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JORNADA CEGA

OBJETIVO: trabalhar a confiança, estímulo à cooperação e a


Importância de uma comunicação clara.
MATERIAL: cadeiras, mesas, objetos diversos.
DESENVOLVIMENTO: o instrutor prepara a sala com as cadeiras,
Mesas e objetos dispostos de forma a tornarem-se obstáculos à
locomoção.
Os participantes são divididos em duplas para as quais deve ser entregue
uma venda. Um dos componentes da dupla é vendado e ao outro cabe a
tarefa de guiá-lo pela sala, através dos obstáculos, orientando-o para que
este não caia.
Após o percurso ter sido percorrido, invertem-se os papéis.

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO:

1. Como é ser guiado? Que sentimentos experimentaram?


2. Como é guiar?
3. É fácil confiar no outro? Por quê?
4. Como nos sentimos quando somos levados para um lugar que não
conhecemos, sem saber o que encontraremos pela frente?
5. Que relação podemos estabelecer entre esta atividade e a empresa?
DINÂMICA DO NÓ

OBJETIVOS: Ajudar o grupo a compreender o processo vivido na solução


de um determinado problema. Criar novas expectativas com relação a
algum problema de difícil solução.
MATERIAL: Toca-fitas e música à vontade.
PROCESSO: Os participantes formam um círculo e se dão as mãos. È
importante lembrar que, sempre que for pedido para dar novamente as
mãos, deverão repetir exatamente como estão: a mão esquerda para
quem segura à mão esquerda e a direita para quem segura a direita.
Após esta observação, o grupo deverá, ao som de uma música, caminhar
um pouco, livremente.
A um sinal do animador, o grupo forma um único bloco no centro do
círculo e, sem sair do lugar, cada participante deverá dar novamente a
mão direita para quem segurava a mão direita e a mão esquerda para
quem segurava a mão esquerda (como no início). Com certeza, ficará um
pouco difícil à distância entre aqueles que estavam próximos no início,
mas o animador tenta motivar para que ninguém mude de lugar ou
troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.
Assim que todos já estiverem ligados aos mesmos companheiros, o
animador pede que voltem à posição natural, porém sem soltarem as
mãos em silêncio. (O grupo deverá desamarrar o nó feito e voltar ao
círculo inicial, movimentando-se silenciosamente).
Após algum tempo, se não conseguirem voltar à posição inicial, o
animador “libera a comunicação” entre as pessoas e deixa mais alguns
minutos. Caso ainda seja muito difícil, o animador poderá subir numa
cadeira e “assessorar o desamarra mento” dando sugestões e mostrando
os possíveis caminhos.
Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. Destacar as dificuldades, os
sentimentos experimentados no início, no momento do nó e ao final, após
desatá-lo.
Nota: Sempre é possível desatar o nó completamente. Porém, se o grupo
for muito numeroso, pode se mais difícil. Portanto, sugerimos: se o grupo
ultrapassar trinta participantes, poderão ser feitos dois círculos.

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