Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Objetivos:
A ideia é criar âncoras que são mensagens para serem lidas em momentos de crise.
● Peça que as pessoas tragam duas ou três frases que as motivem (essa etapa
pode ser feita com algum tempo de antecedência).
● Apresente a dinâmica para os usuários e explique que as âncoras devem ser
buscadas em momentos de crise ou quando as pessoas se sentirem
desanimadas;
● Explique o que é a âncora.
● Permita que o grupo fale sobre o estado emocional que deseja ancorar e, em
seguida, escreva frases inspiradoras e motivacionais nos post-its;
● Tenha um lugar reservado para que as mensagens possam ser coladas e
acessadas pelos usuários sempre que necessário.
Comece distribuindo três balões vazios para cada participante e siga os passos
indicados abaixo.
Primeiro balão:
Segundo balão:
Terceiro balão:
Para criar um momento, você pode colocar uma música animada e deixar que os
colaboradores fiquem um tempo com seus balões, contemplando seus sonhos.
Os que desejarem podem falar com os outros o que esse terceiro balão representa.
Conclusão:
3-Trabalhando a ansiedade
Objetivo: explicar que os estados emocionais podem ser explicados pelas interpretações que
fazemos sobre as nossas experiências atuais e passadas, e que a realidade em si não é ela
mesma perturbadora, mas o que pensamos sobre ela é o que nos afeta. Materiais: Placas
conteúdo os nomes “situação”, “pensamento”, “emoção” “comportamento”, placas com
diversos emoctions de sentimentos, quadro . Descrição da atividade: Apresentação de
situações cotidianas mencionadas pelos participantes e que geraram sentimentos
desconfortáveis, eles serão estimulados a imaginar como eles pensariam naquela situação
específica, como se sentiriam e reagiriam, à medida que as participantes expõem seus
pensamentos, o facilitador preenche o quadro e posteriormente discutem sobre possibilidade
alternativas e as mudanças que elas gerariam nos sentimentos dos participantes. Ao fim é
aberto um espaço para ouvir as considerações a respeito do conteúdo apresentado e como os
participantes entenderam, se entenderam, e se as ajudou a explicar como funcionamos, às
vezes.
4- Pra quem você tira o chapéu?
Para realizar a atividade, o mediador da dinâmica deve entregar o chapéu para um dos
usuários e perguntar se ele tira o chapéu para a pessoa que está no fundo do objeto. A
ação deve se repetir com todo o grupo. O mediador deve sempre fingir que está
trocando a foto que está dentro do chapéu, além de incentivar todos a explicarem a
razão de sua resposta.
Esta é uma dinâmica de verdadeira importância, pois ela estimula o usuário a estar se
valorizando, analisando tudo pelo o que passou, todas as conquistas que obteve e
continua obtendo ao longo da vida, além de reconhecer suas principais habilidades e
características físicas e pessoais, que fazem com que ele seja e tenha se transformado
no indivíduo que é hoje.
Como fazer: o mediador da dinâmica deve pedir que os participantes façam duplas e
explicar que, ao começar a música, eles devem dançar e conversar durante cerca de
um minuto — falando seus nomes, idades, onde nasceram, o que gostam de fazer,
entre outras coisas. Após um sinal, os usuários precisam trocar de duplas e repetir a
ação, até que todos os participantes sejam apresentados uns aos outros.
Materiais necessários: objetos diversos, uma sacola bem escura ou uma caixa, papel e
caneta ou lápis.
Feito isso, solicite que cada um escreva no papel o maior número de objetos que se
lembrar. Em seguida, retira-se novamente os objetos da sacola/caixa, para que assim
seja verificado quais foram lembrados e quais não.
Esta é uma dinâmica importante, pois, conforme o tempo vai passando, vamos cada
vez menos estimulando a nossa mente, o que pode acarretar em falhas de memória,
que acabam nos prejudicando.
Objetivo: fazer com que cada usuário reconheça e valorize seus talentos, dons e
habilidades.
Material necessário: para a realização desta dinâmica não será necessária a utilização
de nenhum material.
Como fazer: esta dinâmica é mais direcionada para grupos que se encontrem com
mais frequência. Neste sentido, a ideia aqui é pedir que cada membro, no próximo
encontro, traga ou faça algo, diante dos colegas, que represente e retrate ou retrate
alguma de suas melhores habilidades e talentos. Pode ser uma apresentação musical,
uma dança, um objeto feito pelo próprio participante, uma pintura, bordado, enfim,
algo que ele acredite que demonstre, efetivamente e na prática, os dons que os
demais ainda não conhecem.
Após disporem as cadeiras em semi -círculo, o mediador deve falar um pouco sobre a
importância da comunicação não verbal, a forma como o corpo passa uma mensagem.
O mediador entrega a cada participante uma situação (por exemplo, mostrar zanga,
comunicar impaciência, demonstrar alegria,, manifestar cansaço, etc). O propósito é
representar de forma não verbal cada situação.
Se algum dos usuários tiver dificuldade em exprimir-se desta forma, o mediador deve
pedir a outro usuário do grupo para representar na sua vez. O participante que não
conseguiu realizar o proposto deverá então observar e posteriormente imitar o
comportamento.
7- Um pouco do outro em nós
O grupo divide-se em duplas. Cada dupla deve conversar entre si por cerca de dois
minutos, falando um pouco sobre sua vida. Depois, ordenadamente, cada dupla vai à
frente e se apresenta como se fosse o outro companheiro.
“Vocês podem perceber a dificuldade que sentimos ao falar no lugar do outro. Muitas
vezes, precisamos legitimar nossa fala olhando para o colega. Essa atividade pode ser
usada para o mediador ter informações sobre seus usuários e eles terem
informações uns sobre os outros.
9- Desenho às cegas
Para realizá-la, os usuários devem ser divididos em duplas, sendo que cada membro
sentará de costas para o seu parceiro. Um deles receberá um cartão com um desenho
ou palavra. Já o outro participante receberá um papel em branco e uma caneta.
O membro com o cartão precisa explicar ao colega como desenhar o que está nele,
mas sem dizer de que forma se trata exatamente. Além de tudo, a diversão é
garantida!
A cada vez que o participante esbarrar em um objeto, a dupla receberá uma punição
(voltar dez passos, por exemplo). Quem completar o caminho em menos tempo vence
a brincadeira.
As seguintes atividades serão realizadas no mês de janeiro, e fragmentadas em mais
de uma oficina se houver necessidade.