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Mecânica Clássica

no
livro :
escrever

1- dr
-

% e

Seul -
O/ = - seno

con b) - = coro

> G- = 21T
/ %- .
sono do

A Fração de
energia Eco -
ECF
cinética perdida é EC @

Área 3
Sistemas de
n
corpos
Sistemas de n partículas
Um sistema de partículas sofre forças internas e externas :

* 3ª lei de Newton Forma fraca :


-
a
Força exercida por duas partículas ✗ e
P
São
iguais em magnitude e sentidos opostos .
Se Fap é a força
que a partícula p
Faz na partícula ✗ dizemos a forma fraca da 3ª lei de Newton é :
, que

fxp = -

fpx
* 3ª Lei de Newton Forma -
Forte : Além das forças serem iguais e opostas ,
elas

deverão se encontrar linha reta que


sobre a
liga as duas partículas
Fap fpx
⑧ * ⇐o -

forças
para todas
-

CM Não é válida as
✗ p ↳
ex : força magnética depende
da velocidade das partículas !

Centro de Massa

Temos sistema de partícula é descrita por


um de n partículas, onde a massa cada MX
com 9=1,2, . . .

, h .
A massa total do sistema M é :

M E ma -
-

Â
# § Matá
O vetor do centro de massa é :
posição
=

Distribuição contínua de massa :


 =
i. dm
CENTRO DE MASSA DE UM HEMISFÉRIO

Á
projeção no

plano xy


."

" µ
}
z Â
1m )
Sabemos que = Ê dm.

como o hemisfério tem densidade
constante :
Bora refletir
f-
Volume esfera
centro de massa de esfera
f
: o uma =

3
Seria bem no meio dela, mas nesse caso não temos µ
4/3 Itr

W
uma esfera
centro de
e sim
metade dela Nesse .
caso o
f = M
/§ # of Vol hemisfério é
.

massa estará DESLOCADO . metade


A
projeção no
plano sey nos
ajuda a ter uma

ideia , tanto positivo


pois no eixo se eu terei a mesma
quantidade de massa no eixo se

quanto no eixo se negativo , ou seja ,


no eixo se o centro de massa estará centralizado !
A mesma coisa ocorre no eixo z , onde também temos a mesma quantidade de matéria dos dois

lados O único eixo não é dessa forma, CM não estará


.
em que isso ocorre o eixo
Y ,
o
=

em 9=0 acima !
,
mas um
pouco

 =
✗ â + Yyi + ZÊ →
Sabemos que X-7=0 por simetria
a

MI { g.
Y =
dm

dm =
f. dv

Vamos pegar discos infinitesimais da esfera

área do
ITRZ →
→ determinar o raio do disco
a? ✗ 4-
✗ disco
YZ
y a ×? oi ya - ✗
- = ahm ✓
Assim , ( ã-92) dm
a área do disco é : IT e =
f.IT/a2-y2)dy
a
EH
Substituindo Y
* { y.f.it ( ãydy
: =

-8¥ ! ãy sim ¥]
a

Y
[ a¥ f) [¥
-
- = -
-
=

e-
¥ É / 1) # ¥ SEI
" =
. = -

Como o hemisfério tem densidade uniforme, posso substituir a

densidade :

"
ftp.a?I-ay--3-.a- → E-
Ja
Quantidade de movimento linear de um sistema

Em um sistema de partículas existem dois tipos de forças


as
forças internas e as externas .

↓ e

fa Fa ( no caso da partícula d)
A Força interna exercida por uma partícula ✗ é
igual a

soma da força que todas as outras


partículas fazem nela :

E- E Êxp
p

A força total ( externa e interna) sobre a


partícula ✗ é : Ê É À
_
,
=
+

É É

E Fap
Fã de mais Fã
¥7 adf.lma.ru) Fx
= → =
= = + mx .
= = +

dt P

-
2ª lei

Fazendo a somatória de todas as partículas ✗, temos :

EÉ E ? Êars
¥ § maio
.


=


+ - MÊ =
Êext
↳ este termo se anula

O centro de massa de de
um sistema se move como uma partícula isolada massa

igual a massa total do sistema , sob ação de uma força total externa , independente
das forças internas

E- MÊ Ê -
-
Exemplo : corrente de densidade linear uniforme S , comprimento b e massa M Se
encontra suspensa até que extremidade B é solta Determine a tensão
corrente
a na
,
.

ponto depois
no extremidade a) Supondo A da B ter caído uma distância se

queda livre e b) utilizando conservação de


energia .

B a) Se
A
⑧ •
É pensarmos em queda
livre

Pt ↑-1 Tt
↑ se enquanto a extremidade B
É cai
,
temos tensão apenas no
-
- - - - - -
CM ☐
ponto força A da
gravidez
e a
,

CM
dade
que atua no
-
-

CM
-
-
-

como
-
-


.

⑦ se fosse um corpo só .

Temos então que


as
forças externas que atuam no sistema são a

tensão e a gravidade :

T ã

|

MIÊ Ã

em
Fext = - =
Fg -
T •

↓ v

+
Conhecemos a densidade da corrente S= M /b Fg
( deus linear ) .

conforme a corrente cai


,
a massa da corrente que está do lado

B se desloca pro lado A até que toda a massa


esteja do lado A-
,

Antes Depois Note


que o lado esquerdo da corrente não

nota que ela ta caindo .


Então consideramos

↑ ↑ É
É
que só metade da corrente está em queda livre .

blz

g ↑
A densidade da corrente é constante, mas do

no
lado direito temos somente metade da massa .

ft
MJ Mt ft b M D=
1¥ Md
1µW
Subtraímos parte
=
→ →
=
a

-
_
.

que está caindo


MÊ =

Fg - T = À P = Md .
v = ST (b- a)

.
À ← uma forma de ver a velocidade da
2

queda é ver a velocidade com que

)
-

1£ ¥ ( (b- n) .si
P =
a distância se aumenta

À =

⇐ [ si It
dlb a) _
- + (b-a)
* (diez) ] § [ si)
sil = - + lb-nl.si
]
is =

2
[ - aí -1 lb -
se ) .si ] como estamos no campo
↓ ↓ gravitacional ,
a velocidade
velocidade aceleração
do movimento do é
mov de de queda
de queda livre livre
g.
queda

g.t gt
de
dog gt
a ✓ →
g → x
= → = =
= =

dt -2

'
À
§[ ( gt ) ( b-
9¥ ) q] de t
→ termos então
= -
-1 quero deixar tudo em se vou tirar o

se
¥ t?
21g
t
✓2nF
=
g.
=
→ →

a-
¥ -1-4%-7+47714
Í =

¥[ -
12nA? ( b- a) g) =

#[
-

2mg +
bg xg] -
=

§ ( bg -3mg) =
Mg
-
T

1¥ (
b- 3x)
¥ ( bg -3mg ) 3¥)
"

P Mi T Mi T →
1-12-81 1- MT

g- g
=

g
-
= = . -
- -

MT-2.gr ( 3¥ ) MT G
M¥ M¥-331
T → T MT g
Mts Mts 3¥
-
= 1- -
.
- = - -
-
= -
-
.

(1
3¥ )
1-
Mij
=
+
b)
QUANTIDADE DE MOVIMENTO ANGULAR DO SISTEMA

Uma forma conveniente de localizar partículas em um sistema e- não só tendo um vetor


que
indica a
posição delas em relação à
origem ,
mas também tendo um
que mostra a distância

delas do Centro de massa Por exemplo


a
.

→ →

À 9th
,
= R + rx K ✗ CM
-

A quantidade de da partícula relação


movimento angular ✗ em >

a
origem é [ ✗
= À ×
Às se fazemos a somatória sobre

todas temos : L
as partículas ✗
,

§À § [ ÍRÍRÍ ) malária )]

Í -
-
-
-

Çlrixpa ) =
Elá ✗ mais ) = ✗

É) ] À/
→ →

mal  + ? )]

Í § -2 [IÂ
'
-
_
[( rirá ) ✗
= + ✗ ( mari +
mar

E- § [ na / ÂÂ ) + matrix À ) malriíxrimaliíáxíá ) ] +
'

( rêxrií )
→ → → →

Ê -
-

§ na [ ÍRÍÊ) + + ( ráxri ) + ( ráxrá )]


vamos analisar esse termo :


§ mal ÂÍÀ ) = ÊX /
§ maré )
→ →

§ maré = Ema ( ra
X
- r ) = Ensaiá [ maã
d
- =
§ matá ÂE -
ma

§ matá - ÂM = ÂM ÂM - =
O lembrete M -
-

Ema
Â
# § matá
O vetor centro

/ Emérito
posição do de massa é :
=

Então ÂX e


☒ matá / Ã
→ →


-
- o RM =

-4mn .ro
( Êaxrií ) ]
→ → → →

i. § na [ ( ÊÂ ) + =
§ mxrxr +
[imaràxrá
→ → → → → →

§À Fà x-p!
→ → →
E- Mrxri + ✗ mais
'
= Mrxii +
§ ráxpà = rxmri + =


ÂXÂ +
§ íáxpá

L =

A quantidade de movimento angular total sobre uma


origem é a soma da quantidade
de movimento angular do CM Sobre aquela origem mais quantidade de movimento

angular
a

posição
do sistema sobre a do CM .

Se derivamos quantidade de movimento


a
angular de uma partícula a
qualquer

→ → Lembrete

[✗ =
V2 ✗
PQ A Força total ( externa e interna) sobre a
partícula ✗ é : ÊT É À
-
-

-1

FÉ dê É É
mais
T-xt-mx.to?z=&.lma.rx)=Fx+pEfxB
=
= + →
=

→ → ÷ →
Tão

Lx = rax mora =
ra ✗ + fa ,
m
2ª Lei

£ forças internas
Ê §À
→ → → →
- =

§ ( ra ✗ fa ) + £ ( ra

✗ fa ) Fa forças externas

lembrando que força vezes deslocamento é o


torque .
Então temos aqui uma

expressão que relaciona


o
torque externo com o
torque interno do sistema .
Mas como

todas as partículas do sistema fazem força umas nas outras o


torque interno é O .

→ → → →

Ê § = ( raxfa) = -26in =3
a

Se os torques externos são zero , a quantidade de movimento angular do sistema

se conserva .

Além disso ,
vimos que todos os torques internos devem se anular se as forças entre

as
partículas forem centrais
fio de ponta
Exemplo : um
comprimento a tem duas massas na

mr e
mz lmz > me )
Energia do sistema :
Ec =
12min42 -112mV

A energia cinética total do sistema é igual a soma da energia


de
cinética partícula de massa M movendo
velocidade
uma -
se com a

centro do movimento do
da
energia cinética
de massa e

das partículas individuais em relação ao centro de massa .

Além disso
,
a
energia total de um sistema conservativo é constante

Energia Potencial Interna : I Tap


✗< p

Trabalho efetuado para mover o sistema da configuração 1


para a

configuração 2 :

Wu -
_ E

/É _ dia =

{É;d% +
§ } ftp.dr-i
|

Se forças são conservativos , elas determinadas por


as
podem ser

Êe#
= -
Tava Fap =
-
Taltap

Energia Potencial total U


§ Ux Jp Tap Se for corpo rígido cujas
um
: = +

partículas mantém as mesmas

posições relativas entre si ,


a

potencial interna

permanece
energia
constante
Exemplo : um projétil de massa m explode em 3 fragmentos .
Uma massa

me = MIZ se desloca no sentido original do projétil ,


a massa na = MI6 se

desloca no sentido oposto e a massa mas = M/ 3 fica Quais


em repouso .

são as velocidades ?
Note que por mais que o
projeto quebre
o movimento do Centro de massa continua

⇐☐
na mesma
trajetória .

%
-

,
me O CM tem massa M e se desloca com

À

1 m
velocidade Ô Ele
/
.

quebra em
\
" \

Y \
m, = M/ 2 M2 = M /6 M3 = MI 3

V1 = Kn V .
V2 = -
K2 V . V3 = 0

Vamos usar os teoremas de


conservação do movimento linear e energia


PT Pat Pz Pz mz V2 + M3 V3
Mz
V1
Mz KIV
Mg KZV MV
=
+ =
mnvn + = + V2 = -
=
.

MÁ MX ( )
Rj ¥ ¥ kg -3K¥
3kt 6
=
=
- -
= 1 = = 1 → -
Kz = → Kz =
3H -
6

Usando o teorema da energia : a


energia de antes é igual a
energia de

depois , mas temos que adicionar a


energia da explosão na
energia
total

E explosão +
Ect =
Ecr + Ecz → SECT + ECT =
Eu + ECL

V72
M v2 =

12min21 12mA V22 12 Mz ( =


.
Kev ) 4-
f- G- (
K2

3MW v2
tqkí -1,12 KI )
(
3=14 (
kit
13 (34-612)

= M =
12

12 = Kit 9 KÍ 273%4+36
- → 12 = KÍ -13 Ki -
12kt -112 A 4H12 - 12kt = o

Kp 2- 3kt =
O TB KI = O → KZ = -
6 → a
velocidade 2 daria positiva , o
que não pode
Kr =3 Kz =3


v1 =3 V
V2 =-3 V

V3 = O
Exemplo é
:
uma corda de densidade linear uniforme f e massa m

enrolada com uma volta completa em torno de um cilindro vazado


R O
de mama M e raio . cilindro gira levemente em torno do seu eixo

à medida corda desenrola As pontas da corda estão em mão


que a .

quando O sistema
ponto P está é
ligeiramente
equilíbrio
o em 0=0 . deslocado do

deslocamento
velocidade angular
do
função
repouso . Determine a em do

angular o do cilindro

Vamos começar escolhendo um


-
W
eixo se
paralelo à força que
puxa a corda ( gravidade )

vamos
começar escrevendo a

equação de movimento do centro


+
À de massa

÷
Ê =
M R
.
→ F =
MÜ → Ü = FIM

da# Em Vlt )
Em
.tt e → v10 ) o → e- o → Vlt)
Emt diz
= =

-
= =
= _

Intz Em -1%
Xlt / =
.
+ o → ✗ 101=0 → xltl =
COLISÕES ELÁSTICAS DE 2 PARTÍCULAS

As interações entre duas partículas podem acontecer por meio de contato real
ou por meio de um campo de força no ,
caso de objetos em Órbita .
Mesmo se

não soubermos Força conhecida , podemos conseguir muita


informação
exatamente a

através conservação das leis de .

A descrição de físicos pode muito simplificada se escolhermos


processos ser o

sistema de referência adequado -

principalmente se ele estiver em repouso em

relação ao CM do sistema ,
mas nem sempre isso é possível . Por exemplo,
um experimento de colisões feito em laboratório usará um referencial em

que o observador está em repouso .

Vamos chamar os dois sistemas de CM e


LAB .

Fique atento para as


seguintes rotações :

partícula 1 : em movimento partícula 2- colidido

Mr =
massa m2 = massa

{ {
LAB V1 =
veloc inicial U2 = vdoc inicial = O
. LAB .

V1 = veloc .
Final V2 =
vela . final

CM
{ UÍ
vi
=

=
vel
vel
.

.
inicial

final
em
{ V2

'
=
vehx

veloc
.

.
inicial
Final

V =
velocidade do cru no sistema LAB

4 =
ângulo defletida no sistema LAB
que m, é
E =

ângulo que ma é defletida sistema LAB no

O =
Ângulo que mi e Ma são defletidos no sistema CM
SISTEMA LAB SISTEMA CM

m

un

MZ

• mai ui
> x
UÉ •m2
CM
U2 = O
>

ANTES ANTES

• MI mi
*
µ
V1
vi

€! • v .-
E - - -

' e ' ✓
A- ao
pao vá •

v2 nã
*

M2

DEPOIS DEPOIS

Temos que pensar como relacionar os dois sistemas .


Note que é

possível somar V com vi e obter uma relação com V1 .

Como estamos lidando com ângulos ,


vamos pensar no circulo trigomomét
com o centro de massa no centro do círculo .

✓ < vi
• Note que o círculo
trig tem raio vi .

vn Assim , temos uma relação entre o sistema LAB e cm


vi
para a massa mr
Mato
.

- - -
- -

V
-
-

UM

O problema não soubermos


ocorre se o angulo
com a massa me será desviada
que ou se

Miami a velocidade Final de mi for muito menor do

que a velocidade do centro de massa ,


já que sua velocidade foi

mais para a massa ma .


Vamos analisar ambos os casos .
Quando V > vi existem duas

"B
••
vi
"A
trajetórias possíveis .

o,
À Quando velocidade vi não
ação
' "
✓ aqui
-
- - - -
-

Y _
- - -
- a

consegue superar a velocidade


do centro de massa no te -

'
V > V1 Ferencial CM , algo não intui -

me > me
tivo acontece : no sistema CM

mn é desviado para trás (B) mas no sistema LAB


,
o objeto aparece indo
,

para frente (A) . Na imagem podemos ver


que um mesmo valor de 4 pode
corresponder a dois valores de O diferentes ( OA e OB )

vamos relacionar essas


quantidades :


No sistema LAB ,
o CM Se move com velocidade ✓= Mr . M

Mst MZ

• No sistema CM
,
a vel de . ma é / UH =/ V1 = mim
,
vetorial mente É À -

Mst MZ

A é movimento

vantagem de usar o sistema OM que a quantidade de

linear total é zero .

é velocidade relativa das sistema


• Un a
partículas no CM ou LAB
' '
Us = un + na


velocidades Finais em CM :

vá = Mr Ur VÍ = UI - há = M2 Un
"
" seno =
V1 seu µ

mn + M2 mi -1mg

vicioso v1 art tgu são

¥


+ =
=
=

,
coso + (me / mz)

Se mama
ângulos espalhamento
praticamente

os de no sistema LAB e CM são

é
iguais pois partícula pouco
, pela a m2 afetada colisão .
Assim :

IUN O mn KM2
se
tgu tglo /2) 4=012

me = mz : = →

NR Análise da situação de rebote demi :

} -44
V2 E vá seuo
É? seu =
'
-

÷
_

↳ olhar
,
'
-
o
V2 cores = ✓ -
✓ jogo
,
V2 I Vá
vásuro
i tgls = = seno

↳ V -

vá coro (vlw ) -
coro

↳ v -
_ VI

tgts sino
cotg (ok) →
tgcs tg g) 2h Y V2
= =
= -
→ + =

1- Loro
MI = M2

Ou seja ,
o
espalhamento de partículas de massas
iguais sempre produzirá um

estado final em que os vetores velocidades das


partículas formam ângulos
retos .

CINEMÁTICA DAS COLISÕES ELÁSTICAS

Eco 12mn ui
=

g- Vá
= Mim

)
'
Eçi
'

( mui mauá mntma


12
=
+

8- vi = UI - há = maus

MI # M2
'
Eco ui m2
energia cinética

mima
Eco seja
=
=
→ ou ,
a

Mit m2 mrtmre inicial no sistema CM é sempre

uma fração da Eco do sistema LAB


Eá,
/ mínimo )Ü ( Y
"
M2
12m14 { m Eco
= = =

mama

{ ui
'
?
Eçí =

tzmzvz 12m21 Mntmz


Mr = mimz

( mama)
Eco

EE = com 1mn -
-
ma ) I. = mt

Eco V1 MITMZ

EI = Hutu ( mn -
_ mz )
Eco

LAB LAB

WI U2 ✗ UI 4=0 V2
µ
-

• • • o
zr • Ong

Eco , OM
,
Ecoz Ecp :O
Écfz
,

Se energias cinéticas são


iguais : Econ Ecoa →
12min12 ↓ manã
-

as
-
_
_

madru }
12mn42 mim ? montei 2



mmç
= → → :

Agora aplicando a conservação da


energia :

12min -112ha ui-o-jmavatamiui-maduI-ma.ua


!

UR ( mi matá /
-1 =
matá → vítima têm a) = matá → v12 242ms .
=
movê
V22
{ mz V22
v12
12µF
= m2 → 4ª =
m2 → maus
!
.

mamis

)
Usando a conservação de momento linear :

mau , + mau , =
M¢0 , mau , → m, µ, + m, ✗ u, =
mau ,

un / me + ama ) mova →

( Mr -1dm
2) VI
=
=

M2 V1

Maui
12m 212ª 12m21 ¥ / 12ms ( )ª
'
=
me = mn = mi + ✗ m2
→ →
, M2

mnjmafm-m.to/2
×?
{( M¥+42
2-
Substituindo equação ✗


na de ✗ : -

2×2 = (22+2)
?
→ ora = ✗
2.+ a há

✗ ( V2 1) 22 → ✗ V2 1 0,414 →
0,172
M¥2
= =
- = -
=

0,414
¥
Ua ✗ →


=
aun → = =

COLISOES INELÁSTICAS

Exemplos :
próton colide com o núcleo
,
liberando energia .
Ou um próton é

absorvido pelo núcleo


produzindo um nêutron ou uma partícula ✗ em seu

lugar Nesses casos também da para conservação de energia


momento
. usar e

linear .

Q +

12min12 +
12mn22 =

1mi vi +
↓ movê

① O colisão elástica
perda ganho de =
eu

Q> O energia cinética


energia na colisão colisão exoérgia , ganho de
①< ◦ colisão endoérgica , perda de energia cinética
A colisão é colisão ( como é colisão
inelástica uma endoérgica a de quase

todos os corpos macroscópicos ) .

Se após a colisão os dois objetos parassem completamente a colisão seria


,

totalmente inelástica .


Coeficiente de restituição (E) :
mede a inelasti cidade de dois corpos

E -1 perfeitamente elástica
/
-

E =
V2 -
V11
↳ inelástica
luz -
um E- - o totalmente

cuidado com colisões

oblíquas !
E SÓ vale para as

componentes da velocidade
'
na direção aa .

Durante uma colisão ( elástica ou inelástica ) as forças envolvidas podem


atuar sobre um curto periodo de tempo e são chamadas de forças de
impulsão .

A segunda lei de newton continua válida em todo o período de

tempo Dt da colisão ( At -
-
ta te)-
:

tz

d- ( mv ) / =) dlmv) /
dt-d-d.my/.dt
F = → F. →
F. dt → P =
F. dt
dt te

Impulso P
Ou impulso é medido pela alteração quantidade de movimento
seja , o da

A quantidade de movimento linear constante no tempo seria no caso de

uma forna infinita causada num tempo infinitesimal .


9=1
Comp
V0 :O


-

F
Jag
=
m.a
mg
= =

N

mg

• Essa é a força da gravidade


+


e que faz a corda cair .

Como a corda que cai na mesa

é parada , temos uma variação da

quantidade de movimento linear e


, portanto ,
temos a
presença de uma força
de impulso , que queremos descobrir .

tz

P =
/ F. dt → F =
DE
ti dt

Se cai uma quantidade N de corda em um tempo t com velocidade V .


Com um

dt quantidade DX de corda v. dt
tempo darf dx
cai uma : ✓ =
→ v =
-

→ _

7.
No tempo dt quanta da ? f- dia
massa corda
já caiu
f- -

I =

¥

Comp da

Conforme a corda vai


parando de cair seu f- dim
-

momento linear altera V. dt


se pois a massa
,
da corda

que
cai diminui dm f. V. dt
-
_
.

mv dp dm dp f. v. dt gv ? dt

p v. → V. →
dp
= = = =

Substituindo na equação

F =
DA = f. V ? dt → DI =
f. v2 =
Fimpulso
dt dt dt
A Força que é Feita sobre a mesa é o peso da corda que ja
caiu mais a

Forca de impulso .

f. v2
ir
F =
Fgt Fi =
fng +
para descobrir a velocidade com que a
corda cai ,
usamos as leis da cinemática :

dje.dz
F- v2
diçiv
a-
ma
mg

q g gx + o
-

- _ - = → = → =

-2

V =
2g x + o

VIR:o) = O → Vlx) =
2GW

Substituindo F
faz -1 f. 29N 39mg
: = =

a
-
SEÇÕES TRANSVERSAIS DE ESPALHAMENTO

" "

Agora falar colisões


interagem partículas
vamos de o caso em
que as não
para
força
diretamente , e sim através de um
campo de .

Na seção anterior apenas relacionamos as quantidades físicas por meio


de geometria ,
mas não tentamos prevê - las .
Vamos começar analisando a

situação da figura , partículas força de


repulsão
note que as exercem uma

entre si .

b é distância
parâmetro
próxima chega
a mais
que mn de ma , chama -
se

de impacto . Se a velocidade de mn é um b determina o movimento


,

l da partícula sobre
angular mn ma .

l =
Mr UI . .
b →
l = b 2mi Eco
la energia incidente

NO espalhamento de partículas atômicas não sabemos o valor de b .

Assim ,
Falamos nas
probabilidades de espalhamento .

do
r

ao

v

da % ^
b
> quem ^
Y Y Y )O

Vb centro de espalhamento
mago
M2

ao
↳ DA = 21T bdb
✓ área infinitezimal
do feixe de partículas
Vamos por partes temos um feixe de partículas mandando N partículas por segundo por área
, ,

Essas partículas todas tem o


parâmetro b diferente , o que faz com que elas se espalhem em várias direções
O e Y diferentes

Mesmo tendo direções levemente


°
↓ " "" " " "" " " " " " °" " ""ª
" ""
"

DA Zltrdr
linha Note
=

b
✓= b
reta com
angulo do .
que por
DA = 21T b. db
mais
que o desenho seja LD , o feixe e o

↑ espalhamento ocorrem em 3D
,
o
que torna

db
db
necessário o uso de ângulos sólidos R

[
°
) Q
4Th
EI •

Queremos ver como se da o


espalhamento nesse ângulo sólido infi -

hitezimal .
A principal característica desse ângulo sólido é a distância

direção
analisando
angular O , que vai definir a do espalhamento que estamos

além de estar relacionado com o sistema CM .

Seção de choque é da probabilidade de que feixe


par tículas
uma medida o espalhamento ocorra
quando um de

objeto bate
probabilidade Pensando em um
, essa é representada por O . nas partículas como esferas
,
a

probabilidade que o espalhamento ocorra depende da geometria das esferas e do feixe que lança elas .
Assim ,

espalhamento é área A
para que ocorra o no
angulo 0
,
necessário que as partículas sejam largadas dentro de uma .

Quando a seção de choque está relacionada com os parâmetros de seu estado final ( como ângulo ou energia) ,
dizemos que é diferencial Quando integramos
ângulos
seção de todos
choque choque uma de .
a seção sobre os

espalhamento
de choque integrada ( ou outras variáveis
,
como o tempo ) dizemos que é uma seção de .

A seção razão entre


de
choque de um
espalhamento é a o número de eventos observados por fluxo , por

tempo , por centro espalhador ( no nosso caso é um centro só )

número médio de
fluxo incidente = Partículas por t → f. =

Jill
) ← número de partículas incidentes

área

Mas nem todas as partículas incidentes são espalhadas , se N é o número de eventos observados, temos que :

N ∅ O maior fluxo , ↑ número ↑ prob eventos


=

quanto eventos ↑ seção choque de ter


→ o o de e quanto de a
.

a ,
. .
Assim o N/ ∅ Essa seria
equação de seção de nenhum ângulo Acontece
choque sem considerar
= a uma
. .

que esse feixe 2B de partículas é espalhado em torno de r .


Então
queremos saber o número de eventos POR
sólido
Angulo .


O =
N_ → V10 / =
dN_ dr = Senado .

dy =
21T Senado no
V0 ) .
∅ . 21T sono do = DN

f. r d. dr

dN é número de eventos , número de


o
que está relacionado com o partículas incidentes . Vamos idealizar que

todas as partículas lançadas serão espalhadas , então


N =
∅ . A → DN =
∅ .
DA =
∅ . 21T b. db DN =
∅ 21T b. db =
aol.IO .
21T Seno .
do

conforme b aumenta ,
a partícula é menos defletida , ou seja ,
O diminui . Então colocamos um sinal -

/ DI /
∅ 21T b. db = -
Hold -2K sono do → 010 ) = b. db → v10) =
b-
-

sono do sono do

Para determinar blo) temos que saber a força e/ou energia inicial SISTEMA CM

A seção de choque total é dada por G- =/ 4% .


da

G- =
/ dão .
21T sono do =) G- = 21T
/É .
sono do

Vimos na área anterior que a variação do

A Ângulo da trajetória de uma partícula se movendo sob


✗ E- o
é
^ a ação de um
campo central :

b
⊕? rmax

@

do
centro de
campo de
espalhamento
força central
=
| ( ll r ) dr
'

( é /zpur ) ]
""
2M [
'
distância , E - V -

de maior
aproximação ↳ massa
?⃝
O movimento de uma partícula sob um campo de força central é simétrico em relação

ao ponto de maior aproximação A .


Assim , ✗ =p portanto ✗=
=p e

O =
IT - 2

ao

se rmax = ao → ① =
/
rm "
( b / ✓2) dr ← l = b aprecio

Eco =
E =

{ mui
1- ( BYRZ ) ( v / Eáo )
-

E A energia total E tem


que ser
igual a Eá quando .

Fornecem a dependência de o eb . Quando conhecemos blo) r→ o

para um potencial Ulr ) e conhecendo o valor Ecó calculamos a seção transversal do espalhamento
diferencial usando 010)
g.bg/gdb-o / para sistema CM pois consideramos Fixo
=
o ma

Até fixo
agora tudo que fizemos foi CM considerando Acontece
sistema m2 se Mz >> me o
para o .

que
centro de massa do sistema vai ficar dentro de ma e o sistema LAB e CM Vão coincidir e a seção de

choque dos dois sistemas vai ser muito parecida .

Vamos calcular a seção de choque para o sistema LAB


para o caso em
que mi e Ma são valores arbitrários.

Vamos começar com o mesmo pensamento do caso anterior : o número de partículas que atravessam o

anel de feixe é espalhada sólido dr distância do do eixo y


no
angulo a uma .

∅ = N/ A → N =
f. o →
6=11 6=1 → ✓ = DI → DN = 6. d. 21T Senado
∅ Qr ∅ da ↳ DN :p da .
=
01.21T b. db
O/ 21T bdb O/ 21T Senado
=
na O anel espalhado no sistema CM é igual ao do sistema UAB

anel
anel do espalhado
feixe 610121T sentado =
✓ (4) 2H seu YDY

Mudando de lugar 0141=6101 seno ido ←


as coisas : .

para descobrir temos que ver a geometria


sente DY
✓ < vi

Ta b

÷ És ÷
e
"
vi lei dos
=

pela
=
senos :
IB ci

-
-
-
'
Ya? -0
CM
- - - - -
a

= 4- → = 4- = v

Seu Y seu / go.gg


/ seu Y Seu (11--0) seu / 1T -
Y -
H -
o ))
Mp < MZ
Vimos antes que vi = maus e que
✓ = mim →
Vi = m2 .
V ( mima) → VÍ = MIV
Mt Mt
Mr + m2 Mit M2 Mptmz

Mau = VI = V → Mzv = V →
MI = se = Seu Y

Mr SEMY Seu /IT o


-
) Seul -
4+0) mngeulu sento Y )-
mi suelo Y ) -

Vamos definir da :O ( as massas não mudam ) → mas como se / 0,4 ) ,


temos que fazer a
regra da cadeia

¥-10 dj.dk
da sento ×) con
¥
seno
Eu
= ◦ =
+ →
+1
-

=
.
→ =

, cono -
x) suey caio -
usem

serio [ Morais /
2

Substituindo o / 4) 610) " " " %) sisuiu,


%!
=
:

-
.

bla
Cor / o -
4) saiu 1- sísaíy

D= sáilsexuu ) -14
Começamos do mesmo pensamento :

∅ :
I N =
f. ar → DN -
_
foder
A ↓

DN :
∅ DA DN : ∅ d. 2km0 do
}
-
.

DN =p . 21T b. db → 21T bdb = O 2H modo


.

Lltbdb = -
621T seno do

ou 21T bdb 621T Seu YDY m2 >> mt


pois
= -

Escolhemos a
equação com 4
pois só temos ele na imagem . . .
? Temos
que conseguir uma relação
entre b e Y .

b- 2ps -14 # 4+24 #


M¥+4 E
cosa =
µ = += ✗ =
-
= -

Tr R / + Rz H RI -1122 2

b b. =
( retro) casa 2ps = T - Y

b. ( Rn Rz) cos ( Hz )
A
¥
"
Toit P p →

]
= = +
- -
Y =

, 2

IT = ✗ +
Ia B Y ✗ # ☒+ p -14 → ✗
B -14
Iz
=
+ 1T - -
→ = -
-

tgby = 11211-122 )
f. soul " / 2)
-


/ 4¥ /
b. db = -
o suey de → 014 ) = b = "4+122) . cor / V2) .
(14+122) seu / 412)

gent seu Y
2

O / 4) =
( Rn + RZY cor / Y / 2) seu NR) ← sina.com
f. senha)
.
=

2 Sulu
IY / 2)
sente) cor
12 /
24127=12 seu/ 4)
=
seu

6H) ( Rn -112271
stuff
-
_

2
,

IT

V14 ) =
(121+122)' → 4- =) ↓ ( Rr -1122T DA
=/ µ ( Rn + RÃ ZITSEMYDY = tt ( Rn -112212
| seu YDY
2-
4 O

IT '
)
'
4- ( Rn Rr) / 4) (121+122) / ( Rr -1122122
Iy ¥
=
+ -
cor
= -
los IT + coro =
IT

E


G- = IT (121+122)
Espalhamento Rutherford
Vamos considerar Vlrl
K
/r ← K = 9-19-2
partículas espalhadas eletrostático
=
caso de
por um :
o campo
41T Eo
K vai depender da carga das
partículas e dirá se a força é atrativa ou repulsiva .

Já sabemos o
ângulo da trajetória em um campo de força central :
=

✓min
| ( blr ) dr

v2 _
( K / Eai ) -
R -
b

Integrando :
cor =
( & / b) onde te =
k_ → b? É tão
2 '
1+11 / b) 2. Eco

Mas vimos antes movimento de


partícula campo de força central é simétrico

relação
que o uma em um em

ao ponto de maior aproximação o nos levou à relação O =


T 2 → = Me 012
que
- -

b =L
cotglo/ 2)
¥0
1

%
→ =
-

senhor)

Agora que sabemos a relação entre b e O


, podemos substituir na equação da seção de choque :

fã /
6101 b db Kobol " É ^

¥
=
= .
1 → V10 ) =
.

geuç , os , J " (-0/2)


Seu
seu , Sem O

V10 / KZ 1
Note que distribuição partículas é inde
=
a das a mesma -
"

"
( 4 Eco ) seu / 012 )
' '

pendente se a força é atrativa ou repulsiva


me = mz → 010 ) = K2
.
1 e o / 4) =
± .
com
" '

saiu
'
/ 0127
'

4 Eco seu Eco

4- para o caso do espalhamento de Rutherford é infinito


?⃝
?⃝
Movimento fe .

foguetes

Movimento de foguetes no espaço livre : livre movimento da depende
apenas
no espaço ,
o nave

ejeta de sua energia interna : ela massa em alta velocidade e se move na direção

oposta para conservar momento linear .

Ela começa com velocidade V no eixo se e massa m .

'
Em um tempo dt uma massa dm é ejetada com velocidade

u em relação à nave .

'

Depois é
velocidade
disso a massa da nave m -
dm e sua
,

é N+ do

dv )
'
dm ) ( v )
'
(m dm (v
Pi pf
=
mv = -
+ -1 .
-
u

↳ relação referência
pois é em ao sistema de

pela conservação da quantidade de movimento :

dnmí
'
mv = (m -
'
dm ) ( vtdv ) + dm
'
(v - u ) → dv = u .
← dm = massa ejetada
dm =
massa perdida pela nave
VF MF

fdv )
'
dv tem dm dm
#
= -
u → = -
u = -

M
no
V0

Vlm) = Vo + u.lu ( molin )

Se quisermos maximizar a velocidade da nave ,


temos que maximizar a velocidade de

exaustão u e a razão molm .

massa de carga útil do 1º estágio


=
na
>

No =
massa inicial total me = matmb

>
mb = massa de
tanques de combustível do 1º estágio

V1 =
velocidade terminal do 1º estágio depois que todo o combustível foi queimado

V1 =
Vo + u.lu ( mo / mn) →
quando chegamos nessa velocidade um total de massa mb Foi liberado

no
espaço .
O é exaustão
segundo estágio iniciado com a mesma velocidade de .

> me = massa de carga útil do 2º estágio

na =
massa inicial total do 2º estágio mz =
mctmd
A

md =
massa do tanque de combustível do
2º estágio
V1 =
velocidade inicial do 2º estágio
V2 velocidade terminal do 2º estágio combustível é queimado
depois que todo
=
o

V2 =
V1 + u.lu (malina) V2 =
Vo + u.lu (moma / mrmz)

Os (
engenheiros gostam de chamar a força que o
foguete fat para ir pra cima
que seria o

impulso gerado pela variação de momento linear ) de empuxo .

Ex

Vimos dv da udm Empuxo


u.drm-n.gg ¥
que
=
a. → dv → m → utm
amy
= na =
-
-
. = - = -
.

m
, dt de


Movimento de foguetes gravitacional é movimento faremos várias
campo : como um
complexo
suposições
no
,

O
-

movimento só tem componentes verticais

desprezamos a resistência do ar

aceleração da
gravidade é constante com a altura

a taxa de
queima do combustível é constante

Vamos foguete livre ,


usar o
que já calculamos
para o movimento do no espaço mas
agora a

força externa ≠ o

' '
Novamente temos dm
positivo e dm = - dm

F =
IP =
d- ( mv )
externa
dt dt

Fe dt .
= dlmv) =
dp =
plttdt) -

pH )

Sabemos do caso anterior que :

dv
dimn pi
= -
a. =
mv

) (vtdv ) u)
' '

pf = (m -
dm + dm ( v -
plttdt) plt) Fe
lidam
-
=
mdvtudm =
.
dt = -

mg .
dt → -

mg
=
mdv +

JT

Se
diz MÚ

a
queima de combustível é constante = cte = -
d d>o -

mg = -
na
,

1- os
# ≤
-1¥ )

diz dt
dv
d n d
-

mas + na = m dt
¥
a
=
→ = -

g + → = = - →

t -
a

✓ m

dv =

(§ +
÷)
dm →
fav =/ f-g- £)
u.lu/mYm)Vo-- G- + dm → vim) = -

( mo mt -
+

O MO

Para ulu (Mn )


try
achar o
tempo ,
integramos dt = →
mo -
m = at → ✓ ( mt ) = -

gt +

✓ ~
VCIOC o propulsor tem
Velocidade .
que
"
de
" Me p/
dar vencer a
escape
gravidade

MO = 2,8×10%9 mn = na +
mb = 2,1×106 kg Empuxo = 37×1 ÔN U = -
2600m / S

V1 ? velocidade combustível
depois de todo
=
da queima o

O
foguete está no
campo gravitacional ,
como não sabemos o tempo , usaremos a equação :

)
V (m)
§
( no + u.lu ( mo /
MUA inicial final combustível
=
m massa
-
- -
massa = massa


2,8×106 -
m = 2,1×106 → m =
0,7×10%9
>

-4¥ adj z% +14,23×10 K9 / S
=
e empuxo ✗
empurrão
= -
= =
→ =

Substituindo os resultados :

>
✓ (m ) =
-
9,8 ( 2 ,/ ✗ IÓKG ) + 2600 lu (218/017) =
2,16×10 mts

+ 14,26×103

A velocidade Foguete combustível


de queima a nos diz quando o vai terminar de queimar todo o

no -
m = ✗ t → t =
211 IÕKG
✗ =
148s ~
2,5min

14123×10%9 / S
Referenciais Não Inerciais
• Referenciais em
rotação
vamos considerar um referencial inercial normal e um referem
às
-

DÊ cial gira em torno do eixo Z ( como se fosse o eixo da


-
-
-
- que
ç
,

} terra
- , e
superfície da Terra
-

- -
a .
- -
-

Esse
gl vetor velocidade gira junto com o novo referencial , ou
seja ,
"

* yi
no referencial S ele é constante .

Roy

>

é T =
Vá à Vy .
"
vá Ê
+
y +


Do
X
sei No referencial S o vetor será dado outras componentes que
por

Note
Variam no tempo .
que a componente em z é
igual nos dois

referenciais : Ô = Vx à + Vy Ô + Vz Ê

Agora
'
eu vou tentar escrever os vetores de S em termos dos vetores em S :

µ
Y
" À À =
cosy
à+
smp Ô
, •
µ ^
y Ô seuysê
'
Y =
cosy -

,
4 =
YH)
e

14
por

Agora vou substituir o valor dos versões na equação de Ô : V7 Vá cosy  -


Vy seuy Â
'
+ Vsíseuy  + . . .

{
✓ ✗ (t) = Vá cosy Vy
'

Ô =/ Vsícosy seuy
-

Vy .

suey )
 + ( Vsíseuy + Vyicosy ) E + ✓é Ê →

Vy A)
-

-
=
vsíseuy + VÁ com
Vx TE
como vetor ?
o velocidade muda com o tempo

dv à Ê
% dµ_ Â & ref S

-
= + + os versões não dependem do tempo no .

dt

dê = - ( vá sente +
Vyicosy ) iplt) â -
( Vyisury +
Vsícosy ) yit) j
dt

To
=
É" Ê
À = -
( Vsâ -

vxy )
"
iectl =
juiz ✗ ( vn.si + vy .
;) → § = já velocidade angular
It dt
truque
Agora faremos para um caso mais geral :


E- E- E
? viêi víêi *
dt
=

-44¥ êi
=

? dviêi dt
+ E via
i ,ê÷
f.
Ô ÊÍ
Propriedade que iremos apenas aceitar em nossos corações :

GÊ = ×

ç÷ E. vi. êi ¥:-( É ) ; / ¥7 ;
de E vi. iii. êi ) iii. ixi
? vi. →
=
=
=

i
dt
um ↓
é o que eu meço

Exemplo :
uma partícula livre tem o
seguinte vetor
posição no referencial S :

rlt) =
( no + vot ) Â .
Qual a posição e velocidade da
partícula no referencial S
'

que
se move com velocidade constante Ô = WÊ

Se w =

¥ ,
â À ÊH ) Â
=
casy -

seuy Ôj → = ( xotvot ) ( cosy -

seuyij ) ↓
b- xict ) =
(natal ) cosa y (f) = wt

YILH = -
( no + uot ) seuy

Agora que eu tenho coordenadas no S


'
saber velocidade basta derivar
as
pra a .

daryl Vocoswt wlxotvt ) seuwt


datá voseuwt wlxotvt) coswt
= -
= - -

( dê ) ] Ô
'
=
[ vocoswt -

wlaotvt ) seuwt ] à - [ voseuwt + wlxotvot ) coswt '

dt
si

( JÉ ) ; z )
Também
poderíamos ter obtido esse resultado usando -1 ✗ Ê
,
FORÇAS FICTÍCIAS : vimos que podemos relacionar vetores em um referencial inercial com

um referencial em rotação pelas equações acima .


Agora veremos como
fica a 2ª Lei de

Newton .

Sabemos 2ª Lei é ( s)
que a de Newton valida em referenciais inerciais ; Agora queremos ver

como ela fica no referencial não inercial .


Já sabemos como as velocidades nesses dois casos

se relacionam aceleração
, agora queremos ver como
fica a .

Ê DÊ Ê
Temos
(If ) ? dsçj iixr derivando de
=
m .
= + isso novo

TE ,

1¥ djiei-i-iiasi.dej-idj-xr-wi.ie

?
=

.
dt dt
-

TÉÍ
w
iii.
÷:
4¥ ! +

( ¥É); ( EE) Zií


(¥+1
üxrtwxlwxr ) Substituindo
-1 ✗ + na 2ª lei de Newton

,
, está medindo
eu
vejo que quem um

( superfície
'
experimento em S da terra
,

por exemplo ) vai ficar


confuso , pois não vai achar exatamente a 2ª lei de Newton .
A força que

ele mede em S
'
é a
força da 2ª lei menos
algumas componentes que são geradas pelo
referencial Chamamos termos !
fato do não ser inercial .
esses de forças fictícias

Ê
( TIÊ) máx ( úxr )
'
2m Ô×
mas m
(Ef ) miuxr
=
-
= -
-

,
,
,

Fora de coriolis § Força centrífuga

essa força só aparece se a rotação do referencial não é constante

-
Forças Fictícias !
Considerando um sistema com
origem no centro da Terra .

z
a

A rotação da terra é constante : Ô = ÀÊ ~ 7,3×-105
II. → →
radls

Q
FRY
Fext mííxlwxr
F Ô )
+ -
=
2m
mg ✗
-

era
-

?
_
-

NA

como só usaremos o sistema de

coordenadas da superfície da

terra vamos tirar a


notação de
'
S
Exercícios

Uma forma de fazer seria calcular o

centro de massa de dois hemisférios de

raios diferentes e depois fazer um menos

o outro .

> Lembrando calculo do hemisfério


r, r, do :
se

como eu tenho a mesma quantidade de


massa dos dois lados do eixo X
,
o CM

será O
ponto são
que importa é
no . a
,

distribuição de matéria no eixo


y
.

↓ massa do
" " " ' " "" i
/ mal
-

1m fã dm RÃ Ry RÉ
>
Sabemos que à Ry Ry
yy.gg
= → dm
9=1-1 m-j.ir
=
+ = =
.

dm

f.tv?dyRy--1mfy.gu-r2dy&-yaa2--y4-r2r2=a2-y2r--a?y2
=

fy.f.r.la?y4dyr y=jsu-joias]
Ry
1m
=

[ Íyãdy
"

1µs [ foi ; ¥ -1¥ ¥ ]


"
Y
]
-
=
" -
=
-

°
o
4-
o
" "
Ry
¥[ ] ¥ [ af ] ityãm
2a a
31 Ry -3A
¥
-
= = =
no
-

=
.

4 Zita
3 8-

Ryn Ryz Ryri "2- r "


% 3¥ {
= =

?
- -
=

Equaciona do cone :
eixos
E-
az
A quantidade de massa nos

÷ -1¥ -1
são simétricas entao o
-

me
y ,

centro de massa terá coordenadas


Temos
determinar
2=0 :O
que e
y
.

coordenada a z :

"

;
r

i
,
2- =

1m fz -
dm

/ I >×
q
i
↓ Usando semelhança
volume do cone :

#
A de triângulos :

Y L
vol =

Itajh
oi oi
g-
=

É →
b- -

apê
h
"
< > b

f
*
da
Volume infinitesimal :
a
-
. -

2- Z
du -
_ Área .dz = Tb? dz

disco

< >


a
>× dv = Tá / h - Z) ? dz
a
Ti
&

¥2 ( h? 2h 2- + Ê)

t.f.EE/h2-I--XdM--f.dV--f.lTua-z(h2-2hz+z)dz
dm
1m )
2- = 7. DV =
dz

1m /
2- =

snçuç Iii miúdo %Ê- [ Êh ? -1¥ ] ! Imita [ ¥ -3h -1¥ ]


"
⇐ -
= -2h =

] Snçuç hj
" " "

fjg-f.ch
-13h Star
% f- E *¥
⇐ - = .
= ← =

12M

ITAZLZ 10,0 hlu )


¥
7
+7%4
=

=

CM :
,

um
equilátero

Existe a mesma quantidade de massa dos dois


lados do eixo então calculamos só :
se
,
no
y
o elemento infinitesimal Começamos com
a

semelhança triângulos
a
h de volume não será mais de

4dg
b

um disco e sim um
D "

gf.gg
retângulo
"
b= A
g-
=

\ "
a/2

azh
DM
fa fa fa DA

= M =
.

=
.

dm =
fa b. DA .

dm =
fa alh G) dy
.
-

I
h h
Yom
1mftp.dm-1-m/yja.a-nlh-y)dy--Sam.ua-!Jh-Y2dy--Sam.a- [ 7¥ ¥3 ] !
-
-
-

Ação [ hj ¥ ] fã [ ! ]
Ycm Iria -43 Saia .li 2h3

LÊ §÷ }
= -
= 3h = =
= -
=

6hm 6m


ou a? ¢127442 JA M /A
Mh
=

2)E
(cf)
( ≥
JA
ajgndy
e/
a hí M /
Y
- =
a
b
a ,z
ela = NÃ
h

2a2-htcdm-fa.dA-fa.b.dz§
C =

← Por semelhança

hdme-fa.fr
de =

ahí (h g) dy
-

triângulos h Y
-

↓ AÍ 1h y )
b. clh y)
h
f.
= -
= -

You I
:L ! faz
d- tílh -

ylydy
h
Yom = las
Mh
ahí
{ yh yidy
-
= 21A oiii
Mh
[ 1¥ ¥ / oh -

hj hj -

TLSAOEHTI
Yen
)
3h3 2h3
( Ja
hj az-hzzaj-h.tt
d- HZ
}
= -
=
.
= 2M =

Mh 63 Mh 42

?

C- Zita

TA ,
! l
0=1 / a
1=0 .
A

jê de

ne

↳ coió ) = Na

coito )
'
X -
_
a.

A quantidade de massa acima e abaixo do eixo


y é a mesma ,

então o Yom :O .
Calculo só o XCM :

XCM Se dm
fu
'
f. O fado
1m
dm M
My
=
.
→ = → =
-
a → =

012 +012
a?
%-)
✗ em '
concordo '
1m / costo ' ) do
'

1m f
do
f. f.
=
a. a. =
=

- 012 -
012

"
] ( + sino ) [+ seu /ok) ] ]
Xcm
a¥ tola )
#[ sentou) -1 senha)
' +
: a = -

sou =

-012
M

2m14 ) )
XCM
Emf ( 1- 2m10/2) a? M
-1¥
Seu / Ok )
= + = =
.

M O a
_

to / 52º )
za
=

JA A- a. cor (52º )

A massa é igual dos dois lados do eixo


y então Ycm :O .
Calculamos

apenas o eixo X .

✗ em =

1m § mora =

1m ( mumu + museu +
monti ) =
1- ( 2h4mn )
M

.CM/52)- 2amH.Corl527RMo--16MHMo+2MHXcm=2amu./
✗ UM
1m 2mn A
=
. .

Costa) = A cor / 52 ) =
0,068 a

18min 9
eo Antes da explosão :

^^ M2 Velocidade
• vi. vxâ -10J
→→
-
-

'
vs
vo Vy 4. ¥
-
_

/
7
V1 OÔL krviyy
-
TÊM Ms

ny
,
-
=

, Vx
✓✗
O forças !
Ez
= -

✗ Ecãeo
, seu 45=414
q
puso .
.

mg
los 45 = Vx / Vo

Sabemos que a energia e momento linear é conservado antes e depois da

explosão Sabemos cai em linha reta mas não sabemos nada sobre
que mr
.

mal que direção ) Começamos calculando


inclusive pode ir na z . a
trajetória
do
projétil antes da explosão :

velocidade F- =
m.a

Vy 4. Faz
{ FY %
↳ Fx DI
SE of
Max O =
-

vo =
-
_
- - =

Fija ,
sus

=
m.az = -

mg
dt

Vx
✓✗ Vylt/
forças !
¥ ↓ gttc
= - = -

45=414 VYIO)
seu M
daq Vxlttc
o →
-

v0 o
q
- _
. -
=

cos 45 Vx / Vo Vxlt )
voçe
= -

my
_

Vyltt gt
-1k¥
-
.

Quando objeto chega em ?


o
ymax

Vylt) gt -1k¥ YIH


gttvozkt Ymax
dação
:

¥ gt -1K¥

-


zgtz
:
- → em = -

+ = -
= o

ftp.grap-HY-MIH-j-g )
" max
a- v.
E ⇐
¥
=
=
→ "
-

,
Ymax
¥ (-1+2,4)
= =
-

Com que velocidade ele chega em Ymax ?

Fy =

m.cl#s=-mg →

djs daq
.
= -

g →
ddvuçgvy
= -

g →
VÊ = -

g. y
+ o

Vy ? V0?
Zgy -12C
→ Vy =
agytc →
Vyly a) = Vo
¥ →
}
= C =

¥
- - -
_ .

Vyly ) = -

2g y + V04 2 →
ymax →
Vyn =
-2g ymax + v42 → Ymax :O →
Vyh =
V1
E

Sabemos que o momento e energia inicial são


:

foi = MP = (mi + mz )↑ → É = ( mime) ( voxâ + voy . Ô + voz Ê)

PT ( ) ( v. Vzê)
=
moma
Ezâ voçê + +

Pix = (mima) VOE piy


=
( mama) VOVZ Piz
= 1ms + mz) Vz
, 2-

LEO / MITMZ
Eco 12mV} E → V0? LEI → Vo LEI Vyh
= =
o

= =

MITMZ mrtmz V2

velocidade com
que
objeto é atirado
Vyh
o

no início
=
EI
MITMZ

Equaqoés de conservação do momento :

Í
{
(1)
pix = (matriz) V0
¥
=
MÁ + mzvax

piy :(mrtmz) Vofç )


12
=
muy mzvzy
O

piz = (Mr -1m 2) Voz =


MÃE + mzvzz (3)

(3) ( mptmz )
VÊ =
m2 V27 → V27 = o
'
4) ( mim)

lmnmat.az/-mE+-mz--mzkxV2x--1Eolmr+mc
f-

2m4cm
.
=
ma - Vax
,

) ✓
Mz

piy (matriz) VÊ )
V0 12
- =
mrviy +
mzvzy

( mp -1mV LEO EO ( MITMZ) V1


§
.
= = MI .
+
mzvzy
m , + mz

V1 =
Eolmrtmz) + mzvzy
MI
?⃝
Y AO ✓°
caro = VOX / Vo → Vox = V0 coro
voy
-

e → lo seno =
Voy / V0 → voy = Vo saro

PEDÍ
-


-

_ Vox
- -
,

/

i
Ii :
'

\
.
' '
M .
@ \
i
\
i Calculando o
projétil antes
'
da
explosão
" \
\ :
/V0 , ,
,

no q
'

E A W

Forma Madi MG NI DI → Vyi? g. ytc →


vyi gyn
Jo g
= - = -
= - - = -

dy dt
fny , µ .

ay ,
Voy E vômito
Fnx Maxi
Vyily :o) V0 seno → V0 seno → c
-
-
= = = =
.
.

| Vyi (g) = -

gytvãsuío

NHK vocosot

NIO ) -
-
O Ult ) -
+ e

Vocorot

V0 coro V0
Uh
Sly
=
-

max

Vxi
Mdvdxyi
=
O → =
C = V0 . caso → Vai =
V0 coro
.

Uh =
V0? seuocoso

Qual o ponto mais alto da


trajetória ?

Mdvdifi Mg → dvyi gdt Vyi gttc Vyilt a) Voseuo C


-
=
→ = =
=
→ =
- -
-

Vyilt / gt Voseuo diia yilt /


E voseuot
+ → +
g-
= -
= -

✓ at

Yman AI t ✓
= O = -

gt + vamo →
gt = Voseuo → =
Voseuo
dt G

ymax §/ vo.smoY-ivo.su/voseuo)---voseuo+vo2sgeuo- ymax visão


= -
→ =

G
g 2g 2g
Qual a velocidade do objeto no
ponto mais alto da trajetória ?


Vyilymax) = -

g.
v02 saio + võsuío =
o

2g

Conservação de momento linear :

( Mp -1M 2) Vi =
mr V1 + mzvz

↳É â + (O ) Â IÂI
( vo =
. coro ) → =
V0 coso
.

( MI + ma ) V0 .
Coro =
Mr V1 + m2V2 → V2 =
(mama) V0 coro -

mim

MZ

Vi usamos velocidade
Conservação
µ imediatamente
da a
Energia para
antes da explosão
E +
12mV ! tgrmvít fuma V22
=

'
)
E
-1121mn + ma ) ( V0 ano =

12mn44 12hr2 V22


E
-1121mn + ma ) vi ?
tzmrví fama +
| ( mama) Vi
M2
-

me V1
)
2) Vi? V12 -1 V1
E
-112 / mmm ↓ 121mi ma ) Vi
12mi
Mr +

]
-

"

m V14 1mn + mal Vi -

me V1
-

2E -
( mima ) vi ? o

) " "

" +

(
mim
) vi v1 ¥
( mama
) vi
:-O
-
-
-

MI MI MI

V12
) ( vi Vi )
(Mpmim
'
-
V1 + -1mi -
-

2E = a

D= 1- ii. " "


[ (miga ) cri -
vi"
-2¥ ]
[
D= 1- ↳

Trajetória do
projeto depois da explosão

• -
=
#

-
-
de t-r-mr.am/--mr.dvixdx ◦ → Ímã e
g-
"

-

da
viselnrymax) Viu
,
do °
\
-
_

i
,
VÍN - Vem → XÍ /E) = Vant -1C →
" "
mal -1=0 )
-

Mh
=

,
ivoseuocoso
'

i i
.

Mf Mf Xi (f) = Vant + Voleseuocoso no descubro &


Vine substituo
g
V

v1
•• Mp

tbm
oh

'

) E-
UÍ °

µ ' • ✓
/ q ,

À
XCM
V2
ou
• me

como as bolas tem a mesma massa, 4=0/2 → [ = 45º


Para uma colisão elástica de partículas de mesma massa com uma delas
inicialmente em repouso no sistema LAB
,
as velocidades ( trajetórias )
finais das duas massas sempre estão em
ângulos retos entre si .

N

F >O
+

F m.a
mg a
g

djg.dz g aduz g →
¥ gato
= =
= → -
_ → .
v = =

Porque eu não posso resolver assim : VIN ) =


22N
" "
conforme a corda vai caindo , ela vai
ganhando massa e ,
com isso
,
a

força que ela exerce puxando o resto da corda aumenta . Por isso

eu tenho que usar a 2ª Lei de Newton


que usa a variação do momento .

F da d- 1mV ) V f- dm f. da f. v. dt
sç my
= =
=
-
= =

dt dt
↳ da -
-

v. dt
Henry

e- ± " F- = -1ms
g. +7mg +

mytng
→ W
=/ ming da
+

Te
= =
-

, O

mjg.nl/j---m-Tg.nzI=DEc--1zmiv2v2=+g-n-r.v--gT
W = +

Mp MZ MI MZ momento é conservado
no
☆ * V12
o
UI Uéo
mim + mantê =
( muna) V12

Energia cinética : mim = ( me + m2 ) V12

V12 =
MIM ✓

Eco =

12min12 me -1ms

"
Ecp ( mama ) VÁ ( mama) M¥12 mim
{ ↓ 1
= =
=

'
2 ( mama)
(moma)

A fração de
energia Eco -
ECF =

({
mui -

12min12 ) ) .
2

cinética perdida é Eco ( mama Mini

mrtma ) .mu?z=m1+ma-m1
Eco -

Eco
ECF =

12min12 / 1 - M = ma

MITMZ Mst m2
V

Estamos no referencial do LAB . A partícula m2 está parada e vai ganhar velocidade no final

a) ovrf
• Y
MZ
Vyi V1 F
Mt
µ ,

Fr •
cuidado com
ys

vii. o
^
sinais !
DX
m2

VZF

NUYS = V1 × / V →
Unix vii. seu 45 lhfx Vir Seu / S

uns
=

✓p
=

py
.

,
Ah 45 = V11 / V Vniy = -
vii. cor 45 V1 Fy = V1 f. cor / 5
✓ .

+ ato +

v11 O momento da bolinha altera Alteração


Ver .
se .
em se :
Apx =
pxf pai -

Apm =
milhar -

mn Vixi = Mr .
V1 F. Seals -
Mn Vai seu 45 =
0,06 ( 16 . seu / 5- 8 seu 45 / = -
0,09
Kgmls

Apy =
PYF -

pyi =
mrilhyr .
-

mnvryi =
Mr .
V1 f. corte -

( -
mrvricory 5) = 0,06116 - los / St 8. Corus) =
1,26 Kgmls

I = ( Apm ) à + ( Apus ) j → I =
-0,09 à -11,26J Kgmls
Ou
N s
tf
.

b) I =
/ F. dt → I =
F- ltf til -
= F. 0,01s → F- = I / 0,01s → F- = / gsê -1126J )
- N

ti
i • yt

N é constante , massa não


A g mas a
,

\
F assim acorda cai
-1
m.a
quanto + massa
=
, +
,

mg
no
↓ ela
ganha e + fica a força
1- L -
se -1 1- massa L
µ
-

total
MPF
JB
9
zçg
" = =

Jd
massa
MY
se
-

parcial
Ma
M¥2
=
m

Parcial
jfai.se
=

Iv =/ nçgdru
dja.DE dv
a. =
→ v. dv
nçg nçg
= = → -

, Eu
V?
¥ § NÉ
nt-cvln-3ocm.no/--oO--qxo2+c-rc=-of-xo2
qçxt f-
= -1C → -12C → V =

✓ (a) ( nr aõ )

→ = -

f. ¥+0
luta>
f- g. f- xt daq fut dã f-
tdt
=
→ ✓ = → → =
= → =

dt
91L Ha luxo 91L +% luxo
em
-
+ -

-1=0 lucão) C beca)


¥ lucro) e e
→ =
→ se -
- ao → =
→ =
+
=
e .

g / i.
ÊIZ 91%0-+42 0,049T
'

mtt ) =
e. no → 100 = e . 30 →
101 = = e → de / 1013 / = tu /
""
]
30

1,20 =
0,049 É → t? 24,57 → t =
4,95s


Vi-o
=/ V2 ! Fyi
¥ # #
O E V1 =
na mg ai V
g
-
=
-
→ = = .
= -


-

↑ luz -
un / Y

h, O ha
du v2
g. dy
v
gy + e → ✓
gytc
-
=
. → = =


-


-
+ ↓
E- mg VIY a) -
_
= o → C- o → ✓ (g) =
gy
+

↓ F- 19=41 )
# ¥ adf.ir ghr
→ a= ✓ Us
ma
mg
=
g
- = -
-
= = =
-

↓ -
.

mg
V ? -

g. y -1C → v1 9=07--4 → v4 = Vc → c. = VÍ → v19 ) = -

gy + vi

VIY hz) :O -
_
→ o = -

g. hz
-142 → V1 =
g. hz

Te F-
¥
Como a
parede tem massa no : Vzno → E = = =

1- mt gnt


Fração de energia cinética perdida : hzlhr
E?

Eci ECF { mini MÃE UÍ V12 ghr ghz ha ha É



-
=
-


-

=
- = - = 1- = 1-

ui h'
Eci
{ mui gh ,


ix
j

30,0
Ô 1 Vi zo

F-

✓ Ex
Viy
Seu 30=4×1 V
cor 30 = VIYIV
→ Vix
Viy =
= Vi
- Vi
seu 30

cor 30

↑ NU Vfy SULO = Vex / V



Vfx = VF . Seno
VF
no colo =
Nfy / V VFY = VF .
COIO

Durante colisão inelástica plano, componentes da velocidade


uma com as ao
longo do plano
raramente
um

se alteram .

Vim = Vfse = Viseu 30 = 5. seu 30 → VF ✗ =


2,5m / S
E = /vz.vn/- → E =
V1 → V9 =
0,8 Uy =
0,8 vi. . cor 30 = 2hr3m1s
luz - Us / Uy

VF = VÊ + Vê =
2,52+125372 =
4,27 mts → 2,5 =
4,27 .
Seno → seno =
0,58 → O = 35,83°
~ 36º

7
V1
M 4m
Ar •
t.fr •
'"
1h
VAB

UI 42--0
V2
v

Q Eco ? é E '
Vi → Eco mví -14m VÍ
12mV -1124mV
Eco
5¥ 12mn -1124m
+ → +

;
= - = = =
.

Conservação do momento : mur =


mvrcoiu -14m Valores e o =
museu Y - 4m V2 Seals
VZX
Vzx V2 &
12mn12
Os
V19
4ᵗʰ Eco
V1
=

v1 = .
Seu .

→ Un LECO = =

my v24
14 V1 ✗ = V1 Cory -
Vzy = V2 sentem
Vnx

C 4m V2 cases E V1 V42
Fez
N : 2m Eu =
mv , + 4m V2 cos →
=
2m Eco -
mvr → cases =
2m Eco -

m
2
4m V2

4m Vzseucs
Y mnh 4mV Seres
vivi sure VI V1 V2
: o = -
→ =
m → =
→ Sene =

↳ V2.2 8 V2

sente + cães =L →

64 VÍ
+

( 2m Eo

Um V2
-
mvr V42
]
VI ( ZMEO VI MZVÍTZ
'

+ -
2 ZMEO mvn V42 + MHz/ 4) = 1 = + ZMEO -
21nF mvr +

32h2 16m
?
Vi 3242 16mW é

§, ( ¥ ) 16h2 '
-1mHz vi
zmtm-TV-t.vn
1 =
+ ZMEO -
ZMEOT mh → = + 2¥ -

I M I
m2

16 V27 vi + ZEO -
Ahmet → V22 =
VI + Eo - Vento ✓
m 16 8m
3mn21 12mV é
( ¥ eo-mmEI )
SE o = -
→ 5 Eo = 3m42-112m +

'

3h2min
3m42 -1
'

tome Gmthmeo vi
6M¥
5 Eo
-13M¥ 3E÷
= + - = 3m + -

4m Um

SEO 3m42 vi Vinte 4-2/2


+3-2 Eo -12m 3-2
o
-
=
+ -

Define = o → -
14 EO + 15m vi -
6h Viimeo = O

4 4

15mV 12 -
GMEOT V1 - 14 EO = O → D= 36m EO -
4 ( 15m ) ( -
IYMEO) =
36m Eo + 4.15.14 MZEO
A =
36m Eo -1 840 MZEO

GMEOT 22meot32-UOMT-GMET-tzmeol.FM/--3mEoT
mt-T.9-aom-2.IS
V1 = +
± ±

m 2.15m 15m

'

f- Emf f. Eçmfotziomf
vi =
+

Mo

d
= 7- ✗ 104kg
250kg / S
O Foguete vai levantar quando o
empuxo dele superar o seu
p④→ mg

qual
=
a massa

Empuxo final foguete?


adj
2500m / S
Empuxo
diz
U = = - ✗ = -

→ = -
ufa ) =
vi. a do

Peso ( mo at ) mot is
g
= - -

n t
Empuxo
-

= Peso → UX = ( mo - ✗ tlg → UI -
no = - at

g M = mo -
Matt
Ts
t =
mo
* → t =
7×-104-25-00 24,8s ~ 25s m Mo at
mg vez
-
-
-
= = - -

a- 9,8
250
JX

Definição de trabalho : W =) F. dm
=/ DI da
dt
=/ dp .

diz
=
/ v. dp

F- na VÊ ululmolm) ululmolm )
udgnç
✓ at
q

= = → ✓ a =
1 ate ✓
-
-
= → =
=

t
empuxo atlu ""
ululmolm) ) Ê
at
at-u.lu/mYm e
nem
= → → = .is m : mo .

attu atta ""

f- eu )ê
-
-

p
qq
= mv →
moe.at a. e + mo.at
p → no
= =
_ .

atlu "" at / n
/n
( ¥)
-

moaj.t.ca
at
-

dp n :
dt dp
-

=
mo a. -
e. dt - → =
mo .
a. e. dt 1-

da : -
a- dt
u

=/ at.m.ae.at/e-at-u)-.w=mo.a/t.eYhdt(i-at-u ) Eda
atlu
dt
-
-

W
=

atlu "" ""

mo.ci/ft.e ) dt-f-z.etdn-y.ci
""

/ g. t?
-

é
W = dt -

dt →
/ e-

"" " ""

w-mo.ci/ft.f :/ ê ) :/ fçiê 41
""

-14 :/ e- / ê
i.
at
ç f :/ a.
-

.
atta atta

atluw-m.ci/-ut-ae+u-a.f:-Y-a-f-uEe / Hate"Â ) ) )
- -

¥ / tt:/
-

+ e
-
1.
u

atlu "

zf-ufa.e.at/u-aji-
" "
""
"
maãfutaê -1:{ ¥1 :/ fçiê ))
-

a- e- +

"" ""
Iii
w-m.ci/-ut-aiYpaje-
" ""
:<
+
atfçiê pipi ]

yt+i+1://fiw-m.at/e-atY#+i+KIH-fi
"" ""

maáfê / H2+i+4://j-m.ci/-e /
W
¥ ãât
-

- -
+ -

/ " "
Hill } -

at-i-aa.fi -

atlh atlh atlh atlh


atlu "
!
{ / EI }
- -
- -

noite
-

W maã
-
ut
a
.
e + t:c +
Haji = maaute + + mo.ie -
mail

-
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para superfícies lisas ,


as componentes da velocidade
ao
longo do
plano de contato raramente se

alteram
PROVA 2020-2

1 ms = massa suspensa
1- L -
se - 1

MT = massa total

1- m =
massa sobre a mesa
se =
0,5m
N
I
t
¥
fa ←
↑ considerando que a densidade da corda é
-

↓ ↓ uniforme :

mg mg
ms
quanto da massa total
pesos g
= .

está ?
pendurada
A força peso atua somente sobre mt L
7-
a
pesos = mt
g
-
-

massa de corda suspensa , que não MS - se →


ms = X .
mt

=
é constante ! m -
l -
n

↳ m = mt.li -
se)

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