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2020
ESTRATÉGIA DE LONGO PRAZO
(2020 - 2024)
Dezembro de 2020
APRESENTAÇÃO
Base legal: parágrafo 1º, I e II e parágrafo 2º do Art. 23, da Lei Federal nº 13.303/16.
Responsável: Em conformidade o parágrafo 1º do artigo 23 da Lei nº 13.303/16, a Diretoria
Executiva da Porto do Recife S.A. é responsável pela apresentação do plano de negócios para o
exercício anual seguinte e estratégia de longo prazo atualizada com análise de riscos e
oportunidades para, no mínimo, os próximos 5 (cinco) anos
Vigência: Estratégia de Longo Prazo para o período 2020/2024 e o Plano de Negócios para o
Exercício 2020.
Aprovação: O presente documento foi aprovado pelo Conselho de Administração na 145ª
Reunião Ordinária, realizada em 21/12/2020
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SUMÁRIO
1. Quem somos.............................................................................................................................4
1.1 Espaços Aquáticos (Área 31.213.723,49 m²)......................................................................6
1.2 Fortaleza do Buraco (Área 128.729,01 m²)........................................................................6
1.3 Cais Norte (Área: 479.478,65 m²)......................................................................................7
1.4 Retroárea 1 (Área: 5.240,11 m²)........................................................................................7
1.5 Retroárea 2 (Área: 1.253,45 m²)........................................................................................8
1.6 Cais Sul (Área 23.399,29 m²)..............................................................................................8
1.7 Armazém 18 (Área: 12.774,02 m²).....................................................................................9
1.8 Armazéns 16 E 17 (Área: 14.666,90 m²).............................................................................9
1.9 Armazém 15 (Área: 12.689,70 m²)...................................................................................10
1.10 Infraestruturas de Acesso..............................................................................................11
1.11 Bacia de Evolução..........................................................................................................14
1.12 Etapas do Acesso Aquaviário ao Porto Do Recife..........................................................15
1.13 Infraestruturas Portuárias..............................................................................................17
1.14 Berço de Atracação........................................................................................................17
1.15 Instalações Operacionais...............................................................................................19
1.16 Instalações de Armazenagem........................................................................................20
1.17 Tanque...........................................................................................................................21
1.18 Pátios.............................................................................................................................21
1.19 Silos................................................................................................................................22
1.20 O Terminal Marítimo de Passageiros (Caracterização da Planta)..................................22
1.21 Instalações de Suprimento............................................................................................26
1.21.1 Energia Elétrica...................................................................................................26
1.21.2 Abastecimento de Água......................................................................................28
1.21.3 Drenagem e Esgoto.............................................................................................28
1.21.4 Telecomunicações...............................................................................................29
1.22 Serviços de Praticagem..................................................................................................29
1.23 Serviços de Rebocagem.................................................................................................30
1.24 Serviços de Apoio à Embarcações..................................................................................31
1.25 Áreas Alfandegadas e Depósitos Aduaneiro Certificado................................................31
1.26 Partes Relacionadas / Stakkeholders.............................................................................32
2. Escopo de Atuação e Propósito...............................................................................................34
3. Análise do Ambiente...............................................................................................................35
3.1 Embarque e Desembarque de Passageiros (Últimos 10 Anos)......................................38
3.2 Expectativa para os próximos 5 anos.............................................................................39
3.3 Análise SWOT.................................................................................................................45
4. Objetivos de Crescimento e Metas Estratégicas.....................................................................47
5. Análise de Riscos e Impactos Visando Atingimento dos Objetivos.........................................48
6. Conclusão................................................................................................................................50
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1. QUEM SOMOS
O Porto do Recife atua na prestação de serviços para atendimento de navios de longo
curso e cabotagem para importação e exportação de cargas nacionais e estrangeiras. O Porto
também tem estrutura para receber navios de cruzeiro e possui um Terminal Marítimo de
Passageiros. Está dentro das atividades do Porto do Recife o fornecimento de águas tranquilas
para atracação, a disponibilização de berços e local para armazenagem (armazéns e pátios), além
da segurança necessária para a realização das operações portuárias.
Dentro do atual cenário econômico brasileiro, Pernambuco tornou-se um grande
propulsor do crescimento do País com uma das economias mais consistentes do Nordeste,
resultado de muitos investimentos feitos pelo Governo do Estado em infraestrutura e educação.
A localização é um grande diferencial do Porto do Recife. Por estar situado em um centro
urbano, dentro da cidade do Recife, capital de Pernambuco, possui acessos estratégicos aos
principais pontos da Região Metropolitana, com as menores distâncias aos principais centros de
distribuição de mercadorias que se destinam ao interior e ao litoral do Estado. Distante, apenas,
60 quilômetros de Goiana, distrito industrial que recebe investimentos da Fiat, Companhia
Brasileira de Vidros Planos (CBVP), Hemobrás e demais indústrias do polo farmacoquímico. O
Porto atende, praticamente, todo o Nordeste brasileiro, no alcance de um raio de mil
quilômetros, incluindo os estados da Paraíba, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Piauí, Ceará
e Bahia. Está dentro da rota de navegação do Mercosul e das principais rotas internacionais.
A entrada em operação comercial ocorreu em 12 de setembro de 1918. Pelos decretos nº
14.531 e nº 14.532, ambos de 10 de dezembro de 1920, ficou definida a transferência da
concessão do porto para o governo estadual, que deu prosseguimento às obras da sua
implantação, concluindo mais cinco armazéns, um galpão e começando o prolongamento do cais.
Essa concessão foi revista e aprovada pelo Decreto nº 1.995, de 1º de outubro de 1937, e
encampada, posteriormente, pelo Decreto nº 82.278, de 18 de setembro de 1978, pela Empresa
de Portos do Brasil S.A. (Portobrás), extinta em 1990, passando a administração do porto a ser
exercida pela Companhia Docas do Rio Grande do Norte, mediante o Convênio de
Descentralização de Serviços Portuários nº 004/90-SNT-DNTA, celebrado em 19/11/90, por força
do Decreto 99.475, de 24/08/90, aditado em 17/01/91.
Antigo Prédio da Administração do Porto do Recife
Fonte: http://www.portodorecife.pe.gov.br/historia.php
Praça Comunidade Luso Brasileira, 70 – Bairro do Recife – Recife – PE • PABX: 81 3183-1900
www.portodorecife.pe.gov.br
CNPJ: 04.417.870/0001-11
4
Atualmente, por força do Convênio de Delegação nº 02/2001 entre a União e o Estado de
Pernambuco, publicado no Diário Oficial do Estado de Pernambuco em 31/12/99, por delegação
da União, o porto passou a ser administrado oficialmente, a partir de 1º de junho de 2001, pela
empresa estadual Porto do Recife S.A.
O Porto do Recife está situado na parte leste da Ilha do Recife, na cidade com mesmo
nome, capital do Estado de Pernambuco com as seguintes coordenadas geográficas: 08° 03’ 22”
S e 34° 51’ 57” O. Inserido entre as margens dos rios Capibaribe e Beberibe, que deságuam,
respectivamente, ao sul e ao norte, dos seus cais acostáveis, o Porto do Recife, como pode ser
visto na Figura a seguir, está localizado no centro-leste da cidade, próximo ao seu centro
comercial.
Vista aérea do Porto do Recife (Ilha do Recife e Istmo de Olinda)
5
logística. Além disso, o setor privado é ainda responsável pelas operações, pela manutenção e
investimentos em equipamentos e pela contratação do trabalhador portuário.
A Portaria nº 498 de 05 de julho de 2019, que revoga a Portaria nº 1.030/1993, define a
área do Porto Organizado do Recife, no Estado de Pernambuco. Segundo seu enunciado, a área
do porto organizado compreende as instalações portuárias e as infraestruturas de proteção e de
acesso ao porto, bem público constituído e aparelhado para atender às necessidades de
navegação, movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias,
e cujos tráfegos e operações portuárias estejam sob jurisdição da autoridade portuária.
De acordo com a portaria, as referidas instalações e infraestruturas foram agrupadas em
9 setores, conforme abaixa se observa, contendo informações referentes as operações realizadas
e seu respectivo público alvo:
De acordo com a portaria, as referidas instalações e infraestruturas foram agrupadas em
9 setores, vejamos:
Espaços Aquáticos
6
Fortaleza do Buraco
7
Retroárea 1
8
Porto Novo, portanto, constituindo-se de instalações não afetas às operações portuárias.
Cais Sul
9
demolidos e, em seu lugar, deve ser instalado um centro de convenções, conforme Projeto Porto
Novo.
Armazéns 16 e 17
10
1.10 INFRAESTRUTURAS DE ACESSO
A Porto do Recife S.A. possui diversas linhas de acesso, onde se destacam importantes
vias rodoviárias, como por exemplo as BR’s 101 e 232, além das rodovias PE – 60 e PE 42.
Mapas das Principais Rodovias de Origem e Destino ao Porto do Recife
Além disso, o Porto do Recife possui linhas de acesso locais, internas e aquaviárias.
Fluxo de Veículos nas Vias Internas do Porto do Recife
11
Vias de Acesso às Principais Instalações
12
Vista Aérea da Infraestrutura Aquaviária do Porto do Recife (dados de Projeto)
Canal Sul
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Canal Norte
De acordo com a Capitania dos Portos, pelo canal norte somente pode trafegar
embarcações de pequeno porte, como as de apoio em direção à ilha de Fernando de Noronha,
sendo o canal sul utilizado pelos navios de carga e de passageiros, desde que respeitem as
dimensões do navio de projeto.
14
Bacia de Evolução do Porto do Recife
Entretanto o CMR estará limitado ao calado máximo de atracação, de acordo com o berço
utilizado. No caso do Terminal Açucareiro do Recife, que utiliza o embarque através do berço de
atracação nº 00 do Porto do Recife, o calado de projeto permitido hoje é de até 9,70m. Mas
devido o assoreamento do porto e a falta de dragagem regular a cada dois anos, este calado está
limitado a 8,80m + a menor maré do período de atracação e operação, até a sua desatracação.
Estes valores serão utilizados até que uma nova dragagem seja realizada e/ou um levantamento
hidrográfico realizado de forma a alterar estes parâmetros obtidos através de LH multifeixe, no
final do ano de 2018.
15
Fluxograma de etapas de entrada e saída Acesso Aquaviário do porto do Recife
16
fundear na área conhecida como fundeadouro do Lameirão, entre o Farolete Sul do Quebra-Mar
do Banco Inglês e a boia luminosa do Banco Ituba, com profundidades acima de 10 m. Este
fundeadouro possui fundo de areia, cascalho e lama dura. Para os navios com calado superior a
9,75 m, devem fundear a leste do fundeadouro do Lameirão, em profundidades maiores, de
acordo com o calado, porém, sem entrar na área de cabos submarinos. É proibido o fundeio nos
canais de acesso e nas áreas de cabos submarinos.
Fundeadouros
17
Berços de Atracação
18
dotando o canal interno e os berços de profundidade de 11 metros, saltando o seu calado
operacional para 10,70m nos berços de atracações nº 02, 03, 04, 05 e 06, locais em que poderão
ser realizadas as operações de descarga de granéis sólidos, em especial, prioritariamente, os
berços 02, 03 e 04, e adicionalmente, os berços de atracações 05 e 06.
Essas ações corrigirão as demandas imediatas por melhores condições de navegabilidade
e operacionalidade, com segurança e agilidade.
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Vale ressaltar que a planta destinada ao Terminal Açucareiro do Porto do Recife
(exportação de açúcar VHP) encontra-se na extremidade norte da ilha portuária, codificada em
verde e pelo número 1. Esta instalação, por se tratar de terminal portuário, possui normativas
próprias discriminada em seus respectivos EAR e PSPP.
20
1.17 TANQUES
Segundo a Autoridade Portuária, os tanques do Porto do Recife estão localizados
próximos ao Armazém 03B (identificados na Figura), cuja capacidade total é de 17.787 m³.
Atualmente estas instalações estão em processo de arrendamento, com EVTEA já realizado e
encaminhado para avaliação da ANTAQ.
1.18 PÁTIOS
Compostos de pavimentação rígida, basicamente concreto protendido, os pátios do Porto
do Recife são comumente utilizados para o armazenamento de coque, cargas gerais ou
containers, inclusive refrigerados, embora esta última carga não opere atualmente no Porto do
Recife. Os referidos pátios estão discriminados na Tabela a seguir:
Instalações Operacionais
Além das cargas discriminadas, os referidos pátios estão ainda habilitados a operarem
veículos automotivos. A Figura abaixo faz uma breve ilustração dos pátios supracitados:
Pátios do Porto do Recife
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1.19 SILOS
No Porto do Recife encontram-se dois tipos de silos, classificados em horizontais e os
verticais. Entre os verticais, há o Silo Portuário, atualmente operado pela CEASA 1 e o Silo da
Rhodes. Enquanto que o primeiro se constitui de estrutura em concreto armado (Berço 01),
destinado basicamente ao armazenamento de milho, o segundo compõe-se de estrutura
metálica e destina-se ao armazenamento de malte de cevada (Berço 04). Já as duas unidades de
silos horizontais estão presentes na retroárea do Berço 00, operando exclusivamente açúcar a
granel (VHP2) pelo SINDAÇÚCAR3.
Instalações Operacionais
22
do Governo de Pernambuco e do PAC4 da Copa, ocupa uma área total de 23,4 mil m² e conta com
instalações exclusivas de embarque e desembarque. Além disso, contempla ainda espaços
operacionais subjacentes destinados a órgãos reguladores e de fiscalização, balcões de check-in
operados pelas agências de viagens, café, lojas e casa de câmbio, distribuídos em seus 7,9 mil m²
de área construída5, todos funcionando em regime de sazonalidade, durante a temporada dos
navios de passageiros.
O espaço dispõe de estacionamento para 188 vagas, sendo 144 para automóveis, 12 para
ônibus de turismo, 07 vagas para portadores de necessidades especiais e 25 vagas para as
instituições intervenientes do porto, conforme a figura a seguir:
O projeto propôs uma nova construção, denominada Sala Pernambuco, voltada para a
cidade, com uma fachada em estrutura de alumínio expandido fixada sobre suporte metálico
com tratamento especial para resistir às intempéries. Suas formas se assemelham a de um barco
de papel, implantado em um desnível de terreno criando visadas inéditas do antigo bairro do
Recife. Esta construção constitui-se por acesso principal Terminal Marítimo, onde estão
localizados os balcões de check-in, salas da Polícia Federal, UVAGRO, ANVISA e Unidade Integrada
da SDS (policias Militar, Civil e Corpo de Bombeiros), além de uma passarela liga a Sala
Pernambuco ao Armazém 7.
23
Interior da Sala Pernambuco
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Armazém 07 (área de embarque)
Ao longo dos dois mil metros de cais acostável do Porto do Recife, o Terminal de
Passageiro situa-se no limite entre a área operacional e a não operacional. Além do Centro de
Artesanatos de Pernambuco, antigo Armazém 11, inaugurado em setembro de 2013, o Terminal
Marítimo de Passageiros está inserido no Masterplan de requalificação da área portuária
limítrofe com a zona primária da Porto do Recife, em fase de implantação pelos setores público
e privado (arrendamento dos armazéns 09, 12, 13, 14, 15, 16, 17 e terreno do antigo prédio da
CONAB).
Armazém 08
25
Atualmente o Armazém 08 encontra-se exclusivamente em área primária do Porto do
Recife, não havendo qualquer interface (entrada ou saída) em relação ao perímetro externo ao
porto.
• Pátio 05;
• Reservatório 01;
• Cais 02;
• Parte da Avenida Portuária (do norte do Pátio 05 até o norte do Armazém 3B);
• Sanitários do Cais 01;
26
Já a Subestação SE-2A, também alimentada pela SE-2, distribui para:
• Pátio 03/04;
• Cais 03/04;
• Sanitário do Cais 02;
• Tomadas frigoríficas.
• Cais 05;
• Armazém 05;
• Pátio 02;
• Cais 06;
• Armazém 06;
• Pátio 01;
• Receita Federal;
• Barcos de Fernando de Noronha;
• Sanitários do Cais 03 e 04;
• Parte da Avenida Portuária (do norte da Polícia Federal até o sul do Pátio 01).
Segue planta atualizada do Porto do Recife com a localização das respectivas subestações.
27
Planta do Porto do Recife com a localização das subestações
28
1.21.4 TELECOMUNICAÇÕES
• Estão instalados: 1 (um) link com velocidade de 256Kbps para atender ao Terminal
Marítimo de Passageiros – TMP e 1 (um) link com velocidade de 10Mbps para atender as
áreas administrativas e operacionais.
• Pontos de Voz Fixo: Estão instalados 79 (setenta e nove) pontos de voz fixo, utilizando
aparelho de voz analógico, e 5 (cinco) pontos de voz fixo, utilizando aparelho de voz digital
básico. Incluindo o serviço de tráfego.
• Ponto de Voz Móvel: Contratados 38 (trinta e oito) pontos de voz móvel, incluindo o
serviço de tráfego.
• Tráfego de Dados PVM: Contratado 1 (um) serviço de transmissão de dados via PVM.
29
realização das fainas de praticagem, bem como pela carga máxima de trabalho
estabelecida pela legislação vigente6.
Fonte: https://www.wilsonsons.com.br/pt/rebocadores/content/frotas
6A Pernambuco Pilots não informou o número de práticos que atuam no Porto do Recife nem as
embarcações utilizadas para o serviço de praticagem.
Praça Comunidade Luso Brasileira, 70 – Bairro do Recife – Recife – PE • PABX: 81 3183-1900
www.portodorecife.pe.gov.br
CNPJ: 04.417.870/0001-11
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Características Técnicas do Rebocador Classe Lacerta
Fonte: https://www.wilsonsons.com.br/pt/rebocadores/content/frotas
7
CNPJ: 02.187.513/0001-89.
8
CNPJ: 03.044.275/0001-15
9
CNPJ: 09.308.237/0001-09
10
CNPJ: 008.073.264/0001-87
Praça Comunidade Luso Brasileira, 70 – Bairro do Recife – Recife – PE • PABX: 81 3183-1900
www.portodorecife.pe.gov.br
CNPJ: 04.417.870/0001-11
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Pernambucana reforça sua posição no mercado de logística regional. As cargas apropriadas para
trânsito em meio urbano, pela proximidade com os destinos em centros de distribuição na região
metropolitana ou por indústrias de beneficiamento ou transformação, precisam de instrumentos
logísticos para operar sem impacto ao entorno do porto ao mesmo tempo atendendo às
demandas das cargas ou insumos industriais, nos momentos certos, a baixos custos operacionais
e de tempo de resposta. Essa condição foi alcançada com o alfandegamento de diversas áreas
operacionais do Porto do Recife.
O DAC abrange uma área de 500,00 m² do pátio de estocagem 05. O Armazém 05 com
7.500m² (ÁREA INTERNA) e o Pátio 05 com 18.500 m² são entrepostos. Essas áreas correspondem
a um total de 26 mil metros quadrados, dentro da área já alfandegada do Porto. O Entreposto
Aduaneiro permite que as cargas importadas fiquem armazenadas em pátio alfandegado (hoje
com cerca de 6 mil m²) pelo período de até 1 ano, sem a cobrança de tributos e sob controle
fiscal e aduaneiro.
a) Público Interno
I. Prestadores de serviços terceirizados – Pessoa Física ou Jurídica que presta algum
tipo de serviço à PORTO DO RECIFE S.A., em troca de remuneração financeira.
II. Empregados – Corpo de colaboradores da PORTO DO RECIFE S.A., composto por
empregados públicos, comissionados, administradores etc.
III. Estagiários – Atividade prestada por profissionais em início de carreira ou
estudantes, sem vínculo empregatício, por tempo determinado, visando o
aprimoramento na sua área de atuação e/ou estudo.
IV. Alta Gestão - Grupo de pessoas que dirigem e controlam uma organização no nível
mais alto e estratégico. A Alta Gestão tem o poder de delegar autoridade e prover
recursos na organização.
V. Conselhos – Grupos dentro da organização, que tem como objetivo ser o elo entre
os interesses dos acionistas, com atribuições da alta gestão executiva. O conselho
Praça Comunidade Luso Brasileira, 70 – Bairro do Recife – Recife – PE • PABX: 81 3183-1900
www.portodorecife.pe.gov.br
CNPJ: 04.417.870/0001-11
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administrativo tem como função, entre outras, gerar transparência e credibilidade
dentro das empresas.
b) Público Externo
I. Mídia - Meios de comunicação com importante papel na dinâmica social
contemporânea, cuja influência alcança diversos campos da atividade humana,
inclusive o político.
II. Relação com a Sociedade - A relação da PORTO DO RECIFE S.A. com a sociedade é
bastante significativa, vez que o porto transporta diversos insumos importantes
aos inúmeros setores produtivos, gerando empregos diretos e indiretos, alçando-
o historicamente a condição de importante indutor do crescimento econômico.
III. Relação com o Governo Estadual – O Governo Estadual é acionista majoritário da
empresa PORTO DO RECIFE S.A., esta que se encontra subordinado à Secretaria de
desenvolvimento Econômico - SDEC.
c) Clientes
I. Importadores e Exportadores – Origem ou destinatário final do translado das
mercadorias movimentadas no Porto do Recife. Geralmente representados por
uma Agência de Navegação, Operador Portuário ou Despachante Aduaneiro, para
os procedimentos junto ao Porto do Recife relativos aos navios e/ou
movimentação e armazenagem das mercadorias.
II. Passageiros – Pessoas físicas que embarcam, desembarcam ou transitam nos
navios transatlânticos, utilizando o Terminal Marítimo de Passageiros - TMP.
III. OGMO (Órgão Gestor de Mão de Obra) – Órgão criado pelo antigo marco
regulatório portuário (Lei 8630/1993 – Lei de Modernização dos Portos,
recepcionado na Lei 12.815/2013, que a revogou) - responsável pelo registro e
escalação da mão de obra avulsa para realização de movimentação de
mercadorias na Zona primária dos portos organizados, competindo às Autoridades
Portuárias, como no Porto do Recife, o controle de acessos e fiscalização quanto à
regular execução dos serviços nas operações portuárias.
IV. Operadores Portuários – São empresas credenciadas e pré-qualificadas, pela
Autoridade portuária, a atuarem nos portos organizados, cabendo-lhes a
responsabilidade pela requisição de mão de obra e execução da movimentação de
cargas, à serviço dos consignatários.
V. Armadores – São empresas de navegação e/ou proprietárias das embarcações.
Excepcionalmente, embarcações de pequeno porte e de recreio, quando não há
agente de navegação que as represente, seus proprietários / armadores assumem
previamente, perante a Autoridade Portuária, os custos decorrentes das tarifas de
uso de infraestrutura (acostagem, aquaviária e terrestre).
33
VI. Arrendatários – Pessoa Jurídica titular de contrato de arrendamento de instalação
portuária (armazéns, pátios, silos ou áreas), concedido à título de utilização e
exploração, mediante competente processo licitatório, precedido de Estudo de
Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental (EVTEA do tipo 1).
VII. Praticagem – Empresa responsável por fornecer profissionais capacitados e
autorizados pela Autoridade Marítima, a desempenharem a função de práticos, à
bordo dos navios, nas manobras de acessos, atracações, desatracações e outras
movimentações das embarcações nos portos organizados.
VIII. Agências Marítimas – Pessoa Jurídica responsável, perante as Autoridades
Marítima e Portuárias e demais Órgãos anuentes, na condição de preposto do
proprietário e/ou Armador dos navios e embarcações de menor porte, para as
providências exigíveis às suas atracações, estadia e desatracações.
IX. Cessionários e/ou Autorizatários: Pessoa Jurídica titular de contrato de cessão de
uso onerosa ou autorização de uso de área e instalações portuárias não
operacionais, com objetivos definidos na Resolução Normativa n° 7 de 31 de maio
de 2016.
Missão:
Administrar e desenvolver as atividades portuárias com eficiência, proporcionando um
ambiente favorável aos seus usuários para a logística, competitividade e inovação, promovendo
o desenvolvimento econômico do estado, buscando sempre zelar pela sustentabilidade
socioeconômica e ambiental
Visão:
Ser reconhecida como Autoridade Portuária em referência de logística,
sustentabilidade, competitividade e integridade, de forma a tornar o Porto do Recife
uma referência regional.
Valores:
• Ética e Transparência
• Eficiência
• Logística Inteligente
• Qualidade nos serviços prestados
• Comprometimento com o negócio
• Segurança
• Sustentabilidade
• Valorização da instituição e dos colaboradores
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3 ANÁLISE DO AMBIENTE
Neste tópico serão apresentadas análises sobre o cenário econômico no qual a Porto do
Recife S.A. está inserida, considerando metas, resultados e indicadores dos últimos anos. Assim,
serão abordados os principais desafios de natureza corporativa, inerentes ao seu segmento de
atuação e o cenário mercadológico que está inserido, em atenção ao disposto da Lei 13.303/16,
Lei 12.815/13 e Decreto 8.033/2013.
Fonte: http://www.portodorecife.pe.gov.br/arquivos/estatisticas/y1nb-grafmovcarg.pdf
35
Conforme observado, apesar das características supracitadas, o Porto do Recife possui
uma infraestrutura apta ao suporte da movimentação de outros perfis de cargas, crescimento
das exportações e navegação de cabotagem. Nesse sentido, encontra-se em curso um processo
administrativo junto a ANTAQ destinado ao arrendamento do terminal de granel líquidos do
referido porto, que inicialmente deve operar óleo bunker 11. Este produto, além de se constituir
por novo perfil de carga a operar em escala, sua oferta caracteriza-se por um dos principais
entraves à navegação de cabotagem no Brasil, segundo levantamentos do programa BR do
Mar12, um plano que prevê impulsionar o transporte marítimos de cargas pela costa brasileira.
De modo geral, observa-se uma redução de 1.860.981 toneladas em 2010 para 1.412.426
toneladas em 2019, o que resulta numa taxa de desincremento operacional da ordem de -3,08%
a.a (ou -24,10% acumulados no período). Dois dos principais motivos para essa derrocada, dentre
outros, foi o desaquecimento da atividade econômica, motivado pela recente recessão
econômica vivida no país, e o elevado grau de assoreamento do canal de acesso, bacia de
evolução e berços de atracação, o que impõe uma severa deseconomia de escala para o operador
portuário.
Contudo, apesar do observado, atenção especial deve ser dada a alguns produtos, não
apenas pelo seu poder de alavancagem (ou desalavancagem) das movimentações portuárias,
mas por se constituírem de marcadores da dinâmica econômica local, participando como insumo
básico na cadeia produtiva de suas respectivas indústrias. Produtos como a barrilha, fertilizantes,
malte de cevada, açúcar e trigo possuem essa característica.
36
Movimentação dos Últimos 10 Anos
Fonte: http://www.portodorecife.pe.gov.br/arquivos/estatisticas/19tv-comprodagru.pdf
37
argentino, que em 2016 chegou a 391.876 toneladas13, quanto a suavidade da queda para a
importação de trigo (- 0,71% a.a.) contribuíram para a estabilidade desse tipo de navegação ao
longo do período.
13
Reduzindo-se desde então.
14A rigor, os referidos ciclos estão lastreados em parâmetros econômicos importantes, a exemplo da
taxa de juros, câmbio, aumento da produtividade da economia dentre outros
Praça Comunidade Luso Brasileira, 70 – Bairro do Recife – Recife – PE • PABX: 81 3183-1900
www.portodorecife.pe.gov.br
CNPJ: 04.417.870/0001-11
38
Conforme pode ser visto, o Porto do Recife sai de um número de 72 atracações em 2010,
antes do TMP, para apenas 18 em 2018, após o TMP, o que corresponde a um decaimento
geométrico da ordem de - 15,12% a.a.. Esta constatação chama a atenção para o fato de que a
recente recessão econômica vivida pelo país, que precipitou a perda da linha para Fernando de
Noronha, repeliu mais as atracações do que as novas instalações atraíram, ou seja, o apelo
proveniente das novas instalações não foi mais forte que a recessão econômica, o que era de se
esperar. Para os próximos anos, espera-se piorar ainda mais antes de começar a melhorar, tendo
em vista o aparecimento da Pandemia do novo Coronavírus, que tem assolado o setor dos
cruzeiros marítimos.
Fonte: http://www.portodorecife.pe.gov.br/arquivos/estatisticas/p6la-movpasstemp.pdf
A Tabela acima é apenas uma forma diferente de se dizer a mesma coisa. Da mesma
forma que para o caso das atracações, sai-se de resultados expressivos para um desempenho
modesto.
O Porto do Recife ainda que esteja como um dos principais braços da economia
pernambucana, viveu, nos últimos 10 anos, um ciclo forte de remodelagem, pois à medida que o
Porto do Suape ia crescendo, o Porto do Recife sofreu com desgastes, contudo, este vem
procurando ampliar sua capacidade institucional oferecendo respostas rápidas ao cenário
econômico, aplicando as adequações legais exigidas pela legislação, em especial a Lei
13.303/2016 (Lei das Estatais).
39
Tarifa pelo Utilização de Infraestrutura Aquaviária
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Tarifa pelo Utilização de Infraestrutura de Acostagem
41
A partir da estrutura tarifária apresentada, tem-se os seguintes quantitativos para os
próximos 5 anos de operação para o Porto do Recife:
Para uma melhor visualização, a distribuição percentual desses valores acumulados para
o mesmo período pode ser observada a partir do Gráfico, que os discriminam em função das
expectativas de movimentação por perfil de carga:
GRANEL TURISMO
LÍQUIDO 7%
0%
CARGA GERAL
20%
GRANÉIS
SOLIDOS
73%
Fonte: Autor
42
Além da remuneração pelo uso das infraestruturas, o Porto do Recife conta ainda com
outras receitas, que, assim como as primeiras, também provenientes das movimentações
portuárias, porém menos sensíveis a estas. Estas receitas contribuem de modo significativo na
composição do faturamento bruto da empresa, a Tabela abaixo faz um resumo do breve histórico
dessas receitas:
Fonte: Autor
Como era de se esperar, tanto as projeções das receitas provenientes das infraestruturas
portuárias quanto as decorrentes de serviços operacionais evoluem de modo gradativo ao
aumento das movimentações esperadas de cargas. Para os próximos 5 anos, tem-se a seguinte
distribuição de valores:
Fonte: Autor
43
Pela evolução apresentada, percebe-se um relativo equilíbrio entre as receitas, além de
uma modesta taxa de crescimento percentual da ordem de 1,61% a.a. para os serviços
operacionais e 3,46% a.a. para as infraestruturas.
Para 25 anos, pouca coisa muda, continua o mesmo equilíbrio entre os montantes
financeiros da receita e uma sensível mudança nos acréscimos percentuais entre os
componentes, que devem oscilar em torno dos 1,81% a.a. para os serviços operacionais e 2,09%
a.a. para as infraestruturas.
45.000.000,00
40.000.000,00
35.000.000,00
30.000.000,00
Receita R$
REC. INFRA.
25.000.000,00
REC. SER. OPER.
REC TOTAL
20.000.000,00
15.000.000,00
10.000.000,00
5.000.000,00
-
2020202220242026202820302032203420362038204020422044
Fonte: Autor
44
Os custos e despesas no Porto do Recife se dividem em dois grandes grupos, sendo eles:
Custos dos Serviços Prestados e Despesas Gerais e Administrativas. Quanto a composição, o
grupo dos Custos dos Serviços Prestados, subdivide-se da seguinte maneira:
A base de dados para a prospecção dos valores relativos as rubricas mencionadas seria, a
princípio, um breve histórico dos últimos 4 anos (de 2015 a 2019). Contudo, apesar da aparente
adequação, o Porto do Recife vem promovendo uma gradativa reestruturação de seus custos e
despesas, o que inclui a negociação com fornecedores e prestadores de serviços, além da
promoção de um Plano de Demissão Voluntária em 2019 (PDV-2019). Nesse caso, diante dessas
mudanças, utiliza-se como referência os registros financeiros do ano de 2019, com os devidos
expurgos, o que inclui despesas tributárias atrasadas e o PDV. Feito isso, projeta-se os referidos
valores como função do crescimento das movimentações de cargas para os anos a serem
contemplados.
Em relação aos impostos sobre a renda, foi considerada a flexibilização dos regimes de
tributação vigentes no país sempre que possível. Dessa forma, promove-se a alternância entre
os regimes de lucro real e presumido, sempre que a lei assim permitir.
45
ANÁLISE SWOT
FORÇAS FRAQUEZAS
46
4 OBJETIVOS DE CRESCIMENTO E METAS ESTRATÉGICAS
Realizando análise estratégica e construção de matriz SWOT, visando maximizar as forças,
aproveitar as oportunidades, combater de forma eficaz às fraquezas e atenuar e contornar as
ameaças, o Porto do Recife, aspirando seu crescimento exponencial, procura atingir excelência,
visando cumprir os seguintes objetivos de crescimento:
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5 ANÁLISE DE RISCOS E IMPACTOS VISANDO ATINGIMENTO DOS
OBJETIVOS
Com base nas oportunidades e ameaças levantadas, analisando e cotejando com os
objetivos estratégicos, com finalidade de prever tratar e atenuar os riscos, tem-se a seguinte
análise:
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DAS OPORTUNIDADES:
IMPACTO PROBABILIDADE TENDÊNCIA
1. SEM IMPACTO POSITIVO 1. NULA 1. SEM TENDÊNCIA DE MELHORAR
2. IMPACTO POUCO POSITIVO 2. POUCO PROVÁVEL 2. MELHORAR À LONGO PRAZO
3. IMPACTO MÉDIO POSITIVO 3. PROVÁVEL 3. MELHORAR À MÉDIO PRAZO
4. IMPACTO MUITO POSITIVO 4. MUITO PROVÁVEL 4. MELHORAR À CURTO PRAZO
5. EXTREMAMENTE IMPACTANTE 5. EXTREMAMENTE PROVÁVEL 5. MELHORAR IMEDIATAMENTE
OPORTUNIDADES
ITEM CLASSIFICAÇÃO IMPACTO PROBABILIDADE TENDÊNCIA PONTUAÇÃO
INTERESSE OPORTUNIDADES 4 – IMPACTO 3 – PROVÁVEL 2– 24
RENOVADO EM MUITO POSITIVO MELHORAR A
INVESTIMENTOS NO LONGO
SETOR PORTUÁRIO. PRAZO
POLÍTICA FEDERAL OPORTUNIDADES 3 – IMPACTO 3 – PROVÁVEL 2– 18
(MINFRA / SNP) PELA MÉDIO POSITIVO MELHORAR A
EFICIÊNCIA E LONGO
MODERNIZAÇÃO DO PRAZO
SETOR PORTUÁRIO.
CELEBRAÇÃO DE OPORTUNIDADES 5- 5– 3– 75
NOVOS CONVÊNIOS EXTREMAMENTE EXTREMAMENTE MELHORAR À
COM A UNIÃO PARA IMPACTANTE PROVÁVEL MÉDIO PRAZO
RECUPERAÇÃO DA
INFRAESTRUTURA
PORTUÁRIA.
ABERTURA DE NOVOS OPORTUNIDADES 3 – IMPACTO 3 – PROVÁVEL 2– 18
SERVIÇOS COM O MÉDIO POSITIVO MELHORAR A
ESTÍMULO À LONGO
CABOTAGEM (BR NO PRAZO
MAR).
AMPLIAÇÃO DA OPORTUNIDADES 3 – IMPACTO 3 – PROVÁVEL 2– 18
SINERGIA COM OS MÉDIO POSITIVO MELHORAR A
PORTOS DO LONGO
NORDESTE. PRAZO
NOVOS OPORTUNIDADES 3 – IMPACTO 3 – PROVÁVEL 2– 18
INVESTIMENTOS PARA MÉDIO POSITIVO MELHORAR A
INDUSTRIALIZAÇÃO LONGO
AO NORTE DA RMR E PRAZO
ESTADOS VIZINHOS.
PROXIMIDADE COM O OPORTUNIDADES 2 – IMPÁCTO 2 – POUCO 2- MELHORAR 8
ECOSSISTEMA DE POUCO POSITIVO PROVÁVEL À LONGO
INOVAÇÃO PARA PRAZO
INICIATIVAS DE
DIGITALIZAÇÃO DO
PORTO DO RECIFE.
SIMPLIFICAÇÃO DA OPORTUNIDADES 2 – IMPÁCTO 2 – POUCO 2- MELHORAR 8
LEGISLAÇÃO POUCO POSITIVO PROVÁVEL À LONGO
PORTUÁRIA. PRAZO
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TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DAS AMEAÇAS:
GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA
6. SEM GRAVIDADE 6. SEM URGÊNCIA 6. SEM TENDÊNCIA DE PIORAR
7. POUCO GRAVE 7. POUCO URGENTE 7. PIORAR EM LONGO PRAZO
8. GRAVE 8. URGENTE 8. PIORAR EM MÉDIO PRAZO
9. MUITO GRAVE 9. MUITO URGENTE 9. PIORAR EM CURTO PRAZO
10. EXTREMAMENTE GRAVE 10. EXTREMAMENTE URGENTE 10. AGRAVAR RÁPIDO
AMEAÇAS
ITEM CLASSIFICAÇÃO GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA PONTUAÇÃO
PERDA DE CARGAS COM AMEAÇAS 5– 3 – URGENTE 3 – PIORAR 45
OS NOVOS EXTREMAMENTE EM MÉDIO
ARRENDAMENTOS DO GRAVE PRAZO
PORTO DE SUAPE.
RISCOS DE BLOQUEIOS AMEAÇAS 3 – GRAVE 2 – POUCO 2 – PIORAR 12
DAS VIAS NO SENTIDO DA URGENTE A LONGO
HINTERLÂNDIA PRAZO
(CONFLITO URBANO).
DESCONTINUIDADE DE AMEAÇAS 4 – MUITO GRAVE 3 – URGENTE 2 – PIORAR 24
INVESTIMENTOS PELA A LONGO
PERDA DE ATRATIVIDADE PRAZO
FRENTE AOS PORTOS
MAIS MODERNOS.
RISCO DE ESTAGNAÇÃO AMEAÇAS 4 – MUITO GRAVE 2 – POUCO 2 – PIORAR 16
DA ECONOMIA. URGENTE A LONGO
PRAZO
CRISE POLÍTICA E/OU AMEAÇAS 4 – MUITO GRAVE 3 – URGENTE 2 – PIORAR 24
ECONÔMICA AFASTANDO A LONGO
INVESTIDORES PRAZO
INTERNACIONAIS.
INDICAÇÃO DE PESSOAS AMEAÇAS 4 – MUITO GRAVE 3 – URGENTE 2 – PIORAR 24
SEM QUALIFICAÇÃO A LONGO
TÉCNICA (INTERFERÊNCIA PRAZO
POLÍTICA).
AUSÊNCIA DE UMA AMEAÇAS 3 – GRAVE 3 - URGENTE 2 – PIORAR 18
POLÍTICA UNIFICADA A LONGO
PARA O SETOR PRAZO
PORTUÁRIO E LOGÍSTICO
EM PERNAMBUCO
(CONCORRÊNCIA COM
SUAPE).
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6 CONCLUSÃO
Este documento, de forma resumida, apresenta uma análise geral da empresa Porto o
Recife S.A., demonstrando iniciativas e ações para alcance de metas e indicadores no decorrer
do ano de 2020, dentro de princípios éticos e de transparência.
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TABELA DE CONTROLE DE ALTERAÇÕES DESTE DOCUMENTO
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