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tipos de alavancas
↳ ponto Fixo
µ
potência no meio ( inter
)
→
-
o →
+ E no f F -
/
•
T ↳ está alinhada -
resistência ao ponto
-
fixo meio
A ponto
no
-
ia cálculo do momento ( ou
torque )
"
iii.
" " "
" "" °
: ::÷ ÷:::
→
• inter resistente
-
: a resistência Fica entre o local de Fx alinhada com
realiza momento
o ponto Fixo ,
mif.sn
aplicação da potência ( força ) e o ponto fixo não
* carrinho de
resistência tE
Ü horário Ü anti -
horário
•
m = t
m
-
=
fixo
momento binário
•
preciso de 2 forças de mesmo modulo obrigatoriamente
paralelas
,
O
+
9 o
interfira
d , da
1-1 z A
LA ÚA - H
-
| d
Pf inter potente
z
inter fixa MB = m ( Fi ) t m ( Fa)
|
→
energia térmica em trânsito
obs.iq
Sensível :
variação de temperatura
calor
( latente :
mudança de estado físico
quantidade de calor sensível (a)
que macete
C- Q-
1cal :
4,1865% % ? dando 1cal -
_ a]
.
relacionada à pressão éa temperatura
Q
vaporização
Todo
§ logo
.
Q ,
,
→
evaporação :
Tevap LT ebulição
L
E c processo lento e natural
TGO
+
iinclinaçáo , tcap . térmica
l
irápido Temperatura
= I. superfície de contato invento
c=[→c=mq
é uma característica da substância extremamente brusca
,
e rápida
[× :
( água ) Coreia : por isso a água demora mais para aque .
|
→
quando usar calor sensível e calor latente
sensível
↳.÷:í:÷÷
→ variação de temperatura
temperatura
tem uma
critica
q
Q -
- m C. t - →
Q , 103,05
,
latente →
mudança de estado físico
"
,
qm - l →
02 e 04
estado físico
eu consigo Fazer mudança de
O
manter a pressão constante a aumentar a temperatura : princípio geral das trocas de calor
Ü%Ü
> ocorre a mudança de estado
~
"" " " " "" " " " "
°
° " "" " " idetm" " → " ""
9"
Kidman ;
" "
potência
calor latente
causa uma mudança de estado físico
POt=¥]%m%%Ê
•
°
a temperatura é constante na
mudança de estado
transferência decaem
Q=
* Tomar cuidado com a massa , que éa que muda de estado ,
→
CONDUÇÃO rrsnáo Ocorre no vácuo
.:÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷:
nem.m.re.am.ama.at
átomo de molécula
tente de fusão e vaporização , os de solidificação e condensação são e para molécula
]
8044g
g)
g
- =
pqasubst libera .
fluxo de calor ( ¢)
Iv L" 540cal , calor
¢ equação da potência , mas interpretações são
-
saoeayg
diferentes
:
#A
= mesma
t¥ Ki bom condutor
-
K! a- bom isolante
→
CONVECÇÃO
matéria
ar condicionado ventilador
,
izarra
Ponto material : dimensões desprezíveis ao ser comparado
|
a um referencial .
tem massa Tipo de equilíbrio
Corpo extenso : dimensões significativas Tem massa
estável
.
eq .
•
em corpos regulares : o centro de massa coincide
eq indiferente
,
géometrico posição
não retorna pra mas tam
-
pois
centro ,
,
com o
bém não perde o equilíbrio
é onde as dia -
① ① ①
gonais se encontram estático :
repouso , v
-
( dinâmico
_
equilíbrio ↳ {F = O
: movimento , v # °
.¥ç¥%÷{%f%%i
• Ou lei dos senos
-
off - • serve só pra quando tem 3 Forças
.
equilíbrio ,
no
• centro de massa
ÍY
÷ '
set ÷ ,
centro . .. . .
:cé o ponto onde poderíamos
imaginar
aplicação
a da força peso
da
determinação
y
ÂMAGO
analítica do CM aq
"
y a. em
t
m.kz
@ ;
7 % 97
3 - - -
mi t ma t mz T
dentro daqui
¥
• .
-
xama
,
. . -
31-4 t 8
• ;
:
xana
da
y
t.me
YCM
@ Yismityzmztysmzm
Ê⑤HB
:
3 - - -
, t m2 tm 3
- -
em "" ""
← a. + " + . .
. -
1 3 3 t 4 t 8
×
Cm
ym = 1,9
forças de atrito
/
contato entre duas superfícies aderentes A- 0,8 IOON
O fato surge devido rugosas Asperas N
-
ou _
, ron
Fala mesma força
11 40N
Lamento " , gsn para a caixa não
ir 80N
sair do lugar
tipos de força de atrito
↳ iminência de movimento
ex : caminhar
MA -3kg
-
iii.
" "" " " "
iii.iii.
"
"
:
Força de atrito dinâmico
ÊÊÊÜÍ)
borracha com
asfalto molhado 0,3 →
* grandeza adimensional
deslizar
Fácil
Crfatoresqueinruenciam
f) coeficiente de atrito
Mestátiao ) Mdinàmico , logo
-5kg
mais difícil deslizar MB -15kg
-
Me 0,3
T
} ud -
_
ou
À
→
t
a- ?
f
Fotostática Me -
. N
:p to
CO poderá movimentar
igual peso , pois
.jo?!:?: ?:.!f
ao
Fate -
Forte =
0,5 °
50 Fry 0 =
Fatais
www.atra.J.int?YEEn:im:i im
N Py
-
: meia
µ
-
frx = m .
g.
seno
+ lopb
F- Pb 10.10
µ FRX
}
pgd.io--I50NT-_l3@FRx-_50NAblOCOAfFr-_m.a
.
@Fr-_m.aT-FatD-_mA.a
bloco
pb -
Emma DETERMINAR
✓
igual Ts Fesrmáx Fate
ao peso então ele
Mete
¥
,
Foi
f-
1- Fato = maca
>
ainda tá parado
+ q px :p seno
.
*
ter
Pb -
f- - ma - a
fqtd-MD.vn .
pyirpcoso Fat MEN :
pbofatanatmb) =
0,4 .gov Se FR :O
150N -
Fato 20A
fatd.IQ lpy -
_
N epxafatpfat-P.se no
150-20--209
ifffgosen-_E--fgf-_q@Fat-_m.g
130=204 . seno
?÷ÉÉ
:
÷ :::*.
.
ftp.II
"
Ímãs :O
O movimento é sempre no eixo X
r-ry-odogo.NU
maceteM%ffÉIÉ
leis de Keppler
[
Teoria heliocêntrica
t.tn?-.constante
•
ilio
•
O sol está em um dos Focos
no
energia mecânica éconser
'
pé
.
.
A
Afélio
Em.Ecte.ph o
comparando 2 Órbitas de planetas diferentes
* periélio : Epl ,
pois a distância 1h ) é a menor
,
Ecl
da
logo a Vmáx
,
pois a , Ec ! logo , Vmin
,
Áreas
a
2- lei : Lei das massa atrai massa
• F d M . m
• F D= I
Ê=Í
?
vetor d
"
A
raio
F=a%⑤
→
^
" "
para ação
raio reto .
"
Gé uma constante =
6,67428 .
IÓ
varre
O
segmento
areas iguais
de reta
em
que une o
tempos iguais
planeta ao sol ( raio vetor )
gráfico fxd
|(
_
hipérbole
g=Gj①
o
Ex :
I =
AI Tudo que acontece em cima
,
acontece gravidade Fora do planeta
TI Tz em baixo também dentro , p.mg
↳
+4 velocidade orbital velocidade de escape
"
raio médio
V=T① Vesc=2G¥⑤
rmrmaxjrm.rs
" "
rei
energieagqt.enj.mg#
acional
Q antes =
Q depois
"
antes
)) ) EC depois
coeficiente de restituição
• compara quanto de velocidade é devolvida pros corpos se afastarem comparado a velocidade que eles tinham para se aproximar
,
V aproximação
m÷:: : :÷
resumo
colisão perfeitamente elástica
✓ a fast . = V aprox . E =p
Vqfast = O e = O
|
•
também chamado de quantidade de movimento teorema do Impulso
•
grandeza vetorial impulso
m do
•
à à 04J ,
,
medido em kgomls antes depois
÷
÷:
±
.
÷
=
=
Q
ã=m pode ser N Sou.
!
kgmls
• Ô e Ü tem a mesma direção e sistemas isolados
Â
^^
Õioia Õ Foz }
Qantes=Qdep * prestar atenção
mais ao determinar o
nos si
senti
-
µ
somando vetores
-
= +
,
trajetória
'
do da
'
é mv = mv
7-
→
V
- →
?
Q total ~
COLISOES
→
→
Qr •
colisão perfeitamente elástica
* Q antes Q depois
força constante
-
_
para uma
obs :
quando tenho um tempo de contato menor
,
a força aplicada Ec inicial ) EC final
é bater
dissipação de energia
maior Por isso chão pois tempo
pois , há processo
.
nos machucamos ao no o no
,
ke
A
t
AÍI " quando a
força não ta as coisas grudam e andam juntas com V iguais
¥
↳ mtmz
↳ ,
é constante
.t
+
Velocidade da onda em uma corda
n.i ?;:. ! : :. /
•
÷ÊdF→ .
°
to 1.
obs : a velocidade é diretamente proporcional àrairqua -
no
.
ventre
fechando
drada da densidade linear Td
Tem ventres
é que formar
→ igual a dois fusos → 7=2 fusos ouqme .
+
- nas extremidades
tardes de fusos Fuso
• (
µ µ µ •
µ aumentou oríde vibrações
•
vibrações
; ÷÷÷÷÷ "r fuso
, ;÷÷÷;÷÷÷÷÷;÷÷÷÷÷ .
F- 100
- Me ↳ f- =
200112 F =
300 Hz
é !
43 113 113
4,
/"
dobrouoriderepetieóes em
comparação como
Í
111 , logo , ,
↳ FUSO
l
,
7--2 -
J a frequência também .
Conclusão :
7=→ nido harmônico •
analisando os X
120cm
120cm
4metadesdefvso-4metad.es
pois ilmetade -
60cm
-
x
=
|
conclusão
ygiminweafaumenfaqf.y-wngfanp.t
conforme se aumenta o harmônico ,
o
|
o
:
ventre
NÓ
tomar cuidado
µ
plnáoconfvn
Ímodo ?
-
i. modo de 3 modo
dir ! !
µ vibrar µ de vibrar
µ de vibrar
?
! !
|
3 1 4 5
!
^ 1 2 2 3
F- =
300 HZ
F- = 400hL f- = 50042
D= 240cm 7=80 em
D= 48cm
de FUSO formadas
÷:::: : :
←. A
\ l : comprimento do tubo
.
}
•
matéria
vários pulsos
• amplitude
pulso
🔊
-
la relacionada à intensidade
Ária NA
.
brilho da volume
P
uma descida
a) mecânica : precisam de um meio material para Ca Tempo necessário para formar uma onda completa
E
não se
propaga no vácuo •
Frequência (f)
G. Éticos = Hz f--1
b) eletromagnética : não precisam de um meio para tempo CSI
T
120 bpm -
605 2 112
J.p
? na -
as
*
quanto a
propagação e vibração
é caracterizada pela fonte que gera a onda
•
;÷÷÷÷÷÷÷÷÷
÷:*
. . . .. ..
.÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷
.
eletromagnética
-
a onda incide em uma
separação de meios
propagação e
•
retorna
transversais .
• Cristas e vales
1) Extremidade fixa
✓
°
Reflexão COM inversão de fase
→
T
"
V Y f constantes
← ,
-
,
:-/
2) Extremidade livre -
difração -
}
.
i
⇐ µ p constantes crista vale
F
Ô → Frente
→
de onda
-
→
•
cada ponto de uma frente de onda se
som
-
-
Id ( pra ir e voltar ) comporta COMO SE fosse Uma nova fonte
emissora de onda
•
ecolocalização em
golfinhos
• som
-
- onda mecânica a
difração
nas ondas
mecânicas .
na difração ,
a onda contorna
Refração - o obstáculo
::::
iioiiiii :÷:*:::::::: ::: :::::::::::::::::::
-
interferência -
•
Refração em cordas ↳ SÓ acontece entre ondas de mesma frequência ou de
→
vi . cordas diferentes = meios
frequências muito próximas
quando ná
←
é →
ocorre
.no . . # • super .
. Ia , faz
→
vi posição de ondas em cancer -
1. Y la dãncia de fase .
④
°
Uma e 9 • sofre inversão de fase pois écomosea o
,
•
a que retorna é COM • refratada Irina) segue adiante com V diferente
,
pois ,
se mudou de ← → cada onda segue seu comi -
AZ A
inversão de fase corda ,
mudou de meio
"
nho com as mesmas caracte -
•
a que segue lrefra rústicas iniciais
-
tadalnãomudade
fase
diferente
, com uma V nareif%fE.IE?jIncas
|
- ressonância -
interferência destrutiva
→
FREQUÊNCIA NATURAL
Ai
superposição de ondas em opo
-
Ae a
H
←
siçáo de fase .
° É a
frequência que cada corpo
"
gos -
"
{ iguais
•
Depois cada onda
segue seu ver energia na forma de vibração
-
.
a,
Az
ticas iniciais
a- n
RESSONANCIA
• o microondas emite ondas eletro -
/ absorção
T de T
energia vibração
. =
destrutiva
t Temperatura
{
=
o
magneton
{ instrutiva
°
destrutiva : luz mais escura
.mn?::::ii:::::::ne
-
polarização -
transversal
longitudinal
•
restringe as direções de vibração da onda
, permitindo que
Y cavalo = + zsw
P=
quando tema
W = F. d →
força constante
eficiência ou rendimento
( e Rin )
,
"÷÷÷.;e÷±÷
↳ é a dimensional
÷:*: ::
aparece nas
questa
↳ e- 0,8=80.1 .
-
onda mecânica e longitudinal
→
-
-
propriedades fisiológicas
.in/: : :
fórmula da intensidade
frequência
TI=ç÷①
?
• humanos conseguem ouvir na faixa de de wlm no SI
2042 À 20.000 HZ
nível sonoro ou ,
n
" " " som
parou .
. infrassom
provou "
anaia ¥.IE?iII::%Ee:I
.
1. atura ( tom) -
pessoa consegue
ouvir
,
também
"
"
wl.cm
? '
chamada de limiar da audição wlm IÓ
-
= lo ou
fenômenos sonoros
°
Frequência alta .
frequência baixa
no eco
é refletido obstáculos
•
som agudo ,
mais fino o som grave, mais grosso . som em e retorna
Vsom=ç
3. intensidade -
sonoro
→
reforço
nas paredes
reforçando producido e volta o som
amplitude
ambiente aberto
maior
A mas em um
!ÉÍ
acontece quando muito menara .
auaaistoinciamínimatea: :
•
⇐nIÍ%
a.a.ir
:]
→ batimento
VF
Fbatimento-ffz.fi
← vo
F
↳ →
2
|
O
Vevf : lados opostos : ⑦
frequência oscila de volume
-
( intensidade )
+
efeito doppler
ondas achatadas
°
aproximação :
f. aparente
f- aparente > Freal
f →
↳ ir .
-
_
iagudo
% afastamento ondas mais
FÉ
espaçadas
o
Fapl F- real
te =
igrave
Fa;
→ velocidade relativa
iii.
÷
÷:
50km/h 20km/h
Vr : diferença das veto -
→ → cidades
Vr = 50-20=30 km/h
VF Usam
V :O
→ -
som o
Vevf -
mesmo lado observador
A
_
t
-
→ Fonte sonora
subtrai
Temperatura ltou o)
|
t -
no
=
h -
2 = h -2
→
-
- -
}-=TFj
de agitação da matéria
• medida por termômetros
% K
•
Comparar e
COUCOE
Teatro
• É sempre uma energia que está em movimento
Moedor
↳ É
corpo de i. maior corpo de i.
trânsito devido
menor 100
} ?} !} } } ya
diferença
energia térmica em a uma
de temperatura
dilatação linear
escalas termometria
relação entre Temperatura e altura da coluna °
Fatores que influenciam o dilatamento
Tamanho inicial
meio M I M I
linear : quando comprimento é
o maior as outras
-
que
-
- -
F I F I
medidas sendo mais
significativo
- -
,
início
|
LO
LO A L
lo tamanho inicial
-
-
a dilatação volumétrica
líquidos
°
L tamanho
:
final Os sempre estão em um recipiente
l
líquido recipiente dilatam
°
O e o
"%÷im
Lâmina Bimetálico
%Í÷÷÷÷÷÷÷÷
quem do lado de da curvatura
•
cresce mais fica fora
" "
•
quanto maior o d , mais dilata
quem
°
resfria
mais cresce quando esquenta ,
mais encolhe quando
logo
.
, fica por dentro da curva quando resfria
da
{
→ LB
tê } ↳
MDB
dilatação superficial
é
dilatação dimensões
altura
em 2 comprimento
•
a : e
°
1T ,
tamanho e material } influenciam
asis.fi?*ien+eaeaiiEIaIsurerri
dilatação volumétrica
°
A dilatação ocorre nas 3 dimensões
""ü÷à%
fouçacentríveta
:(
Força tangencial
.no
ANÁLISE de gittlações
Causa a variação valor da velocidade
centrípeta
carro
emnlombadaouvale
Força ponto B
f centrada ponto A
direção B curva
Causa avariação na e no sentido
N
a
#
i NÉP Fcp =P NB
top
-
da velocidade {A
aponta
o
para o
Acp →
logo ,
PSNB
éafr tp
centro dacircf .
ao
; f
mÚfap=m①
^
centrada 9 e ponto C * opesodocarroé
,
>
Conclusão
logo PLNC
Obs : em uma curva , quem faz o papel da A- força centrípeta deve está apontada
forca centrípeta éaforçqde atrito para ocentrodacvrva
Navaja
III: ""
É II ;
Minto
VI. MGR
loarnogeobodamorte
vir
-
•
Afapéaconbinaçãodopeso
{ mais
•
velocidade máxima que o carro
moto -
- Ntp
GIOBODA MORTE
VI. atorçacentrí
MIL
nesse caso ,
ntg Rg
.
petaéigualàforçqdetração
¥÷⑦
velocidade
mínimaqaeamototemqueterplnãocair Fcpat-m.AT
"" " " "
" """
O¥ Fc =
m.cn?r
↳ velocidade
angular
|
WHYN.LY
Obs Se FR éa movimento , trabalho é
favor do o
~
:
W T , T
,
ANUAL
-
a energia associada
à força e ao deslocamento MAGIA
p energia gasta para Fazer uma
força ângulo entre a força eo deslocamento
A
F ^ F Força variável faine Joules )
lei
em
Força constante
>
.
te
a
} Área
>
µ
d
d
ÍW
Energia potencial Elástica Erd
Epe=kj
:
historias
• Trabalho motor o Trabalho resistente
energia mecânica em sistemas conservativos
✓
deslocamento ao deslocamento ↳ Em=Ect↳
↳ positivo ↳ negativo vdtcidade Epe → deformação
EC-otmz.IM?iaYaemJoWlJ
) ↳ A energia de um ponto =
Energia de outro ponto
EM SISTEMAS DISSIPATIVOS
SOM
a
energia mecânica pode ser transformada em
} resiste doar
WFR =
AEC
WfR=Ec- ↳ Em inicio
> Empina )
) CX : perdeu 20
ctcn sobra 80%
de energia
Ecit Epi Ecftepf
÷
÷:
±
.
÷
=
=
Q
ã=m pode ser N Sou.
!
kgmls
• Ô e Ü tem a mesma direção e sistemas isolados
Â
^^
Õioia Õ Foz }
Qantes=Qdep * prestar atenção
mais ao determinar o
nos si
senti
-
µ
somando vetores
-
= +
,
trajetória
'
do da
'
é mv = mv
7-
→
V
- →
?
Q total ~
COLISOES
→
→
Qr •
colisão perfeitamente elástica
* Q antes Q depois
força constante
-
_
para uma
obs :
quando tenho um tempo de contato menor
,
a força aplicada Ec inicial ) EC final
é bater
dissipação de energia
maior Por isso chão pois tempo
pois , há processo
.
nos machucamos ao no o no
,
ke
A
t
AÍI " quando a
força não ta as coisas grudam e andam juntas com V iguais
¥
↳ mtmz
↳ ,
é constante
.t
+
Q antes =
Q depois
"
antes
)) ) EC depois
coeficiente de restituição
• compara quanto de velocidade é devolvida pros corpos se afastarem comparado a velocidade que eles tinham para se aproximar
,
V aproximação
m÷:: : :÷
resumo
colisão perfeitamente elástica
✓ a fast . = V aprox . E =p
Vqfast = O e = O
Ponto material : dimensões desprezíveis ao ser comparado
|
a um referencial .
tem massa Tipo de equilíbrio
Corpo extenso : dimensões significativas Tem massa
estável
.
eq .
•
em corpos regulares : o centro de massa coincide
eq indiferente
,
géometrico posição
não retorna pra mas tam
-
pois
centro ,
,
com o
bém não perde o equilíbrio
é onde as dia -
① ① ①
gonais se encontram estático :
repouso , v
-
( dinâmico
_
equilíbrio ↳ {F = O
: movimento , v # °
.¥ç¥%÷{%f%%i
• Ou lei dos senos
-
off - • serve só pra quando tem 3 Forças
.
equilíbrio ,
no
• centro de massa
ÍY
÷ '
set ÷ ,
centro . .. . .
:cé o ponto onde poderíamos
imaginar
aplicação
a da força peso
da
determinação
y
ÂMAGO
analítica do CM aq
"
y a. em
t
m.kz
@ ;
7 % 97
3 - - -
mi t ma t mz T
dentro daqui
¥
• .
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• ;
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y
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