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• Devagar, monte a palavra PARE! Letra por letra, cada uma delas com forma e
cor diferente das demais.
• Agora pense que está vivenciando uma experiência prazerosa – pode ser
caminhar numa praia, brincar com um animal de estimação, seu primeiro beijo.
Se quiser, inclua outros sentidos na visualização: imagine que está sentindo um
cheiro gostoso, ouvindo uma música agradável ou tocando algo que lhe traz
sensação de aconchego.
Não há tempo definido para a duração desta prática, e ela pode ser feita sempre
que você se pegar remoendo um incidente que o magoou.
• Preste atenção nas tensões do seu corpo, dos pés à cabeça, sobretudo nos
ombros e no queixo. Procure relaxar, sentindo a leveza se espalhar pelo corpo.
• Visualize esse bloco de gelo em seus braços. Perceba o frio, o peso e o esforço
que você tem de fazer para carregá-lo.
• Com o bloco nos braços, caminhe por uma trilha que conduz a um riacho.
Durante o percurso, raios de sol começam a aquecer você e pequenas gotas de
água se desprendem do gelo.
• Observe o gelo derretendo por entre seus braços. Rapidamente o bloco começa
a se desfazer, misturando-se à água do riacho.
• Perceba a mágoa indo embora, seguindo o fluxo das águas. Ela se dissipa e a
ferida que mantinha você imóvel é curada.
Esta técnica consiste na visualização daquilo que se deseja obter, seja na área
financeira, profissional, da saúde, seja na dos relacionamentos. Deve ser feita
diariamente, de preferência pela manhã, ao acordar, ou à noite, ao se deitar.
• Dê uma ordem de relaxamento a cada uma das partes de seu corpo, numa
sequência que começa nos pés e termina no alto da cabeça. Ao fazer isso,
perceba que os músculos vão se distendendo e que você se sente cada vez mais
tranquilo e relaxado.
Seja qual for o tipo de dor, este exercício traz maior conforto para o corpo. O
tempo de duração dependerá do necessário para amainar o sintoma.
• Observe mentalmente cada parte do seu corpo e procure relaxar aquelas que
estão mais tensas.
• Pense que sua dor é uma nuvem escura acima da sua cabeça, e que você a está
segurando por uma cordinha. Repare na textura, na forma e no tamanho da
nuvem.
• Visualize-se soltando a cordinha e deixando a nuvem subir para o céu. Observe-
a mudando de cor, ficando menor e subindo cada vez mais alto, até se dissipar e
desaparecer.
5. Em situações de indecisão
Por meio desta visualização, entramos em contato com uma parte mais profunda
dentro de nós, que é madura e sábia – nosso “guia interno”. Convém reservar 30
minutos para praticá-la.
• A trilha leva ao topo de uma montanha e você está subindo por ela, sem
esforço.
• Ao chegar ao topo, existe uma gruta. Peça permissão para entrar e vislumbre,
lá dentro, na penumbra, um sábio.
Esta visualização deve ser feita durante três minutos. Embora o ideal seja estar
na posição sentada, há ocasiões em que não há uma cadeira à disposição. Nesse
caso, a prática pode ser feita de pé.
• Diga para si mesmo que sua intenção com este exercício é combater a
ansiedade.
• Feche os olhos e faça três respirações, da seguinte maneira: expire pela boca e
então inspire pelo nariz; depois novamente expire e inspire; e por fim apenas
expire. As expirações devem ser longas e lentas, e as inspirações, feitas
normalmente. Todo o processo deve ser realizado sem esforço.
• Ao expirar, imagine que o gás carbônico que sai de seus pulmões tem a forma
de uma fumaça cinza, que se afasta e desaparece.
• Visualize a luz azul circulando pela sua corrente sanguínea. Ela atinge todas as
partes do interior do seu corpo e o ajuda a se tranquilizar.
• Agora, outro raio da luz azul circula pela ponta de seus dedos das mãos e para
além delas, até circundar seu corpo com um brilho azul de safira.
• Sinta a luz interna e a externa começando a se juntar. Seu corpo é uma ponte
que está permitindo essa ligação. Quando você vir as luzes azuis unidas, sinta
que sua ansiedade passou. Abra os olhos.