Você está na página 1de 1

Estuário das canções

Títulos bucólicos. Álbum de pandemia? Alguns temas antigos. Seleção de 12 em 40?


Quais geram mais expectativa para ganhar letra? Caberiam arranjos para instrumentação
maior, ou para outro instrumento? Opção por instrumental só de piano mais estética ou
econômica? Se houvesse dinheiro, álbum instrumental com formação maior seria
possibilidade? Sem ritmos obviamente brasileiros (com exceções). Piano Steinway
biscoito dá diferença de sonoridade? Sempre melodia executada com a mão direita bem
cantável, poucos floreios. De que maneira títulos se relacionam com a música? Critérios
para selecionar as que entram no show. Como o som do piano é bonito! (Pianista, piano,
captação?)

1- Canção para Raphael Rabello — Fronteira entre erudito e popular. Canção, célula de 4
notas. Estranho relacionar Rabello não é virtuosístico, ao menos ao piano. Acompanhamento
cromático.
2-   Um rio – Melodia distinguível para cantar também. Menos que no primeiro tema. Passagens
mais de feitio instrumental. Toada?
3-   Tarde macia – Compasso 6/8, depois parece entrar em 4/4. Acompanhamento com
fermata. Motivo sete notas.
4-   Bucólica — Em ¾. Algo na sequência harmônica me lembra “A Grande Ausente”.
5-   Alvorada — Já na década de 1960, motivo bem desenvolvido, antes de estudo nos EUA.
6-   Itaipava — ¾ again, parece ser fórmula de que gosta para esses instrumentais.
7-   Alameda – Desenvolvimento de célula bem marcado novamente. Motivo maior, com 15
notas.
8-   Riachinho — E mais uma vez. Motivo de dez notas.
9-   Para Olivia – ¾. Acompanhamento mais vistoso para a amada, com floreios. Mais difícil
pensar em canção com letra.
10-Manguezal
11-Estuário — Tema parece variação da introdução em canto de “Embarcação”; sugestão de
samba.
12-Canção para Luiz Eça — Minhas preferidas são a primeira e a última, à primeira audição.
Em ¾.

Você também pode gostar