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A radioatividade é um fenômeno natural que possui importantes aplicações práticas na

Química, tendo sido descoberta no final do século XIX por cientistas como Becquerel, Marie e
Pierre Curie. Desde então, a radioatividade tem sido amplamente estudada e aplicada nas mais
diversas áreas, como medicina, indústria e produção de energia. Apesar disso, seu manuseio
ainda exige cautela devido aos riscos associados à exposição excessiva aos materiais
radioativos. Isso porque os benefícios do uso da radioatividade vão desde a produção de
energia elétrica por meio das usinas nucleares, até o tratamento do câncer através da
radioterapia. Além disso, a radioatividade é amplamente utilizada na indústria, na medicina e
na agricultura, com o objetivo, por exemplo, de esterilizar alimentos e garantir que sejam mais
seguros e nutritivos.

No entanto, é crucial que haja uma regulação e monitoramento constantes dos materiais
radioativos, desde a sua produção até o seu descarte, para garantir que sua manipulação seja
feita de maneira responsável e segura, minimizando qualquer risco à saúde humana e ao meio
ambiente.

Apesar dos riscos associados, a radioatividade ainda é essencial em muitos campos da ciência e
tecnologia e, por isso, é importante continuar a investir em pesquisas e desenvolvimento de
tecnologias cada vez mais seguras e eficientes. Afinal, a radioatividade é um fenômeno natural
complexo e fascinante, que ainda apresenta muitos segredos a serem desvendados, e cujo
estudo e uso são fundamentais para o avanço da ciência e da tecnologia em diversas áreas.
Assim, é necessário compreender e trabalhar com a radioatividade com responsabilidade e
cautela, aproveitando seus benefícios de forma consciente e segura. Neste texto, vamos
apresentar um pouco da história da radioatividade na Química, suas aplicações modernas e
suas fontes.

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