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A- Definindo o Método dos elementos finitos se dá pelo procedimento numérico para

determinar soluções aproximadas de problemas de valores sobre o contorno de equações


diferenciais. O MEF subdivide o domínio de um problema em diversas partes menores, assim
denominadas de elementos finitos. Os passos necessários para análise estrutural usando o
“MEF” são eles:

Pré-processamento: Nessa etapa temos que ter o desenho em modelado em 3D, e a partir
disso definir o material pra sabermos as características do material, como por exemplo o
módulo de elasticidade, temos que também definir as cargas, os apoios, se aquela viga é
engastada ou só apoiada, ou seja, sabermos as restrições desse material. É importante termos
todas as informações da peça ou componente em questão para que ele seja criado

Processamento: Essa fase se dá pela análise do software da peça em questão, assimilando


todas as informações que eu lancei para ele na etapa anterior. E a partir daí ele fará a sua
análise aplicando o MEF

Pós-processamento: Nesse ponto, após tudo, o programa irá “cuspir” os resultados para o
engenheiro que fará a análise dos resultados, verificando se o que foi informado pelo software
está de acordo ou não.

B- O primeiro pilar do método dos elementos finitos é a modelagem matemática dos


fenômenos físicos que são as equações que representam aquele sistema, que normalmente
são equações diferenciais. Nesse quesito iremos fazer a identificação dos pontos relevantes do
problema para a partir disso dar continuidade na análise. O outro pilar do MEF é a
discretização, que seria em uma linguagem mais direta e clara a divisão de um grande
problema em vários problemas menores. Ocorrerá na peça uma subdivisão desse elemento
em finitos elementos (estrutura reticulada) ligados por nós e a partir disso faremos a análise
do comportamento dessa estrutura inteira por meio da deformação de cada junta estrutural.

C- São dois tipos de análise dos problemas, na análise contínua temos os resultados pela
análise da literatura que não é muito usual. Já na análise discreta é a que estamos usando nos
elementos finitos, onde já foi discretizado a situação problema no pré-processamento. A
precisão da resposta final da análise contínua é resolvida por equações diferenciais e me dá
respostas exatas. Já na análise discreta há um número finito de variáveis, sendo resolvida por
equações algébricas, e me dá uma resposta aproximada daquela situação.

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