;

4. elaborar os projetos de interesse do Comandante-Geral;

5. estabelecer as relações interinstitucionais referentes aos


projetos, processos e programas de interesse do Comandante-Geral;

6. emitir parecer sobre os projetos e processos no âmbito da


Corporação;

51
7. coordenar, controlar e acompanhar as atividades de auditoria,
controladoria no âmbito do Gabinete do Comando-Geral.

IV – por meio da Assessoria Técnica:

a) pela Coordenação de Assuntos Jurídicos:

1. planejar, controlar e executar as atividades de assessoramento


técnico do Comandante-Geral;

2. receber e analisar os documentos protocolados no Gabinete,


referentes a assuntos técnicos, minutando os despachos do Comandante-Geral;

3. confeccionar minutas de documentos, a exemplo de atos


normativos, portarias, notas para boletins, recomendações e determinações do Comandante-Geral;

4. propor ao Comandante-Geral consulta à PGE nos assuntos que


envolvam análise jurídica, inclusive com vistas à uniformização dos procedimentos no âmbito da
PMBA;

5. receber e encaminhar à PGE as notificações de ações judiciais


propostas por policiais militares ou por civis contra atos do Comandante-Geral, direcionando cópias
aos órgãos da PMBA aos quais couber prestar informações, juntando documentação pertinente, de
forma a subsidiar a defesa judicial do Estado ou do agente público;

6. analisar as notas oriundas da Corregedoria, atinentes a assuntos


administrativo-disciplinares, antes da assinatura do Comandante-Geral e posterior publicação;

V – por meio do Núcleo de Gestão Administrativa e Financeira:

a) coordenar e executar o controle e fiscalização das atividades


administrativas relacionadas com pessoal, material, patrimônio, transportes, serviços gerais,
qualidade, telemática, modernização e tecnologia, no âmbito da unidade;

b) coordenar a elaboração de cronograma de provisão orçamentária


e financeira necessárias às atividades da unidade;

c) fornecer os elementos necessários ao Departamento de


Planejamento, Orçamento e Gestão para a elaboração da proposta orçamentária da unidade,
executando os respectivos planos de aplicação;

d) coordenar a elaboração dos demonstrativos orçamentários e


financeiros para compor a prestação de contas do exercício;

e) coordenar, acompanhar e controlar a formalização, execução e


guarda dos processos de licitação, inexigibilidade, dispensa de licitação, contratos e convênios da
unidade;

52
f) coordenar, controlar e executar as atividades administrativas da
unidade;

g) empreender a gestão da qualidade na unidade, através da


avaliação de processos e do acompanhamento das atividades, visando a melhoria da qualidade dos
serviços;

h) gerir a rede interna da unidade, mantendo atualizado o emprego


da tecnologia da informação e comunicação;

VI – por meio do Centro de Promoção e Mérito:

a) planejar, coordenar, controlar e executar as atividades


necessárias para o processo de promoção de oficiais e praças da PMBA, e processos de aferição do
mérito policial-militar;

b) analisar, quantificar e emitir parecer sobre o processo de


concessão de medalhas, títulos e prêmios no âmbito da PMBA;

c) coordenar, controlar e sistematizar a documentação necessária


para os processos de promoção e mérito de Oficiais e Praças;

VII – por meio da Assessoria em Licitações e Contratos:

a) pela Coordenação de Análise de Licitações e Contratos:

1. encaminhar ao Comandante-Geral, após análise da regularidade


da fase externa do processo licitatório, quando este a exigir, os processos de indenização, contratos
e termos de compromisso, endereçados ao Gabinete para assinatura;

2. encaminhar à PGE os processos licitatórios para análise da fase


interna, bem como aqueles que, por sua natureza, devem ser submetidos ao exame necessário do
órgão consulente;

Art. 6º - Ao Subcomando-Geral, compete:

I – assessorar o Comando-Geral na elaboração da política e estratégia


institucional, bem como na integração e coordenação dos sistemas da Polícia Militar;

II – prestar assistência ao Comando-Geral na coordenação, orientação,


supervisão, controle e avaliação das atividades administrativas e operacionais da Corporação;

III – coordenar a representação social e política do Comando Geral e as


relações públicas de interesse da Corporação;

IV – desempenhar as tarefas que lhe forem designadas.

53
Art. 7º- Ao Gabinete do Subcomando-Geral, compete:

I – por meio da Assistência Militar:

a) assessorar e assistir o Subcomandante-Geral em suas decisões;

b) coordenar a segurança pessoal do Subcomandante-Geral e de


seus familiares;

c) coordenar a representação social e política do Subcomando-


Geral;

d) coordenar e controlar a distribuição de documentos para


despacho do Subcomandante-Geral;

e) supervisionar as atividades administrativas no âmbito do


Subcomando-Geral;

f) organizar, coordenar, controlar e preparar a pauta de trabalho,


especialmente as audiências do Subcomandante-Geral;

II – por meio da Centro de Gestão Administrativa:

a) coordenar as atividades relacionadas a recursos humanos,


secretaria, material, transportes e serviços do Subcomando-Geral;

b) coordenar e operacionalizar a distribuição dos serviços de


telefonia, recepção e comissária do Subcomando-Geral;

c) assessorar o Subcomandante-Geral no controle das


movimentações de efetivo da corporação;

d) acompanhar e assessorar as comissões de estudos criadas no


âmbito da corporação, quando determinado pelo Subcomandante-Geral;

e) planejar, coordenar e apoiar as atividades de instrução do


Subcomando-Geral;

f) elaborar, periodicamente, proposta para o Plano de Inspeções e


Visitas referente às atividades desenvolvidas pelo Subcomandante-Geral;

g) planejar o emprego operacional do efetivo do Subcomando-


Geral em serviços extraordinários;

h) apoiar a Assistência Militar em suas demandas.

III – por meio da Coordenação de Publicações Periódicas:

54
a) planejar, coordenar e dirigir as atividades de editoração,
diagramação, digitação e correções ortográficas e gramaticais das publicações periódicas do
Comandante-Geral e do Subcomandante-Geral;

b) coordenar a disponibilização das publicações sob sua


responsabilidade;

c) disponibilizar no Diário Oficial do Estado as diversas


publicações da Corporação;

d) disponibilizar na Intranet e na Internet as publicações


autorizadas;

e) assistir e assessorar o Subcomandante-Geral no que for


pertinente ao campo de suas atividades;

IV – por meio do Centro de Gestão Financeira:

a) organizar e manter sob sua guarda os documentos contábeis


relativos às atividades de sua competência;

b) assessorar o Subcomandante-Geral na aquisição de materiais,


contratação de serviços, bem como nas atividades relacionadas à folha de pagamento;

c) elaborar e remeter ao Subcomandante-Geral, periodicamente,


relatório financeiro-contábil;

V – por meio do Cerimonial:

a) estabelecer precedências, determinar planos de meta e demais


providências e atos necessários à organização e execução de cerimônias oficiais e sociais da Polícia
Militar, na forma da legislação relativa ao Cerimonial Público;

b) assessorar tecnicamente, avaliar e supervisionar o cerimonial


das solenidades, comemorações e outros eventos de grande porte ou repercussão realizados pelas
unidades da Polícia Militar;

c) implantar método e controle, para além de regular a conduta nas


cerimônias, estabelecer o modo de vestir e garantir que cada um receba a posição e o respeito
correspondente ao posto que ocupe;

d) orientar o Mestre de Cerimônia quando este for proceder à


leitura de roteiros de solenidades;

e) desenvolver as atividades que se relacionem com as Medalhas


do Mérito Policial Militar, Marechal Argolo – Visconde de Itaparica e o Diploma de Amigo da PM,

55
promovendo, inclusive, as solenidades de outorga de condecorações, lavratura dos decretos e
portarias de nomeação dos agraciados e guarda de comendas;

f) catalogar toda legislação pertinente a protocolo e cerimonial no


âmbito nacional e estadual;

g) elaborar propostas de manuais, cartilhas, regulamentações,


instruções gerais e outros documentos que normatizem as atividades de Cerimonial no âmbito da
Polícia Militar;

h) manter intercâmbio com órgãos de Cerimonial de outras


instituições.

VI - Por meio da Coordenação de Documentação e Memória:

1. planejar, orientar e acompanhar o processo documental e


informativo referente ao arquivo histórico e à memória institucional;

2. adotar as medidas necessárias à conservação dos documentos


sob a responsabilidade do arquivo geral da PMBA;

3. realizar a classificação, o arranjo, a descrição e a execução de


demais tarefas necessárias à guarda e conservação dos documentos, bem como a prestação de
informações relativas aos mesmos;

4. realizar a preparação de documentos para microfilmagem e


conservação;

5. realizar a preparação de documentos para processamento


eletrônico de dados;

6. realizar estudos e pesquisas documentais que lhe venham a ser


atribuídos pelo Comando-Geral da PMBA.

VII – por meio da Coordenação de Apoio Administrativo:

a. planejar, coordenar, executar e controlar as atividades de apoio


administrativo;

b. confeccionar notas para boletins, recomendações, determinações


e instruções normativas, quando determinado pelo Subcomandante-Geral.

VIII – por meio do Centro de Gestão Estratégica:

a) realizar o alinhamento técnico e a integração das Assessorias


Estratégicas, coordenando suas ações;

56
b) prestar assessoramento na formulação, proposição e atualização
das diretrizes estratégicas referentes à Política Orçamentária e Financeira da PMBA, bem como nos
assuntos concernentes ao seu sistema de planejamento, em estreita articulação com o Departamento
de Planejamento, Orçamento e Gestão, com o Departamento de Auditoria e Finanças e respectivas
unidades que lhe são vinculadas;

c) participar da formulação, acompanhamento e avaliação do Plano


Estratégico da PMBA, em estreita articulação com o Departamento de Planejamento, Orçamento e
Gestão;

d) participar, junto aos órgãos envolvidos, da elaboração dos


projetos de lei relativos ao Plano Plurianual, às Diretrizes Orçamentárias e ao Orçamento Anual;

e) realizar pesquisas e estudos, bem como produzir conhecimento e


apresentar propostas, visando assessorar o Alto Comando na definição de políticas, diretrizes,
normas e padrões de procedimentos que permitam à Corporação alcançar seus objetivos
estratégicos;

f) emitir pareceres sobre assuntos de política interna com reflexos


para a PMBA, em especial os que envolvam riscos de crises institucionais;

g) emitir pareceres sobre assuntos pertinentes e de interesse da


PMBA, de caráter nacional e internacional;

h) participar de reuniões, seminários e eventos similares com


diversos segmentos da sociedade, com vistas a difundir as concepções estratégicas adotadas pela
PMBA;

i) pela Coordenação Geral:

1. realizar o alinhamento técnico e das atividades no âmbito do


Centro de Gestão Estratégica, coordenando suas ações;

2. prestar assessoramento na formulação, proposição e atualização


de atividades, em nível de direção geral, quando solicitadas pelas Organizações Policiais Militares;

3. prestar assessoramento na formulação, acompanhamento e


avaliação do Plano Estratégico da Polícia Militar;

IX – por meio da Seção de Projetos, Processos e Qualidade:

a) fomentar a elaboração, implementação, desenvolvimento e


monitoramento de projetos estratégicos da Corporação;

b) elaborar os planos de projeto em nível de direção geral e fazer o


seu respectivo gerenciamento;

57
c) propor e fomentar o desenvolvimento de sistemas de controle de
atividades estratégicas, envolvendo indicadores estratégicos, administrativos, operacionais, de
treinamento e financeiros com custos mais eficientes.

d) fomentar a elaboração, implementação, desenvolvimento e


monitoramento de processos estratégicos da Corporação;

e) fomentar as atividades de modelagem, análise e desenho de


processos;

f) fomentar e revisar programas de produção, especificações de


engenharia, fluxos de processo e outras informações para entender os métodos e serviços
prioritários em nível de direção geral da PMBA;

g) adotar as orientações quanto à captação, processamento e


difusão das informações sobre processos;

h) apoiar o Departamento de Modernização e Tecnologia na


projeção de sistemas de controle para coordenar atividades de planejamento e de produção;

i) propor e operacionalizar, através dos órgãos envolvidos, a


melhoria dos processos de serviço de policia ostensiva;

j) contribuir para a projeção de sistemas de controle e coordenação


de atividades e planejamento de produção para certificar que os produtos atenderão os padrões de
qualidade;

k) fomentar a difusão da doutrina de qualidade da PMBA nas OPM


administrativas e operacionais;

l) fomentar o desenvolvimento da gestão da qualidade em nível de


direção geral, através do planejamento e execução de ações, da avaliação de processos e do
acompanhamento das atividades, visando à melhoria da qualidade dos serviços;

m) articular ações com o Departamento de Comunicação Social e a


Ouvidoria da PMBA, na escuta das opiniões dos cidadãos e dos policiais militares, com o fito de
buscar desenvolver padrões para projetos e produção de serviços e produtos operacionais oferecidos
pelas unidades operacionais á população;

n) fomentar a escuta ao cidadão sobre as características e


parâmetros dos serviços prioritários da PMBA;

X – por meio da Assessoria Operacional e de Inteligência:

a. assessorar o Subcomandante-Geral nas atualizações de normas


internas e de reestruturação organizacional;

58
b. analisar os documentos protocolados no Gabinete do
Subcomando-Geral, referentes a assuntos jurídicos e minutar os despachos do Subcomandante-
Geral;

c. analisar e confeccionar, em articulação com a assessoria jurídica


do Comandante-Geral, documentos jurídicos, minutas de portarias, minutas de decretos,
anteprojetos de lei, conforme designado;

d. atuar como elo com o Comando de Operações de Inteligência –


COInt, nas demandas de competência do Subcomando-Geral;

e. interagir com o Comando de Operações de Inteligência – COInt,


com o objetivo de assessorar o processo decisório do Subcomandante-Geral, no que lhe compete;

Art. 8º - Ao Comando de Operações Policiais Militares, compete:

I – Por meio do Centro de Planejamento Operacional:

a) pela Coordenação de Planejamento Operacional - Capital e


RMS:

1. assessorar o Comandante de Operações PM nos assuntos


relativos ao planejamento, controle e estudo operacional;

2. proceder ao levantamento de pontos estratégicos para definir o


emprego do policiamento ostensivo no âmbito da capital do Estado e da RMS;

3. elaborar relatórios-crítica e operacionais sobre o emprego e a


avaliação do policiamento ostensivo no âmbito da capital do Estado e da RMS;

4. elaborar diretrizes e planos específicos relativos ao emprego do


policiamento ostensivo em operações e/ou eventos;

5. elaborar doutrina e padronização de procedimentos relativos à


área operacional, em conjunto como Centro de Gestão Estratégica da PM;

6. propor ou reavaliar estudos sobre organização, localização e

redimensionamento das áreas de responsabilidade das unidades operacionais.

b) pela Coordenação de Planejamento Operacional - Região do


Interior:

1. assessorar o Comandante de Operações PM nos assuntos


relativos ao planejamento, controle e estudo operacional;

59
2. proceder ao levantamento de pontos estratégicos para definir o
emprego do policiamento ostensivo no âmbito da região do interior do Estado;

3. elaborar relatórios-crítica e operacionais sobre o emprego e a


avaliação do policiamento ostensivo no âmbito da região do interior do Estado;

4. elaborar diretrizes e planos específicos relativos ao emprego do


policiamento ostensivo em operações e/ou eventos;

5. elaborar doutrina e padronização de procedimentos relativos à


área operacional, em conjunto como Centro de Gestão Estratégica da PM;

6. Propor ou reavaliar estudos sobre organização, localização e

redimensionamento das áreas de responsabilidade das unidades


operacionais.

c) pela Coordenação de Planejamento Operacional de Grandes


Eventos:

1. assessorar o Comandante de Operações PM nos assuntos


relativos ao planejamento, controle, acompanhamento e estudo operacional relacionado a
Grandes Eventos na capital, RMS e interior do Estado;

2. acompanhar as ações a serem desenvolvidas para grandes


eventos e operações sob a coordenação, controle e supervisão dos Comandos de
Policiamento Especializado e Regionais;

3. elaborar relatórios-crítica e operacionais sobre o emprego e a


avaliação do policiamento ostensivo no âmbito de grandes eventos;

4. planejar o policiamento de grandes eventos nos casos em que,


pela sua amplitude, requeiram a centralização das ações a serem desenvolvidos;

5. elaborar e propor doutrina e padronização de procedimentos


relativos à área operacional nos Grandes Eventos, juntamente como Centro de Gestão
Estratégica da Corporação.

d) pela Coordenação de Controle e Execução


Orçamentária e Financeira de Serviços Extraordinários:

1. assessorar o Comandante de Operações nos assuntos relativos ao


controle orçamentário dos gastos públicos com o pagamento de horas extraordinárias na
PMBA;

60
2. acompanhar, mensalmente, a execução financeira das unidades
operacionais, através dos processos de pagamento de horas extras encaminhados pelos
Comandos Regionais/Especializado;

3. acompanhar, mensalmente, a execução financeira das unidades


operacionais e administrativas, através dos processos de pagamento de adicional noturno
do serviço ordinário, encaminhados pelos Comandos Regionais/Especializado/Unidades
Administrativas;

4. elaborar estudos analíticos para fins de suplementação


orçamentária e créditos adicionais, conforme a necessidade operacional;

5. orientar, acompanhar e fiscalizar a execução da folha de


pagamento de hora extraordinária e adicional noturno do serviço ordinário;

6. analisar e propor soluções de melhoria à execução da despesa


pública, no âmbito da Polícia Militar.

II – Por meio do Centro de Informações para Decisões Estratégicas:

a) Pela Coordenação de Análise Criminal:

1. Produzir relatórios de análises criminais (estratégico, tático e


administrativo) e de produtividade policial para fins estratégicos e táticos, direcionados
para o assessoramento à prevenção da criminalidade, apresentando os cenários da
segurança pública no Estado da Bahia, com objetivo de identificar o perfil de ocorrências
delituosas, sua incidência e localidade, dentro das cidades e regiões da Bahia, identificando
aquelas com maior vulnerabilidade à violência, permitindo o planejamento e ação policial
militar para prevenção, controle e enfrentamento do fenômeno criminal;

2. Fazer uso das técnicas quantitativas que determine a proporção


de fatores e variáveis que influenciam no comportamento criminal, através de uma
abordagem numérica e de fácil interpretação;

3. Fazer uso das técnicas qualitativas para identificação dos


fatores e das variáveis que influenciam no comportamento criminal;
4. Preparar relatórios e apresentações, subsidiando os clientes do
CIDE na observação e conhecimento da existência de crimes relevantes e ou em série,
identificar padrões e tendências, bem como descrever perfis e suas relações entre autor e
vítima;
5. Juntamente com as Seções de Estatística e de
Geoprocessamento e Cartografia produzir material pertinente e correlacionado para serem
agregados aos relatórios de análise criminal e de produtividade policial militar;

61
6. Promover reuniões periódicas com gestores operacionais em
todos os níveis, para fins de divulgação das análises estatísticas, criminais e de
produtividade policial, elaboradas pelo CIDE;
7. Revisar constantemente o material produzido pela Seção,
objetivando acompanhar a dinâmica criminosa;
8. Publicar relatórios e/ou boletins de dados estatísticos, criminais
e de produtividade policial de modo regular, propondo linhas de ação para a prevenção e
combate a criminalidade;
9. Colaborar com as Seções de Coleta de Dados, Estatística e de
Geoprocessamento e Cartografia na definição dos procedimentos e técnicas relacionadas à
metodologia de coleta de dados, conceitos e terminologias, interpretações dos dados e
análises preliminares a serem utilizados pelos policiais militares dos Comandos Regionais
e Unidades Operacionais.

b) Pela Seção de Coletas de Dados:

1. Promover a criação de redes de interação para coleta de dados;

2. Sistematizar e orientar as atividades referentes à coleta,


normatização e armazenamento de dados;

3. Definir a frequência e padronizar os tipos de dados necessários


que serão coletados para a produção dos relatórios referentes aos indicadores julgados
necessários e validados pelo Comando de Operações Policiais Militares;
4. Realizar o tratamento necessário dos dados oriundos dos
relatórios e sistemas das Unidades da Polícia Militar, da Seção de Acompanhamento
Operacional, dos órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública do Estado e outros
que julgar pertinente;
5. Encaminhar os dados coletados e tratados à Seção de
Estatística, Geoprocessamento e Cartografia e à Coordenação de Análise Criminal.

c) Pela Seção de Estatística:

1. Processar, analisar e interpretar os dados coletados pela Seção


de Coletas;

2. Produzir os relatórios estatísticos de acordo com a


periodicidade e os indicadores determinados pela Chefia do CIDE;

3. Produzir relatórios estatísticos e de produtividade policial


contendo dados quantitativos, tabelas e gráficos, objetivando subsidiar a Coordenação de
Análise Criminal na construção dos seus relatórios;
4. Monitorar os indicadores de criminalidade e de produtividade
policial, identificando e informando, imediatamente, à Coordenação de Análise Criminal
as variações significativas encontradas num determinado tempo e lugar;

62
5. Identificar e informar os parâmetros estatísticos de eventos
atinentes aos indicadores criminais;
6. Realizar projeções que possibilitem o estudo de cenários
futuros subsidiando deste modo a adoção de medidas preventivas.

d) Pela Seção de Geoprocessamento e Cartografia:

1. Realizar trabalhos de mapeamentos de ocorrências,


georreferenciamento de crimes, monitoramento da qualidade de dados espaciais, entre
outros;
2. Tratar os dados coletados por meio de Sistemas de
Informações Geográficas (SIG);
3. Mapear os dados acerca da criminalidade e violência no
Estado, objetivando subsidiar a Coordenação de Análise Criminal na avaliação e no
assessoramento para o planejamento das ações operacionais;
4. Mapear os dados acerca da produtividade policial, objetivando
subsidiar a Coordenação de Análise Criminal na avaliação do índice de correlação entre
parâmetros da criminalidade e violência no Estado, bem como a eficácia e eficiências das
ações policiais militares;
5. Delimitar, através de softwares específicos, as áreas
geográficas das Unidades Operacionais da PMBA;
6. Elaborar e manter atualizadas as bases cartográficas
necessárias para o mapeamento dos indicadores, objeto do NACE;
7. Propor formas de georeferenciar os indicadores determinados
pela Chefia do CIDE;
8. Elaborar e disponibilizar mapas com informações geográficas
necessárias para adoção de medidas de prevenção de criminalidade, monitoramento
criminal e planejamento de ações;
9. Gerenciar a base cartográfica necessária para a produção dos
mapas, bem como construir banco de dados agregando outros dados georeferenciados;
10. Confeccionar mapas temáticos de criminalidade, de
distribuição geoadministrativa e com outras informações relevantes e de interesse à análise
criminal;
11. Identificar e preparar material da incidência de CVP e suas
respectivas manchas térmicas “Zonas Quentes”, bem assim da incidência de CVLI e suas
respectivas “Manchas Criminais”, cuja informação servirá à Seção de Análise Criminal no
assessoramento ao planejamento operacional, promovidos pelos gestores operacionais;
12. Elaborar pesquisas, análise e estudos, demográficos,
geográficos, geodésicos e cartográficos, quando necessários na complementação da análise
criminal;
13. Produzir mapas temáticos elaborados a partir de números
absolutos extraídos do cruzamento de dados e os mapas de densidade (manchas térmicas)
efetivados a partir da coleta das coordenadas geográficas;

63
14. Produzir mapas de densidade, aplicados para os crimes de
Homicídio, Tentativa de Homicídio, Veículo Roubado e Roubo a Coletivo, por serem
indicadores que permitem a criação de rotinas para a coleta das coordenadas geográficas;
15. Indicar os equipamentos e software necessários para o
desenvolvimento das atividades da Seção.

e) Pela Seção de Treinamento, Qualificação e Capacitação:

1. Coordenar treinamentos, promover qualificações e capacitações


para o desenvolvimento da análise criminal, bem como os tipos, funções e processos de
realização de uma análise do crime para;

2. Propor o perfil do público ao qual se destinam os cursos de


treinamento, qualificação e capacitação.

e) Seção de Tecnologia da Informação e Comunicação:

1. Realizar o tratamento, organização e processamento dos dados


recebidos e gerenciar os bancos de dados pertencentes ao CIDE;

2. Disponibilizar ferramentas para o processamento e integração


de dados pertinentes à ação policial militar, coletados das diversas fontes oficiais de dados
bem como os relativos à produtividade policial militar, densidade demográfica, educação,
saúde e economia;
3. Emitir relatórios de consulta aos bancos de dados
utilizando-se sempre que possível de ferramentas de modelagem baseadas em
SQL(Linguagem de Consulta Estruturada);
4. Realizar constantemente o backup das bases de dados,
mantendo a integridade física e lógica das cópias de segurança prevenindo possíveis perdas
de registros;
5. Propor hardware e software adequados aos procedimentos
realizados pelo CIDE.

f) pela Coordenação de Telecomunicações

1. fazer a integração entre a atuação operacional do Comando de


Operações PM e a Superintendência de Telecomunicações da Secretaria da Segurança
Pública – STELECOM;

2. manter o controle administrativo e disciplinar dos policiais


militares em todas as atividades;

3. informar à Diretoria da STELECOM os fatos de maior


gravidade operacional.

64
g) Pela Seção de Teledespacho:

1. Cumprir a rotina administrativa desenvolvida pela


Coordenação de Telecomunicações no Centro Integrado de Comunicações (CICOM);

2. Coordenar e monitorar as atividades dos Operadores de Tele


despacho e Telefonia mantendo sincronizados o recebimento e execução do atendimento de
ocorrências com vista a efetividade da resposta operacional à ocorrência;
3. Executar o planejamento e ajustes para o acompanhamento
eficaz de todas as ocorrências e ordens relevantes, bem como, o gerenciamento das ações durante as
atividades de atendimento;
4. Elaborar e encaminhar, aos órgãos e autoridades indicados pela
Coordenação, o mapa geral de efetivo e viaturas das unidades operacionais sob sua supervisão;
5. Promover a gestão integrada de serviços e operações de
segurança e atuação no atendimento de ocorrências, favorecendo a pro atividade das instituições de
Segurança Pública;
6. Planejar a Confeccionar os relatórios referentes ao serviço,
constando o efetivo empregado nas mesas de operações, as comunicações de serviço, dentre outros;
7. Controlar o uso de recursos observando o princípio do
emprego lógico, economicidade e racionalidade mediando com outras instituições de segurança
pública o atendimento das ocorrências e possíveis conflitos de interesse de competência;
8. Planejar as pesquisas de opinião ou quaisquer outros métodos
de avaliação do público em geral, quanto aos serviços prestados pela;
9. Planejar as ações, procedimentos e normas de salvaguarda de
informações vitais de interesse da segurança pública e das instituições contra ataques e vazamentos
de informações relevantes.

i) Pela Seção de Telechamadas:


1. Supervisionar as atividades e disciplina dos Atendentes do
Posto de Telefonia em regime de terceirização e (ou) do quadro de agentes públicos, gerenciando o
cumprimento da rotina operacional da STELECOM;
2. Controlar a tramitação ágil de informações quanto a alteração
de pessoal, equipamentos, através do Coordenador de plantão para solução de incorreções ou óbices
ao serviço;
3. Acompanhar a tramitação e registro de relatórios destinados a
segurança das rotinas de serviço;
4. Fomentar o bom atendimento ao público usuário do serviço
bem como o registro de reclamações, informações criminais e quaisquer outra informação que
venham a trazer maior interação com a comunidade;
5. Planejar pesquisas de opinião ou quaisquer outros métodos de
avaliação do público em geral, quanto aos serviços prestados pela Seção de Posto Telefônico;
6. Planejar as ações, procedimentos e normas de salvaguarda de
informações vitais de interesse da segurança pública e das instituições contra ataques e vazamentos
de informações relevantes.

65
j) Pela Seção de Vídeomonitoramento:

1. Cumprir a rotina operacional, quanto à utilização das


ferramentas, tecnologias e dos meios de comunicações para o acompanhamento das situações
pertinentes ao vídeo monitoramento urbano;
2. Coordenar a celeridade no atendimento de ocorrências de
urgência e emergência, auxiliando as equipes operacionais de serviço no terreno, através de
informações privilegiadas e necessárias;
3. Coordenar e monitorar as atividades dos Operadores do Vídeo
monitoramento sob sua responsabilidade, incluindo aí o acompanhamento das câmeras situacionais
e as analíticas de reconhecimento facial e veicular;
4. Acompanhar as ocorrências relevantes, com ênfase no
gerenciamento das ações de atendimento;
5. Executar a tramitação junto aos órgãos e autoridades indicados
pela Coordenação, do mapa geral de controle, posicionamento e funcionamento das câmeras, com
seus respectivos percentuais de atividade, a partir da coleta executada pelos Operadores;
6. Planejar as ações, procedimentos e normas de salvaguarda de
informações vitais de interesse da segurança pública e das instituições contra ataques e vazamentos
de informações relevantes.

k) Pela Seção de Apoio Administrativo

1. Efetuar a gestão diária da execução dos processos


administrativos, das comunicações relativas ao serviço, intervenções e controle na aplicação dos
recursos humano;
2. Supervisionar a equipe de auxiliares no cumprimento das suas
atribuições individuais;
3. Elaborar, coordenar, controlar e executar as escalas de serviço,
rotinas administrativas das Seções e demais modalidades de emprego de policiais da coordenação;
4. Confeccionar a documentação técnica atinente ao serviço;
5. Controlar o registro e tramitação da entrada e saída de
documentação administrativa;
6. Prover a manutenção logística administrativa para o
desenvolvimento das atividades;
7. Planejar, acompanhar e controlar a gestão de pessoal
pertencente à Coordenação.

l) Pela Seção de Acompanhamento Operacional:

1. Acompanhar, por meio de sala de situação, com atividade


ininterrupta, o serviço operacional ordinário e extraordinário, bem como, o policiamento aplicado
em grandes eventos, subsidiando o alto escalão em intervenções imediatas no plano operativo,

66
servindo como elo de ligação imediato entre o Comando de Operações Policiais Militares e as
Unidades Operacionais e Especializadas em todo Estado da Bahia;

2. Alimentar o escalão superior de informações, através de


mensuração diária da variação dos índices criminais, notadamente os Crimes Violentos Letais e
Intencionais (CVLI) e os Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVP), bem como da produtividade
PM, e do esforço policial empregado, trazendo panorama das ações desenvolvida e os resultados
alcançados, consignando tais dados em Relatório específico que deverá ser produzido diariamente;

3. Monitorar as operações policiais em andamento, verificando o


cumprimento das determinações exaradas pelo Escalão Superior, alinhando quando houver a
necessidades as condutas identificadas ao constante na documentação originária da aludida
operação, bem como determinando ajustes ou modificações prolatadas pelo Centro de Planejamento
Operacional;

4. Avaliar os indicadores de desempenho das Unidades


Operacionais no que concerne notadamente à Produtividade Policial PM, bem como mensurar a
taxa de resolutividade das Operações Policiais Militares, reportando periodicamente ou sob
demanda ao Centro de Planejamento Operacional e à Coordenação de Operações e Serviços
Extraordinários todos os números e fatores descortinados, minorando o grau de incerteza na
aplicação do efetivo e otimizado o modus operandi para melhor prestação de serviço;

5. Subsidiar a gestão operativa, por meio das ferramentas


(Sistemas) tecnológicas – informacionais e comunicacionais – que auxiliam no controle das ações e
mensurações dos resultados, determinados pela Chefia do CIDE.

III – Por meio da Coordenação de Operações e Serviços


Extraordinários:

a) assessorar o Comandante de Operações PM nos assuntos


relativos ao planejamento, controle e acompanhamento das atividades de policiamento ostensivo
realizadas através da prestação de serviços extraordinários;

b) proceder ao levantamento de pontos estratégicos para definir o


emprego do policiamento ostensivo realizado através de serviços extraordinários.

IV - Por meio da Coordenação de Mediação de Conflitos Agrários


e Urbanos:

a) adotar procedimentos e condutas que visam à extinção da


possibilidade de conflitos entre policiais militares e civis por conta do cumprimento de mandado
judicial de reintegração de posse, especialmente em imóveis urbanos ou rurais ocupados por
movimentos sociais que buscam a moradia ou reforma agrária;

b) orientar ações de segurança pública, a fim de eliminar a


possibilidade de conflitos entre partes envolvidas em disputas por de imóveis rurais ou urbanos;

67
c) acompanhar situações de conflitos agrários ou urbanos
específicos, mesmo que não sejam objetos de demandas judiciais, mas que, por suas naturezas,
existe necessidade da preservação da ordem pública, necessitando a atuação da PMBA;

d) participar de reuniões interinstitucionais como intuito de buscar


soluções que visam à extinção de conflitos agrários ou urbanos, por meio da discussão de demandas
entre as partes conflitantes, sobretudo;

e) interagir com órgãos de promoção da reforma agrária e defesa


social no sentido de atender - dentro da missão constitucional da PMBA- as demandas dessas
instituições no que concerne à realização de ações de segurança pública em assentamentos,
acampamentos, conjuntos residenciais ou outros locais;

f) orientar as unidades operacionais policiais militares do interior,


região metropolitana e capital do Estado, para que adotem, com precisão e responsabilidade,
procedimentos e normas que visem à mediação de conflitos agrários ou urbanos;

g) realizar levantamentos e/ou reuniões em assentamentos,


acampamentos, conjuntos residenciais e outros locais, com a devida permissão dos envolvidos, com
vistas a discutir o cumprimento de determinações judiciais ou, se necessário, o restabelecimento da
ordem em caso de litígio ou possibilidades desses;

h) elaborar relatórios periódicos que visam ao acompanhamento


das situações de conflitos agrários e urbanos no Estado da Bahia, encaminhando-os, se for o caso,
aos órgãos ou entidades que tem o escopo de zelar pela paz social.

V – Por meio da Coordenação de Operações de Inteligência:

a) planejar, controlar, coordenar, orientar e avaliar as atividades de


produção de conhecimento no âmbito das Organizações Policiais Militares subordinadas;

b) integrar os demais órgãos do Sistema de Inteligência Policial


Militar – SINPOM em consultas que lhes permitam assessoria aos seus comandantes e, no âmbito
do Comando de Operações de Inteligência, aos órgãos de Inteligência, Contra-Inteligência e
Operações, como fornecimento de dados amplos e conhecimentos voltados, principalmente, para os
campos de Segurança Pública, Defesa Civil e Meio Ambiente.

Art. 9º -Ao Comando de Operações de Inteligência, compete:

I - Por meio do Centro de Integração, Articulação e Decisões


Estratégicas:

a) pela Coordenação de Integração e Articulação Estratégicas:

1. assessorar o Comandante de Operações de Inteligência no


planejamento e na articulação de operações de inteligência, na participação em forças-tarefas, no

68
relacionamento com os órgãos da Secretaria da Segurança Pública - SSP e do Sistema Estadual de
Inteligência, bem como no estreitamento do relacionamento da rede de inteligência do SINPOM;

2. elaborar o planejamento e as diretrizes de atuação das unidades


do Comando de Operações de Inteligência e dos Núcleos de Inteligência nos grandes eventos;

3. elaborar o planejamento e as diretrizes de atuação das unidades


do Comando de Operações de Inteligência e dos Núcleos de Inteligência nos eventos ordinários e
extraordinários;

b) pela Coordenação de Planejamento Estratégico:

1. propor, planejar, coordenar, orientar, controlar e supervisionar


as atividades de operações de inteligência que envolvam o Comando de Operações de Inteligência;

2. elaborar escalas ordinárias e extraordinárias que envolvam o


efetivo do Comando de Operações de Inteligência e dos Núcleos de Inteligência;

3. manter atualizado o calendário anual de eventos públicos que


necessitem do emprego do efetivo credenciado ao SINPOM antes, durante a após a sua realização;

4. avaliar o desempenho das Agências de Inteligência que integram


o SINPOM quanto ao cumprimento dos planos, protocolos, escalas, normas e diretrizes propostos e
definidos pelo Comando de Operações de Inteligência;

5. subsidiar o planejamento do preparo e do emprego dos Núcleos


do SINPOM e do COI em eventos ordinários e extraordinários;

6. promover a interação da Seção de Assuntos Correntes com a


Seção de Análise de Mídias Sociais, objetivando dinamizar a coleta de dados em todas as mídias.

II - Por meio do Centro de Análise:

a) pela Coordenação de Inteligência:

1. coordenar a produção de conhecimento de Inteligência e


assessorar o Comandante de Operações de Inteligência nos assuntos de interesse da Corporação;

2. propor diretrizes sobre o funcionamento e a atuação das


unidades, no que se refere à eficiência na produção de conhecimento;

3. realizar pesquisa, estatística e análise criminal, em articulação


com o Comando de Operações Policiais Militares, com vistas à eficácia do planejamento e da ação
de Inteligência;

4. reunir e processar os dados estatísticos relativos à


criminalidade, promovendo o seu estudo científico e a difusão dos resultados às Instituições que

69
compõem o sistema de policiamento ostensivo, em articulação com o Comando de Operações
Policiais Militares;

b) pela Coordenação de Assuntos Internos:

1. identificar, acompanhar, registrar, propor, analisar, produzir e


salvaguardar conhecimentos de inteligência que visam assessorar as ações de correição de policiais
militares e as voltadas para a sua proteção quando em situação de risco em razão da condição
profissional ou em decorrência dele;

2. compartilhar dados e/ou informações, sempre alinhado à


Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança Pública (DNISP), e as legislações vigentes;

3. interagir com forças-tarefas e outras ações interinstitucionais,


que tenham como foco o desvio de conduta de policiais militares e sua vitimização;

4. identificar, acompanhar, registrar, propor, analisar, produzir e


salvaguardar conhecimento de inteligência, referente a ameaças reais ou potenciais, iminentes ou
correntes, que atentem contra a atividade regular de policiamento ostensivo, a imagem institucional
da PMBA ou aos seus integrantes;

5. acompanhar, produzir e salvaguardar conhecimento sobre


alterações das legislações, ações de entidades de classe, grupos sociais diversos, ações ou omissões
de atos de policiais militares ou público em geral, em nível estadual, nacional ou internacional, que
impacte à imagem da PMBA;

6. identificar, acompanhar, registrar, analisar, produzir e


salvaguardar conhecimento de inteligência, referente ao clima organizacional;

7. interagir com outras forças de segurança e defesa no âmbito


federal, estadual ou municipal, visando acompanhar, registrar, analisar, produzir e salvaguardar
conhecimento de inteligência, referente a dados e informações sobre ações que possam impactar à
imagem institucional da PMBA.

c) pela Coordenação de Contrainteligência:

1. propor medidas de salvaguarda de dados, informações e


conhecimentos produzidos no SINPOM e de seus suportes;

2. coordenar a produção de conhecimento de contrainteligência


que vise assessorar o Comando de Operações de Inteligência;

3. propor diretrizes sobre o funcionamento dos órgãos integrantes


do SINPOM, no que se refere à qualificação de efetivo, à produção de conhecimentos e à
salvaguarda de assuntos sigilosos;

70
4. fiscalizar o fiel cumprimento da Doutrina Nacional de
Inteligência de Segurança Pública e das demais legislações aplicáveis à Inteligência;

III - Por meio da Coordenação de Operações:

a) planejar, controlar e executar as ações de busca e operações de


inteligência;

b) estabelecer, manter e controlar a rede de colaboradores do


Comando de Operações de Inteligência em parceria com a Coordenação de Contrainteligência;

c) assessorar tecnicamente a Coordenação de Inteligência e a


Coordenação de Contrainteligência no cumprimento de suas missões legais;

d) assessorar tecnicamente a Coordenação de Contrainteligência


quanto às novas medidas de segurança, em face do avanço tecnológico;

e) fiscalizar e controlar o emprego dos procedimentos técnicos do


setor de pesquisa;

f) promover o treinamento contínuo do seu efetivo.

IV – Por meio da Seção de Gerenciamento de Projetos e Qualidade:

a) atender as normas, diretrizes, metodologias e indicadores


definidos pelo Centro Corporativo de Projetos, para elaboração, gerenciamento, acompanhamento e
avaliação de projetos;

b) manter, via canal de comando, o Centro Corporativo de Projetos


atualizado acerca dos projetos considerados como estratégicos constantes no seu portfólio;

c) utilizar as ferramentas, hardwares e softwares, preconizados


pelo Centro Corporativo de Projetos;

d) elaborar o plano de projeto e fazer o seu respectivo


gerenciamento, conforme normas e metodologia definidos pelo Centro Corporativo de Projetos;

e) monitorar e avaliar a execução físico-financeira dos projetos sob


sua responsabilidade;

f) empreender a gestão da qualidade do COInt, através da


avaliação de processos e do acompanhamento das atividades, visando a melhoria da qualidade dos
serviços.

Art. 10º - Ao Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão, compete:

I – Por meio do Centro de Planejamento e Gestão:

71
a) assessorar o Alto Comando, juntamente com o Centro de Gestão
Estratégica e o Centro Corporativo de Projetos, na elaboração do Plano Estratégico Institucional, na
formulação de políticas e diretrizes, e na definição de prioridades da Corporação;

b) articular, em conjunto com o Centro de Planejamento


Orçamentário e Financeiro, as ações de planejamento com a área sistêmica governamental no
processo de elaboração, execução e acompanhamento do Plano Plurianual (PPA), da Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA);

c) articular-se com outras Unidades da Corporação, para realização


de estudos e pesquisas necessários ao planejamento voltado ao desenvolvimento institucional;

d) formular o Plano de Trabalho Anual (PTA) da Corporação, bem


como as metas a serem alcançadas;

e) propor medidas que visem a atualização e aperfeiçoamento dos


programas e planos da Instituição;

f) pela Coordenação de Planejamento e Gestão Institucional:

1. acompanhar o processo de integração das políticas setoriais da


Corporação, conduzido pelo Centro de Gestão Estratégica;

2. coordenar o processo de produção de conhecimentos necessários


às apresentações realizadas pelo Departamento para os públicos interno e externo;

3. difundir a cultura de planejamento no âmbito da Corporação;

4. articular ações de gestão institucional para o Alto-Comando da


Corporação, no que concerne à definição de suas políticas de operações, pessoal, logística e
tecnologia da informação;

5. prestar assessoramento na formulação de políticas, diretrizes e


na definição de prioridades para a Corporação;

6. difundir e sedimentar na Corporação a utilização dos sistemas


corporativos do Estado na área de planejamento e orçamento;

7. coordenar o processo de integração das políticas setoriais da


Corporação;

g) pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Modelos


Institucionais:

1. propor ações para mobilização e articulação institucionais


voltadas à elaboração, implantação e gestão das iniciativas estratégicas da Corporação;

72
2. articular ações voltadas à produção de conhecimentos
necessários à melhoria organizacional da Corporação;

3. propor a implantação de instrumentos de aperfeiçoamento dos


modelos institucionais das áreas de planejamento, orçamento e gestão com vista à melhoria da
capacidade gerencial da Corporação;

4. articular-se com outras unidades para o estabelecimento de


padrões técnicos que uniformizem os processos de execução dos recursos públicos;

5. participar da elaboração de propostas de leis e outros atos


normativos sobre organização e funcionamento das Organizações Policiais Militares;

6. articular-se com o DMT visando o desenvolvimento e a


manutenção evolutiva e corretiva de ferramentas corporativas geridas pela unidade;

7. difundir e sedimentar na Corporação a utilização dos sistemas


corporativos do Estado nas áreas de planejamento, orçamento e gestão;

8. propor diretrizes para as ações de modernização da estrutura de


Unidades Gestoras e Apoiadas, em consonância com as diretrizes e competências institucionais;

9. avaliar sistematicamente o funcionamento da estrutura de


Unidades Gestoras e Apoiadas, sob os aspectos de integração e eficiência administrativas; e

10. viabilizar, junto ao IEP e a instituições parceiras, a execução


de programas de capacitação voltados para o desenvolvimento de competências nas áreas de
planejamento, orçamento e gestão.

II – Por meio do Centro de Planejamento Orçamentário e Financeiro:

a) articular, em conjunto com o Centro de Planejamento e Gestão,


as ações de planejamento com a área sistêmica governamental no processo de elaboração, execução
e acompanhamento do Plano Plurianual (PPA), da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei
Orçamentária Anual (LOA);

b) coordenar a elaboração da proposta do Plano Plurianual (PPA)


da PMBA, de acordo com os objetivos e diretrizes definidos pelo Comando-Geral e do Governo do
Estado;

c) coordenar a elaboração da proposta orçamentária anual da


PMBA, de acordo com os objetivos e diretrizes definidos pelo Comando-Geral;

d) analisar as demandas das unidades organizacionais,


estabelecendo prioridades de atendimento de acordo com as metas estabelecidas pelo Alto
Comando e plano estratégico da Corporação;

73
e) promover e socializar a difusão do conhecimento técnico
relacionados a execução orçamentária e financeira;

f) identificar óbices à implantação de programas e projetos da


PMBA;

g) formalizar consultas aos órgãos da área sistêmica do Estado


sobre procedimentos orçamentários.

h) analisar os impactos no orçamento da Corporação, decorrentes


das propostas de planos e projetos encaminhados pelas suas diversas unidades organizacionais;

i) registrar as receitas provenientes de repasses de recursos


decorrentes de convênios para a Corporação;

j) acompanhar os registros de receitas de aplicações de convênios


para fim de subsidiar o processo de suplementação orçamentária decorrente desses ganhos;

k) fazer a gestão do cronograma financeiro da PMBA;

l) emitir relatório dos Restos a Pagar, processados e não


processados e das Despesas de Exercícios Anteriores;

m) pela Coordenação de Planejamento e Programação


Orçamentária:

1. elaborar a programação de desembolso financeiro da


Corporação e suas alterações, conforme proposta orçamentária anual;

2. acompanhar o ingresso das receitas para fins da programação da


despesa;

3. acompanhar e avaliar a programação financeira da PMBA;

4. elaborar estudos analíticos para fins de suplementação


orçamentária e créditos adicionais;

5. acompanhar os contratos vigentes firmados pelas Unidades


Gestoras da PMBA;

6. acompanhar a execução orçamentária e financeira das Unidades


Gestoras da PMBA;

7. opinar sobre as demandas das unidades organizacionais que


envolvam desembolso financeiro, observadas as prioridades de atendimento, bem como as metas
estabelecidas pelo Alto Comando e previstas no Plano Estratégico da Corporação.

74
n) pela Coordenação de Planejamento e Programação Financeira:

1. coordenar o processo de análise das disponibilidades de créditos


financeiros, vinculados à Unidade Orçamentária da PMBA, quando da abertura do exercício
financeiro;

2. atualizar a programação financeira da PMBA;

3. emitir parecer técnico sobre os processos de solicitação de


recursos financeiros das Unidades Gestoras, de acordo com as diretrizes da Corporação;

4. acompanhar os créditos financeiros recebidos e concedidos


(destaques e provisões);

5. acompanhar as disponibilidades financeiras liberadas para a


Unidade Orçamentária e as concedidas às Unidades Gestoras da PMBA;

6. coordenar as ações vinculadas à execução financeira, com vistas


a eliminar pendências que impossibilitem o encerramento do exercício financeiro;

7. coordenar as ações de elaboração e acompanhamento dos


indicadores financeiros em consonância com o Plano Estratégico da Corporação e/ou outros
instrumentos de planejamento afetos à PMBA;

8. emitir parecer técnico acerca da execução financeira da PMBA,


para a composição do relatório quadrimestral da prestação de contas da Corporação.

o) pela Coordenação de Gasto Público:

1. coordenar as atividades referentes à racionalização dos custos


com concessionárias;

2. coordenar os trabalhos atinentes ao planejamento de compras no


âmbito da Corporação;

3. definir o teto do planejamento de compras e contratações;

4. propor melhorias nos processos de contratação;

5. propor ações para conscientização do público interno sobre


eficiência e combate ao desperdício.

III – Por meio do Centro de Monitoramento e Avaliação:

a) estabelecer diretrizes, normatizar e coordenar tecnicamente as


atividades de planejamento de políticas públicas, acompanhamento e avaliação das ações no âmbito
da PMBA;

75
b) promover estudos visando à definição de metodologia e
instrumentos de avaliação das ações da Instituição, em articulação com o Centro de Gestão
Estratégica;

c) acompanhar e avaliar a execução das metas orçamentárias


previstas para a Corporação;

d) fomentar o alcance dos objetivos e metas governamentais, em


consonância com o PPA e a LOA;

e) acompanhar a evolução de indicadores da execução física e


orçamentária dos programas de governo;

f) analisar e propor soluções de melhoria à execução da despesa


pública, no âmbito da PMBA;

g) emitir orientação relativa a prestação de contas anual, em


conjunto com os Departamentos de Auditoria e Finanças e o Departamento de Apoio Logístico;

h) consolidar o relatório de gestão da PMBA, relativo a prestação


de contas anual, em consonância com as normas vigentes e as resoluções emitidas pelo Tribunal de
Contas do Estado- TCE;

i) planejar, em conjunto com os Departamentos de Auditoria e


Finanças e o Departamento de Apoio Logístico, as orientações necessárias ao encerramento do
exercício financeiro e prestação de contas da PMBA, em consonância com as normas vigentes;

j) remeter ao TCE o relatório de gestão consolidado, relativo a


prestação de contas anual da PMBA e seus anexos.

k) coordenar o acompanhamento dos planos, programas, projetos e


atividades em execução, em articulação com o Centro Corporativo de Projetos;

l) coordenar a elaboração de relatórios das atividades da PMBA;

m) formular minutas de convênios, acordos e outros ajustes dos


quais a PMBA figure com interveniente ou concedente, em articulação com o Centro Corporativo
de Projetos, quando for o caso;

n) acompanhar a prestação de contas relativas à execução dos


convênios, termos de cessão e termos de cooperação;

o) acompanhar o desempenho global da execução das operações de


crédito, colaborando na identificação de entraves e oportunidades de melhoria;

76
p) consolidar dados e informações sobre investimentos realizados
pela Corporação, com recursos de todas as fontes, a fim de subsidiar relatórios emitidos a órgãos
externos, bem como para o Comando-Geral;

q) disponibilizar e manter atualizado o sistema de


acompanhamento de metas, bem como divulgar periodicamente relatórios desse acompanhamento
na intranet para todas as unidades gestoras da PMBA;

r) acompanhar e avaliar, juntamente com o Centro Corporativo de


Projetos, a execução do Planejamento Estratégico Institucional;

s) acompanhar, avaliar e controlar as metas estabelecidas no Plano


de Trabalho Institucional;

t) identificar óbices à execução da despesa pública, no âmbito da


PMBA;

u) propor ações que visem à melhoria constante do gasto público


no âmbito da PMBA;

v) pela Coordenação de Monitoramento;

1) propor diretrizes e desenvolver estudos, metodologias,


tecnologias e fluxos de informações, relativos às atividades de monitoramento dos planos e
iniciativas no âmbito da PMBA;

2) monitorar o cumprimento das metas estabelecidas no Plano


Plurianual (PPA) e demais instrumentos de planejamento afetos à Corporação;

3) sistematizar informações gerenciais para subsidiar o processo de


tomada de decisão quanto à programação e execução de investimentos;

4) elaborar e publicar, periodicamente, os relatórios gerenciais


relacionados ao monitoramento das iniciativas dos planos institucionais e ações governamentais;

5) propor estratégias objetivando a melhoria e a adequação de


programas e projetos organizacionais, oferecendo alternativas viáveis à esfera decisória;

6) fomentar o alcance dos objetivos e metas do Plano Estratégico


Institucional;

7) acompanhar o alcance das metas estabelecidas no Plano de


Trabalho Anual;

w) pela Coordenação de Avaliação:

77
1. assessorar o Diretor de Planejamento, Orçamento e Gestão na
análise e avaliação dos resultados alcançados pela implementação e gestão dos planos
institucionais;

2. propor diretrizes e desenvolver estudos, metodologias,


tecnologias e fluxos de informações, relativos às atividades de avaliação dos planos e iniciativas no
âmbito da PMBA;

3. elaborar e publicar, periodicamente, os relatórios gerenciais


relacionados à avaliação das iniciativas dos planos institucionais e ações governamentais;

4. avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no Plano


Plurianual (PPA) e demais instrumentos de planejamento afetos à Instituição;

5. avaliar os planos, programas, projetos e processos institucionais,


no que diz respeito à concepção, execução e resultados, de modo a determinar a pertinência, a
eficácia, a efetividade, a equidade, o impacto e/ou a sustentabilidade da intervenção;

6. avaliar o alcance das metas estabelecidas no Plano de Trabalho


Anual;

7. investigar e identificar óbices, riscos e oportunidades à


implantação de programas, projetos e àqueles afetos à execução da despesa pública, no âmbito da
Corporação, provendo elementos de análise sobre seus impactos, com indicação de como esses
podem ser mitigados ou melhorados;

8. contribuir para o aprimoramento do accountability institucional,


com foco no desenvolvimento da gestão;

9. avaliar os benefícios produzidos pelas iniciativas estratégicas


implantadas pela Corporação.

IV – Por meio do Centro Corporativo de Projetos:

a) pela Coordenação de Projetos:

1. planejar as estratégias na gestão de projetos organizacionais;

2. gerenciar o desempenho do portfólio de projetos estratégicos,


assegurando o seu alinhamento com os instrumentos de planejamento vigentes: Plano Estadual
de Segurança Pública (Planesp), Plano Estratégico Institucional, Plano Plurianual (PPA) e Plano
de Governo;

3. elaborar o Relatório de Progresso do Portfólio Estratégico;

4. promover a identificação, seleção, alinhamento e priorização dos


projetos com a estratégia institucional;

78
5. atualizar a base de dados de registros históricos e de lições
aprendidas, incluindo relatórios gerados pelos diversos instrumentos de gerenciamento de
projetos;

6. realizar a avaliação e o acompanhamento técnico dos projetos no


âmbito da Corporação;

7. prestar assessoramento técnico às unidades na elaboração e


gerenciamento dos projetos, quando solicitado;

8. promover a análise de viabilidade dos projetos estratégicos, sob


cinco aspectos prioritários: legal, financeiro, técnico, gerencial e ambiental;

b) pela Coordenação de Processos:

1. planejar as estratégias na gestão de processos organizacionais;

2. gerenciar o desempenho do portfólio de processos estratégicos,


assegurando o seu alinhamento com os instrumentos de planejamento vigentes: Plano Estadual de
Segurança Pública (PLANESP), Plano Estratégico Institucional, Plano Plurianual (PPA) e Plano de
Governo;

3. coordenar a implementação, o acompanhamento, o controle e o


refinamento dos processos organizacionais;

4. prestar assessoramento técnico às unidades na implementação da


gestão por processos, quando solicitado;

5. consolidar os registros, documentações, avaliação das práticas e


difusão de aprendizados em gestão de processos;

6. realizar a avaliação e o acompanhamento técnico da gestão por


processos no âmbito da Corporação;

7. propor a integração dos múltiplos processos organizacionais ao


consolidar suas informações;

8. prover suporte ao patrocinador de processos no gerenciamento


do desempenho de processos;

9. gerenciar os projetos de transformação dos processos críticos e


interdepartamentais, quando demandado;

10. promover o compartilhamento de informações, modelos e boas


práticas relativas à modernização institucional e melhoria de processos.

c) pela Coordenação de Tecnologias de Gestão:

79
1. padronizar e manter métodos, processos, indicadores, técnicas e
ferramentas para a elaboração de planos, propostas de projetos, bem como para gerenciamento de
projetos e de processos;

2. disseminar a cultura e promover a aprendizagem organizacional


voltada ao gerenciamento de projetos e de processos;

3. administrar os sistemas de informação de gerenciamento de


projetos e de processos;

4. divulgar as ações decorrentes do Centro Corporativo de


Projetos, inclusive os serviços e produtos disponibilizados pelos projetos e pelos processos
organizacionais;

5. divulgar as boas práticas resultantes dos projetos estratégicos;

6. coordenar a implementação, o acompanhamento, o controle e o


refinamento dos indicadores estratégicos institucionais;

7. contribuir para padronização das fichas de indicadores, em


observância ao estabelecido no Plano Estratégico institucional;

8. acompanhar os indicadores de desempenho estratégicos e


operacionais implantados pelas Unidades responsáveis;

9. propor um modelo de coleta, apuração, apresentação e análise de


dados;

10. assessorar tecnicamente as áreas finalísticas na elaboração da


ficha de indicadores.

d) pela Coordenação de Cooperação Técnica e Financeira:

1. coordenar as atividades de captação de recursos via convênio e


outros repasses com a esfera federal, estadual e municipal;

2. coordenar a captação de recursos via emendas parlamentares;

3. fomentar a celebração de termo de ajuste de conduta,


cooperação técnica e financeira, bem como instrumentos similares;

4. elaborar matriz de prioridades a partir do portfólio dos projetos


institucionais de modo a subsidiar o processo decisório de captação de fontes de financiamento;

5. analisar o portfólio de projetos institucional e identificar


possíveis fontes de financiamento, conforme matriz de prioridades;

80
6. elaborar diretrizes para elaboração de programas e/ou projetos
passíveis de financiamento com recursos externos;

7. assessorar tecnicamente as unidades proponentes na elaboração


de programas e/ou projetos, em atenção às diretrizes de financiamento estabelecidas;

8. realizar o acompanhamento físico e financeiro dos contratos de


repasse, operações de crédito, convênios federais, estaduais, municipais ou instrumentos
congêneres, procedendo com as respectivas prestações de contas;

9. promover ações direcionadas à captação de recursos externos,


seja por meio de convênios com o Governo Federal, Estadual e Municipal, além de emendas
parlamentares e instrumentos semelhantes;

10. identificar oportunidades de disponibilização de recursos


externos, para viabilizar programas e/ou projetos de interesse institucional;

11. fomentar a celebração de Acordo de Cooperação, para fins de


ensino, pesquisa, extensão ou desenvolvimento institucional tecnológico ou científico.

Art. 11 - Ao Departamento de Pessoal, compete:

I - Por meio do Centro de Gestão de Processos:

a) pela Coordenação de Análise e Gestão Processual:

1. coordenar e controlar a instrução de processos relativos a


matéria de pessoal;

2. confeccionar e encaminhar ao Gabinete do Subcomando-Geral


as notas relativas a matéria de pessoal para publicação em Boletim Geral Ostensivo - BGO;

3. orientar e prestar informações referentes aos direitos e deveres


dos policiais militares e servidores civis ativos;

b) pela Coordenação de Processos Reserva, Reforma e Inativos:

1. proceder às solicitações dos processos de Reserva e Reforma,


confeccionando a certidão de tempo de serviço e a minuta de portaria de reserva;

2. encaminhar os processos relativos a matéria de pessoal à


Procuradoria Geral do Estado - PGE, para análise jurídica, quando for o caso;

3. confeccionar e encaminhar ao Gabinete do Subcomando-Geral


as notas relativas a matéria de pessoal para publicação em Boletim Geral Ostensivo - BGO;

81
4. remeter os processos de reserva remunerada à Coordenação de
Cálculos e Lançamentos da Folha de Pagamento, para fins de Cálculo de Remuneração de
Inatividade – CRI;

5. analisar e instruir processos da PMBA relativos a matéria de


pessoal, remetidos pelo Tribunal de Contas do Estado para diligências;

6. orientar e prestar informações referentes aos direitos e deveres


dos policiais militares inativos e servidores civis aposentados.

II - Por meio do Centro de Administração da Folha de Pagamento:

a) pela Coordenação de Cálculos e Lançamentos da Folha de


Pagamento:

1. examinar e elaborar os documentos e necessários à concessão de


benefícios dos policiais militares e servidores civis, analisar relatórios de pagamento de pessoal e
produtos da folha;

2. controlar os usuários da Coorporação no RH Bahia e no Sistema


de Recursos Humanos do Estado – SIRH;

3. examinar as alterações ocorridas em folha de pagamento


relativas a todo o pessoal ativo, inativo e pensionistas da Polícia Militar, notificando a unidade ou
órgão competente para as providências cabíveis, quando for observada alguma inconsistência;

4. elaborar cálculos administrativos e efetuar o lançamento.

b) pela Coordenação de Processos da Folha de Pagamento:

2. proceder ao cadastramento de pensionistas especiais da Polícia


Militar em Folha de Pagamento;

3. examinar e elaborar os documentos necessários à concessão de


benefícios de pensionistas;

4. proceder a inclusão de pensão alimentícia na folha de


pagamento de policiais militares da ativa;

5. confeccionar o cálculo de remuneração de inatividade;

6. analisar e disponibilizar informações em processos judiciais


relativos à folha de pagamento.

c) pela Coordenação de Gestão de Pagamentos:

82
1. executar despesas com indenizações por deslocamentos a
serviço da Corporação (diárias e transporte), inerentes a servidores lotados na Capital e RMS, bem
como, eventualmente, a servidores lotados no interior do Estado, por recomendação do Comandante
Geral ou do Subcomandante Geral da PMBA;

2. realizar a análise e o registro contábil, junto ao Sistema


Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia – FIPLAN – através da
regularização financeira dos valores lançados em folha de pagamento;

3. analisar e executar despesas com indenização de Auxílio


Funeral;

4. emitir passagens aéreas, acompanhar e fiscalizar o contrato de


prestação de serviços de agenciamento de viagens;

5. executar as despesas com emissão de passagens aéreas;

6. analisar e executar as despesas contratuais com seguro coletivo


de acidentes pessoais dos policiais militares ativos,;

7. acompanhar e fiscalizar as despesas relativas às indenizações de


ajuda de custo, transporte pessoal e transporte de bagagem;

8. confeccionar cálculos de retroativos, inerentes a abono de


permanência em atividade, referentes a exercícios diversos ao corrente.

9. executar as despesas com indenizações trabalhistas residuais a


ex-servidores, em decorrências de suas exonerações;

III - Por meio do Centro de Recrutamento e Seleção:

a) pela Coordenação de Concursos Públicos:

1. coordenar e acompanhar o processo de recrutamento dos


candidatos para ingresso na Polícia Militar;

2. coordenar e acompanhar o processo de seleção dos candidatos


ao concurso público, elaborando manuais, preparando e promovendo a divulgação de edital;

3. promover a infraestrutura básica à realização de concursos;

4. levantar, tabular e analisar dados estatísticos referentes às


atividades de recrutamento e seleção;

5. executar o recrutamento, articulando as campanhas de


divulgação da seleção de pessoal;

83
6. providenciar a remessa às Forças Armadas das relações dos
candidatos matriculados, candidatos desligados e inclusões de reservistas;

7. realizar relatórios e listas finais de classificação em concurso;

8. elaborar as minutas de Editais de Concursos em articulação com


o Instituto de Ensino e Pesquisa, o Departamento de Saúde e o Comando de Operações de
Inteligência;

9. coordenar e elaborar os cronogramas dos Exames Pré –


Admissionais, em articulação com o Instituto de Ensino e Pesquisa, o Departamento de Saúde e o
Comando de Operações de Inteligência;

10. providenciar, junto aos órgãos competentes, a execução das


etapas dos concursos;

11. promover o lançamento dos dados dos candidatos aprovados


nos concursos e matriculados nos Cursos de Formação de Oficiais e de Soldados, bem como no
Estágio de Adaptação do Quadro de Oficiais de Saúde da PMBA, para fins de registro no sistema
RH Bahia.

IV - Por meio do Centro de Administração de Recursos Humanos:

a) pela Coordenação de Movimentação e Gestão de Efetivo:

1. orientar, coordenar, controlar e executar as atividades referentes


à movimentação de pessoal;

2. planejar a gestão de carreira do efetivo da PMBA;

3. assessorar e assistir o Alto Comando da Corporação, nas


tomadas de decisões relacionadas a movimentação e gestão de efetivo da PMBA;

4. elaborar proposta de lei de fixação de efetivo;

5. elaborar e regulamentar o Quadro Organizacional, Estrutural e


Funcional da Polícia Militar da Bahia;

6. organizar e manter atualizado o cadastro de pessoal da


Corporação;

7. registrar e acompanhar o processo de admissão, movimentação e


afastamento do pessoal policial militar e servidor civil da Corporação;

8. confeccionar portarias de agregação de policial militar;

V – Por meio da Coordenação de Acervos Documentais:

84
a) administrar os acervos documentais físicos e digitais existentes
no âmbito do Departamento de Pessoal;

b) efetuar consultas e conceder informações relativas aos acervos


documentais existentes no Departamento de Pessoal.

VI – Por meio da Coordenação de Identificação Militar e Atendimento:

a) coordenar e contolar o processo de Identificação Militar da


PMBA;

b) confeccionar as Carteiras de Identidade Funcionais;

c) prestar atendimento aos policiais militares e aos demais


cidadãos quanto aos serviços ofertados pelo Departamento de Pessoal;

VIII – Por meio da Coordenação de Gerenciamento de Projetos e


Qualidade:

a) atender as normas, diretrizes, metodologias e indicadores


definidos pelo Centro Corporativo de Projetos, para elaboração, gerenciamento, acompanhamento e
avaliação de projetos;

b) manter, via canal de comando, o Centro Corporativo de Projetos


atualizado acerca dos projetos considerados como estratégicos constantes no seu portfólio;

c) utilizar as ferramentas, hardwares e softwares, preconizados


pelo Centro Corporativo de Projetos;

d) elaborar o plano de projeto e fazer o seu respectivo


gerenciamento, conforme normas e metodologia definidos pelo Centro Corporativo de Projetos;

e) monitorar e avaliar a execução físico-financeira dos projetos sob


sua responsabilidade;

f) empreender a gestão da qualidade do Departamento, através da


avaliação de processos e do acompanhamento das atividades, visando a melhoria da qualidade dos
serviços.

IX – Por meio da Assessoria de Assuntos Técnicos:

a) planejar, controlar e executar as atividades de assessoramento de


assuntos técnicos;

b) propor consulta à Procuradoria Geral do Estado nos assuntos


que envolvam análise jurídica,

85
c) prestar informações, juntando documentação pertinente, de
forma a subsidiar a defesa judicial do Estado ou do agente público.

Art. 12 - Ao Departamento de Apoio Logístico, compete:

I - Por meio do Centro de Arquitetura e Engenharia:

a) pela Coordenação Técnica de Projetos:

1. coordenar e controlar o desenvolvimento de projetos nas áreas


de arquitetura, engenharia civil, elétrica, geotécnica, hidrosanitária, estrutural e orçamentário;

2. garantir a qualidade de produtos e serviços;

3. prezar pelo cumprimento de normas e procedimentos técnicos


de qualidade e de segurança no trabalho;

4. coordenar e acompanhar obras de construção, ampliação,


serviços de manutenção, reforma e recuperação dos imóveis da Corporação;

5. programar e coordenar vistorias periódicas nos imóveis da


Corporação;

6. coordenar e acompanhar os serviços de montagem e


desmontagem de estruturas, provisórias, realizadas por empresas contratadas, para utilização da
Corporação durante as festas populares;

II - Por meio do Centro de Material Bélico:

a) pela Coordenação de Controle de Armas, Equipamentos e


Munições:

1. coordenar o recebimento, distribuição e controle do material


bélico da PMBA;

2. coordenar e controlar as armas, equipamentos e munições


particulares e institucionais;

3. fundamentar a dotação bélica com base no efetivo geral para


fins de viabilizar as aquisições de material bélico;

4. remeter periodicamente à Inspetoria Geral das Polícia Militares


do Exército – IGPM o Mapa de material bélico e mobilização da Polícia Militar;

5. emitir relatórios relativos ao material bélico da Polícia Militar


para os órgãos de controle externo estaduais e federais.

86
6. coordenar e controlar o suprimento e a manutenção do material
bélico;

III - Por meio do Núcleo de Gestão Administrativa e Financeira:

a) coordenar, executar, controlar e fiscalizar as atividades


administrativas relacionadas com pessoal, material, patrimônio, transportes, serviços gerais,
qualidade, telemática, modernização e tecnologia no âmbito da unidade;

b) coordenar a elaboração de cronograma de provisão orçamentária


e financeira necessárias às atividades da unidade e, no âmbito da PMBA, quando se tratar de
atividades relacionadas com logística e patrimônio;

c) fornecer os elementos necessários ao Departamento de


Planejamento, Orçamento e Gestão para a elaboração da proposta orçamentária da unidade,
executando os respectivos planos de aplicação;

d) coordenar a elaboração dos demonstrativos orçamentários e


financeiros para compor a prestação de contas do exercício;

e) coordenar, acompanhar e controlar a formalização, execução e


guarda dos processos de licitação, inexigibilidade, dispensa de licitação, contratos e convênios sob
responsabilidade da unidade;

f) empreender a gestão da qualidade, através da avaliação de


processos e do acompanhamento das atividades da unidade, visando à melhoria da qualidade dos
serviços;

g) gerir a rede interna da unidade, mantendo atualizado o emprego


da tecnologia da informação e comunicação;

h) pela Coordenação de Licitações, Contratos e Convênios:

1. programar, coordenar e acompanhar os procedimentos


licitatórios comuns e específicos;

2. programar, coordenar e acompanhar a confecção dos contratos e


convênios;

3. revisar os Termos de Referência para os processos de aquisições


de bens e contratações de serviços, assim como instruir as unidades requisitantes na confecção dos
respectivos instrumentos;

i) pela Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira:

1. coordenar e controlar as atividades orçamentárias e financeiras


do Departamento;

87
2. realizar os procedimentos atinentes à prestação de contas dos
recursos orçamentários e financeiros aplicados no exercício;

3. executar os recursos financeiros disponíveis.

j) pela Coordenação de Gerenciamento de Registro de Preço:

2. implementar, no âmbito da Corporação, o Sistema de Registro


de Preços para a aquisição de bens peculiares à PMBA;

3. gerenciar Atas de Registro de Preços;

4. acompanhar o processo licitatório para inscrição no Sistema de


Registro de Preços;

5. negociar preços registrados quando os patrocinadores no


mercado se mostrarem inferiores aos registrados;

6. negociar preços registrados quando o fornecedor provocar e


comprovar que os preços estão inferiores aos patrocinados no mercado;

7. instruir processo administrativo nos casos de descumprimento


das regras estabelecidas na Ata de Registro de Preços;

8. instruir processo para suspensão ou cancelamento de


fornecedores;

9. manter a guarda dos processos de adesão à Ata de Registro de


Preços;

IV - Por meio do Centro de Gestão de Material e Patrimônio:

a) pela Coordenação de Bens Móveis de Consumo:

1. coordenar, controlar e planejar as atividades relacionadas à


aquisição, armazenamento e distribuição de material pelo Departamento;

b) pela Coordenação de Bens Imóveis e Móveis Permanentes:

1. zelar pelo cumprimento das normas e instruções relativas ao


patrimônio;

2. coordenar e controlar as atividades do Departamento de Apoio


Logístico, no que concerne a bens móveis e imóveis da PMBA;

V - Por meio da Coordenação de Gestão de Frota:

88
a) planejar e coordenar as atividades de controle e manutenção de
frota da Polícia Militar;

VI – Por meio da Coordenação de Projetos, Processos e de Qualidade:

a) atender as normas, diretrizes, metodologias e indicadores


definidos pelo Centro Corporativo de Projetos, para elaboração, gerenciamento, acompanhamento e
avaliação de projetos;

b) manter, via canal de comando, o Centro Corporativo de Projetos


atualizado acerca dos projetos considerados como estratégicos constantes no seu portfólio;

c) utilizar as ferramentas, hardwares e softwares, preconizados


pelo Centro Corporativo de Projetos;

d) elaborar o plano de projeto e fazer o seu respectivo


gerenciamento, conforme normas e metodologia definidos pelo Centro Corporativo de Projetos;

e) monitorar e avaliar a execução físico-financeira dos projetos sob


sua responsabilidade;

f) empreender a gestão da qualidade do Departamento, através da


avaliação de processos e do acompanhamento das atividades, visando a melhoria da qualidade dos
serviços.

Art. 13 - Ao Departamento de Modernização e Tecnologia, compete:

I – Por meio do Centro de Gestão de Tecnologia de Informação e


Comunicação:

a) pela Coordenação de Desenvolvimento de Sistemas e


Multimídia:

1. planejar, executar e coordenar as atividades de aquisição,


desenvolvimento e manutenção de sistemas de tecnologia da informação e mídias eletrônicas,
adotando métodos, técnicas e ferramentas que promovam sua eficiência;

2. estabelecer a metodologia de desenvolvimento de sistemas e


criação de mídias eletrônicas;

3. definir, manter e controlar padrão sistemático e planejado de


ações de forma a garantir a qualidade dos sistemas e das mídias eletrônicas;

4. assegurar que as mídias eletrônicas e os sistemas, desenvolvidos


e disponibilizados, estejam de acordo com as normas, metodologias definidas;

89
5. propor a melhoria contínua dos sistemas disponibilizados, com o
objetivo de aumentar a satisfação dos usuários da Corporação;

6. testar e validar os sistemas de informação corporativos,


garantindo sua funcionalidade e maximizando a satisfação do usuário da Corporação;

7. promover a integração entre analistas, desenvolvedores e


administradores de bancos de dados, garantindo a eficiência na elaboração e na implementação dos
modelos de dados.

b) pela Coordenação de Infraestrutura Tecnológica:

1. elaborar e executar o planejamento da infraestrutura tecnológica,


adotando métodos, técnicas e ferramentas que promovam a eficiência na utilização dos recursos
computacionais empregados na Corporação;

2. coordenar as ações de operação e suporte, de segurança e


inteligência em tecnologia da informação e de redes.

c) Pela Coordenação de Segurança de Tecnologia da Informação:

1. planejar e definir as Políticas de Segurança em Tecnologia da


Informação, em conformidade com as diretrizes de tecnologia da informação da Corporação e do
Governo do Estado da Bahia;

2. analisar e emitir pareceres técnicos relacionados à segurança da


informação, auditoria e controle;

3. propor a pesquisa e sugerir novas tecnologias relacionadas à


auditoria e segurança em tecnologia da informação para melhoria na qualidade do serviço do
Departamento;

4. publicar para conhecimento de todos os usuários e


administradores de recursos de informática, a política de segurança de tecnologia da informação,
bem como as regras de segurança em vigência na Corporação;

5. elaborar e manter auditorias de conformidades;

6. realizar a confecção e análise de projetos na área de auditoria e


segurança em tecnologia da informação;

7. analisar e testar as regras de segurança, com sugestões de


melhorias, correções e ampliações técnicas;

8. conhecer e acompanhar os fatos e/ou acontecimentos sociais da


região, voltados para a tecnologia da informação e comunicação, que possam vir a comprometer a

90
segurança pública, produzindo documentos que antecipem o emprego preventivo do Departamento,
nos limites de sua competência funcional;

9. acompanhar a implementação por parte dos administradores de


sistemas e de recursos de tecnologia da informação, das regras de acesso e utilização, em
conformidade com a política de segurança da Corporação;

10. propor treinamentos aos usuários e administradores de recursos


de tecnologia da informação, toda vez que houver mudanças nas regras de acesso e sua utilização;

11. promover a classificação da informação para efeito de análise


de riscos;

12. propor de imediato e acompanhar a adoção de medidas


corretivas ou evolutivas, junto aos administradores de sistemas e recursos de tecnologia da
informação, sempre que surgirem desconformidades nos relatórios de testes e de análises das regras
de segurança;

13. definir e programar as regras de auditoria de usuários, agentes


de segurança e administradores de sistemas, em conformidade com as políticas de segurança da
tecnologia da informação;

14. promover testes periódicos dos níveis de segurança físicos e


lógicos, bem como do plano de continuidade de negócio, em conjunto com os administradores de
sistemas, emitindo pareceres e relatórios;

15. sugerir e provocar a pesquisa de novas tecnologias no âmbito


de auditoria e controle da segurança da informação;

16. realizar a confecção e análise de projetos na área de segurança,


auditoria e controle de tecnologia da informação;

17. apoiar os órgãos do Sistema de Inteligência da Polícia Militar.

d) pela Coordenação de Telecomunicação:

1. acompanhar a evolução da tecnologia nas áreas de telefonia fixa


e móvel, bem como aquelas voltadas para o emprego de comunicação via rádio e satélite;

2. especificar bens e serviços voltados às áreas de telefonia e de


radiocomunicação, visando otimizar os serviços operacionais e administrativos da Corporação;

3. acompanhar a distribuição dos recursos de telecomunicação


junto às unidades da Corporação;

91
4. acompanhar os investimentos e as despesas com a utilização dos
recursos de telefonia fixa e móvel, a fim de monitorar os limites financeiros impostos nos contratos
vigentes;

II – Por meio do Centro de Modernização, Processos e Projetos:

a) pela Coordenação de Modernização:

1. planejar e coordenar as atividades de pesquisas aplicadas, com


vistas à modernização da Corporação;

2. estabelecer parcerias com centros de pesquisa no âmbito interno


e externo, viabilizando mecanismos de cooperação;

3. compartilhar as informações produzidas entre os setores


requisitantes ou competentes, promovendo o intercâmbio e o cruzamento de informações;

4. produzir conhecimento científico, mediante demanda ou


solicitações;

5. propor soluções tecnológicas para aplicação em necessidades da


Corporação;

6. manter banco de dados de informações e de resultados dos


projetos de estudos, pesquisas e testes realizados pelo Departamento;

7. realizar levantamentos estatísticos relativos ao serviço policial


militar, analisando os dados e criando um banco de dados disponível para a tomada de decisão
estratégica do escalão superior;

b) pela Coordenação de Processos e Projetos:

1. coordenar as atividades de mapeamento e modelagem de


processos do Departamento, orientando, quando necessário, outras unidades da Corporação;

2. coordenar a análise e melhoria dos processos finalísticos,


gerenciais e de suporte, visando à modernização da Corporação, em articulação com as demais
unidades;

3. coordenar a elaboração de propostas de projeto gerenciais e de


suporte, visando à modernização da Corporação;

4. zelar pelo cumprimento das normas, diretrizes, metodologias e


indicadores definidos pelo Centro Corporativo de Projetos da Polícia Militar, com vistas à
elaboração, gerenciamento, acompanhamento e avaliação de projetos;

92
5. coordenar a elaboração dos planos e projetos do Departamento,
bem como e realizar o seu respectivo gerenciamento, conforme normas e metodologias definidas
pelo Centro Corporativo de Projetos da Polícia Militar;

Art. 14 -À Corregedoria da Polícia Militar, compete:

I - por meio do Coordenação de Apuração:

a) receber e examinar requerimentos, representações e avaliações


que envolvam a atuação de integrantes da Corporação ;

b) encaminhar o resultado das correições, representações e outros


procedimentos, propondo as medidas julgadas necessárias;

c) orientar os encarregados de apurações, tanto os da Corregedoria


quanto os de outras Unidades da Corporação, na realização dos feitos investigatórios;

d) encaminhar documentação a órgãos externos para adotar


medidas cabíveis, quando o fato em apuração não for de responsabilidade desta Polícia Militar.

e) pela Comissão Processante Permanente:

1. apurar, após designação da autoridade competente, processos


administrativos disciplinares;

2. deflagrar, instruir e produzir relatório opinativo sobre a conduta


em análise;

II - por meio do Centro de Relatoria:

a) pela Coordenação de Análise de Inquéritos Policiais Militares:

1. editar minutas de soluções, homologando ou avocando as


conclusões em relatório pelos encarregados de Inquéritos Policiais Militares;

2. editar minutas de despachos em solução de Inquérito Policial


Militar, determinando a adoção de providências administrativas que não as requeridas pela
legislação penal, material e processual, castrense;

3. editar despachos saneadores dos inquéritos policiais militares,


remetendo os autos ao Ministério Público junto à Justiça Militar do Estado, quando for o caso;

4. baixar autos de Inquérito Policial Militar à autoridade de polícia


judiciária delegante ou delegada, para complementação de diligências inquisitoriais julgadas
necessárias ou convenientes, conforme preconiza a legislação penal castrense;

93
5. editar minutas de atos administrativos de caráter normativo
destinados a disciplinar procedimentos de polícia judiciária militar no âmbito da Corporação;

6. informar acerca da tramitação de Inquéritos Policiais Militares


às autoridades competentes;

7. encaminhar as soluções e os despachos em solução para


publicação em Boletim Geral Ostensivo;

b) manter arquivos e estatísticas referentes à tramitação dos autos


de IPM conclusos à autoridade delegante;

III – por meio da Coordenação de Polícia Judiciária Militar:

1. tomar conhecimento da prática de infração penal militar e


adotar as providências preliminares elencadas no art. 12 do Código de Processo Penal Militar;

2. instaurar inquéritos policiais militares determinado pelo


Corregedor-chefe, decorrentes ou não dos autos de resistência;

3. apurar em inquérito policial militar as condutas dos policiais


militares em ações e operações policiais que tenham resultado na morte de pessoas;

4. executar as medidas cautelares deferidas pelo Poder Judiciário


no âmbito dos Inquéritos Policiais Militares a seu encargo;

5. coordenar o serviço de Corregedor Plantonista;

IV - por meio da Coordenação de Custódia Provisória:

a) notificar os custodiados sempre que houver requisição judicial e


policial das comissões e encarregados de feitos administrativos disciplinares;

b) dar cumprimento às solicitações da Justiça para apresentação


dos custodiados nas audiências forenses, solicitando escoltas para os deslocamentos necessários;

c) elaborar, receber e arquivar toda a documentação administrativa


da Coordenação;

d) abrir e manter devidamente atualizadas as pastas com o Boletim


Interno do Paciente, para cada custodiado;

e) confeccionar toda a documentação de movimentação dos


custodiados;

f) manter registro fotográfico atualizado dos internos, arquivados


nas suas pastas, bem como encaminhar cópia para o Comando de Operações de Inteligência;

94
g) apurar de imediato qualquer problema disciplinar que ocorra
dentro do presídio, dando imediato conhecimento ao Corregedor-Chefe;

h) atender aos pleitos das unidades onde ocorrem procedimentos


administrativos disciplinares contra o custodiado;

i) promover inspeções inopinadas no interior do presídio,


objetivando apreender objetos de uso não permitido;

V - por meio da Coordenação de Avaliação e Investigação:

a) subsidiar o Corregedor-Chefe no exercício das atividades de


Polícia Judiciária Militar;

b) realizar pesquisas de informações para atendimento de


requisições do Poder Judiciário, bem como para a expedição de certidões por parte da Coordenação
do Cartório;

c) subsidiar as decisões do Corregedor-Chefe com avaliações


consolidadas em dados e fatos coletados;

d) operar equipamentos fotográficos e eletrônicos, bem como


realizar trabalhos de gravação e desgravação;

e) promover a identificação de policiais militares visando


possibilitar a instauração de feitos;

f) dar cumprimento a intimações e procedimentos solicitados pela


Coordenação de Apuração;

g) realizar missões operacionais de identificação, reconhecimento e


vigilância, voltadas exclusivamente para o campo do público interno, quando acionados pelo
Corregedor-Chefe;

VI - por meio da Coordenação de Controladoria:

a) controlar e executar as atividades voltadas ao controle das


apurações, desde a publicação da sua portaria de instalação até a publicação da sua solução;

b) elaborar e acompanhar cronograma de apurações através de


sistema informatizado de controle de processos;

c) alimentar e manter atualizado o sistema de controle de


processos;

d) fornecer, quando determinado pelo Corregedor-Chefe,


informações sobre andamento dos processos administrativos;

95
e) responder às informações sobre processos conclusos ou a
concluir no âmbito da Corregedoria;

VII - por meio da Coordenação de Designações:

a) assessorar e propor ao Corregedor-Chefe designação dos


encarregados de apurações no âmbito da Corporação;

b) elaborar e encaminhar para publicação portarias de designação


de sindicância, processo disciplinar sumário (PDS), processo disciplinar administrativo (PAD),
inquérito policial militar (IPM) e inquérito sanitário de origem (ISO);

c) elaborar e encaminhar para publicação notas e corrigendas de


portarias de sindicância, processo disciplinar sumário (PDS), processo disciplinar administrativo
(PAD), inquérito policial militar (IPM) e inquérito sanitário de origem (ISO).

VIII - por meio da Coordenação do Cartório:

a) coordenar toda a recepção, elaboração, encaminhamento e


manutenção da documentação produzida na Corregedoria;

b) manter controle sobre os prazos para respostas das Ações


Ordinárias, Mandados de Segurança e demais ações judiciais que sejam endereçadas à
Corregedoria, visando cumpri-los conforme preceitua a Lei;

c) elaborar, registrar e controlar todas as publicações de feitos


investigatórios e demais atos pertinentes, no âmbito da PMBA;

d) manter um registro das apurações instauradas pela Corregedoria,


bem como das punições administrativas delas resultantes.

Art. 17 - Ao Comando de Policiamento Especializado, que tem por finalidade planejar,


coordenar, executar, avaliar e controlar as atividades operacionais especializadas, em todo o Estado
da Bahia, observadas as diretrizes do Comando de Operações Policiais Militares, compete:

I - pelo Centro de Planejamento Operacional e Decisões Estratégicas:

a) pela Coordenação de Planejamento Operacional:


1. Assessorar o Comandante do Policiamento Especializado nos assuntos
relativos ao planejamento, controle e estudo operacional, na sua área de competência, observando as
diretrizes do Comando de Operações PM;
2. Analisar os trabalhos elaborados pelas seções subordinadas;
3. Conferir, analisar e submeter à aprovação do Comandante, os planos
confeccionados pelas Unidades subordinadas;

96
4. Elaborar relatórios-crítica e operacionais sobre o emprego e avaliação do
policiamento ostensivo no âmbito de sua competência;
5. Lançar, controlar e compilar os processos de horas extras das Unidades
do orgânico.

b) pela Coordenação de Instrução e Treinamento:


1. Assessorar o Comandante de Policiamento Especializado nos assuntos
relativos ao planejamento dos cursos, treinamentos e instruções, observando as diretrizes do
Instituto de Ensino e Pesquisa;
2. Conferir, analisar e submeter à aprovação do Comandante os projetos dos
cursos e treinamentos realizados pelas unidades subordinadas;
3. Acompanhar o andamento dos cursos e treinamentos realizados pelas
unidades especializadas;
4. Realizar a seleção e indicação para cursos promovidos por outras
Unidades, Órgãos e Instituições Co-irmãs.

II - pelo Núcleo de Gestão Administrativo e Financeira:


a) coordenar e executar o controle e fiscalização das atividades
administrativas relacionadas com pessoal, material, patrimônio, transportes, serviços
gerais, modernização e tecnologia no âmbito da unidade e das unidades subordinadas,
quando for o caso;
b) coordenar a elaboração de cronograma de provisão orçamentária e
financeira necessárias às atividades da unidade e das unidades subordinadas;
c) fornecer os elementos necessários ao Departamento de Planejamento,
Orçamento e Gestão para a elaboração da proposta orçamentária da unidade, executando os
respectivos planos de aplicação;
d) coordenar a elaboração dos demonstrativos orçamentários e financeiros
para compor a prestação de contas do exercício;
e) coordenar, acompanhar e controlar a formalização, execução e guarda dos
processos de licitação, inexigibilidade, dispensa de licitação, contratos e convênios da
unidade;
f) coordenar, controlar e executar as atividades administrativas da unidade e
das unidades subordinadas;
g) empreender a gestão da qualidade na unidade, através da avaliação de
processos e do acompanhamento das atividades, visando à melhoria da qualidade dos
serviços;
h) gerir a rede interna da unidade, mantendo atualizado o emprego da
tecnologia da informação e comunicação.
III – pela Corregedoria Setorial e Ouvidoria:
a) Prestar assessoria ao Comandante na formulação de ações voltadas para
orientação e disciplina dos integrantes da Unidade;
b) Assessorar o Comandante na averiguação da responsabilidade criminal,
administrativa ou disciplinar dos integrantes da Unidade;

97
c) Elaborar pareceres sobre os resultados das apurações realizadas na
Unidade;
d) Assessorar o Comandante com vistas à promoção do exercício da
cidadania, recebimento, encaminhamento e acompanhamento de sugestões, reclamações e
denúncias dos cidadãos relativas à prestação de serviço realizado pela Polícia Militar.

IV - Por meio da Coordenação de Operações de Inteligência:


a) Propor medidas corretivas às falhas detectadas na segurança orgânica;
b) Analisar dados e informações coletadas, com a finalidade de assessorar o
Comando no processo decisório;
c) promover e executar pesquisa, estatística e análise criminal, com vistas a
produzir conhecimentos que possibilitem ao Comando planejar a ação policial militar e o
emprego das Unidades subordinadas na preservação da ordem pública, na sua região de
responsabilidade;
d) conhecer e acompanhar os fatos e/ou acontecimentos sociais da região
que possam vir a comprometer a segurança e ordem públicas, produzindo documentos que
antecipem o emprego preventivo da Polícia Militar, nos limites de sua competência
constitucional;
e) manter atualizado os dados referentes ao campo social, de forma a
possibilitar a consulta e o estudo da situação, para o planejamento do emprego operacional
com vistas à melhoria na prestação do serviço no campo da segurança pública, defesa civil,
defesa interna e territorial;
f) apoiar os demais órgãos do Sistema de Inteligência da Polícia Militar-
SINPOM.

V – pela Seção de Gerenciamento de Projetos:

a) Atender as normas, diretrizes, metodologias e indicadores definidos pelo


Centro Corporativo de Projetos, para elaboração, gerenciamento, acompanhamento e
avaliação de projetos;
b) Manter, via canal de comando, o Centro Corporativo de Projetos
atualizado acerca dos projetos considerados como estratégicos constantes no seu portfólio;
c) Utilizar as ferramentas, hardwares e softwares, preconizados pelo Centro
Corporativo de Projetos;
d) Elaborar o plano de projeto e fazer o seu respectivo gerenciamento,
conforme normas e metodologia definidos pelo Centro Corporativo de Projetos;
e) Adotar as orientações do Centro Corporativo de Projetos, quanto à
captação, processamento e difusão das informações sobre projetos;
f) Monitorar e avaliar a execução físico-financeira dos projetos sob sua
responsabilidade.

VI – pela Seção de Qualidade, Comunicação Social e Telemática:

98
a) Manter as diretrizes da Comunicação Social do Comando, alinhadas com
o propósito da PMBA, conforme as orientações e publicações demandadas pelo Comando
Geral;
b) Ligar-se com os demais órgãos de comunicação social que integram o
Sistema de Comunicação Social da PMBA e dos demais órgãos de Estado quando
necessário;
c) Acompanhar, para efeito de levantamento do grau de satisfação do
público interno, ouvir opinião, principais anseios e preocupações dos públicos interno e
externo, propondo medidas para explorar aspectos positivos e neutralizar efeitos negativos;
d) Divulgar as atividades do Comando e suas Unidades Operacionais
Especializadas, junto aos públicos interno e externo, através das mídias sociais e outros
meios de comunicação, e quando designado, conceder entrevista nos variados meios de
comunicação;
e) Organizar e conduzir os eventos sociais, culturais, elaborar os programas
de lazer, bem como a utilização das áreas de recreação, espaços culturais do Comando;
f Cooperar no preparo e na divul ação de solenidades c vico-militares,
mantendo atualizadas as listas de autoridades locais, personalidades civis e militares,
servindo como mestre de cerimônias.

Art. 18 - Ao Departamento de Auditoria e Finanças, compete:

I – por meio do Centro de Auditoria:

a) planejar as ações estratégicas inerentes ao Departamento de


Auditoria e Finanças;

b) realizar, exclusivamente, a atividade de auditoria na Corporação


e coordenar as atividades de controle interno desempenhadas pelos órgãos integrantes do Sistema
de Controle Interno da PMBA,

c) assessorar o Diretor nos assuntos técnicos relativos ao


planejamento, coordenação, controle, desenvolvimento e acompanhamento das atividades próprias
de auditoria e controle interno;

d) coordenar a integração das unidades integrantes do Sistema de


Controle Interno da Corporação com o TCE e outros órgãos de fiscalização e controle;

e) elaborar e proceder análise dos documentos auditoriais


elaborados pelo Departamento, antes de serem aprovados e publicados;

f) coordenar o processo de elaboração do Plano Institucional de


Controle Interno e o Relatório Geral de Controle Interno da Corporação;

g) coordenar o processo de elaboração dos relatórios consolidados


de auditoria, pareceres técnicos, além das ordens de serviço, programas de auditoria, planos de

99
trabalho e demais documentos elaborados pelas unidades integrantes do Sistema de Controle
Interno da Corporação;

h) acompanhar o processo de gestão patrimonial da PMBA;

i) proceder visitas e inspeções técnicas periódicas nas Unidades da


PMBA, , inclusive auditorias especiais, perícia ou tomada de contas, de acordo com o planejamento
aprovado, ou quando determinados pelo Comando Geral;

j) acompanhar e supervisionar a implementação de providências


recomendadas pela Auditoria Geral do Estado, pelo TCE e demais órgãos de fiscalização e controle.

k) pela Coordenação de Planejamento de Auditoria:

1. identificar as áreas a serem auditadas ou inspecionadas,


elaborando o Plano Institucional de Controle Interno e a Programação Anual de Auditoria;

2. propor ordens de serviço em cumprimento às atividades de


controle interno;

3. propor os programas de auditoria e de execução da despesa


pública verificando a sua adequação às ordens de serviço.

4. monitorar o processo de relatoria, acompanhando a distribuição


e os pedidos de informações subsidiárias e demais procedimentos correlatos;

5. coordenar e orientar os relatores nas suas atividades,


fiscalizando a produtividade dos mesmos;

6. elaborar o relatório de gestão e o relatório de atividades do


Departamento de Auditoria e Finanças para a prestação de contas anual, através da consolidação
e/ou reunião dos elementos necessários.

l) pela Coordenação de Auditoria, Acompanhamento e


Cumprimento de Programas e Metas:

1. acompanhar e avaliar o cumprimento das diretrizes


estabelecidas nos planos institucionais da Corporação;

1. planejar e coordenar as atividades vinculadas às atribuições de


auditoria de gestão;

2. acompanhar e avaliar o cumprimento das metas previstas no


Plano Plurianual, a execução das políticas públicas estabelecidas nos planos e programas
governamentais, bem como do orçamento do Estado concernente à PMBA;

100
3. contribuir para a expansão e o aperfeiçoamento da ação
institucional, buscando manter os padrões de qualidade na administração policial militar;

4. promover a integração e a articulação sistêmica das unidades


integrantes do Sistema de Controle Interno da Corporação com a Auditoria Geral do Estado;

m) pela Coordenação de Auditoria Operacional:

1. coordenar as atividades de auditoria operacional;

2. avaliar a gestão das Unidades da PMBA quanto ao nível de


reincidências de acordo com os relatórios auditoriais;

3. avaliar o processo de gerenciamento de risco na gestão dos


controles internos das unidades da PMBA;

4. avaliar os resultados obtidos nas ações gerenciais, com foco na


eficiência, eficácia e economicidade;

II – por meio do Centro de Acompanhamento Orçamentário, Financeiro e


Contábil:

a) proceder à análise dos documentos inerentes ao controle e à


execução orçamentária, financeira e contábil elaborados pelo Departamento, antes de serem
aprovados e publicados;

b) elaborar pareceres, informações e outros documentos correlatos


sobre assuntos técnico-contábeis e financeiros, com vistas a subsidiar as unidades do Sistema de
Controle Interno da PMBA;

c) avaliar a gestão e a aplicação de recursos públicos, no âmbito de


sua execução;

d) elaborar, periodicamente, demonstrativos inerentes à execução


orçamentária da Corporação;

e) pela Coordenação de Acompanhamento Orçamentário:

1. fiscalizar a execução orçamentária, bem como registrar os


recursos financeiros recebidos, as despesas realizadas e os saldos financeiros;

2. analisar e acompanhar os processos de concessão e de


comprovação de diárias;

3. fiscalizar, analisar e regularizar as despesas com a folha de


pagamento de pessoal da Polícia Militar em função da disponibilidade orçamentária e financeira;

101
4. emitir relatórios gerenciais orientando as unidades gestoras a
respeito de seus gastos;

5. solicitar à Secretaria da Fazenda - SEFAZ a alteração, a exclusão


e a ativação de credores;

6. elaborar, periodicamente, demonstrativos inerentes à execução


orçamentária;

7. anular empenho, devidamente autorizadas pelo ordenador de


despesas;

f) pela Coordenação de Acompanhamento Financeiro e Contábil:

1. acompanhar e orientar as unidades gestoras quanto às


retenções e recolhimentos dos tributos incidentes na fonte;

2. acompanhar as garantias, sob forma de caução, carta-fiança ou


seguro garantia;

3. cadastrar contas financeiras no sistema informatizado de


contabilidade e finanças;

5. registrar as informações referentes ao Imposto de Renda e


enviar a Declaração do Imposto de Renda - DIRF para a Secretaria da Receita Federal;

6. preencher as guias de recolhimento do Fundo de Garantia por


Tempo de Serviço - FGTS e de informações da previdência, enviando-as à SAEB;

7. enviar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais


- DCTF para a Receita Federal, nos períodos exigidos, conforme legislação em vigor;

8. realizar os procedimentos referentes a outras obrigações


assessórias estabelecidas pelos órgãos competentes, na forma da legislação aplicável.

a) pela Coordenação de Orientações e Normas:

1. acompanhar, controlar e realizar, em colaboração com as


instituições de ensino da PMBA, ou de órgãos e entidades das esferas de poder do Estado,
atividades de treinamento e capacitação de pessoal;

2. elaborar orientações gerais e/ou específicas voltadas às


demandas oriundas das Unidades Gestoras da Polícia Militar da Bahia, sobre as temáticas relativas
à execução da despesa pública, e sobre demandas oriundas da Justiça no que tange ao
bloqueio/retenção de créditos para fins de depósito judicial em cumprimento à determinação legal;

102
3. realizar estudos técnicos sobre execução da despesa pública,
visando a elaboração e difusão de orientações técnicas;

4. orientar as Unidades Gestoras quanto ao recolhimento e


retenções de tributos na fonte pagadora;

5. proceder à análise das recomendações oriundas de relatórios de


auditoria e de execução da despesa realizada no âmbito da Corporação;

III – por meio do Centro de Acompanhamento de Licitações, Contratos e


Verba de Adiantamento:

a) coordenar o processo de elaboração e consolidação dos Planos e


Relatórios de Prestação de Contas, no que couber, em consonância com diretrizes e normas
existentes;

b) supervisionar e monitorar os instrumentos contratuais


cadastrados nos sistemas informatizados em vigor;

c) pela Coordenação de Acompanhamento de Licitações e


Contratos:

1. acompanhar o cadastramento dos servidores responsáveis pela


gestão de licitações e de contratos nos sistemas informatizados atinentes;

2. acompanhar os processos licitatórios, dispensas e inexigibilidade


de acordo com a legislação vigente;

3. manter atualizados os dados de Unidades Gestoras existentes,


bem como seu fluxo de licitações e contratações, traçando parâmetros comparativos e sugestões na
melhoria da qualidade do gasto;

4. fomentar encontros técnicos visando a interatividade e


compartilhamento de experiências entre equipes de pregoeiros, comissões de licitação, gestores e
fiscais de contrato das diversas Unidades;

5. acompanhar os cadastros e alterações dos instrumentos


contratuais no sistema informatizado de contabilidade e finanças;

6. manter atualizados os dados de Unidades Gestoras existentes,


bem como seu fluxo de contratos de prestação de serviço continuado ou entrega parcelada, traçando
parâmetros comparativos e sugestões na melhoria da qualidade do gasto;

7. controlar as garantias, sob a forma de caução, carta-fiança ou


seguro garantia;

103
8. acompanhar o cadastro, junto a instituição bancária oficial, das
Contas Garantias necessárias à execução dos contratos.

d) pela Coordenação de Adiantamento:

1. acompanhar, em parceria com o DEPLAN, os recursos


disponibilizados através da verba de adiantamento atribuída às OPM da Corporação, sobretudo no
tocante aos prazos legais de aplicação e correspondente comprovação;

2. proceder junto à instituição bancária oficial o cadastramento dos


servidores, bem como orientá-los quanto à gestão da verba de adiantamento;

3. celebrar instruções no tocante à concessão (Unidades Gestoras),


comprovação e utilização (Servidores responsáveis) da verba de Adiantamento, atualizando-os
quando houver mudança na legislação equivalente;

4. manter atualizado controle de servidores ativos na execução de


verba de adiantamento, desabilitando aqueles que deixaram de ter tal condição técnica;

5. efetuar as devidas análises na prestação de contas (comprovação)


dos responsáveis, corrigindo e recomendando as retificações necessárias, quando for o caso;

6. proceder a devida Baixa de Adiantamento (BAD) no sistema


informatizado correspondente, encaminhando processo de comprovação ao Diretor, para devida
chancela;

7. encaminhar, quando solicitado, processos de concessão e


comprovação de verba de adiantamento aos órgãos de controle interno e externo.

IV – por meio da Seção de Projetos, Processos e Telemática.

a) atender as normas, diretrizes, metodologias e indicadores


definidos pelo Centro Corporativo de Projetos, para elaboração, gerenciamento, acompanhamento e
avaliação de projetos;

b) manter, via canal de comando, o Centro Corporativo de Projetos


atualizado acerca dos projetos considerados como estratégicos constantes no seu portfólio;

c) utilizar as ferramentas, hardwares e softwares, preconizados


pelo Centro Corporativo de Projetos;

d) elaborar o plano de projeto e fazer o seu respectivo


gerenciamento, conforme normas e metodologia definidos pelo Centro Corporativo de Projetos;

e) adotar as orientações do Centro Corporativo de Projetos, quanto


à captação, processamento e difusão das informações sobre projetos;

104
f) monitorar e avaliar a execução físico-financeira dos projetos sob
sua responsabilidade.

g) empreender a gestão da qualidade no Departamento, através da


avaliação de processos e do acompanhamento das atividades, visando a melhoria da qualidade dos
serviços;

h) exercer atividades de trabalho e utilização da informação através


do uso combinado de computador e meios de telecomunicação;

i) gerir a rede interna no Departamento, mantendo atualizado o


emprego da tecnologia da informação e comunicação;

Art. 19 - Ao Departamento de Comunicação Social, compete:

I - por meio da Assessoria de Comunicação Social:

a) promover o fluxo de informações de caráter interno e externo,


na área de comunicação social;

b) coordenar e exercer o controle das atividades de comunicação


social da Corporação;

c) subsidiar as demais coordenações do Departamento nas


atividades de comunicação social, marketing e endomarketing da PMBA;

d) organizar ações de promoção institucional, conforme


designação.

II - por meio do Centro de Comunicação Institucional:

a) pela Coordenação de Imprensa, Jornalismo e Editoração:

1. acompanhar as atividades relacionadas com a divulgação da


imagem da PMBA na mídia;

2. atuar interativamente com as Coordenações de Publicidade e


Propaganda e com a Coordenação de Relações Públicas, nas estratégias e ações relacionadas à
veiculação da imagem midiática da Corporação, quer seja para o público interno ou para o externo;

3. verificar frequência, audiência, área, circulação, tiragem,


duração, localização, preços de inserção e o tipo dos veículos de comunicação, para com esses
elementos, selecionar e indicar os mais propícios à divulgação de determinada mensagem;

4. elaborar e produzir jornal institucional da Polícia Militar;

105
5. manter atualizado o arquivo de dados sobre os órgãos de
imprensa.

III - por meio da Coordenação de Relações Públicas:

a) planejar, coordenar, promover, controlar, dirigir e executar as


atividades de marketing e endomarketing da PMBA;

b) assessorar o Departamento nos assuntos que estejam


relacionados com a veiculação da imagem da Corporação no conjunto dos meios de comunicação.

IV - por meio do Centro de Comunicação Mercadológica:

a) pela Seção de Radiodifusão:

b) pela Coordenação de Publicidade e Propaganda:

1. planejar, coordenar, promover, controlar, dirigir e executar as


atividades relacionadas à confecção de peças publicitárias e propagandas, relacionadas a Polícia
Militar;

2. orientar e controlar a produção e a veiculação dos programas e


das campanhas publicitárias da Polícia Militar, seguindo as diretrizes fixadas pelo Departamento de
Comunicação Social;

3. planejar e avaliar os custos e direcionamento das campanhas


publicitárias da PMBA;

4. promover e monitorar a identidade visual e corporativa da


PMBA;

5. planejar e monitorar stands de exposições e atividades similares;

6. avaliar e prestar assessoria técnica a toda e qualquer peça de


divulgação da PMBA;

7. orientar e controlar a produção e a veiculação dos programas e


campanhas publicitárias da PMBA, seguindo as diretrizes fixadas pelo Departamento de
Comunicação Social;

8. promover os meios necessários à execução das atividades de


propaganda e publicidade, visando assegurar o conhecimento, pela população, das ações da PMBA;

9. viabilizar o levantamento de informações para a execução dos


trabalhos de cobertura jornalística de interesse da Polícia Militar;

106
10. promover os meios necessários à execução das atividades de
propaganda e publicidade, visando assegurar o conhecimento, pela população, e pelo seu público
interno, das ações da PMBA;

11. coordenar o serviço de fotos publicitárias e filmagem do


Departamento.

c) pela Coordenação de Mídias Sociais:

Art. 20 - Ao Departamento de Polícia Comunitária e Direitos Humanos, compete:

I - por meio da Coordenação de Gestão da Qualidade:

a) definir linha de base para as avaliações com base no Plano


Estratégico da PMBA em vigor;

b) realizar pesquisas de clima organizacional e de satisfação do


cliente;

c) implementar, acompanhar e avaliar a gestão de qualidade e


processos no âmbito da unidade;

d) aprimorar, alimentar, acompanhar e avaliar as mídias digitais da


unidade;

e) desenvolver junto a Coordenação de Multiplicação Doutrinária,


estratégias de utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, buscando um maior nível de
compreensão dos conceitos ministrados nos cursos, além de fomentar a pesquisa e desenvolvimento
dos temas;

f) gerir o acervo tecnológico da unidade;

g) identificar, em articulação com o Departamento de


Comunicação Social, a imagem Institucional perante segmentos de públicos diferenciados, para que
sejam avaliadas as estratégias e delimitados os veículos de comunicação mais apropriados através
de um programa de ação visando o fortalecimento da imagem da instituição;

h) manter um Núcleo de Memória sobre Policiamento Comunitário


na PMBA.

i) atender as normas, diretrizes, metodologias e indicadores


definidos pelo Centro Corporativo de Projetos da PMBA, para elaboração, gerenciamento,
acompanhamento e avaliação de projetos;

j) manter via canal de comando, o Centro Corporativo de Projetos


atualizado acerca dos projetos considerados como estratégicos constantes no seu portfólio;

107
k) realizar constantemente o mapeamento dos processos da
Unidade;

l) realizar a avaliação junto as demais Seções do DPCDH,


buscando o aperfeiçoamento contínuo das atividades;

m) planejar, executar, acompanhar e avaliar o portfólio de projetos


da unidade, empreendendo a gestão da qualidade, através da avaliação de processos e do
acompanhamento das atividades, visando à melhoria da qualidade dos serviços;

II – por meio do Centro de Gestão Técnica e Doutrinária:

a) pela Coordenação de Polícia Comunitária:

1. coordenar as atividades relacionadas à implementação da


filosofia e estratégia organizacional de Polícia Comunitária e Policiamento Comunitário na Polícia
Militar, em articulação com o Comando de Operações Policiais Militares;

2. coordenar as ações de desenvolvimento e promoção de Polícia


Comunitária, bem como de acompanhamento e apoio aos Conselhos Comunitários;

3. estabelecer relações institucionais nos âmbitos municipal,


estadual, nacional e internacional, com vistas à cooperação de Polícia Comunitária;

4. coletar e buscar dados criminais a fim de assessorar o Diretor na


tomada de decisões bem como para acompanhar a evolução criminal, articulação com Comando de
Operações Policiais Militares, com os Comandos de Policiamento Regionais e com o Comando de
Operações de Inteligência, com vistas a acompanhar os indicadores de evolução Criminal;

5. produzir relatórios periódicos, documentos de inteligência e


avaliar a atuação operacional das Bases Comunitárias de Segurança;

6. realizar o acompanhamento operacional das Bases


Comunitárias de Segurança, em articulação com o Comando de Operações Policiais Militares e com
os Comandos de Policiamento Regionais;

7. avaliar, através de levantamento estatístico e relatórios


periódicos, a eficiência e eficácia operacional das Bases Comunitárias de Segurança.

b) pela Coordenação de Multiplicação Doutrinária:

1. planejar, executar, acompanhar e avaliar os cursos voltados à


disseminação da filosofia de polícia comunitária e direitos humanos, direcionados aos Agentes do
Sistema de Defesa Social;

108
2. ofertar a atualização dos conteúdos disponíveis nas Unidades de
ensino da PMBA, buscando o alinhamento aos objetivos estratégicos da Corporação e a excelência
na prestação do serviço finalístico;

3. realizar visitas a outras Instituições no Brasil, com o foco na


pesquisa doutrinária, verificação de boas práticas e ferramentas educacionais em execução e/ou
desenvolvimento;

4. estabelecer parcerias com as instituições de ensino públicas e


privadas, para a realização de cursos com temáticas transversais ao policiamento comunitário, além
da capacitação a comunidade;

c) pela Coordenação de Direitos Humanos:

1. promover ações voltadas à garantia da dignidade da pessoa


humana do servidor policial militar, em articulação com o Departamento de Promoção Social;

2. acompanhar, estudar e propor medidas para os casos de


violência sofridos ou provocados por policiais militares.

3. orientar a difusão dos direitos humanos na atividade policial e


nos processos de formação e capacitação no âmbito da Corporação em articulação com os órgãos de
ensino e capacitação.

III – por meio do Centro de Programas Institucionais:

a) pela Coordenação de Planejamento:

1. planejar as atividades de execução dos programas institucionais,


voltados as ações preventivas, atinentes aos Comandos de Policiamento Regionais da Capital, do
RMS e do Interior, alinhados a filosofia de polícia comunitária e promoção dos direitos humanos;

2. prover recursos técnicos e doutrinários, para subsidiar as


atividades de polícia comunitária em articulação com os Comandos de Policiamento Regionais da
Capital, do RMS e do Interior.

b) pela Coordenação de Acompanhamento e Controle:

1. acompanhar, monitorar e controlar as atividades dos programas


institucionais preventivos, alinhados a filosofia de polícia comunitária e promoção dos direitos
humanos, atinentes aos Comandos de Policiamento Regionais da Capital, da RMS e do Interior;

2. avaliar, junto à comunidade, órgãos públicos e iniciativa


privada, a eficiência, eficácia e efetividade, destes programas institucionais, atinentes aos
Comandos de Policiamento Regionais da Capital, do RMS e do Interior;

109
3. levantar, junto ao público interno, oportunidades de melhoria
direcionados aos programas institucionais;

Art. 21 - Ao Departamento de Promoção Social, compete:

I - por meio da Coordenação de Assistência Jurídica e Corregedoria:

a) formular ações voltadas para a orientação e atendimento jurídico


aos integrantes da Corporação;

b) prestar Assistência Jurídica aos policiais militares da ativa, da


reserva ou reformados, familiares e funcionários civis no âmbito cível (Direito da Família,
Sucessões, Contratos etc.) e administrativo;

c) encaminhar, mediante solicitação e de acordo com as diretrizes


do Departamento de Pessoal, às entidades que promovam atividades de assistência jurídica gratuita,
os integrantes da Corporação envolvidos em litígios que demandem ações judiciais cuja natureza
seja incompatível para a Corporação desincumbir-se;

d) instrumentalizar os meios de acesso ao Poder Judiciário, em


todos os graus, e à esfera administrativa, no âmbito da Corporação, mediante postulação e defesa;

e) viabilizar e propor alocação de pessoal técnico da área jurídica


para a PMBA;

f) prestar assessoria ao Diretor na formulação de ações voltadas


para orientação e disciplina dos integrantes da Unidade;

g) assessorar o Diretor na averiguação da responsabilidade


criminal, administrativa ou disciplinar dos integrantes da Unidade;

h) elaborar pareceres sobre os resultados das apurações realizadas


na Unidade;

II - por meio da Coordenação de Assistência Psicológica:

a) colaborar, mediante deliberação do Departamento de Pessoal, na


seleção e acompanhamento, a partir de avaliação psicológica, dos candidatos ao ingresso na
Corporação de acordo com o perfil psicológico de cada função policial militar;

b) propiciar a integração, mediante intervenção psicoterápica,


individual ou em grupo, do policial militar, de forma equilibrada, no convívio social e profissional;

c) atuar na área específica de saúde mental, colaborando para a


compreensão dos processos intrapessoais e interpessoais;

110
d) proporcionar acompanhamento psicoterápico, utilizando
enfoque preventivo e curativo;

III - por meio da Coordenação de Assistência Social:

a) atender, assistir e encaminhar o servidor militar, civil e seus


dependentes às diversas instituições de assistência social da Corporação e do Estado;

b) articular com os órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual


a execução de políticas públicas que objetivem o exercício da cidadania;

c) prestar orientação ao servidor militar ou beneficiário sobre


auxílio funeral, seguro de vida, pensão previdenciária, pensão especial, habitação e ingresso nos
Colégios da Polícia Militar;

d) encaminhar o servidor militar ou beneficiário para aquisição de


próteses e medicação de alto custo;

e) atuar em programas de planejamento familiar, Doenças


Sexualmente Transmissíveis - DST, prevenção e combate às drogas, bem como de saúde individual
e coletiva;

f) assistir aos dependentes ou aos beneficiários do servidor militar


ou civil falecido;

g) atuar nas questões que envolvam conflitos pessoais ou familiares


do servidor policial militar, buscando a conciliação.

III - por meio do Centro de Assistência Religiosa:

a) prestar assistência religiosa e espiritual aos integrantes da


Corporação;

b) colaborar na formação cívica, moral e ética dos integrantes da


Corporação e respectivos dependentes, respeitando-se, em qualquer situação, a liberdade de culto
preconizada pela Constituição Federal;

c) participar das atividades educativas, em todas as suas fases,


inclusive nos cursos de formação do policial militar ou bombeiro militar;

d) cooperar nas atividades assistenciais, no âmbito da Corporação;

IV - por meio da Coordenação de Valorização da Mulher – Centro Maria


Felipa:

111
a) promover, através de ações afirmativas e de pleno emprego, a
participação feminina nas diversas ações da Corporação, buscando, com isto, com que as policiais
militares e funcionárias civis completem o processo de integração à Polícia Militar;

b) implantar ações sistematizadas, objetivando estabelecer um


núcleo de estudos, consultas e assessoramento para o segmento feminino da Polícia Militar da
Bahia, onde as policiais militares possam encontrar subsídios necessários para nortear suas
atividades profissionais;

V - por meio da Coordenação de Interatividade do Veterano:

a) elaborar políticas de orientação ao veterano no sentido de


desenvolver outra atividade de profissional após sua inativação, bem como novas formas
alternativas de vida no que diz respeito a saúde, lazer e relacionamento interpessoal;

b) valorizar o registro de memória e a transmissão de informações


e habilidades do veterano aos mais jovens, como meio de dar continuidade à identidade cultural;

c) incentivar e criar programas de lazer, esporte e atividades físicas


que proporcionem a melhoria da qualidade de vida do veterano e que estimulem sua participação na
comunidade;

d) estreitar as relações entre os grupos de veteranos da capital e do


interior do Estado, através de palestras desenvolvidas pelo projeto nas cidades de maior
concentração populacional;

e) promover interação com outras instituições, órgãos, associações,


ou grupos envolvidos com estudos sobre a velhice humana e aposentadoria.

IV – por meio da Coordenação de Comunicação, Qualidade e


Telemática;

a) empreender a gestão da qualidade no Departamento, através da


avaliação de processos e do acompanhamento das atividades, visando a melhoria da qualidade dos
serviços;

b) exercer atividades de trabalho e utilização da informação através


do uso combinado de computador e meios de telecomunicação;

c) gerir a rede interna do Departamento, mantendo atualizado o


emprego da tecnologia da informação e comunicação;

d) acompanhar e manter o Diretor informado sobre temas


divulgados pela Internet que possam ser úteis ao Departamento;

112
e) assessorar o Diretor nos assuntos referentes à comunicação
social;

f) organização de eventos, incentivo e promoção de atividades


socioculturais, recepção de autoridades, convidados e visitantes.

V – por meio da Coordenação de Ação Multiprofissional;

a) Planejar, Coordenar, Controlar e Dirigir as ações dos diversos


profissionais e assistências múltiplas ao PM;

b) Articular e integrar as ações de atendimento diversificado ao


PM.

Art. 22 - Ao Departamento de Saúde, compete:

I - por meio da Coordenadoria de Saúde:

a) coordenar as ações técnicas a serem implementadas


relativamente aos serviços médico e odontológico;

b) viabilizar a estrutura administrativa necessária à realização das


ações específicas de saúde na Corporação;

c) coordenar as atividades das unidades básicas de saúde da


Corporação;

II - por meio da Assessoria Especial:

a) elaborar os projetos de interesse do Diretor de Saúde;

b) emitir parecer sobre os projetos e processos do Departamento;

c) fornecer apoio técnico ao Diretor de Saúde, quanto à realização


das ações específicas de saúde na Corporação;

III – por meio do Centro de Gestão Administrativa em Saúde:

a) coordenar e supervisionar as ações das Coordenações de Saúde


do Departamento;

b) supervisionar as atividades administrativas no âmbito das


Coordenações de Saúde;

c) coordenar a execução de eventos extraordinários sob a


responsabilidade das Coordenações de Saúde;

113
IV – por meio do Centro de Juntas Militares Estaduais de Saúde:

a) estabelecer diagnósticos populacionais sobre causas prevalentes


de incapacidade temporária ou definitiva, com vistas a possibilitar o desenvolvimento estratégico de
ações preventivas na tropa;

b) responder por trabalhos técnicos relacionados com inspeções e


perícias de saúde em policiais militares, candidatos à admissão ou inclusão ou para cursos na
PMBA, bem como de servidores civis lotados na Corporação, observado o disposto na legislação;

c) coordenar os processos de avaliação das condições de saúde dos


pacientes encaminhados, com a emissão dos competentes pareceres sobre as condições funcionais e
laborais dos mesmos;

d) estabelecer e revisar os critérios de preenchimento do perfil


profissiográfico adequado ao emprego em processos de recrutamento e seleção;

e) otimizar a avaliação dos pacientes portadores de incapacidade


parcial ou total, temporária ou definitiva para o exercício das atividades anteriormente
desenvolvidas, objetivando o encaminhamento dos mesmos, sempre que possível e necessário;

f) pela Junta Militar Estadual de Saúde:

1. coordenar a avaliação das condições de saúde e eventuais


existências de limitações funcionais de policiais-militares;

2. realizar perícias médicas para avaliação das condições do


exercício profissional, emitindo pareceres conclusivos sobre a possibilidade ou não de permanência
no serviço ativo, com ou sem restrições, forma temporária.

g) pela Junta Médica Militar de Perícias Médicas para Seleção e


Progressão Funcional:

1. coordenar as inspeções de saúde para admissão de candidatos


em processos de recrutamento e seleção;

2. coordenar as inspeções de saúde em integrantes da Corporação,


candidatos a realização de cursos próprios da carreira policial-militar, ou eventos de natureza
semelhante;

3. realizar de perícias médicas para avaliação da higidez dos


candidatos a ingressar na corporação ou progredir na carreira militar.

h) pela Junta Militar de Recursos em Saúde:

1. coordenar a avaliação de recursos impetrados por policiais-


militares contra decisões oriundas das Juntas Militares;

114
2. coordenar a realização das perícias médicas dos policiais
militares que se encontram na reserva remunerada ou reformados;

3. realizar avaliações de recursos administrativos;

V - por meio do Centro de Planejamento e Controle de Ações Médicas:

a) pela Coordenação de Planejamento de Ações Médicas de


Tratamento, Promoção e Prevenção em Saúde:

1. planejar e controlar as ações e processos a serem desenvolvidos


com os objetivos do atendimento das necessidades de caráter médico da tropa;

2. planejar as operações de saúde, no âmbito médico, controlando


os resultados através de análises críticas;

3. coordenar as ações e medidas de promoção da saúde, prevenção,


tratamento e reabilitação dos agravos à saúde;

4. desenvolver projetos de educação continuada visando o


aperfeiçoamento profissional dos técnicos em saúde, possibilitando assim crescimento pessoal e
maior retorno em atendimento qualificado à população alvo, em articulação com a Seção de
Gerenciamento de Projetos, quando for o caso;

5. desenvolver projetos de educação em saúde para


desenvolvimento e aplicação com a comunidade usuária, em articulação com a Seção de
Gerenciamento de Projetos, quando for o caso;

6. executar o planejamento técnico da área médica do


Departamento;

7. manter atualizado cadastro de toda a população alvo de


atendimento médico, aí incluindo policiais militares, servidores civis e dependentes;

8. confeccionar relatórios analíticos periódicos acerca das ações de


saúde médica desenvolvidas pelo Departamento de Saúde.

VI - por meio do Centro de Reabilitação Profissional:

a) coordenar as atividades e processos que possibilitem a


recuperação do policial militar que, por motivo de doença ou sequela de acidente, seja portador de
incapacidade parcial ou total, temporária ou definitiva para o exercício das funções laborativas
anteriormente realizadas;

b) coordenar e prover atendimento à clientela de policiais militares,


oriunda das Juntas Militares Estaduais de Saúde, e portadora de patologias que incapacitem parcial
ou totalmente, e temporária ou definitivamente para as atividades policiais militares previamente

115
exercidas, objetivando otimização do tratamento e reabilitação profissional, para a mesma atividade
anteriormente desenvolvida, ou readaptação a novas funções;

VII - por meio do Centro de Atendimento Médico Básico:

a) coordenar os serviços de atendimento médico básico,


objetivando a realização de atividades de atenção primária e secundária, com localização prioritária
e estrategicamente situada em proximidade ao local de trabalho ou de residência do policial militar;

b) coordenar as ações de promoção, prevenção e proteção à saúde


do policial militar;

c) coordenar o atendimento prioritário de atenção médica primária;

VIII - por meio do Centro de Planejamento e Controle de Ações


Odontológicas:

a) planejar e controlar as ações e processos a serem desenvolvidos


com os objetivos do atendimento das necessidades de saúde bucal da tropa, incluindo as medidas de
promoção da saúde bucal, prevenção, tratamento adequado e reabilitação dos agravos à saúde bucal;

b) planejar e coordenar ações de promoção de saúde bucal,


preventivas, individuais e coletivas, de acordo com prioridades estabelecidas através do estudo do
banco de dados, e/ou outras circunstâncias determinantes;

c) desenvolver projetos de educação continuada visando o


aperfeiçoamento profissional dos Cirurgiões-Dentistas e técnicos de Odontologia, possibilitando
assim crescimento pessoal e maior retorno em atendimento qualificado à população alvo;

d) coordenar a elaboração de projetos de educação em saúde para


desenvolvimento e aplicação com a comunidade usuária, e contemplando: conhecimento e
aplicação dos hábitos de alimentação saudável; conhecimento e aplicação das técnicas de prevenção
de doenças do aparelho estomatognático e sistêmicas cuja porta de entrada ou local de manifestação
seja a boca;

IX - por meio do Centro de Atendimento Odontológico Básico:

a) pela Coordenação de Atenção Básica de Saúde Odontológica:

1. planejar e controlar as ações e processos a serem desenvolvidos


com o objetivo do atender as necessidades de saúde bucal da tropa;

2. coordenar as atividades de atenção primária e secundária no


atendimento odontológico.

3. implementar ações primárias e secundárias de saúde bucal,


consideradas prioritárias ao bem-estar individual e coletivo;

116
4. articular-se com a Odontoclínica da Polícia Militar e a
Coordenação de Reabilitação Odontológica, no encaminhamento de pacientes portadores de
patologias que demandem a atuação de equipes multiprofissionais, tais como tratamentos endo-
periodontais, orto-protéticos e próteses sobre implantes, dentre outros;

5. organizar e controlar o fluxo de ações de educação em saúde


bucal a serem desenvolvidas prioritariamente para a população policial-militar e seus dependentes,
e que corroborem para a promoção, prevenção, diagnóstico precoce das doenças do aparelho
estomatognático e participação consciente no tratamento, daqueles pacientes já acometidos de
agravos à saúde, em estreita articulação com o Centro de Planejamento e Controle de Ações
Odontológicas;

6. coordenar o atendimento prioritário de atenção odontológica


primária;

7. realizar tratamento odontológico da população alvo, em


demanda programada de forma prioritária, e espontânea de acordo com a necessidade, objetivando
diagnóstico das condições de saúde bucal, e adoção de medidas de prevenção, dentro dos princípios
da Odontologia do Trabalho, e/ou o diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação nos casos dos
agravos à saúde já estabelecidos.

X - por meio do Centro de Reabilitação Odontológica:

a) pela Coordenação de Reabilitação Estomatognática

1. coordenar as atividades e processos que possibilitem a


recuperação das estruturas buco-maxilo-faciais do policial militar e seus dependentes;

2. coordenar e prestar atendimento em nível ambulatorial, nas


diversas especialidades odontológicas reabilitadoras das funções e da estética à população alvo;

3. executar programas de Promoção de Saúde Bucal definidos pelo


Centro de Planejamento e Controle de Ações Odontológicas;

4. supervisionar, controlar e manter as condições de biossegurança


nas diversas clínicas odontológicas de reabilitação.

5. coordenar a realização de procedimentos odontológicos


reabilitadores, estéticos e funcionais, para a recuperação das funções mastigatórias além da melhora
da auto-estima da população alvo;

6. coordenar a realização de atendimentos ortodônticos


interceptativos e corretivos.

XI – por meio do Hospital da Polícia Militar:

117
a) coordenar os serviços de atendimento das necessidades de saúde
dos pacientes em nível de internamento hospitalar;

b) prover cuidado integral das necessidades dos pacientes


atendidos, através da atuação de equipes multiprofissionais, estabelecendo critérios de prioridade
para o atendimento de pacientes em nível de internação;

c) prover estrutura de recepção e cumprimento das providências


burocráticas e técnicas necessárias ao internamento;

d) prover recursos humanos e estrutura de atendimento de


enfermagem e de serviço social;

e) coordenar os serviços de atendimento das necessidades de saúde


dos pacientes em nível ambulatorial;

f) prover os recursos humanos especializados em situações de


urgência e emergência, em eventos ocorridos fora do hospital, em caráter ininterrupto, em regime
de plantões e em escalas de sobreaviso, visando à estabilização clínica do paciente vítima de
trauma, mal súbito e condições similares;

g) coordenar os serviços de diagnóstico complementares por


imagem e todos os demais que se façam necessários;

h) coordenar o atendimento das necessidades dos pacientes quanto


aos procedimentos de diagnóstico complementar em cardiologia e outros que se façam necessários;

i) prover a oferta ininterrupta de exames endoscópicos;

j) prover a oferta regular e ininterrupta dos serviços laboratoriais


necessários à complementação diagnóstica dos casos clínicos dos pacientes usuários;

k) prover os recursos humanos especializados para o atendimento


das necessidades de fisioterapia por parte dos pacientes;

XII - por meio da Odontoclínica da Polícia Militar:

a) prestar atendimento, em nível ambulatorial, nas diversas


especialidades odontológicas:

b) coordenar as ações de restaurações estéticas e funcionais para a


recuperação das funções mastigatórias, além da melhoria da autoestima da população
alvo;coordenar ações de prevenção, diagnóstico clínico e por imagem, pronto-atendimento e
reavaliações clínicas periódicas na população alvo, além de realizar atendimentos a pacientes com
idade até 12 (doze) anos;

118
c) coordenar as ações de tratamentos endodônticos voltados à
população alvo;

d) coordenar as ações voltadas ao tratamento periodontal, cirurgias


odontológicas e buco-maxilo-faciais, implantes, tratamentos ortodônticos e próteses, além de tratar
das disfunções temporo-mandibulares, visando à melhoria das funções mastigatórias, além do bem-
estar social e apresentação pessoal do policial militar, servidores civis e seus dependentes;

Art. 23 -Ao Instituto de Ensino e Pesquisa, compete:

I - por meio do Centro de Planejamento e Controle Pedagógico:

a) pela Coordenação Geral de Cursos:

1. planejar anualmente as atividades pedagógicas da Corporação;

2. presidir a comissão de revisão das Normas para o Planejamento


e Conduta da Educação - NPCE;

3. acompanhar e avaliar o processo de ensino e aprendizagem nos


estabelecimentos de ensino da Corporação, em consonância com a política institucional de
educação e os documentos reguladores da atividade de ensino;

4. planejar e coordenar a realização dos eventos pedagógicos


anuais, com os respectivos custos;

5. emitir parecer, a cada 02 (dois) anos, sobre a aplicabilidade das


matrizes curriculares dos cursos de formação em desenvolvimento no âmbito da PMBA;

6. emitir pareceres sobre as matrizes curriculares dos eventos


pedagógicos sugeridos pelas diversas unidades da PMBA;

7. indicar o reconhecimento dos cursos realizados em outras


instituições de ensino, públicas ou privadas, no Estado ou fora dele, que sejam de interesse da
PMBA;

8. propor medidas que propiciem a eficiência e o aperfeiçoamento


dos trabalhos desenvolvidos na área de ensino da Instituição;

9. confeccionar o calendário de cursos previstos para o ano em


vigência;

II - por meio da Coordenação de Pesquisa e Extensão:

a) coordenar, orientar, controlar, acompanhar e avaliar a


elaboração e execução de programas, projetos e atividades relativas à pesquisa e extensão na
PMBA;

119
b) planejar estudos técnicos e pesquisas científicas de interesse
corporativo, observando-se a sua pertinência, validade, utilidade, formalística, aplicabilidade e
ineditismo;

c) propor medidas que propiciem a eficiência e o aperfeiçoamento


dos trabalhos desenvolvidos na área de pesquisa da Instituição;

d) estimular e desenvolver o comportamento investigativo e


científico na Instituição;

e) apoiar e coordenar as investigações científicas em todas as áreas


de conhecimento afins às competências e à administração da PMBA;

f) manter cadastro dos pesquisadores, pesquisas e entidades afins;

g) elaborar projetos e proceder a pesquisas encomendadas pelo


escalão superior ou de iniciativa do serviço;

h) desenvolver projetos de captação de recursos para fomento da


pesquisa;

i) difundir o conhecimento produzido para a comunidade,


buscando sua aplicação no exercício da polícia ostensiva e na preservação da ordem pública;

j) estimular a participação de policiais em atividades de pesquisa e


extensão na Corporação;

k) coordenar projetos e atividades que tenham por escopo a


ampliação do conhecimento produzido para a comunidade acadêmica na Corporação;

III - por meio da Coordenação dos Colégios da Polícia Militar:

a) acompanhar as atividades dos Colégios da Polícia Militar de


acordo com a política institucional de educação definida pelo Instituto de Ensino e Pesquisa;

b) organizar, orientar, coordenar e controlar a atividade de ensino


sob sua responsabilidade, notadamente na execução do planejamento pedagógico para cada período
letivo;

c) acompanhar a elaboração do Plano Geral de Ensino dos


Colégios, auxiliando as Coordenações e Seções dos Colégios nos assuntos pertinentes ao processo
pedagógico;

d) supervisionar e fiscalizar a execução das atividades


administrativas relacionadas com pessoal, material, patrimônio, transportes, serviços gerais,
modernização e tecnologia dos Colégios;

120
e) administrar o processo de matrícula e de saída de alunos dos
Colégios;

IV - por meio do Centro de Educação Física e Desportos:

a) pela Coordenação de Educação Física:

1. planejar anualmente as atividades de educação física nos cursos


de formação, especialização e aperfeiçoamento na PMBA;

2. acompanhar e avaliar as atividades de Educação Física nos


estabelecimentos de ensino da Corporação, em consonância com os documentos reguladores da
atividade;

3. planejar e acompanhar a aquisição, utilização e manutenção dos


materiais de Educação Física;

4. elaborar projetos voltados para o incentivo da prática regular de


atividade física e de promoção da saúde para policiais militares e para a comunidade em geral;

5. planejar e acompanhar programas de treinamento físico para as


Unidades, grupo de policiais militares ou policiais militares individualmente.

b) pela Coordenação de Desportos, Defesa Pessoal e Eventos


Esportivos:

1. planejar anualmente as atividades de desportos e defesa pessoal


nos cursos de formação, especialização e aperfeiçoamento na PMBA;

2. planejar e coordenar a realização de eventos esportivos anuais


na PMBA, com os respectivos custos;

3. acompanhar e avaliar as atividades de Desportos e Defesa


Pessoal nos estabelecimentos de ensino da Corporação, em consonância com os documentos
reguladores da atividade;

4. promover e estimular a participação de policiais militares em


competições de variadas modalidades esportivas;

5. planejar e desenvolver instrução teórico-práticas para o efetivo


do Centro, voltada para atualização na área de Desportos, Eventos Esportivos e Defesa Pessoal.

V – por meio da Coordenação de Ensino à Distância:

a) desenvolver políticas de promoção para a realização de cursos à


distância na Corporação;

121
b) estimular o crescimento do ensino à distância na Corporação,
com vistas a subsidiar a oportunidade de aprimoramento profissional aos policiais lotados em
unidades que apresentem dificuldades para a realização de cursos presenciais;

c) fomentar a inclusão digital e a prática da utilização de recursos


tecnológicos que possam incentivar a solução de problemas gerenciais na educação corporativa.

VI – por meio da Coordenação do Programa Educacional de Resistência


às Drogas;

a) gerir o Programa Educacional de Resistência às Drogas -


PROERD no Estado, com vistas à elaboração e deliberação de atividades pedagógicas a serem
processadas junto às Unidades Operacionais e de Ensino;

b) planejar e controlar o desenvolvimento das atividades propostas


pelo PROERD junto às Unidades Operacionais e de Ensino;

c) administrar os recursos materiais e didáticos junto às Unidades


Operacionais e de Ensino participantes do PROERD;

VII – por meio da Coordenação Geral do Centro de Formação de


Condutores – Tiradentes;

a) planejar, dirigir, controlar, avaliar e fiscalizar as atividades de


ensino da Escola de Formação de Condutores;

b) promover eventos pedagógicos de caráter teórico, técnico e


prático de direção;

c) disponibilizar cursos de formação, atualização e reciclagem de


condutores;

d) intermediar serviços junto ao DETRAN-BA, como a obtenção


da Permissão para Dirigir, renovação da Carteira Nacional de Habilitação – CNH e a mudança e
adição de categoria da CNH;

e) promover a qualificação de condutores e a sua respectiva


atualização por meio de cursos especializados.

VIII – por meio Coordenação de Gestão da Vila Policial Militar do


Bonfim:

a) coordenar das atividades de segurança e manutenção das


estruturas da VPMB;

b) controlar do acesso de veículos e de pedestres;

122
c) realizar o monitoramento de áreas de convivência, organização
de espaços reservados a estacionamento de veículos;

d) realizar a recuperação das estruturas físicas, monumentos


históricos e demais áreas de interesse do Condomínio (VPMB).

XIX – Por meio da Seção de Gestão da Folha de Honorários de Ensino:

a) organizar, controlar e executar a implantação da indenização por


atividade de docência, conforme legislação vigente.

Art. 24 - À Academia de Polícia Militar, compete:

I – por meio do Centro de Pós-Graduação Profissional:

a) zelar pela fiel execução dos planos e programas dos


componentes curriculares dos cursos sob sua responsabilidade;

b) apresentar estudos para subsidiar a adequabilidade do currículo


e das normas gerais de funcionamento dos cursos sob sua responsabilidade;

c) supervisionar as atividades pedagógicas e extracurriculares dos


oficiais alunos nos cursos sob sua responsabilidade;

d) manter informações sobre a frequência e pontualidade do corpo


docente às atividades de ensino nos cursos sob sua responsabilidade;

e) propor medidas que visem sanar as deficiências no processo


pedagógico nos cursos sob sua responsabilidade;

f) acompanhar o desenvolvimento das atividades didático-


pedagógicas das turmas dos cursos de estudos superiores, mantendo um controle das alterações
ocorridas;

g) coordenar as atividades extraclasses das turmas dos cursos,


mantendo contato com os instrutores e professores, a fim de evitar disparidades entre o ensino
ministrado para as diversas turmas;

h) coordenar os instrutores e professores de componentes


curriculares correlatos, buscando a elaboração de procedimentos de avaliação similares;

i) elaborar a folha de frequência dos professores civis e militares,


enviando-a para a confecção das folhas de remuneração, pelo órgão competente;

j) acompanhar e controlar os diários de classe e resultados das


avaliações nos cursos sob sua responsabilidade;

123
k) acompanhar o desenvolvimento das atividades didático-
pedagógicas das turmas nos cursos sob sua responsabilidade;

l) pela Coordenação de Estudos Superiores:

1. acompanhar o desenvolvimento das atividades didático-


pedagógicas das turmas dos cursos de Estudos Superiores;

2. coordenar as atividades extraclasse das turmas dos cursos de


Estudos Superiores, mantendo estreito contato com os instrutores e professores, a fim de evitar
disparidades entre o ensino ministrado para as diversas turmas;

3. coordenar os instrutores e professores de componentes


curriculares correlatos, buscando a elaboração de procedimentos de avaliação similares;

4. elaborar a folha de frequência dos professores civis e militares,


enviando-a para a confecção das folhas de remuneração, pelo órgão competente;

5. acompanhar e controlar os diários de classe e resultados das


avaliações nos cursos de Estudos Superiores;

6. controlar a aplicabilidade da matriz curricular, visando


subsidiar eventuais alterações;

m) pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Oficiais:

1. acompanhar o desenvolvimento das atividades didático-


pedagógicas das turmas dos cursos de aperfeiçoamento/especialização de oficiais, mantendo um
controle das alterações havidas;

2. coordenar as atividades extraclasse das turmas dos cursos,


mantendo estreito contato com os instrutores, a fim de evitar disparidades entre o ensino ministrado
para as diversas turmas;

3. coordenar os instrutores componentes curriculares correlatos,


buscando a elaboração de procedimentos de avaliação similares;

4. confeccionar os documentos dos cursos, tais como matrícula dos


alunos, nomeação e exoneração dos instrutores, desligamentos e atas;

5. acompanhar e controlar os diários de classe e resultados das


avaliações;

6. controlar a aplicabilidade do Projeto Pedagógico do Curso,


subsidiando possíveis alterações mediante sugestões do Chefe do Centro.

124
7. confeccionar o processo de honorários, mensal, referentes as
aulas ministradas e bancas examinadoras;

8. confeccionar os quadros horários semanais das disciplinas,


atendendo a programação anual;

9. coordenar a parte administrativa e de logística para a realização


das Bancas Examinadoras de Trabalho de Conclusão do Curso;

10. zelar pela disciplina dos oficiais-alunos durante o curso.

n) pela Coordenação de Cursos de Capacitação, Qualificação e


Treinamentos:

1. coordenar e executar ações que visem ampliar e sedimentar as


parcerias com outros órgãos, buscando um maior aprimoramento da especialização do Oficial
devidamente sintonizado com a sociedade onde irá trabalhar;

2. coordenar atividades pedagógicas que visem cumprir o


planejamento da Academia de Polícia Militar na execução de eventos educacionais de capacitação e
treinamentos;

II - por meio do Centro de Graduação:

a) pela Coordenação de Desenvolvimento Educacional:

1. planejar, coordenar e avaliar ações para a formação, capacitação,


aperfeiçoamento, especialização e educação continuada de Oficiais da Polícia Militar;

2. desenvolver estratégias para expansão e melhoria da formação


de Oficiais da Polícia Militar;

3. promover articulação, intercâmbio e colaboração técnica com


organizações nacionais e internacionais, visando ao desenvolvimento tecnológico do processo de
ensino;

4. apoiar estratégias necessárias para viabilizar a formação e o


aperfeiçoamento continuado de Oficiais da Polícia Militar;

b) pela da Coordenação da Divisão de Ensino:

1. coordenar e acompanhar o desenvolvimento pedagógico dos


cursos de formação, capacitação e estágios realizados na Academia de Polícia Militar, relacionando
as atividades desenvolvidas pelas organizações envolvidas no processo de ensino e aprendizagem,
com o intuito de manter a uniformização de procedimentos e a perfeita consecução dos objetivos
planejados;

125
2. planejar, organizar, avaliar, pesquisar e executar o controle do
processo pedagógico dos cursos de formação, capacitação e estágios sob responsabilidade da
Academia de Polícia Militar;

3. coordenar a elaboração do Plano Geral de Ensino dos cursos de


formação, capacitação, aperfeiçoamento, especialização e educação continuada de Oficiais da
PMBA;

4. manter informações sobre a frequência e pontualidade do corpo


docente às atividades de ensino nos cursos sob sua responsabilidade;

5. propor medidas que visem sanar as deficiências no processo


pedagógico dos cursos sob sua responsabilidade;

6. elaborar a folha de frequência dos professores civis e militares,


enviando-a para a confecção das folhas de remuneração, pelo órgão competente;

7. acompanhar e controlar os diários de classe e resultados das


avaliações nos cursos sob sua responsabilidade;

8. controlar a aplicabilidade da matriz curricular, visando subsidiar


eventuais alterações;

9. coordenar as atividades de ensino à distância nos cursos sob sua


responsabilidade;

10. coordenar as atividades de educação física e desporto nos


cursos sob sua responsabilidade;

11. prover os serviços de orientação psicopedagógica, psicológica


e de assistência social nos cursos sob sua responsabilidade;

c) pela Coordenação de Educação Física:

1. planejar anualmente as atividades de educação física, desporto e


defesa pessoal dos cursos de formação e especialização da APM;

2. coordenar instrutores militares e civis;

3. fomentar a participação da APM nas competições esportivas nos


diversos âmbitos das respectivas federações;

4. acompanhar e avaliar as atividades de Educação Física da APM,


em consonância com os documentos reguladores da atividade (Planos de Trabalho e Aplicação de
TAF);

126
5. planejar e acompanhar programas de treinamento físico, tais
como emagrecimento, fortalecimento e recuperação de lesões ortopédicas da APM; planejar
anualmente as atividades de Defesa Pessoal dos cursos de formação e especialização da APM.

III - por meio do Comando de Companhia de Alunos:

a) zelar pela pontualidade e assiduidade dos seus subordinados;

b) fiscalizar o cumprimento das sanções disciplinares-escolares;

c) fazer cumprir as escalas de serviço do emprego operacional do


corpo discente, conforme planejamento da Coordenação da Divisão de Ensino;

d) inspecionar periodicamente os alojamentos e instalações


sanitárias das Companhias de Alunos;

e) comandar o corpo discente nas solenidades cívico-militares e


atividades de campo.

IV - por meio da Coordenação Administrativa:

a) acompanhar e viabilizar o perfeito funcionamento das


instalações físicas, elétricas e hidráulicas da APM, inspecionando-as periodicamente;
b) elaborar e manter atualizado o plano de segurança física e
patrimonial do quartel;
c) coordenar, controlar, propor medidas e fiscalizar a segurança e
os serviços gerais do quartel;
d) coordenar os serviços de trânsito em paradas, solenidades e
outros eventos que se fizerem necessários;

e) propor projeto básico de reforma predial diante das necessidades


de salubridades;

V - por meio da Seção de Processos e Projetos:

a) atender as normas, diretrizes, metodologias e indicadores


definidos pelo Escritório Corporativo de Projetos, para elaboração, gerenciamento,
acompanhamento e avaliação de projetos;

b) manter, via canal de comando, o Escritório Corporativo de


Projetos atualizado acerca dos projetos considerados como estratégicos constantes no seu portfólio;

c) utilizar as ferramentas, hardwares e softwares, preconizados


pelo Escritório Corporativo de Projetos;

d) elaborar o plano de projeto e fazer o seu respectivo


gerenciamento, conforme normas e metodologia definida pelo Escritório Corporativo de Projetos;

127
e) adotar as orientações do Escritório Corporativo de Projetos,
quanto à captação, processamento e difusão das informações sobre projetos;

f) monitorar e avaliar a execução físico-financeira dos projetos sob


sua responsabilidade.

VI - por meio da Inspetoria das Bandas de Músicas da PMBA:

a) acompanhar o desenvolvimento das atividades das Bandas de


Músicas existentes nas diversas Unidades da PMBA;

b) planejar, coordenar, promover, dirigir e executar as atividades


musicais, conforme determinação do Diretor;

c) controlar a guarda, utilização e manutenção dos instrumentos e


material sob responsabilidade da Banda de Música;

d) estabelecer cronograma de treinamentos e apresentações para


público interno e externo;

e) estabelecer intercâmbio com bandas de música nos órgãos militares


e civis a nível nacional;

f) criar oficinas para menores aprendizes da comunidade.

Art. 25 - Ao Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças Policiais Militares,


compete:

I - por meio do Centro de Acompanhamento de Cursos:

a) coordenar e acompanhar a realização dos cursos sob


responsabilidade do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças, em articulação com a
Coordenação da Divisão de Ensino, a Coordenação de Corpo de Alunos e os Núcleos de Ensino;

b) acompanhar o desenvolvimento dos cursos que ocorram nos


Batalhões de Ensino, Instrução e Capacitação e nos Núcleos de Ensino;

c) estabelecer a isonomia pedagógica e administrativa entre o


Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças e os Batalhões de Ensino, Instrução e
Capacitação e os Núcleos de Ensino;

d) promover o desenvolvimento do ensino pertinente aos


conhecimentos técnicos e profissionais da atividade policial militar;

e) realizar a conferência da folha mensal de honorários de ensino;

f) apresentar ao Diretor o Relatório Anual de Ensino;

128
g) pela Coordenação de Divisão de Ensino:

1. elaborar, divulgar e acompanhar o planejamento do ensino dos


cursos sob sua responsabilidade;

2. propor estudos e pesquisas que viabilizem a melhoria da


qualidade do ensino nos cursos sob sua responsabilidade;

3. propor políticas e diretrizes para a melhoria do ensino para o


Quadro de Praças Policiais Militares;

4. propor a realização de pesquisas para verificação de possíveis


causas de anormalidades na aprendizagem nos cursos sob sua responsabilidade;

5. proceder ao registro das atividades relativas ao exercício do


magistério pelo corpo docente nos cursos sob sua responsabilidade;

6. conferir os quadros de distribuição de carga horária e quadros de


atividades semanais dos cursos sob sua responsabilidade;

7. planejar, organizar, avaliar, pesquisar e executar o controle do


processo pedagógico dos cursos de formação, capacitação e estágios sob sua responsabilidade;

8. coordenar a elaboração do Plano Geral de Ensino dos cursos de


formação, capacitação, aperfeiçoamento, especialização e educação continuada dos Quadros de
Praças da Polícia Militar;

9. acompanhar e controlar a frequência e pontualidade do corpo


docente às atividades de ensino nos cursos sob sua responsabilidade;

10. propor medidas que visem sanar as deficiências no processo


pedagógico dos cursos sob sua responsabilidade;

11. elaborar a folha de frequência dos professores civis e militares,


enviando-a para a confecção das folhas de remuneração, pelo órgão competente;

12. acompanhar e controlar os diários de classe e resultados das


avaliações nos cursos sob sua responsabilidade;

13. controlar a aplicabilidade da matriz curricular, visando


subsidiar eventuais alterações;

14. prover os serviços de orientação psicopedagógica, psicológica


e de assistência social nos cursos sob sua responsabilidade;

15. elaborar e divulgar os procedimentos para a realização de


cursos nos Batalhões de Ensino, Capacitação e Instrução e nos Núcleos de Ensino;

129
16. elaborar o registro das atividades escolares desenvolvidas nos
cursos sob sua responsabilidade;

h) pelo Comando de Companhia de Alunos:

1. zelar pela pontualidade e assiduidade dos seus subordinados;

2. fiscalizar o cumprimento das sanções disciplinares-escolares;

3. fazer cumprir as escalas de serviço do emprego operacional do


corpo discente, conforme planejamento da Coordenação da Divisão de Ensino;

4. inspecionar periodicamente os alojamentos e instalações


sanitárias das Companhias de Alunos;

5. comandar o corpo discente nas solenidades cívico-militares e


atividades de campo;

i) pela Coordenação dos BEICs e Núcleos de Ensino:

1. organizar, acompanhar e fiscalizar o desenvolvimento dos cursos


de formação, aperfeiçoamento e capacitação, além dos treinamentos realizados nos
BEICs e Núcleos de Ensino (NEs);

2. manter atualizado os dados do efetivo discente nos BEICs e nos


Núcleos de Ensino;

3. conferir o processo de folha de honorários confeccionados pelos


BEICs e Núcleos de Ensino, para encaminhamento ao IEP;

4. analisar toda a documentação de ensino pertinente aos BEICs e


Núcleos de Ensino, para odevido encaminhamento;

5. elaborar e divulgar os procedimentos para a devida execução d


o ensino nos cursos realizados em Batalhões de Ensino, Instrução e Capacitação e
Núcleos de Ensino;

6. propr estudos e pesquisas que viabilizem a melhoria da qualidade


do ensino;

7. propor políticas e diretrizes para a melhoria do ensino;

8. propor a realização de pesquisas para verificação de possíveis


causas de anormalidades na aprendizagem;

9. elaborar o registro das atividades escolares desenvolvidas por


cursos e por alunos, sob sua competência;

130
10. avaliar estrutural, administrativa e pedagogicamente todos os
Batalhões de Ensino, Instrução e Capacitação e Núcleos de Ensino em atividade,
apresentando relatório ao Chefe do Centro de Acompanhamento de Cursos contendo as informações
necessárias acerca das aludidas Unidades;

11. manter a isonomia pedagógico-administrativa entre o Centro de


Formação e Aperfeiçoamento de Praças, os Batalhões de Ensino Instrução e Capacitação e os Núcleos
de Ensino, evitando distorções no processo ensino-aprendizagem, principalmente quanto ao conteúdo
programático e avaliações de ensino;

i) pela Coordenação de Ensino à Distância:

1. exercer a coordenação geral dos cursos à distância para praças;

2. oferecer subsídios técnicos ao IEP para a elaboração dos cursos


à distância;

3. selecionar os professores e apresentar ao IEP para a elaboração


de material didático;

4. elaborar, atualizar e submeter à apreciação do IEP os currículos


dos eventos educacionais sob sua responsabilidade;

5. promover cursos de capacitação para professores e tutores para


atuação nos cursos EAD;

6. realizar a publicação dos atos de ensino de suas atribuições no


Sistema de Ensino da PMBA;

7. desenvolver ou contratar a produção de conteúdos para o ensino


à distância, destinados à capacitação dos policiais militares em sua área de conhecimento ou
eventos educacionais sob sua responsabilidade, remetendo-os, para aprovação, arquivo e
disponibilização institucional ao IEP, bem como garantir a transferência dos direitos autorais;

8. agrupar e disponibilizar consulta permanente aos conteúdos das


bibliotecas digitais próprias;

j) pelo Núcleo de Ensino, Instrução e Capacitação:

1. organizar, orientar, coordenar e controlar, mediante ações


integradas com a Coordenação de Ensino à Distância, toda a parte presencial dos Cursos de
Formação de Cabos e Sargentos, durante o exercício letivo, previstos para Capital e RMS;

2. fiscalizar, acompanhar e controlar do desenvolvimento dos


cursos de capacitação, qualificação e treinamentos que envolvam as praças policiais militares,
conforme NPCE vigente;

131
3. confeccionar as Notas de Instrução e Serviço, bem como os
demais documentos necessários ao emprego do efetivo discente;

4. remeter ao Coordenador de BEICs e Núcleos de Ensino, a folha


de honorários mensal do efetivo sob sua responsabilidade;

5. confeccionar e encaminhar as Notas para BIO, formalizando


procedimentos sob sua responsabilidade;

6. pela Coordenação do Corpo de Alunos:

1. inteirar-se do planejamento anual de ensino e do calendário de


atividades do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças Policiais Militares, para orientar
todo o corpo discente sob sua chefia;

2. colaborar com o processo pedagógico, dando suporte moral e


disciplinar ao corpo discente;

3. aplicar sanções disciplinares-escolares, conceder elogios e


dispensas, dentro dos limites legais de sua competência;

4. elaborar as escalas de serviço do emprego operacional do corpo


discente, conforme planejamento da Coordenação da Divisão de Ensino;

5. conceder, por delegação, ao corpo discente permissão para


afastar-se do município-sede;

6. inspecionar periodicamente as salas de aula, bem como o


auditório quando usado pelo corpo discente;

7. providenciar suporte material para alimentação, acomodação,


transporte e atendimento médico para o corpo discente, quando em emprego ordinário ou
extraordinário;

8. apresentar ao titular do Centro de Acompanhamento de Cursos


relatório anual de atividades;

Art. 26 - À Ouvidoria, compete:

I - por meio da Coordenação de Ouvidorias Setoriais:

a) coordenar o recebimento de denúncias, reclamações e


representações de atos desabonadores;

b) coordenar o fornecimento de respostas rápidas, com clareza e


objetividade, às questões apresentadas pelos cidadãos;

132
c) articular-se, sistematicamente, com a Ouvidoria da SSP e a
Ouvidoria Geral do Estado, fornecendo respostas às questões apresentadas e participando de
reuniões técnicas;

d) controlar e gerenciar o funcionamento dos Postos de Ouvidoria,


bem como estreitar o relacionamento com a SAEB a fim de garantir o padrão de atendimento do
Serviço de Atendimento ao Cidadão;

e) coordenar o serviço de triagem, cadastramento e entrega de


documentos perdidos que tenham sido recuperados.

II - por meio da Coordenação de Pesquisa e Estatística:

a) identificar, mensurar e quantificar estatisticamente o impacto


das ações institucionais perante segmentos públicos diferenciados,

b) coordenar a realização de pesquisas de opinião para subsidiar


projetos e/ou propostas voltados para a constante melhoria do serviço prestado;

c) propor e coordenar campanhas educativas e eventos a partir de


diagnósticos das pesquisas correlacionadas ao aumento da confiança da sociedade na Corporação e
o fortalecimento da imagem institucional.

Art. 27 - Aos Batalhões de Ensino, Instrução e Capacitação, compete o


desenvolvimento de suas atribuições específicas de formação, aperfeiçoamento e capacitação,
atendendo as orientações e recomendações emanadas pelo Centro de Formação e Aperfeiçoamento
de Praças e pelo Instituto de Ensino e Pesquisa.

Art. 28 - Aos Colégios da Polícia Militar, compete a execução das atividades


necessárias à oferta de ensino fundamental e médio, em conformidade com as diretrizes do Instituto
de Ensino e Pesquisa.

Art. 29 - Aos Batalhões de Polícia Militar e Companhias Independentes de Polícia


Militar, compete a execução dasatividades de polícia ostensiva de segurança em suas respectivas
áreas/áreas especiais de responsabilidade territorial, em articulação com os respectivos Comandos
de Policiamento Regionais e acompanhamento técnico do Comando de Operações PM.

Art. 30 - Ao Batalhão de Polícia de Guarda e às Companhias Independentes de


Polícia de Guarda, compete a execução das atividades de guarda nos quartéis da Corporação, de
guarda e preservação da ordem nos estabelecimentos penais do Estado, bem como de escolta de
presos.

Art. 31 - Ao Batalhão de Polícia de Choque, compete a execução de atividades de


preservação da ordem pública, atuando como tropa de reação do Comando-Geral, especialmente
instruída e treinada para apoio a outras Unidades Operacionais, em especial nas ações de controle
de tumultos e distúrbios civis, controle de motins e rebeliões em estabelecimentos prisionais,

133
escolta e segurança de valores e dignitários, gerenciamento de crises, constituindo-se, ainda, numa
tropa de representação da Corporação.

Art. 32 - Ao Batalhão de Polícia Rodoviária e às Companhias Independentes de


Policiamento Rodoviário, compete a execução das atividades de policiamento ostensivo de trânsito
nas rodovias estaduais e nas rodovias federais delegadas.

Art. 33 - Ao Grupamento Aéreo da Polícia Militar, compete exercer, com


exclusividade, e atendendo aos padrões técnicos, operacionais e de segurança de voo, o desempenho
das ações e do planejamento de emprego de aeronaves, nas diversas missões de Segurança Pública e
Defesa Civil no âmbito da Polícia Militar.

Art. 34 - Ao Batalhão Especializado de Policiamento de Eventos, compete a


execução de atividades de preservação da ordem pública, atuando de maneira preventiva, como
força de dissuasão em locais ou áreas específicas, onde se presuma ser possível a perturbação da
ordem, mediando conflitos e gerenciando crises em segurança pública, cabendo-lhe realizar
vistorias e inspeções em estruturas e edificações utilizadas para eventos públicos, com vistas à
segurança publica, bem como o controle de tumultos em eventos.

Art. 35 - Ao Batalhão de Operações Policiais Especiais, compete a execução de


atividades de preservação da ordem pública que envolvam alto risco, atuando como tropa de reação
do Comando Geral, especialmente instruída e treinada para emprego em ocorrências de alta
complexidade, cabendo-lhe realizar ações antibombas, ações antiterror, ocupação de pontos
sensíveis e críticos para restauração da ordem, emprego de alternativas táticas no gerenciamento de
crises em que haja refém localizado,intervençõesem estabelecimentos prisionais em situações de
crise, operações de combate ao crime organizado, apoio à Defesa Civil, nos casos de calamidade
pública, além de outras missões de alto risco determinadas pelo Comandante-Geral.

Art. 36 - Ao Batalhão Especializado de Polícia Turística, compete a execução das


atividades de polícia ostensiva de segurança, com ênfase nos pontos turísticos determinados pelo
Comando da Corporação, cabendo-lhe garantir o exercício do poder de polícia dos órgãos públicos
relacionados ao patrimônio cultural.

Art. 37 - Ao Batalhão de Polícia de Reforço Operacional, competeplanejar,


coordenar e dirigir o emprego do efetivo da atividade-meio da Polícia Militar em reforço às
atividades de polícia ostensiva de segurança, em subordinação ao Comando de Operações Policiais
Militares;

Art. 38 - Aos Esquadrões de Polícia Montada, compete a execução das atividades de


policiamento ostensivo montado, missões especiais e apoio às outras Unidades Operacionais.

Art. 39 - Aos Esquadrões de Motociclistas, compete a execução das atividades de


policiamento ostensivo de trânsito e escolta de dignitários, bem como de apoio às outras Unidades
Operacionais.

134
Art. 40 - Às Companhias Independentes de Polícia de Proteção Ambiental, compete
a execução das missões de polícia ostensiva na proteção de áreas de matas, florestas e mananciais,
bem como prestar apoio na garantia do exercício do poder de polícia dos órgãos públicos da área
sanitária, de proteção ambiental, e de uso e ocupação do solo.

Art. 41 - Às Companhias Independentes de Policiamento Especializado, compete a


execução das missões de policiamento especializado nas respectivas áreas especiais de
responsabilidade territorial e biomas do Estado, com ênfase no controle de divisas, prevenção e
repressão a roubos de estabelecimentos bancários e de cargas, patrulhamento rural, erradicação de
plantio de drogas, combate ao crime organizado, controle de tumultos e distúrbios civis,
intervenções em estabelecimentos prisionais em situações de crise,bem como noapoio às outras
Unidades Operacionais.

Art. 42 - Às Companhias Independentes de Policiamento Tático, compete a


execução das missões de policiamento tático, predominantemente por meio de radio patrulhamento
nas respectivas regiões de responsabilidade territorial, em subordinação aos respectivos Comandos
de Policiamento Regionais e acompanhamento técnico do Comando de Operações PM.

Art. 43 - À Companhia Independente de Polícia Fazendária, compete a execução das


atividades de polícia ostensiva de segurança, com foco na garantia do exercício do poder de polícia
aos órgãos da área fazendária.

Art. 44 - À Companhia Independente de Comando e Serviços, compete:

I – manter as instalações físicas, elétricas e hidráulicas, inspecionando,


periodicamente, as condições de conservação e uso dos bens móveis e imóveis do Quartel do
Comando Geral – QCG;

II – organizar, controlar e fiscalizar os serviços de telemática do QCG;

III – assessorar, tecnicamente, quando solicitado, as unidades e


repartições do QCG, nos assuntos de informática, em conformidade com as instruções normativas e
orientações do DMT;

IV – elaborar e manter atualizado o plano de segurança física e


patrimonial do QCG;

V – coordenar, controlar, propor medidas e fiscalizar a segurança e os


serviços gerais do QCG;

VI – coordenar o serviço de Oficial de Dia e da Guarda do QCG;

VII – prestar apoio logístico e em serviços gerais aos órgãos sediados no


QCG.

135
VIII – encarregar-se do auditório do QCG, responsabilizando-se pela
coordenação, pelo controle de sua agenda de utilização e pela manutenção, conservação e limpeza
de suas instalações, mobiliário, material, aparelhos e equipamentos;

IX – coordenar o Protocolo Geral da Polícia Militar;

X – articular a disponibilização dos serviços da Formação Sanitária do


QCG.

Art. 45 - Compete aos Núcleos de Gestão Administrativa e Financeira das Unidades:

I – coordenar e executar o controle e fiscalização das atividades


administrativas relacionadas com pessoal, material, patrimônio, transportes, serviços gerais,
qualidade, telemática, modernização e tecnologia no âmbito da Unidade e das Unidades
subordinadas, quando for o caso;

II – coordenar a elaboração de cronograma de provisão orçamentária e


financeira necessárias às atividades da Unidade e das Unidades subordinadas;

III – fornecer os elementos necessários ao Departamento de


Planejamento para a elaboração da proposta orçamentária da Unidade, executando os respectivos
planos de aplicação;

IV – coordenar a elaboração dos demonstrativos orçamentários e


financeiros para compor a prestação de contas do exercício;

V – coordenar, acompanhar e controlar a formalização, execução e


guarda dos processos de licitação, inexigibilidade, dispensa de licitação, contratos e convênios da
Unidade;

VI – coordenar, controlar e executar as atividades administrativas da


Unidade e das Unidades subordinadas;

VII – empreender a gestão da qualidade na Unidade, através da avaliação


de processos e do acompanhamento das atividades, visando a melhoria da qualidade dos serviços,
quando não houver Seção de Qualidade específica na Unidade para tal;

VIII – gerir a rede interna da Unidade, mantendo atualizado o emprego


da tecnologia da informação e comunicação, quando não houver Seção de Telemática específica na
Unidade para tal.

Art. 46 - Compete aos Centros Apoio Administrativo e Financeiro e às


Coordenações/Seções de Apoio Administrativo e Financeiro das Unidades gestoras:

136
I – coordenar e executar o controle e fiscalização das atividades
administrativas relacionadas com pessoal, material, patrimônio, transportes, serviços gerais,
qualidade, telemática, modernização e tecnologia no âmbito da Unidade;

II – coordenar a elaboração de cronograma de provisão orçamentária e


financeira necessárias às atividades da Unidade;

III – fornecer os elementos necessários ao Departamento de


Planejamento, Orçamento e Gestão para a elaboração da proposta orçamentária da Unidade,
executando os respectivos planos de aplicação;

IV – coordenar a elaboração dos demonstrativos orçamentários e


financeiros para compor a prestação de contas do exercício;

V – coordenar, acompanhar e controlar a formalização, execução e


guarda dos processos de licitação, inexigibilidade, dispensa de licitação, contratos e convênios da
Unidade, com o apoio da Seção de Gerenciamento de Projetos, quando for o caso;

VI – coordenar, controlar e executar as atividades administrativas da


Unidade;

VII – empreender a gestão da qualidade na Unidade, através da avaliação


de processos e do acompanhamento das atividades, visando a melhoria da qualidade dos serviços,
quando não houver Seção de Qualidade específica na Unidade para tal;

VIII – gerir a rede interna da Unidade, mantendo atualizado o emprego


da tecnologia da informação e comunicação, quando não houver Seção de Telemática específica na
Unidade para tal.

Parágrafo único - As Unidades não gestoras possuirão uma Coordenação/Seção de


Apoio Administrativo, a qual não realizará processos licitatórios e similares, nem atividades de
execução orçamentária e financeira.

Art. 47 - Compete às Coordenações/Seções de Planejamento Operacional e frações


correlatas das Unidades, planejar, coordenar e controlar as ações planejamento operacional,
instrução, avaliação e estatística da Unidade;

Art. 48 - Compete às Companhias e Pelotões de Policiamento das Unidades e


frações correlatas, planejar, coordenar, controlar e executar as atividades de policiamento ostensivo,
nas suas diversas modalidades, dentro de seu território de responsabilidade, e de acordo com a
filosofia do policiamento comunitário.

Art. 49 - Compete às Corregedorias Setoriais e Ouvidorias das Unidades:

I – prestar assessoria ao Comandante/Diretor/Chefe na formulação de


ações voltadas para orientação e disciplina dos integrantes da Unidade;

137
II – assessorar o Comandante/Diretor/Chefe na averiguação da
responsabilidade criminal, administrativa ou disciplinar dos integrantes da Unidade;

III – elaborar pareceres sobre os resultados das apurações realizadas na


Unidade;

IV – assessorar o Comandante/Diretor/Chefe com vistas à promoção do


exercício da cidadania, recebimento, encaminhamento e acompanhamento de sugestões,
reclamações e denúncias dos cidadãos relativas à prestação de serviço realizada pela Polícia Militar.

Art. 50 - Compete às Coordenações, Seções/Setores de Operações de Inteligência


das Unidades:

I – planejar, controlar, coordenar, orientar e avaliar as atividades de


produção de conhecimento no âmbito da Unidade;

II – apoiar os demais órgãos do Sistema de Inteligência da Polícia Militar


em consultas que lhes permitam assessoria aos seus Comandantes/Diretores/Chefes e, no âmbito do
Comando de Operações de Inteligência, os órgãos de Inteligência, Contra-Inteligência e Operações,
com o fornecimento de dados amplos e conhecimentos voltados, principalmente, para os campos de
Segurança Pública, Defesa Civil e Meio Ambiente.

Art. 51 - Compete às Coordenações e Seções de Gerenciamento de Projetos das


Unidades:

I – atender as normas, diretrizes, metodologias e indicadores definidos


pelo Centro Corporativo de Projetos, para elaboração, gerenciamento, acompanhamento e avaliação
de projetos;

II – manter, via canal de comando, o Centro Corporativo de Projetos


atualizado acerca dos projetos considerados como estratégicos constantes no seu portfólio;

III – utilizar as ferramentas, hardwares e softwares, preconizados pelo


Centro Corporativo de Projetos;

IV – elaborar o plano de projeto e fazer o seu respectivo gerenciamento,


conforme normas e metodologia definidos pelo Centro Corporativo de Projetos;

V – adotar as orientações do Centro Corporativo de Projetos, quanto à


captação, processamento e difusão das informações sobre projetos;

VI – monitorar e avaliar a execução físico-financeira dos projetos sob sua


responsabilidade.

138
Parágrafo Único: Nas OPM onde não houver às Coordenações e Seções
de Gerenciamento de Projetos, Telemática, Qualidade e Comunicação Social, deve ser designado
em Boletim Interno Ostensivo o Oficial que terá o referido encargo.

Art. 52 - Compete às Seções de Qualidade e Telemática das Unidades:

I – empreender a gestão da qualidade na Unidade, através da avaliação de


processos e do acompanhamento das atividades, visando a melhoria da qualidade dos serviços;

II – exercer atividades de trabalho e utilização da informação através do


uso combinado de computador e meios de telecomunicação;

III – gerir a rede interna da Unidade, mantendo atualizado o emprego da


tecnologia da informação e comunicação;

IV – acompanhar e manter o Comandante/Diretor/Chefe informado sobre


temas divulgados pela Internet que possam ser úteis à Unidade.

Art. 53 - Compete às Seções de Comunicação Social das Unidades:

a) assessorar o Comandante/Diretor/Chefe nos assuntos referentes à


comunicação social;

b) organização de eventos, incentivo e promoção de atividades


socioculturais, recepção de autoridades, convidados e visitantes.

Art. 54 - Compete às Seções de Saúde, aos Núcleos Regionais de Saúde e à


Formação Sanitária das Unidades:

I – responsabilizar-se pelo funcionamento dos serviços a seu cargo;

II – formalizar a escrituração pertinente à Seção, mantendo-a atualizada;

III – zelar pela carga e conservação do material a seu cargo;

IV – organizar a escala dos médicos e dentistas que estão à disposição da


Unidade, de modo que durante os turnos diários exista pelo menos um profissional de cada área
atuando;

V – proceder, periodicamente, a revista sanitária do efetivo, de acordo


com as instruções emanadas pelo Departamento de Saúde.

139
Parágrafo Único: Quando não houver Seções de Saúde, Núcleos
Regionais de Saúde ou Formação Sanitária na Unidade, caberá ao Departamento de Saúde
engendrar programa, projeto e ações que cumpram a referida demanda.

Art. 55 - Compete às Bandas de Música das Unidades:

I – planejar, coordenar, promover, controlar, dirigir e executar as


atividades musicais conforme determinação da Unidade;

II – compor e registrar canções e partituras para serem executadas por


músicos e filarmônicas;

III – estabelecer cronograma de treinamentos e apresentações para


público interno e externo;

IV – estabelecer intercâmbio com bandas de música nos órgãos militares


e civis a nível nacional;

V – criar oficinas para menores aprendizes da comunidade.

Parágrafo Único: Cabe ao Inspetor das Bandas de Música da PM articular


as ações das Bancas existentes na PMBA, buscando orientar o perfeito funcionamento das mesmas
em consonância com as diretrizes do Comando-Geral.

Art. 56 - As Unidades referidas neste Capítulo exercerão outras competências


correlatas e necessárias ao cumprimento da finalidade do órgão.

Art. 57 - Os ocupantes de cargos em comissão da Polícia Militar da Bahia exercerão,


além das atribuições previstas na Lei n.º 12.301/14, outras necessárias ao cumprimento das
competências das respectivas Unidades.

CAPÍTULO III

DAS FUNÇÕES

Art. 58 - Aos Comandantes, Diretores, Corregedor Chefe, Coordenador e Oficiais de


direção superior, que têm por atribuições planejar, assessorar, coordenar, executar, avaliar e
controlar as atividades administrativas, compete:

I - representar o Comandante-Geral da Polícia Militar nos eventos


ocorridos em sua área de competência;

II - coordenar o planejamento, a programação e a gestão orçamentária da


organização que dirige;

140
III - apoiar o Comando-Geral na definição das políticas da Corporação,
no que concerne à sua área de atuação;

IV - prestar contas ao Comando-Geral do cumprimento das metas


definidas para as organizações subordinadas, na periodicidade definida por aquela autoridade, e
extraordinariamente, caso algum fato assim o determine.

Art. 59 - Aos Oficiais em função de adjuntoria e subcomando, função de suporte ao


titular da função, que têm por finalidade planejar, assessorar, coordenar, avaliar e controlar as
atividades da organização, compete:

I - assessorar o titular nas suas atividades;

II - coordenar as atividades dos Núcleos, Unidades e Coordenações do


órgão, no desempenho de suas atividades específicas;

III - substituir o titular nos seus impedimentos;

IV - fiscalizar o cumprimento de normas e diretrizes emanadas do titular;

V - exercer o controle administrativo e disciplinar da organização;

VI - auxiliar o titular no planejamento e Seção das atividades do órgão,


bem como no exame e encaminhamento dos assuntos de sua atribuição;

VII - assistir ao titular na elaboração do relatório anual do órgão;

VIII - representar o titular, quando por este designado;

IX - proceder a pré-liquidação dos processos de execução da despesa


pública, quando couber;

X - tratar os documentos sigilosos da Unidade, quando não houver setor


específico.

CAPÍTULO III

SUBSTITUIÇÕES

Art. 60 - A substituição dos titulares de cargos em comissão, nas suas faltas e


impedimentos eventuais, far-se-á da seguinte forma:

I - o Comandante-Geral, pelo Subcomandante-Geral;

II - o Subcomandante-Geral, pelo Comandante de Operações Policiais


Militares;

141
§ 1º - Haverá sempre um servidor, previamente designado pelo
Comandante-Geral para os casos de substituição de que trata este artigo.

§ 2º - Em caso de ausência e impedimentos eventuais, por um período


superior a 30 (trinta) dias, o substituto do Comandante-Geral será designado pelo Governador do
Estado.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 61 - As Bases Comunitárias de Segurança compõem o orgânico das respectivas


Unidades Operacionais nas quais se encontram instaladas.

Art. 62 - As creches para filhos dos policiais militares, quando instaladas, serão
geridas pelos respectivos Comandantes/Chefe/Diretores das Unidades PM às quais estiverem
atreladas.

Art. 63 - As competências das seções e setores não descritas neste Regimento


Interno serão definidas em ato do Comandante-Geral da Polícia Militar, observada a presente
estrutura organizacional e funcional.

Art. 64 - Os titulares dos cargos em comissão da Polícia Militar serão nomeados pelo
Governador do Estado, mediante indicação do Comandante-Geral.

Art. 65 - Os cargos em comissão da estrutura da Polícia Militar da Bahia são os


constantes do Anexo Único que integra este Regimento Interno.

Art. 66 - O Comandante-Geral da Polícia Militar editará os atos complementares


necessários ao fiel cumprimento e aplicação do presente Regimento Interno.

Art. 67 – As atividades administrativas (Recursos Humanos, Secretaria,


Almoxarifado, transporte e telemática ) dos Batalhões, Esquadrões, Grupamentos e Companhias
Independente e Especializadas, ficam a cargo do Suporte Operacional (Coordenação/Seção).

Art. 68 – A interlocução e representação da PM, far-se-á por meio de representante


do Comandante-Geral, para as tratativas de programas, projetos e ações com órgãos, secretarias e
demais entidades públicas, privadas ou do terceiro setor.

Art. 69 - Os casos omissos no presente Regimento Interno serão resolvidos pelo


Comandante-Geral da Polícia Militar.

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