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Pitombeira
Talisiaesculenta
Teresina-PI, 2023.
Pitombeira
Classificação Botânica
Família
Sapindaceae
Gênero
Talisia
Pitombeira
Pitomba Pitoulier comestible
Nomes
Olho-de-boi
Populares
Pitomba-de-macaco Carayá-vola
Pitomba-da-mata
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25/06/2023
Pitombeira
Características Vegetais
• Monóica
• Heliófila
• Perenifólia
Forma Biológica
Foto: Marcelo Bione
Altura de até 12 m e 40 cm de
DAP.
(PEREIRA, 2002; GUARIM NETO et al., 2003; FERRÃO, 2010 apud RIOS & PASTORE JÚNIOR, 2011, p. 3095) 3
Pitombeira
Características Vegetais
Compostas paripinadas.
2-4 pares de folíolos.
Fonte: Poisoning by Talisia esculenta (A. St.-Hil.) Radlk
in sheep and cattle - Scientific Figure on ResearchGate.
Folíolos membranáceos,
elípticos e glabros.
Alternas.
(FERRÃO, 2010 apud RIOS & PASTORE JÚNIOR, 2011, p. 3095) 4
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Pitombeira
Características Vegetais
5 sépalas elípticas.
5 pétalas ciliadas inferiores.
8 estames com os filetes
pubescentes.
Pitombeira
Características Vegetais
Semente
Alongada
Comestível
Grupos de Cotilédones espessos
10-25 frutos
Fonte: Programa Arboretum
Fonte: BIOM Field Guides
Dupráceo
Esférico
Fruto
3
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Pitombeira
Fenologia
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
CAVALCANTE (1974)
PEREIRA (2002)
Florescimento
Frutificação
Pitombeira
Madeira
• Muito pesada (densidade 1,10 g/cm³), dura, textura média, grã revessa, de baixa
resistência ao apodrecimento (LORENZI, 1992).
• Não é madeira de lei, por não ter boa estabilidade, racha e empena com facilidade
(GONZAGA, 2006).
Fonte: Programa Arboretum
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Pitombeira
Pragas e Doenças
Foto: Wikimedia Commons
(Atta sexdens)
Foto: Agrolink
(Aleurothrixus floccosus)
Foto: ICAR
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Distribuição Geográfica
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(PEREIRA, 2002; GUARIM NETO et al., 2003; LORENZI, 1992)
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Condições
Edafoclimáticas
Sazonalmente inundados,
substancialmente pedregosos
ou arenosos.
Solos profundos, permeáveis
e bem drenados.
Zonas de clima quente e
temperado-quente, úmidos.
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Pitombeira
Produtos e Utilidades
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Sistema de Propagação
• Utilizam-se sementes novas e livres da polpa que as
envolvem.
•A semeadura é feita em recipientes individuais
parcialmente sombreados, contendo substrato rico
em nutrientes e matéria orgânica.
• A emergência das plântulas ocorre num prazo de
15-20 dias e a taxa de germinação geralmente é
superior a 70%.
• As mudas crescem relativamente rápido e
praticamente não requerem cuidados especiais,
sendo fáceis de cultivar.
(PEREIRA, 2002) 13
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Pitombeira
Sistema de Manejo
6 x 6 m (baixa fertilidade)
10 x 10 m (alta fertilidade)
Capinas mecânicas.
Adubação verde.
Não são necessárias podas de formação e frutificação.
(GOMES, 1983; LORENZI, 1992; VILLACHICA, 1996 apud RIOS; PASTORE JÚNIOR, 2011, p. 3096) 14
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Pitombeira
Referências Bibliográficas
CAVALCANTE, Paulo B.; Frutas comestíveis da Amazônia II. Publicações Avulsas n.27, 1974. Disponível em:
http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/901.
GUARIM NETO, G; SANTANA, S. R.; SILVA, J. V. B. Repertório botânico da "pitombeira" (Talisia esculenta (A.
St. - Hil.) Radlk, - Sapindaceae). Acta Amazonica, Manaus, v. 33, n. 2, p. 237-242, 2003.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil.
Nova Odessa: Plantarum, 1992, 382p.
PEREIRA, B.A.S. Árvores do Brasil Central: Espécies da região geoeconômica de Brasília. Rio de Janeiro:
IBGE, 2002.
RIOS, Mary Naves da Silva; PASTORE JÚNIOR, Floriano (org.). Plantas da Amazônia: 450 espécies de uso
geral. Brasília: Universidade de Brasília, Biblioteca Central, 2011. 3378 p., il. Disponível em:
http://repositorio.unb.br/handle/10482/35458.
RIZZINI, C. T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1978. 296 p.
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