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DESENVOLVENDO A CONSCIENCIA ESPIRITUAL

UMA AÇÃO QUE LIBERTA GERAÇÕES


DECRETO DE VIDA ANULANDO A MORTE
O PODER DO JEJUM DE ESTER
UMA MULHER QUE MUDOU A
HISTÓRIA DO MUNDO

MINISTÉRIO APOSTÓLICO EVANGELHO DE PODER

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A FESTA QUE MUDA NOSSA SORTE
DECRETO DE VIDA ANULANDO A MORTE

O PODER DO JEJUM DE ESTER


UMA MULHER QUE MUDOU A
HISTÓRIA DO MUNDO

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PURIM
A FESTA QUE MUDA NOSSA SORTE
LIBERTANDO AS GERAÇÕES
NESTE ANO DE 2022 - 5782
A NOSSA PROGRAMAÇÃO EM PURIM

JEJUM DE ESTER
TERÇA – 15.3.22 (13 ADAR) – DAS 18 HORAS ATE DIA 16.3.22 (13 ADAR) 18 HORAS

FESTA DE CELEBRAÇÃO
QUARTA – 16.3.22 – PRESENCIAL - 20 HORAS
QUINTA – 17.3.22 – SOMENTE ON LINE - 20 HORAS
SEXTA – 18.3.22 – PRESENCIAL - 20 HORAS

Essa Festa ocorre no mês de Adar – adquira desde já o material em pdf

sobre os segredos espirituais desse mês.

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CAMPINAS – FEVEREIRO 2022 / 5782

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DESTRUINDO OS NOSSOS INIMIGOS - A VIOLENCIA CONTRA NOSSAS
FAMÍLIAS - JEJUM DE ESTER - 13° DIA DO MÊS DE ADAR

Dia onde o DECRETO SOBRE


DECRETO permitiu que o Povo de
Deus destruisse ao fio da espada
todos os inimigos.

O dia 13 de Adar de 3405 (356


AEC), ocorreram batalhas em todo
o Império Persa, entre os judeus e
aqueles que procuravam matá-los
para cumprir o decreto emitido
pelo Rei 11 meses antes (que
jamais rescindiu aquele decreto;
porém após o enforcamento de
Hamã, a 16 de Nissan do ano anterior, e a súplica da Rainha Ester em prol do seu povo, ele concordou
em emitir um segundo decreto autorizando os judeus a se defenderem contra quem tentasse matá-los).

Naquele dia foram eliminados 75.000 inimigos, e 500 na capital Susã, incluindo os dez filhos de Hamã,
cujos corpos foram subseqüentemente pendurados. Os judeus não saquearam nenhum objeto dos
mortos, embora estivessem autorizados a fazê-lo pelo decreto do rei ( Ester 9). Estamos autorizados
para destruir Hamã e todos seus adepto. A Vitória é do povo de Deus!

A Festa de Purim é celebrada todo ano em 14 de Adar. Comemora a salvação do povo judeu na antiga
Pérsia da trama de Haman “para destruir, matar e aniquilar todos os judeus, jovens e velhos, crianças e
mulheres, num único dia.”

O império persa do 4º século AEC abrangia mais de 127 países, e todos os judeus eram seus súditos.
Quando o Rei Achashverosh mandou executar sua esposa, a Rainha Vashti, por recusar-se a cumprir
suas ordens, ele organizou um desfile de beleza para encontrar uma nova rainha. Uma moça judia,
Esther, foi a escolhida e tornou-se a nova rainha – embora ela se recusasse a divulgar qual era sua
nacionalidade.

Nesse interim, o antissemita Haman foi nomeado primeiro ministro do império. Mordechai, o líder dos
judeus (e primo de Esther), desafiou as ordens do rei e se recusou a inclinar-se perante Haman. Haman
ficou ofendido e convenceu o rei a emitir um decreto ordenando o extermínio de todos os judeus em 13
de Adar – data escolhida por um sorteio feito por Haman.

Mordechai reuniu todos os judeus, convencendo-os a se arrepender, jejuar e orar ao Eterno D'us.
Enquanto isso, Esther pediu ao rei e a Haman que fossem com ela a um banquete.

Esther revelou ao rei sua identidade judaica. Haman foi enforcado, Mordechai foi nomeado primeiro
ministro no lugar dele, e foi emitido um novo decreto – concedendo aos judeus o direito de se
defenderem contra seus inimigos.

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Em 13 de Adar os judeus se mobilizaram e mataram muitos dos seus inimigos. Em 14 de Adar eles
descansaram e celebraram.

Nesses dias, o Senhor mudará a minha sorte e a minha boca se encherá de riso e minha
família viverá o melhor de Deus. Em nome de Yeshua HaMashia.

ESTRATÉGIA PARA O PURIM

Existem batalhas espirituais que passamos que


apenas a oração não nos basta, temos que ter
estratégia correta, se quisermos vencer altos
principados, devemos entrar com a lei da oferta.

A oferta que excede a dos feiticeiros, dos


macumbeiros, que mostre ao mundo espiritual e aos
homens que alcançamos méritos diante do
Senhor. Então nós devemos buscar a Deus,
apresentar nossa causa e apresentar nossa oferta.

Um servo de satanás não recua no que ele pede,


dão tudo que for preciso para poder alcançar o que
precisam. Nós precisamos compreender essa
estratégia. Em nossa busca, devemos ser dirigidos
pelo Espirito Santo, e que ele coloque em nossos corações o nível de oferta que precisamos levar ao
altar. Estamos num mês onde o portal está aberto, assim como no tempo de Ester, que segundo os
sábios venceu o feiticeiro e ministro Hamã porque ofereceu a própria vida, e juntou com todas as ofertas
que o povo judeu vinha fazendo, que gerou um memorial e a vitória diante de Deus. Que hoje possamos
entrar na presença de Deus e com essa estratégia possamos vencer esses inimigos. Vamos exceder,
porque somos filhos de Deus.

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POR QUE OFERTAR NO PURIM ?

Além de entendermos o fato de que os cristãos precisam compreender e começar a ofertar mais do que
os feiticeiros, de que devemos ganhar deles nas ofertas, como resgate do que foi roubado e perdido,
temos o fato abaixo também que envolve o que se chama de Meio Shekel.

As “meias moedas” (Machatzit HaShekel) - Na tarde do Jejum de Ester, há uma tradição de doar certa
quantia à sinagoga para celebrar o meio-shekel que todos os judeus contribuíam como sua parte nas
oferendas comunitárias na época do Templo Sagrado de Jerusalém. Qual a conexão entre o donativo
de meio-shekel ao Templo Sagrado e Purim?

Ensina o Talmud que “D’us manda cura antes da enfermidade”. O meio-shekel que cada judeu
contribuía como seu quinhão para as oferendas comunitárias serviu como antídoto às moedas de prata
que Hamã deu ao Rei em troca da permissão de aniquilar todos os judeus. Além disso, o Talmud
(tradição judaica oral) ensina que a Tzedacá (oferta de justiça) nos salva de todo o mal, mesmo da
morte. Assim como os meio-shekels pouparam os judeus da destruição na história de Purim, nós
também fazemos Tzedacá na tarde do Jejum de Ester como fonte de proteção e bênção.

Por conta dessa verdade espiritual, te convido a ofertar segundo aquilo que o Espirito Santo tem te
pedido.

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DECRETOS ESPIRITUAIS

Protocolo de Purim - ”Os judeus decidiram


estabelecer o costume de que eles e os seus
descendentes e todos os que se tornassem judeus
não deixariam de comemorar anualmente esses
dois Dias, na forma prescrita e na data certa.” -
Ester 9.27

Chegamos dentro de um dos principais portais entre


sete no ano, a festa de Purim, que relembra o fato da
salvação dos judeus contra o amalequita Hamã que os planejava matar.

Como dentro de toda abertura de portal, alguns protocolos precisam serem seguidos para que o acesso
ao código e a liberação do decreto seja efetuado com sucesso, podendo assim haver conexão que vai
além de uma data festiva, mas podendo de fato acessar a derrota de um principado geracional que vem
atuando desde Ex. 17.8-16, onde Israel tem vitória sobre os amalequitas e ali um decreto foi lançado:

“E disse: porquanto jurou o Senhor que ele fará guerra


contra Amaleque de geração em geração”. Êxodo
17.16

Então note que nesse dia em especifico abre-se não


somente um portal com a liberação de decreto de
falência do inimigo e abertura de honra e prosperidade,
o que se abre nesse dia é uma corte especial que julga
os feitos malignos desse principado, onde uma batalha
é travada, e pode ser vencida se for vivido com cautela os protocolos de acesso.

Além de uma festa com comidas e alegria, existe nas dimensões uma posição de guerra, abertura de
corte, apenas à espera dos que se preocuparão de fato em viver com todo teor e verdade o que esse
portão reserva.

O nome de Ester, que todos pensam significar estrela,


na realidade é um nome persa que significa ocultação,
segredo; por outro lado é lido o que chamado em
hebraico de meguilá (rolo), que significa revelação de
Ester nesse dia, que o livro de Ester que esconde
códigos tremendos.

Em resumo, os protocolos nos dão acessos a códigos


ocultos e que só se liberam nesse portal em especifico.

Primeiro ponto a ser destacado é que os 4 protocolos começam com a letra hebraica ‫(מ‬mem, e
sobre o significado direto dessa letra e seu universo e portal falaremos em um material especifico),
vejamos os protocolos:
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PROTOCOLO DE PURIM

1) MEDITAÇÃO / LEITURA - Meguilá: é a dedicação da leitura e do estudo do livro de Ester com


toda a cautela, observando cada revelação;

2) MESA FARTA - Mishtê: baquete, onde se tem comida, simbolizando a fartura dada por Deus;

3) OFERTAR - Matanot Laevionim: significa ofertar uma oferta justa, uma oferta de equilíbrio, uma
oferta de tsedaka, uma oferta de justiça social, que é a melhor oferta que você pode fazer, e ao
receber a oferta, oferte também sobre a vida do ofertante, isso causa unicidade, um altar
semelhante ao de Moisés, e gera vozes de remissão nas cortes;

4) COMUNHÃO E FESTA - Mishloach Manot: convida familiares e amigos para estarem juntos,
lhes oferecendo o melhor;

Esse protocolo quadruplo é muito necessário ser seguido: leitura, oferta, convite para unicidade, e o
festejar onde mostra a fartura enviada por Deus, nos dá direito de acessarmos o código do decreto de
Ester e julgarmos o principado Amalequita nas cortes, assim liberando paz, salvação e prosperidade a
nível geracional.

Lembrando que aqui falamos apenas do simples necessário dos protocolos e o acesso ao decreto,
porém ainda existe muito mais profundidade a ser revelada.

Esse é o portal da revelação do que estava oculto, com o passar dos dias onde iremos afinando o
conceito da revelação e sua pratica, você chegará então ao nível de acessar completamente a
dimensão desse portal.

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JEJUM DE ESTER E MAIS DECRETOS ESPIRITUAIS

Quando a heroína da festa, a Rainha Esther, foi informada


sobre o decreto genocida de Haman, ela pediu ao seu tio
Mordechai, líder do Povo Judeu, que ordenasse aos
judeus jejuarem por três dias. Ela própria jejuaria, bem
como Mordechai.

O propósito do jejum era ganhar o favor do Todo


Poderoso, Rei dos Reis, para que ela, Esther, conseguisse
influenciar seu esposo, rei terreno poderoso, para frustrar
os planos de Haman. Para celebrar esse jejum de três dias, que foi instrumental para a salvação de
nosso povo, jejuamos no dia que antecede Purim. Taanit Esther (o Jejum de Esther) se inicia cerca de
uma hora antes do nascer do sol e dura até a noite. É costume quebrar o jejum após ouvir a leitura
noturna da Meguilá.

O Jejum de Ester é Baseado no texto do Livro de Ester

"Vá reunir todos os judeus que estão em Susã, e jejuem


em meu favor. Não comam nem bebam durante três dias e
três noites. Eu e minhas criadas jejuaremos como vocês.
Depois disso irei ao rei, ainda que seja contra a lei. Se eu
tiver que morrer, morrerei". Ester 4:16

JEJUM DE ESTER
- É um jejum de mudança de sorte.
- É um jejum que trará o favor do Rei dos reis.
- Enfim, é um jejum que tirará todos os impedimentos de
suas promessas, te habilitará e que te
constituirá para o Reino.

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COMO FAZER O JEJUM DE ESTER ?
• Você vai jejuar uma refeição a sua escolha: retirar alguma, ou mais de uma,
alimentação: café, almoço ou jantar
• uma dessas refeições você irá jejuar e se conectar em espírito no Jejum - período de
oração e leitura da palavra)
• Junto com o jejum faremos uma oferta de sacrifício de louvor a Deus, saiba mais
detalhes nesse material

Para as pessoas que por motivo de saúde não puderem jejuar façam um jejum parcial (abstendo-se de
refrigerantes, doces, guloseimas, carne vermelha). Faça também um jejum de palavras, fiquem mais
caladas, façam um jejum de não usar maquiagem e brinco, fiquem sem ver televisão, redes sociais,
enfim o que seja um sacrifício para você. Fica a sugestão do jejum de palavras, quando nos calamos é
quando ouvimos Deus falar conosco.

Siga um cardápio com cuidado médicos para jejum


parcial para as mulheres Grávidas e que estão
amamentando. Se por motivo de Saúde você não pode
fazer o jejum de uma refeição, faça o jejum parcial
abstendo-se de alimentos como: carne vermelha,
guloseimas, refrigerantes, e todo o tipo de gostosuras,
pode-se aplicar o Jejum de Daniel.

Quem pratica esportes, academia não fazer exercícios físicos em jejum, jejue após a prática dos
exercícios. Se organize e veja o horário da prática do exercício e o horário em que você vai jejuar. Se
não puder jejuar uma refeição, faça o jejum parcial.

NO JEJUM - Jejue uma refeição a sua escolha: Café, almoço ou jantar e siga jejuando a refeição
que escolheu durante os dias do jejum. Antes de dormir Ore por Jerusalém.
• Orem pela paz de Jerusalém: "Vivam em segurança aqueles que te amam. Salmo 122.6
• Orai pela paz de Jerusalém; Gozem de prosperidade os que te amam.
• Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam.

Orando - Pai Nosso, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó,


em obediência a Tua Palavra, oro pela paz em
Jerusalém e na terra de Israel. Abençoe o povo de Israel
com Tua promessa de redenção, e os proteja com Teu
amor, e a eles renovada esperança pelo dia da
salvação. Guie os líderes e conselheiros de Israel com a
luz da Tua verdade.

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Por causa de Teu nome, peço que lembre de Tua promessa e abençoe a terra com paz, e seus
habitantes com alegria duradoura!

Declare todo o dia - Eu declaro que vou viver dias de alegria, de paz, de saúde, de prosperidade, de
amor. Nesses dias, o Senhor mudará a minha sorte e a minha boca se encherá de riso e minha família
viverá o melhor de Deus. Em nome de Yeshua HaMashia.

Oração de Concordância para o Jejum de Ester -


Senhor nestes dias de Jejum de Ester, eu entro em
concodância com todos os amados irmãos. E Ligamos
nos céus todos os pedidos de oração colocados diante
de Ti por cada um deles. Nós declaramos que confiamos
em Ti, e que cada promessa Sua em nossas vidas serão
cumpridas. Viveremos dias de alegria, de paz, de
prosperidade, de amor, de gozo, de saúde,

O Senhor mudará a nossa sorte nestes dias, e viveremos os seus planos para nossa vida. Tocaremos
no cetro de justiça e alcançaremos o favor do Rei em nossa vidas. A Ti seja a honra, a Glória, o poder e
o domínio pelos séculos dos séculos. Em o nome de Yeshua HaMashia. Amém.

15ª DE ADAR – PURIM – O POVO DE DEUS É VITORIOSO

A vitória de Purim é celebrada em Shushan - As batalhas


travadas entre os judeus e seus inimigos, que ocorreram
em 13 de Adar em todo o Império Persa continuaram por
dois dias – 13 e 14 de Adar – na capital, Susã, onde
havia grande número de pessoas que odiavam os judeus.

Portanto as celebrações da vitória em Shushan foram


feitas a 15 de Adar, e a observância da Festa de Purim
foi instituída naquele dia em Susã e em todas as cidades
muradas; a Festa de Purim é observada em 15 de Adar (e não no dia 14), em comemoração ao fato de
que na antiga cidade murada de Susã, o primeiro Purim foi celebrado neste dia.

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ALGUNS COSTUMES DA FESTA DE PURIM

DAR PRESENTES - Um dos temas primordiais de Purim é a união do Povo Judeu. O notório
antissemita Haman, primeiro-ministro do rei persa Achashverosh, tentou matar todos os judeus, sem
exceção – homens, mulheres e crianças. Não fazia distinção entre os judeus; para ele, todos eram
iguais – e cada um deles tinha que ser exterminado. Pouco lhe importava se eram religiosos, eruditos,
bem-sucedidos – ou não. Como todos eles viviam sob o domínio do Rei Achashverosh, a “Solução Final
para a Questão Judaica” de Haman se aplicava a cada um deles. E juntos, eles enfrentaram essa
ameaça à sua existência. Oraram e jejuaram juntos. E juntos prevaleceram contra seus inimigos. Assim,
em Purim, todos os judeus celebram juntos. Se Haman, o Hitler da Antiguidade, nos ensinou algo, esse
algo foi que, apesar de nossas diferenças e discórdias – nosso grau de observância religiosa, nossas
tendências políticas, se somos sefaraditas ou asquenazitas, se vivemos em Israel ou na Diáspora –,
nós, judeus, somos um povo indivisível. Nossos inimigos – antigos e atuais – não fazem distinção entre
nós. Às vezes, como nesse caso, até a maldade personificada tem algo a nos ensinar – ou seja, que
não há distinção real entre os judeus, pois todos os Filhos de Israel constituem um só organismo.

Como Purim comemora a sobrevivência física do Povo Judeu, celebramos essa festa contribuindo para
o bem-estar físico dos demais judeus, em especial, dos mais necessitados. O mandamento da Tzedacá,
a mitzvá mais importante da Torá, se aplica a todos os dias do ano nos quais a Torá nos permite usar
dinheiro. O judaísmo nos ordena ser generosos e empenhar-nos em ajudar os demais ao nosso máximo
– a judeus e não judeus. Mas em Purim, o mandamento da Tzedacá é especialmente enfatizado; temos
que ser generosos com todos os que buscam ajuda.

Um dos quatro mandamentos dessa festa é dar Matanot LaEvyonim, literalmente, “presentes aos
carentes”. Devemos dar Tzedacá a duas pessoas necessitadas, no mínimo. Isso pode ser cumprido por
meio de qualquer tipo de presente: dinheiro, alimento, bebida ou roupa. O ideal é que seja um presente
substancial. Os Matanot LaEvyonim devem ser dados durante o dia de Purim e, de preferência, na parte
da manhã, para que quem os recebe possa usufruí-los durante a festa. A quantia dada deve ser
suficiente para que comprem alimento e bebida, dessa forma possibilitando que tenham uma refeição
festiva nesse dia. Contudo, quem recebe o presente não é obrigado a gastar o dinheiro em Purim: pode
usá-lo em outra data e da forma que quiser.

Os Matanot LaEvyonim não devem ser dados antes de Purim, para que quem os recebe não os utilizem
antes da festa – pois nesse caso, o doador não teria cumprido o mandamento.

Quem não deparar com pessoas carentes em Purim, deve doar o dinheiro a uma sinagoga que esteja
arrecadando fundos com esse propósito. É necessário que o dinheiro dado em Purim seja destinado

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aos necessitados: não pode ser usado para nenhum outro propósito, por mais nobre ou sagrada que
seja a finalidade.

Em Purim, doamos dinheiro a quem o pede: não fazemos perguntas nem procuramos saber se quem
pede a Tzedacá realmente a necessita ou não.

SEGURANÇA FÍSICA - Outro tema importante em Purim é a sobrevivência física do Povo Judeu.
Se Chanucá celebra o triunfo do Judaísmo, Purim comemora eventos bem mais dramáticos e extremos.
Haman não estava interessado em converter ou assimilar nosso povo, como os sírio-gregos. Ele queria
realizar o que seu “filho espiritual” quase conseguiu, dois milênios mais tarde: extirpar todos os judeus
da face da Terra. Assim sendo, enquanto Chanucá celebra uma vitória militar em guerra travada por
razões espirituais, Purim comemora a existência física do Povo Judeu.

DAR ALIMENTOS - Os mandamentos relativos à festa enfatizam e buscam promover a amizade e o


senso de comunidade. Uma das formas de o fazer é cumprir o mandamento de Mishloach Manot: o
envio de presentes de alimentos a amigos e conhecidos.

Essa mitzvá é cumprida mediante o envio de um presente contendo, no mínimo, dois tipos diferentes de
alimentos prontos ou bebidas a, pelo menos, um amigo ou conhecido. Para cumprir essa obrigação, os
alimentos devem ser prontos para o consumo, como biscoitos, frutas, doces, vinho ou outras bebidas. É
importante observar que esse mandamento não pode ser cumprido com dinheiro ou outro tipo de
presentes. É louvável enviar os Mishloach Manot ao máximo de amigos possível. E mais, é adequado
que sejam substanciais ao ponto de denotar respeito. Portanto, devemos atentar para não enviar um
presente de alimentos qualquer para que não seja insulto a quem o recebe.

É importante ressaltar que ao cumprirmos os mandamentos de Purim, devemos ser mais generosos nos
presentes para os carentes do que nos presentes de alimentos para os amigos. Devemos priorizar
os Matanot LaEvyonim ao alocar a verbaque iremos gastar no cumprimento dessas mitzvot. É muito
mais importante ser generoso com os necessitados do que enviar Mishloach Manot elegantes e caros
aos amigos.

O mandamento de Mishloach Manot deve ser cumprido durante o dia de Purim, não na noite da festa.
Os homens enviam Mishloach Manot a homens; as mulheres, a mulheres. É preferível que os presentes
de alimentos sejam entregues por um terceiro – e não diretamente. Apesar de haver uma regra geral na
Torá de que é preferível cumprir a mitzvá em pessoa a delegá-la a um terceiro, esse mandamento é
diferente, pois a expressão Mishloach Manot usada na Meguilat Esther implica que essa mitzvá em
particular é mais adequadamente cumprida se realizada por meio de um intermediário.
(Mishloach significa envio). No entanto, se a pessoa entregar seus presentes de alimentos
pessoalmente, terá cumprido plenamente o mandamento.

FANTASIAS - Em Purim, é costume que as crianças – e até mesmo alguns adultos – usem fantasias. A
tradição é alusiva aos milagres Divinos ocultos que salvaram nosso povo do nefasto objetivo de Haman.
A Meguilat Esther é o único livro do Tanach que não faz menção a D’us – nem uma vez sequer. A razão
para essa omissão é que na história de Purim, D’us “usou um disfarce”: Ele Se ocultou e agiu
sigilosamente. Ao orquestrar uma série de eventos naturais – uma série incrível de coincidências –, Ele
salvou o Povo Judeu.

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Em Purim, muitas sinagogas organizam uma festa à fantasia, com prêmios para as crianças. Além de
acrescentar alegria ao dia e despertar a curiosidade das crianças, o costume de se fantasiar reflete um
dos principais temas de Purim: o fato de que D’us está sempre presente no mundo e em nossa vida
pessoal, mas que Ele geralmente “Se disfarça”. Na maioria das vezes, D’us age em total segredo.
Como ensina o Talmud – e como rezamos na oração da Amidá, três vezes ao dia –, D’us está sempre
operando milagres – à noite, de manhã e à tarde. Se a maioria de nós não os percebe, é porque eles
vêm disfarçados em “eventos naturais”.

FONTE
1 – Conehcimento Rabinico
2 – Ministério Apostolico Evangelho de Poder – www.evangelhodepoder.com.br
3 – As festas judaicas do Antigo Testamento.

Evangelho de Poder - Ministério Apostólico


www.evangelhodepoder.com.br
facebook.com/evangelhodepoder
Proibida Reprodução sem citar a fonte.

#EscolaHineni (Evangelho de Poder - Ministério Apostólico)


APÓSTOLO MIQUÉIAS CASTREZE | contato@miqueiascastreze.com.br

Edição | Campinas 2022 - 5782

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