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24/02/2005
1 – FATO TÍPICO
1[1]
CF – art. 5º, inciso - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação
legal;
2[2]
CP - Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.
(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
3[3]
CP - Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
4[4]
CP - Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou
violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:
que seus agentes investiguem o fato, é a partir daí, que ele vai
descobrir o autor do crime, estabelecendo a relação de
causalidade que é o terceiro elemento do fato típico.
5[5]
CP - Art. 18 - Diz-se o crime: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto
como crime, senão quando o pratica dolosamente. (Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
6[6]
CP - Art. 163 - Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:
2 – ANTIJURIDICIDADE
7[7]
CP - Art. 18 - Diz-se o crime: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
8[8]
CP- Art. 18 - Diz-se o crime: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
3 – CULPABILIDADE
9[9]
CP - Art. 23 - Não há crime quando o agente pratica o fato: (Redação dada pela Lei nº
7.209, de 11.7.1984)
Parágrafo único - O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo, responderá pelo
excesso doloso ou culposo.(Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Passemos agora analisar o crime.
CRIME QUALIFICADO
Aumento de pena
Jesus é Deus
http://www.valfredo.alves.nom.br/mattzero/mat24022005.htm
10[10]
CP- Art. 224 - Presume-se a violência, se a vítima: Vide Lei nº 8.072, de 25.7.90