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DE SEGURANÇA DO TRABALHO
11 9 8641 0683 | DENISSON.EST@GMAIL.COM
1001278-98.2019.5.02.0025
EM 26/11/2019 ÀS 14:00HS
RUA JOSÉ RANGEL DE CAMARGO Nº 500, BAIRRO PERUCHE – SÃO PAULO/SP. (PONTO
DE ENCONTRO:RECEPÇÃO DE ENTRADA)
RECLAMADAS: PERITO:
*OBSERVAÇÕES:
PROCESSO: 1001278-98.2019.5.02.0025
RECLAMADA(S)
ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA
:
SUMÁRIO
1 OBJETIVO
Veremos a seguir as informações gerais do processo e os critérios adotados, como as
instruções de elaboração, normativas e período não prescrito processual:
1
Conforme item II do § 1º do artigo nº. 465, incumbe às partes, dentro de 15 (quinze) dias contados da intimação do
despacho de nomeação do perito, indicar um assistente técnico;
2
Cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, comprovada a insalubridade
por laudo técnico de Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho, devidamente habilitado, fixar
adicional devido aos empregados expostos à insalubridade quando impraticável sua eliminação ou neutralização;
3
A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do Ministério do
Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no
Ministério do Trabalho, nos termos do artigo 195 da CLT.
1.2 CRITÉRIOS
Os critérios adotados foram os constantes da Lei 6.514/77, Portaria 3.214/78, Norma
Regulamentadora “NR-15” e Portaria 3.311/89 4 em seu formulário 8, acerca das
“INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE LAUDO DE INSALUBRIDADE E
Conforme o Artigo 11º da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, "A PRETENSÃO
QUANTO A CRÉDITOS RESULTANTES DAS RELAÇÕES DE TRABALHO PRESCREVE EM 5
Desta forma, este parecer foi elaborado com base no período não prescrito deste
processo, compreendido de 07/09/2014 a 09/09/2019, com base na data de autuação
processual em 06/09/2019.
Desta forma, o período não prescrito processual abrange todo tempo de labor em questão,
compreendido de 01/09/2015 a 09/09/2019, com base na data de autuação de 06/09/2019.
4
Embora a Portaria 3.311/89 tenha sido revogada pela Portaria 546/10, o Formulário 8 não foi extinguido, conforme
pode-se constatar via consulta ao MTE.
Os fatos que levam este Assistente Técnico a esta conclusão, estão apresentados no
laudo que se segue.
2 CARACTERÍSTICAS GERAIS
A seguir, veremos informações sobre o local, objeto da perícia e participantes:
CHEGADA
14h00m.
:
LOCAL: Rua José Rangel de Camargo nº 500, Bairro Peruche – São Paulo/SP.
(Ponto de encontro:Recepção de entrada)
2.3 PARTICIPANTES
A perícia foi conduzida pelo ENGO GUSTAVO BARIONI, Perito nomeado para a alegação
em debate e HOUVE A PARTICIPAÇÃO DA PARTE REQUERENTE . Além dos citados e
deste Assistente Técnico, contribuíram para a diligência as seguintes pessoas:
NOME POSIÇÃO
LOCAL:
PAREDES:
PISO:
ILUMINAÇÃO:
VENTILAÇÃO:
ÁREA TOTAL:
ÁREA DO SETOR:
PÉ DIREITO:
3.3.1 IDENTIFICAÇÃO
FUNÇÃO DE ATÉ
3.3.2 JORNADA
3.3.3 ATRIBUIÇÕES
4 TEMPO DE EXPOSIÇÃO
Na caracterização tanto da insalubridade quanto da periculosidade, NÃO HÁ NENHUMA
NORMA, PORTARIA, SÚMULA OU QUALQUER OUTRO DOCUMENTO QUE POSSA
Temos assim, uma questão totalmente subjetiva, POIS O QUE É INTERMITENTE PARA UM,
PODE SER CONSIDERADO EVENTUAL PARA OUTRO, gerando dúvida nos casos dos
agentes insalubres ou condições perigosas em que há caracterização por avaliação
qualitativa. Portanto, é fundamental esclarecer o tipo de exposição, em função de um
tempo definido.
Apesar de cancelada pela Portaria n. 546, de 11 de março de 2010, que não trouxe mais
essa análise do tempo de exposição, o cancelamento não tem relação com o antigo item
4.4, de forma que esta referência ainda pode ser usada para orientação dos profissionais
de saúde e segurança na avaliação do tempo de exposição, para fins de caracterização da
insalubridade e/ou periculosidade.
Apesar de aplicada para servidores públicos, serve também para um embasamento técnico
quanto ao tempo de exposição para empregados regidos pela CLT. Em seu art. 9º, a
Orientação Normativa nº. 6 diz:
Veja que essa Orientação Normativa define o que é exposição eventual ou esporádica,
habitual (neste caso, o mesmo que intermitente) e a exposição permanente. Considerando
por exemplo um trabalhador laborando 200 horas por mês, exposto a um agente insalubre
ou periculoso, podemos resumir o entendimento de acordo com a tabela abaixo:
Note que se faz referência às NRs 15 e 16, nos casos de exposição permanente ou
habitual. Mais uma vez fica demonstrado que, QUANDO O TEMPO DE EXPOSIÇÃO FOR
CARACTERIZADO COMO EVENTUAL, O TRABALHADOR NÃO TERÁ DIREITO AO
5 PERICULOSIDADE
Revisaremos a seguir a definição da legislação em face da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT e será realizado em seguida, uma avaliação dos anexos 1, 2, 3, 4, 5 e (*)
da NR-16, acerca de “ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS”.
LEI Nº 12.740, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012: Altera o art. 193 da Consolidação das Leis
do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a fim de
redefinir os critérios para caracterização das atividades ou operações perigosas, e revoga
a Lei nº 7.369, de 20 de setembro de 1985.
ART. 1º O art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações:
Então, antes de analisar qualquer anexo da NR-16, o princípio de apresentar risco de vida
ao trabalhador deve ser satisfeito. SOMENTE APÓS SER CUMPRIDA ESSA ETAPA, É QUE
DEVE SER CONTINUADO O TRABALHO DE AVALIAÇÃO, DO CONTRÁRIO, A
que, sendo habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido (Súmula nº 364 do Tribunal
Superior do Trabalho – TST).
Sala em alvenaria,
1 tanque anexo com porta em aço
Piso “Térreo” 500 kVA plástico de 250 carbono, onde só os
litros autorizados têm
acesso.
Sala em alvenaria,
1 tanque anexo com porta em aço
Piso “G2” 500 kVA plástico de 250 carbono, onde só os
litros autorizados têm
acesso.
PERIGOSAS.
ITEM PARECER
geradores.
ALTA TENSÃO (AT): tensão superior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em
corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.
De acordo com esses dizeres, qualquer trabalhador que esteja exposto a energia elétrica
em alta tensão, terá direito ao adicional de periculosidade. Um exemplo prático são os
eletricistas que trabalham em ‘linha viva’, ou seja, não há o desligamento do equipamento
para a intervenção.
DESTARTE, CONSTATAMOS QUE NUNCA HOUVE LABOR COM TENSÕES ACIMA DE 220
ALTA TENSÃO.
Para clarear melhor o entendimento sobre esse quesito, haja vista que a questão elétrica
causa muitas dúvidas, a NR-10 define também o que é Zona de Risco:
Existe também a ZONA LIVRE, que não é definida no Glossário da NR-10, MAS
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NESSA ZONA NÃO REPRESENTAM MAIORES RISCOS
LEGENDA:
ZL = Zona livre;
ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados;
BAIXA TENSÃO (BT): tensão superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em
corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em
corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.
Contudo, a alínea “c” diz claramente QUE SOMENTE SE FOR DESCUMPRIDO O ITEM
10.2.8 DA NR-10, É QUE ESSES TRABALHADORES TERÃO DIREITO AO REFERIDO
É percebido que houve a valorização da Proteção Coletiva neste item, pois somente se
estas forem descumpridas, é que o trabalhador terá direito ao adicional de periculosidade.
VALE DESTACAR QUE O ITEM 10.2.8.2 ENFATIZA QUE DEVE SER PRIORIZADO O
DESTARTE, UMA VEZ AFIRMADO EM OITIVA NÃO TER LABORADO COM EQUIPAMENTOS
REFERENDADO.
2.4. Experimentos utilizados como canais Outras áreas sujeitas a risco potencial às
de irradiação. radiações ionizantes, passíveis de serem
atingidas por dispersão de produtos voláteis.
NOTA EXPLICATIVA (Inserida pela Portaria MTE n.º 595, de 7 de maio de 2015):
1. Não são consideradas perigosas, para efeito deste anexo, as atividades desenvolvidas
em áreas que utilizam equipamentos móveis de Raios X para diagnóstico médico.
2. Áreas tais como emergências, centro de tratamento intensivo, sala de recuperação e
leitos de internação não são classificadas como salas de irradiação em razão do uso do
equipamento móvel de Raios X.
6 INSALUBRIDADE
A seguir, relembraremos o conceito científico de Insalubridade e sua legislação aplicável.
Após, será elaborado um estudo pormenorizado prevendo a análise dos 14 anos da NR-
15, acerca de a “ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES”.
1. Que não é bom para a saúde (diz esp. de lugar); malsão, deletério;
2. Que causa doença; insalutífero; e
3. (dir. trab.) capaz de prejudicar de alguma forma a saúde do trabalhador (diz-se de
condição de trabalho).
Em relação à legislação, cabe transcrever os artigos 189 e 190 da Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT – Brasil, 1943):
INSALUBRIDADE.
Contudo, esclarecemos que os níveis de ruído contínuo encontrados não são significativos
e estão dentro das condições de conforto de ergonomia, conforme dos ditames da NR-17,
abaixo de 65 dB(A), a saber:
Para constatar se este protetor auditivo é eficiente, nos servimos da fórmula do Instituto
NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health ou Instituto Nacional de
Segurança e Saúde Ocupacional dos Estados Unidos), que elaborou uma fórmula para
calcular essas falhas do Nível de Redução de Ruído, “NRR”, a saber:
LP dB (A )=L A – NRR sf
ONDE:
Substituindo, teremos:
LP DB(A) = XX – XX
LP = XX DB(A)
Destarte, se o EPI dispõe de 00 NRRsf conforme demonstrado acima, conforme consulta
de seu Certificado de Aprovação – “CA”, CONSTATAMOS QUE O HOUVE EXPOSIÇÃO A
NÍVEIS INFERIORES DE RUÍDO AOS INFORMADOS PELO REFERIDO ANEXO, DE 00 DB(A).
O LIMITE DE TOLERÂNCIA para ruído de impacto é de 130 dB (linear) ou 120 dB (C), caso
a leitura seja feita no circuito de resposta rápida e circuito de compensação “C”.
6.2.3.1 CONCEITO
A palavra calor vem do Latim cálor (acento no “a”), “qualidade do que é quente, calor” e
pode ser definido como a TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA TÉRMICA DE UM SISTEMA A
OUTRO OU ENTRE PARTES DE UM MESMO SISTEMA EM VIRTUDE DA DIFERENÇA DE
6.2.3.2 CRITÉRIOS
FONTE ARTIFICIAL DE CALOR, sendo que este anexo não se aplica a atividades
ocupacionais realizadas a céu aberto sem fonte artificial de calor.
Cabe também acrescentarmos, conforme as premissas do item 2.4, que o Índice de Bulbo
Úmido Termômetro de Globo Médio “ IBUTG ” e a Taxa Metabólica Média “ M [ W ]”, a serem
considerados na avaliação da exposição ao calor, DEVEM SER AQUELES QUE, OBTIDOS
NO PERÍODO DE 60 (SESSENTA) MINUTOS CORRIDOS, RESULTEM NA CONDIÇÃO MAIS
CRÍTICA DE EXPOSIÇÃO.
CORRENDO NO PLANO
• 9 km/h 787
• 12 km/h 873
• 15 km/h 990
FUNDAMENTO LEGAL: Portaria nº. 3.214/78, NR-15: Anexo nº. 3, alterado pela Portaria
SEPRT nº. 1.359, de 09 de dezembro de 2019.
Entende-se por radiação ionizante o AGENTE FÍSICO, SOB A FORMA DE ENERGIA, QUE
SE TRANSMITE PELO ESPAÇO ATRAVÉS DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS, OU QUE
RESULTADO: Durante o seu contrato laboral no local analisado, NÃO houve exposição a
radiações ionizantes. Portanto, suas tarefas não podem ser consideradas insalubres.
FUNDAMENTO LEGAL: Portaria nº. 3.214/78, NR-15: Anexo nº. 5, atualizado pela Portaria
MTb n.º 1.084, de 18 de dezembro de 2018.
Radiação não ionizante é definida como um AGENTE FÍSICO, SOB A FORMA DE ENERGIA
ELETROMAGNÉTICA QUE, AO ATINGIR UM ÁTOMO, E NÃO POR DISPOR DE ENERGIA
Frio (do latim frigĭdu) é a SENSAÇÃO PRODUZIDA PELA PERDA DE CALOR DO CORPO ,
causada pela baixa temperatura do meio externo para com o interno de um ser vivo, sendo
o oposto do calor.
RESULTADO: Durante o seu pacto laboral no ambiente vistoriado, NÃO houve atividades
em local úmido, alagado ou encharcado, de modo que não ocorreu exposição a
quaisquer condições insalubres.
AVALIAÇÃO /
ANEXOS GRAU %
CARACTERIZAÇÃO
QUANTITATIVA. Atividades
ANEXO 12: Limites de
que se desenvolvem acima dos
Tolerância para Poeiras Máximo 40%
limites de tolerância previstos
Minerais
no anexo 12.
Mínimo,
QUALITATIVA. Nas atividades 10, 20%
ANEXO 13: Agentes Químicos Médio ou
mencionadas no anexo 13. ou 40%
Máximo
POR INGESTÃO.
Eventual
T:
F:
Eventual
T:
F:
Ainda, conforme consultado nas FISPQs 5 de cada produto, todos estes possuem pH 6
inferior a 13, ou seja, NÃO são produtos que possuem características de produtos químicos
álcalis cáusticos.
O termo álcali cáustico está relacionado a produtos com efeito imediato sobre a pele pelo
processo de corrosão, como potássio, sódio, peróxido, dentre outros, onde o pH situa-se
acima de 13.
5
FISPQ significa “Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos”. Este é um documento normalizado pela
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, que tem como objetivo fornecer informações sobre vários aspectos
dos produtos químicos quanto à segurança, à saúde e ao Meio Ambiente;
6
O pH (potência (p) de hidrogénio (H)), permite-nos descrever o carácter ácido ou base que predomina em meio
aquoso, tendo em conta o seu valor determinado numa escala de 0 a 14, sendo de 0 a 7 os ácidos e de 7 a 14 os básicos
(alcalinos), ficando o pH 7 como neutro, pH 0 = alta acidez e o pH 14 = alta alcalinidade.
Médio ou
QUALITATIVA. Nas atividades mencionadas no anexo 14. 20% ou 40%
Máximo
ORGANISMO DO TRABALHADOR (Järup et al. 2001; Plog e Quinlan 2001; AIHA 2011). As
citadas portas de entrada correspondem a um tecido ou órgão por onde um agente
ambiental penetra em um organismo, podendo ocasionar doença (Ministério do Trabalho e
Emprego 2008). Trata-se, portanto, de um conceito muito bem definido, em que é preciso
que ao menos dois requisitos sejam satisfeitos para que se possa afirmar que o
trabalhador está ou foi exposto a um agente ambiental:
C. Por contato indireto intermediado por um Para os casos “c”, NÃO CONSTATAMOS
vetor ou veículo contaminado possibilidade de contato intermediário por
vetor ou veículo contaminado.
D. Por contato indireto intermediado pelo ar Por todo o exposto acima, o Autor NUNCA
contaminado laborou em área de risco.
Ainda, por todo o exposto, a NR-15 em seu anexo 14, relaciona as atividades que
envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa,
que pode resultar em grau médio ou máximo, caso constatadas as premissas requisitadas.
Após análise criteriosa das atividades realizadas, obtivemos os seguintes resultados:
7
Em CONTATO PERMANENTE com pacientes, animais ou material infectocontagiante nestas atividades.
8
Em CONTATO PERMANENTE com as condições da tabela.
7 CONCLUSÃO
Este Assistente Técnico FINALIZA SEU PARECER, digitado no anverso de 57 PÁGINAS.
Após análise criteriosa das funções exercidas no ambiente de trabalho, e considerando os
Equipamentos de Proteção Individual constatados em diligência e referidos como
utilizados, apresento o seguinte parecer:
Com sua etimologia provinda do latim “scientifĭcus”, que tem ou parece ter fundamentos
precisos, metodológicos como os da ciência, se o intuito da investigação em debate
pressupõe o risco de adquirir doença ou de sofrer um acidente a partir de exposição a
elementos agressores oriundos do processo operacional ou dele resultantes, é de vital
importância DEMONSTRAR OBRIGATORIAMENTE, TODA A CADEIA DE RELAÇÃO CAUSA
E EFEITO EXISTENTE ENTRE O EXERCÍCIO DO TRABALHO PERICIADO COM A DOENÇA
OU O ACIDENTE.
Destarte, segue a cadeia de relação causa e efeito de possíveis doenças e/ou acidentes:
9
O termo patogênese (patogênese, no Brasil; patogenesia, nosogenia ou patogenia) refere-se ao modo como os agentes
etiopatogênicos agridem o nosso organismo e os sistemas naturais de defesa reagem, surgindo mesmo assim, lesões e
disfunções das células e tecidos agredidos, produzindo-se a doença.
Ainda, pelo estudo científico ter o caráter experimental 10 e estatístico, cabe informar que
não foram observados casos de trabalhadores in loco portadores de qualquer patogenia
relacionada ao termo de investigação, mediante as vias de exposição correspondentes aos
diversos modos de transmissão das doenças infecciosas.
9 ENCERRAMENTO
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS