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B TE
Sede:
Rio de Janeiro
NWE NOR
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
a CE ETRO
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 220-1762/220-6436 Origem: Projeto NBR ISO 9002/1994
CB-25 - Comitê Brasileiro da Qualidade
istem a EL
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA CB-25:002.11 - Comissão de Estudo de Sistemas da Qualidade
elo S par
NBR ISO 9002 - Quality systems - Model for quality assurance in production,
installation and servicing
sa p usiva
Descriptors: Quality assurance, quality assurance programme,
quality assurance systems, production, installation, after-sale services,
pres excl
reference models
ia im uso
Esta Norma é equivalente à ISO 9002:1994
Esta norma cancela e substitui a NBR 19002 (NB-9002)/1990
Cóp nça de
Copyright © 1994,
ABNT–Associação Brasileira de
Descritores: Garantia da qualidade, programa de garantia da 11 páginas
Normas Técnicas qualidade, sistemas de garantia da qualidade,
Lice
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
produção, instalação, serviços pós-venda,
Todos os direitos reservados modelos de referência
Esta Norma faz parte de um conjunto de três normas pelo fornecedor somente em inspeção e en-
que tratam de requisitos de sistemas da qualidade que saios finais.
a CE ETRO
tabelecidos nas três normas relacionadas a seguir re- dade especificados nesta Norma, na NBR ISO 9001 e
presentam três formas distintas de requisitos de sistemas
elo S par
sua capacidade e para a avaliação dessa capacidade produto). Estas normas especificam requisitos que
por partes externas. determinam os elementos que os sistemas da quali-
pres excl
b) NBR ISO 9002/1994 - Sistemas da qualidade - É intenção que estas normas sejam adotadas na sua
Modelo para garantia da qualidade em produção, presente forma, porém, em certas ocasiões, elas
instalação e serviços associados. podem necessitar adaptações através de adição ou
2 NBR ISO 9002/1994
eliminação de certos requisitos de sistemas da qualida- 3.2 proposta: Oferta feita por um fornecedor em resposta
de para atender situações contratuais específicas. A a um convite, tendo em vista uma adjudicação de contrato
NBR ISO 9000-1 fornece orientações para tais adap- para fornecimento de produto.
tações, bem como para a seleção do modelo apropria-
do para garantia da qualidade, a saber: NBR ISO 9001, 3.3 contrato: Requisitos acordados entre um fornecedor
NBR ISO 9002 ou NBR ISO 9003. e um cliente, transmitidos por quaisquer meios.
Lice ia impr
Cóp
nça essa
1 Objetivo 4 Requisitos do sistema da qualidade
de u pel
Os requisitos especificados destinam-se primordialmente executiva deve definir e documentar sua política para a
à obtenção da satisfação do cliente pela prevenção de qualidade, incluindo objetivos para a qualidade e seu
para NWE
não-conformidades em todos os estágios, desde a produ- comprometimento com a qualidade. A política da qua-
lidade deve ser coerente com as metas organizacionais
ELE B
Esta Norma é aplicável em situações em que: clientes. O fornecedor deve assegurar que esta política é
compreendida, implementada e mantida em todos os
NOR
NBR ISO 8402:1994 - Gestão da qualidade e garantia da e) controlar o posterior processamento, entrega ou
qualidade - Terminologia instalação do produto não-conforme até que a
so e o Sis
3 Definições corrigida.
siva a CE
destes.
A Administração do fornecedor com responsabilidade
3 Um produto pode ser tangível (como, por exemplo: montagens executiva deve designar um membro da própria Admi-
ou materiais processados) ou intangível (por exemplo: conheci-
nistração, o qual, independente de outras responsa-
mento ou conceitos) ou uma combinação dos dois.
bilidades, deve ter autoridade definida para:
4 Para os propósitos desta Norma, o termo produto aplica-se
somente para oferta de produto intencional e não a subprodutos a) assegurar que um sistema da qualidade está es-
não-intencionais que afetam o meio ambiente. Isto difere da tabelecido, implementado e mantido de acordo
definição dada na NBR ISO 8402. com esta Norma, e
NBR ISO 9002/1994 3
b) relatar o desempenho do sistema da qualidade à no atendimento aos requisitos especificados para pro-
Administração do fornecedor para análise crítica dutos, projetos ou contratos:
e como uma base para melhoria do sistema da
qualidade. a) preparação de planos da qualidade;
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A Administração do fornecedor com responsabilida-
c) asseguramento da compatibilidade do projeto, do
de executiva deve analisar criticamente o sistema da
processo de produção, da instalação, dos serviços
a CE ETRO
qualidade a intervalos definidos, suficientes para asse-
associados, dos procedimentos de inspeção e en-
gurar sua contínua adequação e eficácia em atender
saios e da documentação aplicável;
istem a EL
aos requisitos desta Norma, à política e aos objetivos
da qualidade (ver 4.1.1). Devem ser mantidos regis-
d) atualização, quando necessária, das técnicas de
elo S par
tros destas análises críticas ver 4.16).
controle da qualidade, de inspeção e de ensaio,
sa p usiva
incluindo o desenvolvimento de nova instrumen-
4.2 Sistema da qualidade
tação;
pres excl
4.2.1 Generalidades
e) identificação de qualquer requisito de medição en-
ia im uso
volvendo capacidade que exceda o estado da arte
O fornecedor deve estabelecer, documentar e manter
Cóp nça de
conhecido, em tempo hábil para se desenvolver a
um sistema da qualidade como meio de assegurar que
capacidade necessária;
o produto está em conformidade com os requisitos es- Lice
pecificados. O fornecedor deve preparar um manual da
f) identificação de verificação adequada, em estágios
qualidade abrangendo os requisitos desta Norma. O
apropriados, na realização do produto;
manual da qualidade deve incluir ou fazer referência aos
procedimentos do sistema da qualidade e delinear
a estrutura da documentação usada no sistema da qua- g) esclarecimento de padrões de aceitabilidade para
lidade. todas as características e requisitos, inclusive aque-
les que contenham um elemento subjetivo;
NOTA 6 Orientação sobre manuais da qualidade é dada na
NBR ISO 10013. h) identificação e preparação de registros da qualida-
de (ver 4.16).
4.2.2 Procedimentos do sistema da qualidade
NOTA 8 Os planos da qualidade mencionados [ver 4.2.3 a)] po-
O fornecedor deve: dem estar na forma de uma referência aos procedimentos docu-
mentados apropriados que fazem parte integrante do sistema da
qualidade do fornecedor.
a) preparar procedimentos documentados consisten
tes com os requisitos desta Norma e com a política
da qualidade estabelecida pelo fornecedor, e 4.3 Análise crítica de contrato
B TE
4.3.1 Generalidades
NWE NOR
Para os propósitos desta Norma, a abrangência e o grau documentados para análise crítica de contrato e para
coordenação destas atividades.
istem a EL
NOTA 7 Procedimentos documentados podem fazer referência a proposta, contrato ou pedido deve ser analisado critica-
ia im uso
a instruções de trabalho que definem como uma atividade é mente pelo fornecedor para assegurar que:
executada.
Cóp nça de
c) o fornecedor tem capacidade para atender aos 4.5.3 Alterações em documentos e dados
requisitos contratuais ou do pedido.
As alterações em documentos e dados devem ser analisa-
4.3.3 Emenda a um contrato das criticamente e aprovadas pelas mesmas funções/
organizações que realizaram a análise crítica e aprovação
originais, salvo prescrição em contrário. As funções/orga-
Lice ia impr
O fornecedor deve identificar como uma emenda a um
contrato é feita e transferida corretamente às funções nizações designadas devem ter acesso às informações
Cóp
nça essa
envolvidas dentro da organização do fornecedor. básicas pertinentes para subsidiar sua análise crítica e
aprovação.
de u pel
4.3.4 Registros
so e o Sis
4.6 Aquisição
NOTA 9 Convém que sejam estabelecidos canais para comuni-
para NWE
mente e aprovados quanto à sua adequação por pes- subcontratados aceitáveis (ver 4.16).
de u pel
fim de evitar o uso de documentos não-válidos e/ou descrevam claramente o produto pedido, incluindo, onde
siva a CE
obsoletos. aplicável:
para NWE
Este controle deve assegurar que: a) tipo, grau, classe ou outra identificação precisa;
ELE B
a) as emissões pertinentes de documentos apro- b) título ou outra identificação clara e edições aplicá-
TRO
para o funcionamento efetivo do sistema da quali- dados técnicos relevantes, inclusive requisi-
dade; tos para aprovação ou qualificação de produto,
TE
c) quaisquer documentos obsoletos retidos por moti- O fornecedor deve analisar criticamente e aprovar os
vos legais e/ou para preservação de conhecimen- documentos de aquisição quanto à adequação dos re-
to sejam adequadamente identificados. quisitos especificados, antes da sua liberação.
NBR ISO 9002/1994 5
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4.6.4.2 Verificação pelo cliente do produto subcontratado e) aprovação de processos e equipamentos, como
apropriado;
a CE ETRO
Quando especificado no contrato, o cliente do fornece-
dor ou o representante do cliente deve ter o direito f) critérios de execução, os quais devem ser estipula-
istem a EL
de verificar nas instalações do subcontratado e do for- dos da maneira prática mais clara (por exemplo:
necedor se o produto subcontratado está em conformi- normas escritas, amostras representativas ou ilus-
elo S par
dade com os requisitos especificados. Tal verificação trações);
sa p usiva
não deve ser usada pelo fornecedor como evidência de
efetivo controle da qualidade pelo subcontratado. g) manutenção adequada de equipamentos para as-
pres excl
segurar a continuidade da capabilidade do pro-
A verificação pelo cliente não deve isentar o fornecedor da cesso.
ia im uso
responsabilidade de prover produtos aceitáveis, nem deve
Onde os resultados de processos não podem ser plena-
Cóp nça de
impedir subseqüente rejeição pelo cliente.
mente verificados através de inspeção e ensaio subse-
4.7 Controle de produto fornecido pelo cliente qüentes do produto e onde, por exemplo, as deficiências
Lice
de processamento podem se tornar aparentes somente
depois que o produto estiver em uso, os processos devem
O fornecedor deve estabelecer e manter procedimentos ser executados por operadores qualificados e/ou devem
documentados para o controle de verificação,de arma- requerer monitorização contínua e controle dos parâmetros
zenamento e de manutenção de produto fornecido pelo de processo para assegurar que os requisitos especifica-
cliente, destinado à incorporação aos fornecimentos ou dos sejam atendidos.
a atividades relacionadas. Qualquer extravio, dano ou
inadequação ao uso desses produtos deve ser registrado Os requisitos para qualquer qualificação de operações de
e relatado ao cliente (ver 4.16). processos, incluindo equipamento e pessoal associados
(ver 4.18), devem ser especificados.
A verificação pelo fornecedor não isenta o cliente da
responsabilidade de prover produto aceitável. NOTA 11 Tais processos, requerendo pré-qualificação de sua
capabilidade, são freqüentemente referenciados como processos
4.8 Identificação e rastreabilidade de produto especiais.
4.10.1 Generalidades
documentados.
4.9 Controle de processo
ia im uso
4.10.2.3 Quando for liberado antes da verificação pa- documentados para controlar, calibrar e manter os equipa-
Cóp
nça essa
ra fins de produção urgente, o produto recebido deve mentos de inspeção, medição e ensaios (incluindo
ser identificado e registrado de maneira apropriada “software” de ensaio) utilizados pelo fornecedor para
de u pel
(ver 4.16), a fim de permitir recolhimento imediato e subs- demonstrar a conformidade do produto com os requisitos
so e o Sis
a) inspecionar e ensaiar o produto como requerido ensaio, são utilizados como meio adequado de inspeção,
eles devem ser conferidos, para provar que são capazes
TRO
requeridos tenham sido concluídos ou os relatórios tabelecidos. O fornecedor deve estabelecer a extensão
necessários tenham sido recebidos e verificados, e a freqüência de tais verificações e deve manter registros
exceto quando o produto é liberado conforme pro- como evidência do controle (ver 4.16).
cedimentos de recolhimento (ver 4.10.2.3). A libe-
ração conforme procedimentos de recolhimento não Quando a disponibilidade de dados técnicos relativos a
deve impossibilitar as atividades prescritas em equipamentos de inspeção, medição e ensaios for um
4.10.3.a). requisito especificado, tais dados devem estar disponí-
veis, quando requeridos pelo cliente ou seu representante,
4.10.4 Inspeção e ensaios finais
para a verificação da adequação funcional dos equipa-
mentos de inspeção, medição e ensaios.
O fornecedor deve executar toda inspeção e ensaios finais
NOTA 12 Para os propósitos desta Norma, o termo equipamen-
conforme o plano da qualidade e/ou procedimentos tos de medição inclui dispositivos de medição.
documentados, para completar a evidência de confor-
midade do produto acabado com os requisitos espe- 4.11.2 Procedimento de controle
cificados.
O fornecedor deve:
O plano da qualidade e/ou os procedimentos documenta-
dos para a inspeção e ensaios finais devem exigir que
a) determinar as medições a serem feitas e a exatidão
Lice ia impr
aqueles especificados tanto para o recebimento do produ- dos de inspeção, medição e ensaios com exatidão
nça essa
procedimentos documentados tenham sido satisfatoria- certificados que tenham uma relação válida co-
mente completadas, e os dados e documentação associa- nhecida com padrões nacional ou internacional-
para NWE
dos estejam disponíveis e autorizados. mente reconhecidos. Quando não existirem tais
ELE B
O fornecedor deve estabelecer e manter registros que c) definir o processo empregado para a calibração de
NOR
forneçam evidências de que o produto foi inspecionado equipamentos de inspeção, medição e ensaios,
e/ou ensaiado. Estes registros devem demonstrar cla- incluindo detalhes como: tipo do equipamento, iden-
TE
ramente se o produto foi aprovado ou não nas inspe- tificação única, localização, freqüência de confe-
ções e/ou ensaios, de acordo com os critérios de aceita- rência, método de conferência, critérios de aceita-
ção definidos. Quando o produto for reprovado em qual- ção e a ação a ser tomada quando os resultados
quer inspeção e/ou ensaio, devem ser aplicados os pro- forem insatisfatórios;
cedimentos para controle de produto não-conforme
(ver 4.13). d) identificar equipamentos de inspeção, medição e
ensaios com um indicador adequado, ou registros
Os registros devem identificar a autoridade de inspeção de identificação aprovados, para mostrar a situa-
responsável pela liberação do produto (ver 4.16). ção da calibração;
NBR ISO 9002/1994 7
B TE
ensaios que estejam sendo executados; real (ver 4.16).
NWE NOR
h) assegurar que o manuseio, preservação e Produto retrabalhado e/ou reparado deve ser reins-
a CE ETRO
armazenamento dos equipamentos de inspeção, pecionado conforme o plano da qualidade e/ou os proce-
medição e ensaios sejam tais, que a exatidão e a dimentos documentados.
istem a EL
adequação ao uso sejam mantidas;
4.14 Ação corretiva e ação preventiva
elo S par
i) proteger as instalações de inspeção, medição e
sa p usiva
ensaios, incluindo tanto materiais e equipamentos 4.14.1 Generalidades
como “software” para ensaios, contra ajustes
pres excl
que possam invalidar as condições de calibração. O fornecedor deve estabelecer e manter procedimentos
documentados para implementação de ações corretivas
ia im uso
NOTA 13 O sistema de comprovação metrológica para equipa- e ações preventivas.
mento de medição da NBR ISO 10012 pode ser usado como
Cóp nça de
orientação. Quaisquer ações corretivas ou ações preventivas toma-
das para eliminar as causas de não-conformidades reais
Lice
4.12 Situação de inspeção e ensaios ou potenciais devem ser em grau apropriado à magnitu-
de dos problemas e proporcionais aos riscos encontra-
A situação de inspeção e ensaios do produto deve dos.
ser identificada através de meios adequados, os quais
indiquem a conformidade ou não do produto com relação O fornecedor deve implementar e registrar quaisquer alte-
a inspeção e ensaios realizados. A identificação da situação rações nos procedimentos documentados resultantes de
de inspeção e ensaios deve ser mantida como definido no ações corretivas e ações preventivas.
plano da qualidade e/ou procedimentos documenta-
dos, ao longo da produção, instalação e serviços associa- 4.14.2 Ação corretiva
dos do produto, para assegurar que somente produto
aprovado pela inspeção e ensaios requeridos ou liberado Os procedimentos para ação corretiva devem incluir:
sob concessão autorizada (ver 4.13.2) seja expedido,
utilizado ou instalado. a) o efetivo tratamento de reclamações de clientes e
de relatórios de não-conformidades de produto;
4.13 Controle de produto não-conforme
b) investigação da causa das não-conformidades re-
4.13.1 Generalidades lacionadas ao produto, processo e sistema da qua-
B TE
avaliação, segregação (quando praticável), disposição d) aplicação de controles para assegurar que a ação
elo S par
de produto não-conforme e notificação às funções envolvi- corretiva está sendo tomada e é efetiva.
das.
sa p usiva
pela disposição de produto não-conforme devem ser a) o uso de fontes apropriadas de informação, tais
Cóp nça de
de acordo com procedimentos documentados. O produto de serviço e reclamações de clientes, para de-
pode ser: tectar, analisar e eliminar causas potenciais de não-
conformidades;
a) retrabalhado para atender aos requisitos espe-
cificados; b) determinação dos passos necessários para lidar
com quaisquer problemas que requeiram ação pre-
b) aceito com ou sem reparo, mediante concessão; ventiva;
8 NBR ISO 9002/1994
c) iniciação de ação preventiva e aplicação de contro- Todos os registros da qualidade devem ser legíveis e
le para assegurar que a ação é efetiva; armazenados e mantidos de tal forma que sejam pronta-
mente recuperáveis, em instalações que forneçam condi-
d) assegurar que informação relevante sobre as ações ções ambientais adequadas para prevenir danos, deterio-
tomadas é submetida à análise crítica pela Admi- ração e perda. Os tempos de retenção dos registros da
nistração (ver 4.1.3). qualidade devem ser estabelecidos e registrados. Quando
Lice ia impr
4.15 Manuseio, armazenamento, embalagem, estar disponíveis para avaliação pelo cliente ou seu repre-
preservação e entrega sentante durante um período acordado.
de u pel
so e o Sis
4.15.1 Generalidades NOTA 14 Registros podem estar sob a forma de cópia física,
meios eletrônicos e outros.
xclu tem
4.15.3 Armazenamento
TE
O fornecedor deve controlar os processos de embalagem, Atividades de acompanhamento de auditoria devem veri-
acondicionamento e marcação (inclusive os materiais ficar e registrar a implementação e a eficácia das ações
utilizados) na extensão necessária, para assegurar a corretivas tomadas (ver 4.16).
conformidade com os requisitos especificados.
NOTAS
4.15.5 Preservação
Lice ia impr
4.18 Treinamento
O fornecedor deve providenciar a proteção da qualidade
siva a CE
do produto após a inspeção e os ensaios finais. Onde O fornecedor deve estabelecer e manter procedimen-
para NWE
contratualmente especificado, esta proteção deve ser tos documentados para identificar as necessidades de
estendida para incluir a entrega do produto no destino. treinamento e providenciá-lo para todo o pessoal que
ELE B
O fornecedor deve estabelecer e manter procedimentos experiência apropriados conforme requerido. Regis-
documentados para identificar, coletar, indexar, acessar, tros apropriados do treinamento devem ser mantidos
TE
B TE
/ANEXO A
NWE NOR
a CE ETRO
istem a EL
elo S par
sa p usiva
pres excl
ia im uso
Cóp nça de
Lice
B TE
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a CE ETRO
istem a EL
elo S par
sa p usiva
pres excl
ia im uso
Cóp nça de
Lice
NBR ISO 9002/1994
TE
NOR
TRO
ELE B
para NWE
siva a CE
xclu tem
so e o Sis
de u pel
nça essa
Lice ia impr
Cóp
TE
NOR
TRO
ELE B
para NWE
siva a CE
xclu tem
so e o Sis
de u pel
nça essa
Lice ia impr
Cóp
10
NBR ISO 9002/1994 11
ANEXO A
(Informativo)
Bibliografia
NBR ISO 9000-1/1994, Normas de gestão da qualidade e NBR ISO 10011-1/1993, Diretrizes para auditoria de
garantia da qualidade - Parte 1: Diretrizes para seleção e sistemas da qualidade - Parte 1: Auditoria
uso
B TE
NBR ISO 10011-2/1993, Diretrizes para auditoria de
NWE NOR
NBR ISO 9000-2/1994, Normas de gestão da qualidade e sistemas da qualidade - Parte 2: Critérios para qualificação
garantia da qualidade - Parte 2: Diretrizes gerais para a de auditores de sistema da qualidade
a CE ETRO
aplicação das NBR ISO 9001, NBR ISO 9002 e
NBR ISO 9003 NBR ISO 10011-3/1993, Diretrizes para auditoria de
istem a EL
sistemas da qualidade - Parte 3: Gestão de programas
NBR ISO 9000-3/1993, Normas de gestão da qualidade de auditoria
elo S par
e garantia da qualidade - Parte 3: Diretrizes para a
sa p usiva
aplicação da NBR ISO 9001 ao desenvolvimento, NBR ISO 10012-1/1993, Requisitos de garantia da qua-
fornecimento e manutenção de “”software”” lidade para equipamento de medição - Parte 1: Sistema
pres excl
de comprovação metrológica para equipamento de me-
NBR ISO 9001/1994, Sistemas da qualidade - Modelo dição
ia im uso
para garantia da qualidade em projeto, desenvolvimento,
Cóp nça de
produção, instalação e serviços associados NBR ISO 10013:(1) Diretrizes para desenvolvimento de
manual da qualidade
NBR ISO 9003/1994, Sistemas da Qualidade - Mode-
Lice
lo para garantia da qualidade para inspeção e ensaios ISO/TR 13425:(2) Guidelines for the selection of statistical
finais methods in standardization and specification
B TE
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a CE ETRO
istem a EL
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ia im uso
Cóp nça de
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(1)
Atualmente em preparação pela ABNT/CB-25.
(2)
A ser publicado pela ISO.