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i. https://www.ansys.com/academic/free-student-products
ii. Tela para escolha da versão requerida
v. O arquvio na pasta
vi. Dois clics na pasta setup. Clicar em I AGREE
vii. Escolha do local para salvar o programa instalado, observar o espaço necessário para
guardar os arquivos de instalação,
O método de elementos finitos consiste em uma geometria contínua inicialmente é subdividida em,
em pequenos elementos, em uma quantidade finita. Estes elementos ligam-se uns aos outros por meio
de nós, formando assim uma malha, processo chamado de discretização.
Cada elemento é interpretado como uma mola tendo rigidez e tamanho predeterminado
Figura xx - Dois elementos ou molas em série com rigidez, deslocamentos e forças diferentes
As condições de contorno globais são aplicadas aos nós (cargas e apoios). A seguir uma evidência da
equação matricial do sistema de dois elementos em série.
O programa monta a equação matricial com os vetores e matriza de rigidez para calcular o
deslocamento de cada um dos nós e tensões naquele ponto. Quando um nó tem mais do que um grau
de liberdade o cálculo das equações é realizado para cada Grau de Liberdade(GDL).
A análise pelo método de elementos finitos se divide em três estapas distintas sendo elas: pré-
processamento, processamento e pós processamento
Pré-processamento: define a geometria, tipo de análise, malha, propriedades dos materiais e condições
de contorno.
A discretização com a definição de forma, tamanho, posição e quantidade de elementos pode ser
determinada pelo usuário.
Objetos que possuam formas curvas complexas serão mais bem representados com elementos de
ordem superior.
As formas e tamanhos de cada elemento podem ser iguais ou diferentes, dependendo da geometria do
modelo. As formas mais conuns de elementos são:
É razoável pensar que quanto menor a quantidade de nós, mais rápido será o processamento e avaliação dos
resultados, entretanto, a variação entre o método analítico poderá ser maior. Abaixo, no gráfico podemos
observar a variação dos rsultados com a quantidade dos nós.
Os resultados obtidos pelo MEF podem se aproximar bastante do resultado anaítico e exato. Porém mesmo
o resultado analítico, assim como o MEF podem ter variações devidos as propriedades do material,
geometria e carregamentos. As propriedades do material podem não ser exatamente aquelas que a peça
possui. Os materiais, não são homogêneos como se supõe, isso porque existem alterações em suas
propriedades devido aos processos de fabricação envolvidos, como: Fundição, Forjamento, estampagem,
tratamento térmico, jateamento, etc.
A geometria real pode apresentar imperfeições devidas a processos de fabricação, que podem afetar a
distribuição de tensão internamente na peça ou em sua superfície.
A verdadeira intensidade, orientação e posição de um carregamento pode ser diferente daquelas aplicadas
na análise ou ter variações ao longo do tempo que não foram previstas no projeto e resultar em dferenças
entre o que realmente ocorre e o comportamento obtido na simulação.
Na figura abaixo é posível observar um dealhe na preparação da geometria que reduz a quantidade de
elementos e nós reduzindo os custos computacionais. Esta preparação e consequente melhoria em termos
de tempo de processamento está associada ao aobjetivo da simulação em que deve-se ficar estabelecido os
critérios que serão observados e o objetivo a ser avaliado.
malha com 7871 nós e 4661 elementos
É possível observar que a geometria permite a facilidade da geração de elementos mais uniformes
dependendo da simplificação do modelo. Existem alguns casos em que as regiões críticas estão lozalizadas
de tal forma que não é viável simplificar a geometria para fins de análise. Para ilustrar, observe as imagens
abaixo,
O carregamento se manteve constante, porém a malha foi sendo refinada para evidenciar a importância do
carregamento.
Figura com geometria simplificada
Ao iniciar o Ansys Workbench abre-se a interface do projeto e uma janela orientando como iniciar um novo
projeto nesta versão ou acessar os tutoriais, vide a figura a seguir,
Figura de escolha da opção workbench para iniciar os trabalhos
A interface de trabalho tras opções variadas de análises, neste módulo vamos abordar a física dos corpos carregados
estaticamente, ou seja sem variar no tempo. Para esta opção de análise, devemos prosseguir da seguinte forma:
A. Selecione o sistema de análise desejado a partir da Toolbox (á esquerda), e arraste-o para o Project
Schematic (á direita) e solte-o dentro do retângulo que aparecerá destacado.
B. Com o botão direito do mouse na célula de geometria para criar uma nova geometria ou importação
de geometria existente.
C. Trabalhe nas opções de cima para baixo editando cada uma das células.
Apenas a opção Enginnering Data está com a seta destacada em verde e as demais estão com um ponto de
interrogação. Este fato está relacionado ao fato de que o Ansys carregou as informações dos materiais vindo de sua
bilbioteca como padrão. Porém as demais opções são de responsabilidade do projetista, analista verificar e
configurar.
Em cada célula com um duplo click é possível editar as configurações clicando com o botão direito do mouse
ou duplo cilck em cada etapa.
Geometry: com o botão direito posso escolher a opção desejada, sendo uma edição de geometria para
análise, importação de geometria já preparada para analisar.
Opções de configuração da geometria
A interface permite escolher tipos diferentes de análises e Setup das condições iniciais. Observemos alguns detalhes
importantes na imagem a seguir.
Área de Ferramentas
(Tool Box)
Área do Proejto (Project)
O acoplamento na fgura a seguir é evidenciado pela tabela a direita em que pode-se observar a ligação das
Propriedades Mecânicas, Geometria e Modelo nas duas físicas propostas para análise. O pção Share pode ser
entendida como o compartilhamento de dados entre as análises.
Analysis Systems Componentes de sistema Sistemas personalizados Exploração de Projetos
para casos já sistema s usados configurável de acordo Ferramentas melhoria
prontos separadamente com o analista nos projetos
Aula 4 – Árvore de Projeto no Static Structural
4.1 Importanto a geometria para análise, inica-se os procedimentos de setup para análise, na imagem a seguir está
evidenciada a árevore de projeto.
Para adicionar um material da bilbioteca do Ansys basta clicar na aba Engineering Data, ao ser editado basta
selecionar, com o botão direito a opção Engineering Data source.
Na imagem a seguir é possível verificar que as duas oções de materiais estão disponíveis
Detalhamento das regiões de Interface
Simulation
Wizard Nova análise Criar plano de seção Gráfico da tabela
Box / Simples
O ícone adjacente, qua aparece inativo na figura anterior, permite acresentar entidades adjacentes á uma
entidade selecionada da peça ou a própria peça.
O ícone Direção não executa uma atividade específica se clicando, ele apenas mostra se está ativada ou não
a seleção de uma entidade Face ou Aresta de uma peça para a definição de direção e sentido.
O ícone Box / Simples: permite alternar entre os dois métodos de seleção, ou seja, selecionar uma entidade
simples clicando sobre elas ou todas as entidades dentoro de uma caixa.
O ícone Ajuste:, quando clicado, coloca todas as peças existentes e ativas do modelo visíveis e ajustadas na
janela Gráfica.
O ícone Rótulo, quando clicado, permite que os rótulos que aparecem indicando as condições de contorno,
por exemplo, possam ser re-posicionados, arrastando-os para um outro local da peça.
Os ícones do Filtro de Seleção: prestabelecem o tipo de entidades que serão selecionadas para definir
contato, forças, apoios, etc.
Os ícones de manipulação possibilitam selecionar o tipo de movimentação visual das peças na Janela Gráfica,
posicionando, rotacionando, etc.
Os ícones Olhar Para: permite a visualização de uma face que já estiver selecionada, centralizada e á frente
na janela Gráfica.
O ícone Janelas permite a organização e controle da quantidade de janelas Gráficas ativas.
A cada item selecionado na árvore, muda a janela de ferramenta correpospondente a ele. Isto pode ser
observado na figura a seguir
MODEL (A5)
GEOMETRY
MATERIALS
COORDINATE SYSTEMS
MESH
SOLUTION (A6)
Habilitação da Janela Application Wizard
Verificar material
Inserir cargas
Inserir apoios
Ver resultados
Ver relatório
As dimensões do modelo podem ser observadas pela régua centralizada na parte inferior da tela ou ao clicar em
cada aresta desejada para obter a reposta requerida
Inicia-se o Ansys Workbench e cria-se a geomtria ou seleciona-se o arquivo que contém a geomtria da
peça ou conjunto a ser analisado
Acessando (engineering Data) onde se encontram os materiais definidos para o projeto e depois na
bilbioteca de materiais do Ansys, escolhem-se quais materiais dentre aqueles disponíveis farão parte da
análise ou cria-se um material diferente daqueles existentes atribuindo as suas propriedades.
Retorna-se a área de projeto e acessa-se no ambiente de simulação, Static Structural.
Atribui-se o material para cada uma das peças
Aplicam-se as restrições( apoios) e carregamentos desejados nos locais adequados.
Estabelecem-se as condições de formação da malha e análise
Neste ambiente, escolhem-se as soluções conforme o tipo de material, ser dútil ou frágil. O usuário deve
manualmente, selecionar as soluções desejadas e colocar os tipos de soluções mais comuns para este
tipo de material.
Selecion-se o modelo de análise e avaliam-se os resultados obtidos.
Iniciando a análise observáse primeiramente o tipo de material utilziado e as informações técnicas deste para
comparação futura com os resultados de análise.
AULA 6 – CONFIGURAÇÕES DE MALHA
6.1 - As etapas de proceedimento para análise com Ansys Workbench são a seguintes:
Inicia-se o Ansys Workbench e cria-se a geometria ou seleciona-se o arquivo que contém a
geometria da peça ou conjunto a ser analisado.
Acessando (Engineering Data) onde se encontram os materiais definidos para o projeto e depois na
biblioteca de materiais do Ansys, escolhem-se quais os materiais dentre aqueles disponíveis farão
parte da análise ou cria-se um material diferente daqueles existentes atribuindo as suas
propriedades.
Retorna-se a área de projeto e acessa-se no ambiente de simulação, Static Structural.
Atribui-se o material para cada uma das peças
Aplicam-se as retrições (apoios) e carregamentos desejados nos locais adequados
Estabelecem-se as condições de formação da malha e análise
Neste ambiente, escolhem-se as soluções conforme o tipo de material. Se dúctil ou frágil. O usuário
deve manualmente, selecionar as soluções desejadas e colocar os tipos de soluções mais comuns
para este tipo de material.
Pré-processamento são as definições estabelecidads antes da simulação que determinam o que será
analisado em em que condição será feita a análise.
Os objetos a serem analisados, o material de cada peça, as condições de contorno e malha faz parte do pré-
processamento.
Especificamente no ambiente do Static Structural para análise estrutural do software Ansys Workbench
pode-se configurar a malha de várias maneiras diferentes.
6.3 – Malha
Em detalhes da malha pode-se configurar como a malha deve ser criada e ter efeito sobre todos os corpos da
análise, pois são configurações globais.
Ao clicar com o botão direito do mouse sobre Mesh no menu de opções aparece Generate Mesh que ao
clicar inicia o processo de discretização conforme as configurações padrão e a peça que a princípio era contínua
torna-se sub-dividida em elementos e nós. Vide a figura a seguir.
DEFAULTS
Para análie estrutural (Static Structural) a opção padrão em Physics Preference é Mechanical. Com esta
opção em detalhes da malha as configurações especiais para melhores condições de análise. Para outros tipos de
análise existem ainda Electromagnetics, CFD e Explicit conforme a figura abaixo.
As opções do Sizing podem ser configuradas na medida em que se deve ter melhores informações ou o mais
próximo possível da região de interesse. Um breve estudo de nossa geomtria mostra que temos raios diferentes e
uma geomtria adeversa, esta análise é fundamental, pois as tomadas de decisão em relação a simulação começam
na etapa de projeto, ou seja, a minha demanda geométrica está associada a condição de fatores tais como,
solicitações e carregamentos, montagem e tolerâncias, material utilizado e processo de fabricação envolvido na
construção.
Na figura abaixo observa-se a geração da malha sem a opção Sizing estar habilitada. Verificamos assim os
seguintes critérios:
Habilitando o Use Adaptative Sizing para a condição Yes, a seguinte malha pode ser obtida
MESH DEFEATURING - Estando o Mesh defeaturing não habilitado pequenos orifícios serão considerados na
geração da malha.
Estando habilitado, deve-se estipular um tamanho ao qual abaixo deste valor nenhum orifício estará sendo
considerado,
o SLOW: Em que a mudança da malha de acordo com a transição da geometria ficará mais lenta
o FAST: Em que a mudança da malha de acordo com a transição da geometria ficará mais rápida
SPAN ANGLE CENTER - Esta opção mostra a relevância dentro do orifício com o refino da malha tendo três
diferentes condições
o FINE
o COARSE
RESOLUTION - Observemos que a função Sizing mostra refinos adequados de malha quando adicionados
números de resoluções.
Resolução igual a 0(zero)
GROWTH RATE – Esta ferramenta faz a transição a partir da face adjacente com uma taxa de crescimento
conforme estipulado
CAPTURE CURVATURE – A combinação entre Curvature Min Size e Curvature Normal Angle faz com se tenha
elementos menores e maior qualidade em regiões curvas combinando estas duas funções.
o Curvature Min Size: Estipula o valor mínimo que podemos utilizar no refino da malha
o Curvature Normal Angle: Ângulo de geração da malha acompanahando a curvatura da superfície
CAPTURE PROXIMITY – Com esta função habilitada é possível combinar o tamanho de elemento entre
superfícies permitindo uma melhora na qualidade e equantidade de elementos a serem avaliados
o Proximity Min Size: A configuração de proximidad permite que regiões críticas geralmente críticas
da peça tenham mais elementos/nós sem a necessidade de um controle local da malha.
o Num Cells Across Gap: Permite a quantidade de elementos entre superfícies próximas.
PROXIMITY SIZE FUNCTION SOURCES –
FACES:
EDGES:
6.4 QUALITY
CHECK MESH QUALITY - Mensagens na geração da malha do status na geometria
ERROR LIMITS -
o Mecânica Padrão - Estes limites de erro provaram ser eficazes para problemas lineares, modais, de
tensão e térmicos. Esse é o padrão quando a preferência de física está definida como Mecânica ,
mas você pode usar a opção Limites de erro para alterá-la.
o Mecânica Agressiva - Esses limites de erro são mais restritivos que os limites de erro da Standard
Mechanical . A Mecânica Agressiva pode produzir mais elementos, falhar com mais frequência e
levar mais tempo para se mesclar. Você pode usar esses limites de erro definindo Limites de
Erro para Mecânica Agressiva . Como alternativa, você pode definir Preferência de
Física para Mecânica Não Linear. No entanto, isso altera outros padrões e pode alterar
significativamente o tamanho da malha e / ou quais recursos a malha está capturando e, portanto,
pode ter um grande impacto na qualidade da malha.
TARGET QUALITY - O valor de qualidade do alvo leva a melhorias nos elementos tetraédricos. Se você definir a
qualidade do alvo e a malha contiver elementos tetraédricos, o mesher tentará melhorar os elementos tetraédricos
para alcançar a qualidade alvo que você especificou. Se a qualidade de destino não puder ser atendida, uma malha
válida ainda poderá ser gerada. Além disso, se a opção Verificar qualidade da malha estiver definida como Sim, Erros
e Avisos , será exibida uma mensagem de aviso para ajudá-lo a solucionar os problemas que impedem que a malha
atenda à qualidade de destino. Você pode clicar com o botão direito no campo Message e selecionar Show
Elements opção do menu de contexto para criar Seleções Nomeadas para os elementos que não atendem ao alvo.
Você deve definir a qualidade do alvo se você pretende executar uma simulação que seja sensível à qualidade da
malha. No entanto, como a configuração da qualidade de destino aumenta o uso de memória e o tempo necessário
para gerar a malha, você não deve definir a qualidade acima do necessário.
Para definir a qualidade alvo , insira um valor entre 0 (qualidade inferior) e 1 (qualidade superior). O padrão é 0,05.
SMOTHING
Alisamento laplaciano
Esse método pode ser aplicado a todos os tipos de malhas, mas é recomendável usá-lo para malhas
quadrilaterais e hexaédricas.
Este método é recomendado para malhas triangulares e tetraédricas, e pode ser usado
alternativamente com troca de face
MESH METRIC – A Malha métrica permite uma visualiazção do padrão da malha nos seguintes
itens: Element Quality, Aspect Ratio for triangles or quadrilaterals, Jacobian Ratio, Warping
Factor , Parallel Deviation, Maximum Corner Angle , Skewness, and Orthogonal Quality.
A opção Qualidade do elemento fornece uma métrica de qualidade composta que varia entre 0 e 1. Essa
métrica baseia-se na proporção do volume para a soma do quadrado dos comprimentos de aresta para elementos
quad / tri 2D ou a raiz quadrada do cubo da soma do quadrado dos comprimentos de aresta para elementos 3D. Um
valor de 1 indica um cubo ou quadrado perfeito, enquanto um valor de 0 indica que o elemento tem um volume zero
ou negativo.
TRIANGLES(Triângulos)
A relação de aspecto de um triângulo é calculada da seguinte maneira, usando apenas os nós de canto do elemento
1. Uma linha é construída a partir de um nó do elemento até o ponto médio da borda oposta e outro
através dos pontos médios das outras duas bordas. Em geral, essas linhas não são perpendiculares
umas às outras ou a qualquer uma das bordas do elemento.
2. Os retângulos são construídos centrados em cada uma dessas duas linhas, com as bordas passando
pelos pontos médios da borda do elemento e o ápice do triângulo.
3. Estas construções são repetidas usando cada um dos outros 2 cantos como o ápice.
4. A relação de aspecto do triângulo é a relação entre o lado mais comprido e o lado mais curto de
qualquer um dos 6 retângulos mais esticados, dividido pela raiz quadrada de 3.
A melhor relação de aspecto do triângulo possível, para um triângulo equilátero, é 1. Um triângulo com proporção
de aspecto 20 é mostrado na figura 59.
QUADRILATERAL(Quadrílatero)
A razão de aspecto para um quadrilátero é calculada pelas etapas a seguir, usando apenas os nós de canto do
elemento ( Figura 60: Cálculo da razão de aspecto quadrilateral ):
Figura 60: Cálculo do Aspecto Quadrilateral
1. Se o elemento não for plano, os nós serão projetados em um plano que passa pela média dos locais dos
cantos e perpendicular à média das normais de canto. As etapas restantes são executadas nesses locais
projetados.
2. São construídas duas linhas que dividem os pares opostos de arestas de elementos e que se encontram
no centro do elemento. Em geral, essas linhas não são perpendiculares umas às outras ou a qualquer
uma das bordas do elemento.
3. Os retângulos são construídos centrados em cada uma das duas linhas, com as bordas passando pelos
pontos médios da borda do elemento. A relação de aspecto do quadrilátero é a relação de um lado
mais longo para um lado mais curto do retângulo que é mais esticado.
4. A melhor proporção de aspecto quadrilateral possível, para um quadrado, é uma. Um quadrilátero com
uma razão de aspecto de 20 é mostrado na figura 61
A razão jacobiana é calculada e testada para todos os elementos, exceto triângulos e tetraedros, que (a) são lineares
(não têm nós de meia-largura) ou (b) têm nós de meia-idade perfeitamente centrados. Uma proporção alta indica
que o mapeamento entre espaço de elemento e espaço real está se tornando computacionalmente não confiável.
A proporção jacobiana de um elemento é calculada pelas seguintes etapas, usando o conjunto completo de nós para
o elemento:
Tetraedro de 10
Nós de canto
nós
nós de canto de base e próximo nó de vértice (vértice R J fatorado de modo que uma
Pirâmides de 5 ou
pirâmide com todas as extremidades do mesmo comprimento irá produzir uma relação
13 nós
jacobiana de 1)
Quadriláteros de 8
nós de canto e centróide
nós
todos os outros
nós de canto
elementos
2. A proporção Jacobiana do elemento é a relação entre o máximo para o valor mínimo amostrados de
R J . Se o máximo e o mínimo tiverem sinais opostos, a razão jacobiana é arbitrariamente designada
como -100 (e o elemento é claramente inaceitável).
4. Se o elemento for um elemento de linha que tenha um nó da parte média, a matriz jacobiana não será
quadrada (porque o mapeamento é de uma coordenada natural para o espaço 2-D ou 3-D) e não terá
determinante. Para este caso, um cálculo vetorial é usado para calcular um número que se comporta
como uma razão jacobiana. Este cálculo tem o efeito de limitar o arco estendido por um único
elemento a cerca de 106 °.
Um triângulo ou tetraedro tem uma razão jacobiana de 1 se cada nó da parte média, se houver, estiver posicionado
na média dos locais dos nós de canto correspondentes. Isto é verdade, não importa quão distorcido seja o
elemento. Portanto, esse cálculo é ignorado inteiramente para tais elementos. Mover um nodo da parte mediana
para fora da posio do ponto central da borda aumentaro rácio Jacobiano. Eventualmente, até mesmo um
movimento muito leve quebrará o elemento da figura 62. Descrevemos isso como "quebrar" o elemento porque, de
repente, muda de aceitável para inaceitável - "quebrado".
Um quadrilátero ou tijolo tem uma razão jacobiana de 1 se (a) suas faces opostas são todas paralelas entre si, e (b)
cada nó da parte média, se houver, é posicionado na média dos locais dos nós de canto correspondentes. Quando
um nó de canto se move perto do centro, a razão jacobiana sobe. Eventualmente, qualquer movimento adicional
quebrará o elemento figura 64.
O fator de deformação é calculado e testado para alguns elementos de estrutura quadrilateral e as faces
quadrilaterais de tijolos, cunhas e pirâmides. Um fator alto pode indicar uma condição que a formulação do
elemento subjacente não pode manipular bem, ou pode simplesmente sugerir uma falha de geração de malha.
O fator de deformação de um elemento quadrilateral é calculado a partir de suas posições de nós de canto e outros
dados disponíveis pelas seguintes etapas:
Nota: Ao calcular o fator de deformação para um elemento de estrutura quadrilateral, o aplicativo Meshing assume
espessura 0 para o shell. Em contraste, a espessura de casca definida é incluída quando o aplicativo FE Modeler
calcula o fator de deformação. Devido a essa diferença no cálculo, o valor do fator de deformação informado
pelocontrole Mesh Métrico no aplicativo Meshing e o valor do fator de deformação informado pela ferramenta FE
Modeler Mesh Metrics será diferente.
1. Um elemento médio normal é computado como o produto vetorial (cruz) das 2 diagonais Figura 65.
Figura 65: Cálculo Normal Médio da Shell
3. A diferença na altura das extremidades de uma aresta de elemento é calculada paralelamente à média
normal. Na Figura 66: Elemento Shell Projetado em um Plano , essa distância é de 2h. Por causa da
maneira como a média normal é construída, h é a mesma nos quatro cantos. Para um quadrilátero
plano, a distância é zero.
4. O “fator de deformação da área para o elemento é calculado como a diferença de altura da borda
dividida pela raiz quadrada da área projetada.
5. Para todos os reservatórios, exceto aqueles no grupo “somente rigidez de membrana”, se a espessura
estiver disponível, o “fator de deformação de espessura” é calculado como a diferença de altura de
borda dividida pela espessura média do elemento. Isso pode ser substancialmente maior do que o fator
de deformação da área computado em 4 (acima).
6. O fator de deformação testado contra os limites de aviso e erro (e relatado nas mensagens de aviso e
erro) é o maior do fator de área e, se disponível, o fator de espessura.
Quando o elemento superior é deformado por um fator de 0,01, ele não pode ser visivelmente distinguido do plano
subjacente.
Quando o elemento superior é deformado por um fator de 0,04, ele apenas começa a se separar visivelmente do
plano.
A deformação de 0,1 é visível dada a referência plana, mas parece trivial; no entanto, está bem além do limite de
erro para um invólucro de membrana. Warping de 1.0 é visualmente desagradável. Este é o limite de erro para a
maioria das shells.
Warping além de 1.0 parece ser obviamente inaceitável; no entanto, o SHELL181 permite até mesmo essa
distorção. Além disso, o cálculo do fator de deformação parece atingir o pico em cerca de 7,0. Mover o nó para mais
longe do plano original, mesmo por distâncias muito maiores do que as mostradas aqui, não aumenta ainda mais o
fator de deformação para essa geometria. Os usuários são advertidos de que aumentar manualmente o limite de
erro além do padrão de 5.0 para esses elementos pode significar nenhum limite real na distorção do elemento.
O fator de deformação para uma face de elemento sólido 3-D é calculado como se os 4 nós constituíssem um
elemento de estrutura quadrilateral sem espessura constante real disponível, usando a raiz quadrada da área
projetada da face como descrito em 4 (acima).
O fator de deformação para o elemento é o maior dos fatores de deformação calculados para as 6 faces
quadrilaterais de um tijolo, 3 faces quadrilaterais de uma cunha ou 1 face quadrilateral de uma pirâmide. Qualquer
elemento de tijolo com todas as faces planas tem um fator de deformação zero conforme figura 68.
Figura 68: Fator de Warping para Tijolos
Torcer a face superior de um cubo unitário em 22,5 ° e 45 ° em relação à base produz fatores de deformação de
aproximadamente 0,2 e 0,4, respectivamente.
1. Ignorando os nós do lado da meia, os vetores unitários são construídos no espaço 3-D ao longo de cada
borda do elemento, ajustados para uma direção consistente, conforme demonstrado na Figura 69:
Vetores da Unidade de Desvio Paralelo .
2. Para cada par de bordas opostas, o produto escalar dos vetores unitários é computado, então o ângulo
(em graus), cujo cosseno é aquele produto escalar. O desvio paralelo é o maior desses dois ângulos. (Na
ilustração acima, o produto escalar dos 2 vetores unitários horizontais é 1, e acos (1) = 0 °. O produto
escalar dos 2 vetores verticais é 0.342, e acos (0.342) = 70 °. o desvio paralelo do elemento é de 70 °.)
3. O melhor desvio possível, para um retângulo plano, é 0 °. Figura Figura 70: Desvios Paralelos para
Quadriláteros mostra quadriláteros com desvios de 0 °, 70 °, 100 °, 150 ° e 170 °.
Figura 70: Desvios paralelos para quadriláteros
O ângulo máximo do canto é calculado e testado para todos, exceto os elementos Emag ou FLOTRAN. Alguns
membros da comunidade de elementos finitos relataram que grandes ângulos (aproximando-se de 180 °) degradam
o desempenho do elemento, enquanto pequenos ângulos não.
O ângulo máximo entre arestas adjacentes é calculado usando posições de nós de canto no espaço 3-D. (Os nós da
meia-lua, se houver, são ignorados.) O ângulo máximo do triângulo máximo possível, para um triângulo equilátero, é
60 °. Figura 71: Ângulos de canto máximo para triângulos mostra um triângulo com um ângulo de canto máximo de
165 °. O melhor ângulo máximo quadrilateral possível, para um retângulo plano, é de 90 °. Figura 72: Ângulos de
canto máximo para quadriláteros mostra quadriláteros com ângulos de canto máximos de 90 °, 140 ° e 180 °.
SKEWNESS(torção)
A assimetria é uma das principais medidas de qualidade para uma malha. A assimetria determina quão próximo do
ideal (isto é, equilateral ou equiangular) uma face ou célula é (veja a Figura 73: Triângulos e quadriláteros ideais e
inclinados ).
1 degenerar
0 equilátero
De acordo com a definição de assimetria, um valor de 0 indica uma célula equilateral (melhor) e um valor de 1 indica
uma célula completamente degenerada (pior). As células degeneradas (lascas) são caracterizadas por nós quase
coplanares (colineares em 2D).
Faces e células altamente inclinadas são inaceitáveis porque as equações que estão sendo resolvidas assumem que
as células são relativamente equiláteras / equiangulares.
onde, o tamanho de célula ótimo é o tamanho de uma célula equilateral com o mesmo circradius.
Malhas de qualidade têm um valor de assimetria de aproximadamente 0,1 para 2D e 0,4 para 3D. A tabela acima
fornece um guia geral para a relação entre a assimetria e a qualidade da célula.
Em 2D, todas as células devem ser boas ou melhores. A presença de células justas ou piores indica má colocação de
nós de limite. Você deve tentar melhorar sua malha de limites o máximo possível, porque a qualidade da malha geral
não pode ser melhor que a da malha de limite.
Em 3D, a maioria das células deve ser boa ou melhor, mas uma pequena porcentagem geralmente estará na faixa
justa e geralmente há algumas poucas células pobres.
Nota: A métrica de qualidade de Assimetria Equilateral Baseada em Volume aplica-se a qualquer elemento de
malha que inclua uma face triangular. Para elementos triangulares e tetraédricos, todas as faces são estritamente
triangulares, a métrica de Skewness Baseada em Volume Equilateral aplica-se diretamente. Para elementos em
cunha ou piramidais, que incluem combinações de faces triangulares e quadrilaterais, o aplicativo Meshing computa
as métricas de assimetria Equilateral-Based-Volume (para as faces triangulares) eMedidas de Skewness Equivalular
Normalizada (para as faces quadrilaterais e elemento 3-D, em si) e relata a métrica computada máxima como a
assimetria do elemento. Como resultado, as métricas de Skewness Baseadas em Volume Equilateral relatadas para
malhas que contêm elementos de cunha e / ou piramidais podem incluir valores de assimetria atribuíveis a cálculos
de Skewness Equivalular Normalizado.
O intervalo para a qualidade ortogonal é 0-1, em que um valor de 0 é pior e um valor de 1 é o melhor.
A qualidade ortogonal das células é calculada usando o vetor normal da face, o vetor do centróide da célula para o
centroide de cada uma das células adjacentes e o vetor do centróide da célula para cada uma das faces. Figura 74:
Os vectores utilizados para calcular a qualidade ortogonal de uma cula ilustram os vectores utilizados para
determinar a qualidade ortogonal de uma cula.
Figura 74: Vetores usados para calcular a qualidade ortogonal de uma célula
6.5 INFLATION
Opção de Inflação
As configurações da opção de inflação determinam as alturas das camadas de inflação. As seguintes opções estão
disponíveis:
Transição Suave - Este é o padrão. A opção Smooth Transition (Transição suave ) usa o tamanho do
elemento tetraédrico local para calcular cada altura inicial local e altura total, de modo que a taxa de
alteração de volume seja suave. Cada triângulo que está sendo inflado terá uma altura inicial calculada
em relação à sua área, calculada em média nos nós. Isso significa que, para uma malha uniforme, as
alturas iniciais serão aproximadamente as mesmas, enquanto que para uma malha variável, as alturas
iniciais irão variar.
A altura da primeira camada (h) é calculada usando a seguinte fórmula, onde g = taxa de
crescimento e n = número de camadas :
H = h * (g ^ (n-1))
Para obter detalhes sobre os controles adicionais que aparecem quando a transição suave é
selecionada, consulte as descrições dos controles Taxa de transição , Camadas máximas e Taxa de
crescimento .
Primeiro Aspect Ratio - Aopção First Aspect Ratio cria camadas de inflação usando os valores
doscontroles First Aspect Ratio , Maximum Layers e Growth Rate para gerar a malha de inflação.
Last Aspect Ratio - Aopção Last Last Aspect Ratio cria camadas de inflação usando os valores
doscontroles First Layer Height , Maximum Layers e Aspect Ratio (Base / Altura) para gerar a malha de
inflação.
Element Size (Tamanho do elemento) de Sizing (Dimensionamento) é uma opção que permite definir o
tamanho dos elementos para corpos, faces ou arestas. Se um corpo for selecionado o tamanho do elemento
será válido para todo o corpo.
Se uma aresta for selecionada pode-se estabelecer o tamanho do elemento (Edge Size – Element Size) ou
número de divisões de divisões da aresta(Number of Divisons)
6 divisões
2 divisões
Se um vértice for selecionado apenas a Sphere of Influence(Esfera de influência) estará disponível e se deve
especificar o raio da esfera e o tamanho do elemento dentro da área
6.8 METHOD
Em Method pode-se definir com a malha será criada para toda peça. No padrão automatático dependendo
do formato da peça será feita uma varredura, caso contrário, será criada uma malha conforme a região da
peça com tetraedros.
MULTIZONE: o método da malha multi-zona, é uma técnica de arranjo articulado independente (Patch
Independent), proporciona decomposição automática de geometria em regiões mapeadas(sweepable) e
regiões livres. Quando o método de malha Multizone for selecionado, todas as regiões são discretizadas com
uma malha pura de hexaedros, se possível. Para lidar com casos em uma malha hexagonal pura não será
possível, podem-se ajustar suas configurações para que a malha criada seja gerada em regiões estruturadas
e uma malha livre será gerada em regiões não estruturadas.