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JEJUM DE ESTER
TERÇA – 15.3.22 (13 ADAR) – DAS 18 HORAS ATE DIA 16.3.22 (13 ADAR) 18 HORAS
FESTA DE CELEBRAÇÃO
QUARTA – 16.3.22 – PRESENCIAL - 20 HORAS
QUINTA – 17.3.22 – SOMENTE ON LINE - 20 HORAS
SEXTA – 18.3.22 – PRESENCIAL - 20 HORAS
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Titular - M.A. EVANGELHO DE PODER
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Titular - Miquéias Castreze
Ficamos gratos, desde já, por sua liberalidade em manter nossos trabalhos.
Naquele dia foram eliminados 75.000 inimigos, e 500 na capital Susã, incluindo os dez filhos de Hamã,
cujos corpos foram subseqüentemente pendurados. Os judeus não saquearam nenhum objeto dos
mortos, embora estivessem autorizados a fazê-lo pelo decreto do rei ( Ester 9). Estamos autorizados
para destruir Hamã e todos seus adepto. A Vitória é do povo de Deus!
A Festa de Purim é celebrada todo ano em 14 de Adar. Comemora a salvação do povo judeu na antiga
Pérsia da trama de Haman “para destruir, matar e aniquilar todos os judeus, jovens e velhos, crianças e
mulheres, num único dia.”
O império persa do 4º século AEC abrangia mais de 127 países, e todos os judeus eram seus súditos.
Quando o Rei Achashverosh mandou executar sua esposa, a Rainha Vashti, por recusar-se a cumprir
suas ordens, ele organizou um desfile de beleza para encontrar uma nova rainha. Uma moça judia,
Esther, foi a escolhida e tornou-se a nova rainha – embora ela se recusasse a divulgar qual era sua
nacionalidade.
Nesse interim, o antissemita Haman foi nomeado primeiro ministro do império. Mordechai, o líder dos
judeus (e primo de Esther), desafiou as ordens do rei e se recusou a inclinar-se perante Haman. Haman
ficou ofendido e convenceu o rei a emitir um decreto ordenando o extermínio de todos os judeus em 13
de Adar – data escolhida por um sorteio feito por Haman.
Mordechai reuniu todos os judeus, convencendo-os a se arrepender, jejuar e orar ao Eterno D'us.
Enquanto isso, Esther pediu ao rei e a Haman que fossem com ela a um banquete.
Esther revelou ao rei sua identidade judaica. Haman foi enforcado, Mordechai foi nomeado primeiro
ministro no lugar dele, e foi emitido um novo decreto – concedendo aos judeus o direito de se
defenderem contra seus inimigos.
Nesses dias, o Senhor mudará a minha sorte e a minha boca se encherá de riso e minha
família viverá o melhor de Deus. Em nome de Yeshua HaMashia.
Além de entendermos o fato de que os cristãos precisam compreender e começar a ofertar mais do que
os feiticeiros, de que devemos ganhar deles nas ofertas, como resgate do que foi roubado e perdido,
temos o fato abaixo também que envolve o que se chama de Meio Shekel.
As “meias moedas” (Machatzit HaShekel) - Na tarde do Jejum de Ester, há uma tradição de doar certa
quantia à sinagoga para celebrar o meio-shekel que todos os judeus contribuíam como sua parte nas
oferendas comunitárias na época do Templo Sagrado de Jerusalém. Qual a conexão entre o donativo
de meio-shekel ao Templo Sagrado e Purim?
Ensina o Talmud que “D’us manda cura antes da enfermidade”. O meio-shekel que cada judeu
contribuía como seu quinhão para as oferendas comunitárias serviu como antídoto às moedas de prata
que Hamã deu ao Rei em troca da permissão de aniquilar todos os judeus. Além disso, o Talmud
(tradição judaica oral) ensina que a Tzedacá (oferta de justiça) nos salva de todo o mal, mesmo da
morte. Assim como os meio-shekels pouparam os judeus da destruição na história de Purim, nós
também fazemos Tzedacá na tarde do Jejum de Ester como fonte de proteção e bênção.
Por conta dessa verdade espiritual, te convido a ofertar segundo aquilo que o Espirito Santo tem te
pedido.
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Titular - M.A. EVANGELHO DE PODER
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Titular - Miquéias Castreze
Como dentro de toda abertura de portal, alguns protocolos precisam serem seguidos para que o acesso
ao código e a liberação do decreto seja efetuado com sucesso, podendo assim haver conexão que vai
além de uma data festiva, mas podendo de fato acessar a derrota de um principado geracional que vem
atuando desde Ex. 17.8-16, onde Israel tem vitória sobre os amalequitas e ali um decreto foi lançado:
Além de uma festa com comidas e alegria, existe nas dimensões uma posição de guerra, abertura de
corte, apenas à espera dos que se preocuparão de fato em viver com todo teor e verdade o que esse
portão reserva.
Primeiro ponto a ser destacado é que os 4 protocolos começam com a letra hebraica (מmem, e
sobre o significado direto dessa letra e seu universo e portal falaremos em um material especifico),
vejamos os protocolos:
EVANGELHO DE PODER | O PODER QUE TRANSFORMA VIDAS www.evangelhodepoder.com.br 9
PROTOCOLO DE PURIM
2) MESA FARTA - Mishtê: baquete, onde se tem comida, simbolizando a fartura dada por Deus;
3) OFERTAR - Matanot Laevionim: significa ofertar uma oferta justa, uma oferta de equilíbrio, uma
oferta de tsedaka, uma oferta de justiça social, que é a melhor oferta que você pode fazer, e ao
receber a oferta, oferte também sobre a vida do ofertante, isso causa unicidade, um altar
semelhante ao de Moisés, e gera vozes de remissão nas cortes;
4) COMUNHÃO E FESTA - Mishloach Manot: convida familiares e amigos para estarem juntos,
lhes oferecendo o melhor;
Esse protocolo quadruplo é muito necessário ser seguido: leitura, oferta, convite para unicidade, e o
festejar onde mostra a fartura enviada por Deus, nos dá direito de acessarmos o código do decreto de
Ester e julgarmos o principado Amalequita nas cortes, assim liberando paz, salvação e prosperidade a
nível geracional.
Lembrando que aqui falamos apenas do simples necessário dos protocolos e o acesso ao decreto,
porém ainda existe muito mais profundidade a ser revelada.
Esse é o portal da revelação do que estava oculto, com o passar dos dias onde iremos afinando o
conceito da revelação e sua pratica, você chegará então ao nível de acessar completamente a
dimensão desse portal.
JEJUM DE ESTER
- É um jejum de mudança de sorte.
- É um jejum que trará o favor do Rei dos reis.
- Enfim, é um jejum que tirará todos os impedimentos de
suas promessas, te habilitará e que te
constituirá para o Reino.
Para as pessoas que por motivo de saúde não puderem jejuar façam um jejum parcial (abstendo-se de
refrigerantes, doces, guloseimas, carne vermelha). Faça também um jejum de palavras, fiquem mais
caladas, façam um jejum de não usar maquiagem e brinco, fiquem sem ver televisão, redes sociais,
enfim o que seja um sacrifício para você. Fica a sugestão do jejum de palavras, quando nos calamos é
quando ouvimos Deus falar conosco.
Quem pratica esportes, academia não fazer exercícios físicos em jejum, jejue após a prática dos
exercícios. Se organize e veja o horário da prática do exercício e o horário em que você vai jejuar. Se
não puder jejuar uma refeição, faça o jejum parcial.
NO JEJUM - Jejue uma refeição a sua escolha: Café, almoço ou jantar e siga jejuando a refeição
que escolheu durante os dias do jejum. Antes de dormir Ore por Jerusalém.
• Orem pela paz de Jerusalém: "Vivam em segurança aqueles que te amam. Salmo 122.6
• Orai pela paz de Jerusalém; Gozem de prosperidade os que te amam.
• Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam.
•
Declare todo o dia - Eu declaro que vou viver dias de alegria, de paz, de saúde, de prosperidade, de
amor. Nesses dias, o Senhor mudará a minha sorte e a minha boca se encherá de riso e minha família
viverá o melhor de Deus. Em nome de Yeshua HaMashia.
O Senhor mudará a nossa sorte nestes dias, e viveremos os seus planos para nossa vida. Tocaremos
no cetro de justiça e alcançaremos o favor do Rei em nossa vidas. A Ti seja a honra, a Glória, o poder e
o domínio pelos séculos dos séculos. Em o nome de Yeshua HaMashia. Amém.
DAR PRESENTES - Um dos temas primordiais de Purim é a união do Povo Judeu. O notório
antissemita Haman, primeiro-ministro do rei persa Achashverosh, tentou matar todos os judeus, sem
exceção – homens, mulheres e crianças. Não fazia distinção entre os judeus; para ele, todos eram
iguais – e cada um deles tinha que ser exterminado. Pouco lhe importava se eram religiosos, eruditos,
bem-sucedidos – ou não. Como todos eles viviam sob o domínio do Rei Achashverosh, a “Solução Final
para a Questão Judaica” de Haman se aplicava a cada um deles. E juntos, eles enfrentaram essa
ameaça à sua existência. Oraram e jejuaram juntos. E juntos prevaleceram contra seus inimigos. Assim,
em Purim, todos os judeus celebram juntos. Se Haman, o Hitler da Antiguidade, nos ensinou algo, esse
algo foi que, apesar de nossas diferenças e discórdias – nosso grau de observância religiosa, nossas
tendências políticas, se somos sefaraditas ou asquenazitas, se vivemos em Israel ou na Diáspora –,
nós, judeus, somos um povo indivisível. Nossos inimigos – antigos e atuais – não fazem distinção entre
nós. Às vezes, como nesse caso, até a maldade personificada tem algo a nos ensinar – ou seja, que
não há distinção real entre os judeus, pois todos os Filhos de Israel constituem um só organismo.
Como Purim comemora a sobrevivência física do Povo Judeu, celebramos essa festa contribuindo para
o bem-estar físico dos demais judeus, em especial, dos mais necessitados. O mandamento da Tzedacá,
a mitzvá mais importante da Torá, se aplica a todos os dias do ano nos quais a Torá nos permite usar
dinheiro. O judaísmo nos ordena ser generosos e empenhar-nos em ajudar os demais ao nosso máximo
– a judeus e não judeus. Mas em Purim, o mandamento da Tzedacá é especialmente enfatizado; temos
que ser generosos com todos os que buscam ajuda.
Um dos quatro mandamentos dessa festa é dar Matanot LaEvyonim, literalmente, “presentes aos
carentes”. Devemos dar Tzedacá a duas pessoas necessitadas, no mínimo. Isso pode ser cumprido por
meio de qualquer tipo de presente: dinheiro, alimento, bebida ou roupa. O ideal é que seja um presente
substancial. Os Matanot LaEvyonim devem ser dados durante o dia de Purim e, de preferência, na parte
da manhã, para que quem os recebe possa usufruí-los durante a festa. A quantia dada deve ser
suficiente para que comprem alimento e bebida, dessa forma possibilitando que tenham uma refeição
festiva nesse dia. Contudo, quem recebe o presente não é obrigado a gastar o dinheiro em Purim: pode
usá-lo em outra data e da forma que quiser.
Os Matanot LaEvyonim não devem ser dados antes de Purim, para que quem os recebe não os utilizem
antes da festa – pois nesse caso, o doador não teria cumprido o mandamento.
Quem não deparar com pessoas carentes em Purim, deve doar o dinheiro a uma sinagoga que esteja
arrecadando fundos com esse propósito. É necessário que o dinheiro dado em Purim seja destinado
Em Purim, doamos dinheiro a quem o pede: não fazemos perguntas nem procuramos saber se quem
pede a Tzedacá realmente a necessita ou não.
SEGURANÇA FÍSICA - Outro tema importante em Purim é a sobrevivência física do Povo Judeu.
Se Chanucá celebra o triunfo do Judaísmo, Purim comemora eventos bem mais dramáticos e extremos.
Haman não estava interessado em converter ou assimilar nosso povo, como os sírio-gregos. Ele queria
realizar o que seu “filho espiritual” quase conseguiu, dois milênios mais tarde: extirpar todos os judeus
da face da Terra. Assim sendo, enquanto Chanucá celebra uma vitória militar em guerra travada por
razões espirituais, Purim comemora a existência física do Povo Judeu.
Essa mitzvá é cumprida mediante o envio de um presente contendo, no mínimo, dois tipos diferentes de
alimentos prontos ou bebidas a, pelo menos, um amigo ou conhecido. Para cumprir essa obrigação, os
alimentos devem ser prontos para o consumo, como biscoitos, frutas, doces, vinho ou outras bebidas. É
importante observar que esse mandamento não pode ser cumprido com dinheiro ou outro tipo de
presentes. É louvável enviar os Mishloach Manot ao máximo de amigos possível. E mais, é adequado
que sejam substanciais ao ponto de denotar respeito. Portanto, devemos atentar para não enviar um
presente de alimentos qualquer para que não seja insulto a quem o recebe.
É importante ressaltar que ao cumprirmos os mandamentos de Purim, devemos ser mais generosos nos
presentes para os carentes do que nos presentes de alimentos para os amigos. Devemos priorizar
os Matanot LaEvyonim ao alocar a verbaque iremos gastar no cumprimento dessas mitzvot. É muito
mais importante ser generoso com os necessitados do que enviar Mishloach Manot elegantes e caros
aos amigos.
O mandamento de Mishloach Manot deve ser cumprido durante o dia de Purim, não na noite da festa.
Os homens enviam Mishloach Manot a homens; as mulheres, a mulheres. É preferível que os presentes
de alimentos sejam entregues por um terceiro – e não diretamente. Apesar de haver uma regra geral na
Torá de que é preferível cumprir a mitzvá em pessoa a delegá-la a um terceiro, esse mandamento é
diferente, pois a expressão Mishloach Manot usada na Meguilat Esther implica que essa mitzvá em
particular é mais adequadamente cumprida se realizada por meio de um intermediário.
(Mishloach significa envio). No entanto, se a pessoa entregar seus presentes de alimentos
pessoalmente, terá cumprido plenamente o mandamento.
FANTASIAS - Em Purim, é costume que as crianças – e até mesmo alguns adultos – usem fantasias. A
tradição é alusiva aos milagres Divinos ocultos que salvaram nosso povo do nefasto objetivo de Haman.
A Meguilat Esther é o único livro do Tanach que não faz menção a D’us – nem uma vez sequer. A razão
para essa omissão é que na história de Purim, D’us “usou um disfarce”: Ele Se ocultou e agiu
sigilosamente. Ao orquestrar uma série de eventos naturais – uma série incrível de coincidências –, Ele
salvou o Povo Judeu.
FONTE
1 – Conehcimento Rabinico
2 – Ministério Apostolico Evangelho de Poder – www.evangelhodepoder.com.br
3 – As festas judaicas do Antigo Testamento.